O DIÁRIO DO RIO DOCE, ou DRD, como é conhecido no Leste de Minas Gerais, foi fundado no dia 30 de março de 1958 por um grupo de empresários ligados à Associação Comercial de Governador Valadares. Desde então, o jornal se tornou o veículo de comunicação mais democrático do município, atendendo de forma ética a demanda por justiça, liberdade, desenvolvimento e igualdade social de toda a comunidade.
O DRD foi fundado por 10 ícones da história e cultura do município: Armando Vieira, Hermírio Gomes da Silva, Laércio Duarte Byrro, Oswaldo Alcântara, José Velloso Braga, José Antônio Pinheiro, Sebastião Guimarães, Januário Daflon Faria, Geraldo Vianna Cruz e Paulo Duarte Byrro. A história do jornal se confunde com a própria história de Governador Valadares, que foi emancipada apenas 20 anos antes da fundação do DRD, em 1938. Desde então, os relatos e capítulos do desenvolvimento, das tristezas e alegrias pelas quais a cidade passou estão registradas no arquivo do jornal, que pode ser consultado por qualquer pessoa na sede da empresa. O DIÁRIO DO RIO DOCE foi fundado com o objetivo de fazer com que o desenvolvimento e o progresso chegassem até o município e daqui se expandisse novamente, através do comprometimento com a verdade, a imparcialidade e os direitos humanos. Após mais de 50 anos de trabalho árduo, esse continua sendo o principal objetivo deste jornal. Desde seu início, o DRD encabeçou campanhas importantes e vitoriosas para a cidade e região, tornando-se a amplificação da voz da população, que muitas vezes só conseguiu ser ouvida através da intermediação deste veículo. Entre as grandes vitórias, estão a pavimentação das rodovias BR-116, BR-259, BR-381 bem como várias outras obras já realizadas no município, trazendo melhorias para a saúde, educação, economia, esporte e lazer. No entanto, para se conseguir consolidar como um veículo de sucesso foi necessário que grandes jornalistas e colaboradores contribuíssem para a edificação deste periódico. Entre estes, é impossível não citar Mauro Santayanna, Miguel Farias, Pina Morano, Sebastião Carioca Nunes, Antor Santana, Beto Teixeira, Francisco Teixeira, Paulo Roberto, Mauro Bomfim, Arnóbio Amariz, Marcondes Tedesco, Parajara dos Santos, Júlio Avelar, Rose Santana, Luana Luz, Cássia Ferreira, Raimundo Santana, Daniel Antunes, Nagel Medeiros, Marcos Mendes, Ney Santana, Raquel Dornellas, Fernando César, Paula Greco, Eliane Gonçalves, Fábio Monteiro, Franco Danni, Carolina Carvalho, Wellington Malini, Diego Souza, Marcelo Bragatto, Ana Paula Teixeira, André Mateufeul, Amanda Ribeiro e vários outros jovens que criaram “asas” e hoje escrevem para outros jornais, ou atuam em outros setores da comunicação social, como TV’s, rádios e assessorias de imprensa. Antes de pertencer ao Sistema Leste de Comunicação — grupo de comunicação presidido por Edison Gualberto e Getúlio Miranda, que engloba a TV Leste, Rádio Globo, Imparsom, TV Rio Doce e outras rádios da região —, o DRD também teve como proprietários Carlos Alberto Sobreira, Marcondes Tedesco, Parajara dos Santos e a família Tassis — representada pelos irmãos Ivaldo, Ivanor e Pedro. Infelizmente, por questão de espaço, não é possível citar o nome de todos. Entretanto, vale ressaltar que a história do DRD não teria tido tanto sucesso se não tivesse passado por administradores competentes e comprometidos com a divulgação da verdade. Outra razão do sucesso da empresa é a dedicação de seus funcionários, muitos, inclusive, atuaram e atuam há décadas no jornal. Todos que passaram pelo DRD e que ainda trabalham neste veículo reconhecem o valor do serviço prestado a comunidade e sabem que ficaram ou ficarão para sempre marcados na história de Governador Valadares, pela grandeza do DIÁRIO DO RIO DOCE.