Monstro Discos

Monstro Discos Monstro Discos! Rock de verdade para seus ouvidos! Tem também um alvo preciso: o público que respira música independente, honesta, fora dos padrões.
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Sabe aquela emoção de encontrar uma banda que faz um som capaz de fazer seu queixo cair ou colocar aquele sorrisão no seu rosto? É o que a Monstro Discos vem despertando num montão de gente desde 1998. A gravadora e produtora tem como premissa básica lançar e apresentar bandas alternativas criativas, ousadas e, por isso mesmo, respeitadas e admiradas por quem realmente gosta de música. Seja atravé

s do lançamento de CDs, compactos em vinil ou DVDs, ou com a realização de shows, turnês e festivais, a Monstro Discos tem o propósito claro de encarar o rock independente brasileiro de uma forma profissional e trabalhar sério para que ele seja estimulado e respeitado. Se você se enquadra neste perfil, seu lugar é aqui!

30 anos nessa lama! Três décadas de puro fracasso! Porque sucesso é para os fracos!
12/11/2024

30 anos nessa lama! Três décadas de puro fracasso!
Porque sucesso é para os fracos!

Fundada na capital em novembro de 1994, os Mechanics hoje são, além de Márcio Jr. no vocal, Katú Leão na guitarra, Nicolas Deretti no baixo e Pedro Brito na bateria

O AntiMúsica Festival está de volta depois de um longo período de hibernação! E a 4ª edição será no próximo dia 5 de out...
26/09/2024

O AntiMúsica Festival está de volta depois de um longo período de hibernação!

E a 4ª edição será no próximo dia 5 de outubro, sábado, no Martim Cererê!

Serão 10 shows intercalados em dois palcos e atrações como Forgotten Boys, Satanique Samba Trio, Mechanics + Grupo Empreza, Urumbeta do Espaço, Red Sand King e muito mais!

Rock torto, experimental, ousado, criativo e fora dos padrões! Afinal, se o que toca nas paradas e playlists Top Brasil é música, esses artistas fazem a AntiMúsica!

E vai rolar também: discotecagens no bar, chopp gelado da , food trucks, feira pop mística, rangos veganos e um detalhe importante: com entrada gratuita (mediante doação de 1kg de alimento) até às 20 horas!

Se liga na programação:
23h - Forgotten Boys (SP)
22h - Satanique Samba Trio (DF)
21h30 - Mechanics + Grupo Empreza
21h - Urumbeta do Espaço
20h30 - Red Sand King
20h - Red Mutt
19h30 - Frontera
19h - Agnoizze
18h30 - Prehistoric Music Department
18h - Desert Horse

_________________________
4° AntiMúsica Festival
Sábado, 5 de outubro de 2024
no Martim Cererê
Entrada gratuita até 20 horas (mediante doação de 1kg de alimento não perecível). Após, 30 reais (meia entrada)

Vendas antecipadas (para quem quiser já garantir o ingresso) no BilheteriaDigital.com

Apoio:

O AntiMúsica Festival está de volta! O festival que criamos em 2004 e teve outras duas edições (em 2005 e 2011) volta ao...
16/09/2024

O AntiMúsica Festival está de volta!

O festival que criamos em 2004 e teve outras duas edições (em 2005 e 2011) volta ao nosso calendário de eventos depois de um longo período de hibernação!

Em outubro, o AntiMúsica irá reunir artistas criativos, ousados, surpreendentes e que fazem músicas que vocês não ouvirá nas playlists “Top Brasil” do Spotify e demais plataformas de streaming!

A arte deste já está pronta, feita pelo doutor ma***to !

E nos próximos dias a gente divulga mais detalhes da data e da programação!

Fiquem ligados!

AntiMúsica Rock Festival. Lembra? Ou nunca ouviu falar?O AntiMúsica foi um festival que criamos em 2004 (caramba, 20 ano...
13/09/2024

AntiMúsica Rock Festival. Lembra? Ou nunca ouviu falar?

O AntiMúsica foi um festival que criamos em 2004 (caramba, 20 anos atrás!!!) e que teve ainda outras duas edições: em 2005 e 2011. Na época, a gente fazia o Bananada em maio e o Goiânia Noise em outubro/novembro e resolvemos criar mais um festival (onde a gente estava com a cabeça?).

A ideia era de reunir artistas criativos, ousados, surpreendentes e que faziam uma música fora dos padrões das FMs ou TVs brasileiras – hoje, seria fora das playlists “Top Brasil” do Spotify e afins. Pra gente, se o que domina as “paradas musicais” ou as “playlists Top oficiais” das plataformas de streaming é música, então, nós apresentamos a antimúsica.

E assim fizemos o AntiMúsica Rock Festival, que recebeu, em sua 1ª edição, atrações como Cachorro Grande (RS), Nancyta e os Grazzers (BA), Cadabra (DF), Móveis Coloniais de Acaju (DF) e goianos como Mechanics, Hang the Superstars, Resistentes, Valentina, Flores Indecentes e Necropsy Room, entre outras.

A segunda edição, em 2005, trouxe Pata de Elefante (RS), Walverdes (RS), Polar (RJ) e as goianas NEM, Motherfish, Rockfellers, Shakemakers, Deuses do Trash Metal, Pelúcias, RPDC e mais!

E ainda fizemos um 3º Antimùsica, em 2011, num conceito que chamamos de Rock&Porrada. É que nessa edição, não alternamos shows entre os teatros do Martim Cererê, mas sim shows e lutas! Porrada mesmo, com um ringue montado no Teagtro Yguá e lutas entre atletas amadores das principais academias de Goiânia e, ainda, uma etapa do Campeonato Goiano de Muay Thai, com confrontos profissionais valendo prêmios em dinheiro e cinturões da federação goiana. Na programação musical, bandas “porrada” também, tipo Confronto (RJ), Os Cabeloduro (DF), Bruto (DF), Chapa Mamba (RJ) e goianos como Ressonância Mórf**a, Cicuta e Dry, entre outras.

Por que estamos lembrando tudo isso?

Porque o AntiMúsica está de volta!!!

Depois de um longo período de hibernação, o festival ressurge agora em outubro, no Martim Cererê! Então, f**a ligado que em breve daremos mais detalhes!!

 : dia de revirar mais um pouco dos nossos arquivos e relembrar discos e bandas que marcaram nossa história!No início do...
12/09/2024

: dia de revirar mais um pouco dos nossos arquivos e relembrar discos e bandas que marcaram nossa história!

No início dos anos 2000, em meio ao rock caótico dos ma***tos Mechanics, o barulho infernal do MQN, a diversão tosca do Hang the Superstars e as sutilezas do Violins, surgiu em Goiânia a Valentina, uma banda que soube brilhar e também encantar, espalhando um rastro que nunca havia sido visto no rock goiano.

Formada por Rodrigo Feoli (vocais), Paulo Jr (bateria), Marcelo Tannus e Ângelo Carlos (guitarras) e Babu (baixo), a Valentina fazia um som ao mesmo tempo pop e visceral, anfetaminado e repleto de influências de Placebo, New Order, David Bowie, cultura pop e até mesmo dos conterrâneos do Mechanics, MQN e HTS.

O Valentina passou como um cometa na cena independente. Gravou apenas um disco - até hoje cultuado - e fez shows em diversos festivais pelo Brasil, chegando até a abrir um show do Placebo, em Brasília. Ganhou destaque em jornais, revistas e até numa matéria do Jornal Hoje, feita pelo então apresentador Evaristo Costa que veio a Goiânia entrevistar a banda (alguém tem isso arquivado?).

Na revista Veja, Sérgio Martins descreveu o grupo como “influenciado pela estética teatral e andrógina do glam rock”. Em outra publicação, eles foram apontados como “os mais novos queridinhos do rock alternativo da cidade”, acrescentando que “o vocalista Rodrigo Feoli é pura atitude no palco. Sempre com os olhos pintados, lembra adeptos do glam rock quye agitou a Inglaterra na década de 70”.

E Márcio Jr., vocalista dos Mechanics, também numa publicação da época, decretou: “Impossível ouvir o disco, e sair ileso, limpo, indiferente. Seu rock vigoroso trilha o caminho do instigante, jogando pra longe o conveniente, o neutro. Música que tira do lugar, estabelece dúvidas, enfraquece certezas. Tapa com luva de pelica na cara de muito roqueiro metido a malvado, mas que no fundo a gente sabe o quão conservador é. Pois como diz Feoli, ‘tirei a noite pra te incomodar’”.

E você, curtia o Valentina? Conhece esse discaço?

Ouça em todas as plataformas digitais!

O   de hoje é mais uma música dos Ecos Falsos! Sem lançar nada oficialmente desde 2009, a banda paulistana colocou nas r...
06/09/2024

O de hoje é mais uma música dos Ecos Falsos! Sem lançar nada oficialmente desde 2009, a banda paulistana colocou nas redes em julho deste ano o single Vai Virar Prédio. E, agora, acaba de soltar Gustavo do Stand-Up, já disponível em todas as plataformas digitais!

Inspirada pela breve e não exatamente gloriosa experiência do vocalista Gustavo Martins como humorista standup, a nova música não foi escrita por ele, e sim pelos guitarristas Felipe Daros e Daniel Akashi. “Mais do que comentar sobre os shows que não deram certo e as brigas que ele já arrumou na internet, a letra fala sobre como é difícil se comunicar com as pessoas atualmente”, resume Felipe num áudio do grupo interno da banda, evitando que Gustavo f**asse muito ofendido.

Para contornar o fato que o baterista Davi Rodriguez agora vive em Frankfurt, a banda gravou suas novas canções à distância, com as baterias captadas na Alemanha e o restante dos instrumentos no apartamento de Daniel Akashi, em São Paulo. “A tecnologia hoje em dia é incrível”, diz o guitarrista: “Nenhum dos meus vizinhos reclamou”.

Ecos Falsos foi um dos grupos mais ativos da cena independente no país entre 2005 e 2011, tocando nos principais festivais alternativos ao lado de nomes como Ludovic, Vanguart, Zefirina Bomba, Daniel Belleza e Rock Rocket. Além de concorrer duas vezes ao VMB, foi uma das bandas escolhidas para o programa “Turnê Banda Antes MTV” por capitais do Nordeste, processou a Fiat por usarem uma de suas músicas sem autorização (longa história) e seus discos contaram com participações de artistas como Tom Zé, Fernanda Takai, Érika Martins e Martin Mendonça (Pitty), entre outros.

06/09/2024
Sexta-feira sempre rola   e hoje, mais uma vez, é da Red Sand King!A banda goiana acaba de soltar mais dois singles que ...
30/08/2024

Sexta-feira sempre rola e hoje, mais uma vez, é da Red Sand King!

A banda goiana acaba de soltar mais dois singles que se juntam à série de novidades que eles vem lançando desde fevereiro – tudo disponível nas plataformas digitais!

The Wind e Got Love chegaram hoje aos players e a primeira ganhou também um clipe que você pode conferir no Youtube: https://youtu.be/S4OghXq_Wjk

Esperança é o tema central das duas novas músicas da Red Sand King. The Wind tem forte influência de timbres dos anos 80, principalmente pela base de teclados, e a letra descreve a angustia, desamparo e impotência diante de um problema muito grande e sem solução. Mas o refrão fala de esperança, do desejo que as coisas se organizem e tudo um dia fique bem.

Já em Got Love a mensagem é de esperança, superação e o poder do amor. Enfatiza que, com união, é possível passar por tempos difíceis. É uma música de solidariedade e que remete também aos tempos de pandemia e sobre como amizades e amor nos ajudaram a enfrentar tudo.

Criada em 2021, a banda goiana Red Sand King é formada por integrantes da extinta Two Wolves e do Hellbenders. As composições misturam indie rock, post-punk e pop contemporâneo.

Confira essas duas novidades da banda e depois diz aqui pra gente o que você achou!

 : E hoje vamos de Sapatos Bicolores!O ano era 2005 e o trio brasiliense lançava O Clube Quente dos Sapatos Bicolores. E...
29/08/2024

: E hoje vamos de Sapatos Bicolores!
O ano era 2005 e o trio brasiliense lançava O Clube Quente dos Sapatos Bicolores. Era o “disco cheio” da banda, depois de terem lançado um EP em 2003. “As músicas são simples, mas não simplórias, inspiradas nos anos 50, rockabilly, Beatles do início de carreira e Elvis Presley”, definiu o Jornal do Brasil.

“O disco traz o semi-hit Garota Cor de Fogo, além de petardos como De Carona, Um Dente, Bolinhas Brancas e A Cobrar”, afirmava a revista da MTV. E, na Folha de S. Paulo, Bruno Saito completava que “apesar de o clima de bailinho tentar dominar o disco, há espaço para algumas experimentações, como Um Dente, ou para momentos mais tensos (a ótima Garota Cor de Fogo”.

Já o Jornal do Rock cravava: “seguramente um dos melhores CDs de 2005, ao lado de Canastra e Volver”.

Outro detalhe é que o release de apresentação do álbum foi escrito por ninguém menos que o saudoso Kid Vinil, que dizia: “Meu primeiro contato com os som do Sapatos Bicolores foi quando recebi o single lançado pela Monstro há dois anos atrás. No ano passado inclui na programação da rádio Brasil 2000 FM, de São Paulo, a música Garota Cor-de-fogo que obteve uma aceitação imediata dos ouvintes. Minha formação musical começou com a jovem guarda, Elvis e os Beatles e a música feita pelo trio de Brasília é fortemente influenciada pelo ritmo frenético da jovem guarda e pelo rockabilly. Por isso, me apaixonei pelo novo CD dos rapazes”.

Você também curte esse disco?

Chora e rebola, roqueiro! Dia 7 de setembro tem mais uma edição do  , no Martim Cererê, e com a participação especial d’...
27/08/2024

Chora e rebola, roqueiro!

Dia 7 de setembro tem mais uma edição do , no Martim Cererê, e com a participação especial d’ Os Chorões da Pisadinha! Os criadores do PisEmo num grande show com sucessos do emo rock em arranjos de pisadinha, bregadeira, arrocha e pagodão!

A Big Night Show conta ainda com shows do Rollin Chamas, Synx, Bukns e Can Sad e discotecagem com DJ Paulissma!

E ainda: chopp gelado da , food trucks, rangos veganos e feira pop mística!

Quem vai???

Entrada gratuita até 20 horas! Depois, ingressos a 20 reais! Chegue cedo!!!

Programação:
19 horas - Can Sad
20 horas - Bukns
21 horas - Synx
21h30 - DJ Paulissima
22 horas - Os Chorões da Pisadinha
23 horas - Rollin Chamas

Centro Cultural Martim Cererê (Travessa Bezerra de Menezes, Setor Sul)

Arte:

Pré-venda, com preço promocional e entrega para 30 de setembro, do primeiro trabalho do Violins a ganhar uma edição em v...
26/08/2024

Pré-venda, com preço promocional e entrega para 30 de setembro, do primeiro trabalho do Violins a ganhar uma edição em vinil!

Sétimo trabalho da banda, lançado originalmente em 2011, apenas em CD, Direito de Ser Nada ganha agora uma versão de luxo, Série Ouro, em vinil 180g, com encarte.

Conceitual e temático, Direito de Ser Nada é um elogio à simplicidade, desde as letras até a concepção das músicas. O título do disco busca passar justamente a ideia de que você não precisa ser coisa alguma e que é dessa percepção que nasce a possibilidade de uma vida plenamente tranquila. Liricamente, é o disco mais leve e positivo do Violins.

Direito de Ser Nada também explora timbres que não estão muito presentes em outros discos. Seguindo a ideia geral do álbum, as guitarras foram todas gravadas de forma uniforme, usando praticamente um só timbre, mais limpo e “na cara”, sem dobras e sem distorções. Toda concepção de produção do disco foi feita em cima dessa ideia de limpeza.

Primeiro trabalnho que traz a formação que a banda mantém até hoje, com Beto Cupertino (voz e guitarra), Pedro Saddi (teclados), Tiago Ricco (baixo) e Fred Valle (bateria), o disco traz músicas que se tornaram clássicas nos shows da banda, como Rumo de Tudo, É Como Está, Medo de Dar Certo e Nenhum Caminho.

Aí sim!!! Depois de ganhar uma edição de luxo em vinil, essa maravilha chega também às plataformas digitais! Doces, Refr...
23/08/2024

Aí sim!!! Depois de ganhar uma edição de luxo em vinil, essa maravilha chega também às plataformas digitais!

Doces, Refrescos e Tratamentos Dentários é um verdadeiro clássico do rock independente brasileiro do início dos anos 2000. Gravado no Estúdio Dreher, em Porto Alegre, em 1999, o álbum foi lançado somente em CD demo (isso mesmo, demo) no ano seguinte. Foi o trabalho que apresentou e alavancou a Video Hits, banda criada Diego Medina (vocal) e Michel Vontobel (bateria), abrindo também as portas da Abril Music para que o grupo assinasse com a gravadora e gravasse o álbum Registro Sonoro Oficial, em 2001.

Na época do lançamento da demo, Ricardo Tibiu escreveu na Folha de S. Paulo: “Doces, Refrescos e Tratamentos Dentários é o nome do petardo. A banda faz, ao longo de 15 faixas, uma mistura da inocência da jovem guarda e Weezer com o humor característico das bandas do Sul. Aí está uma banda pronta para explodir”.

De fato, o disco traz a essência do Video Hits: humor ácido e referências a jovem guarda, Beatles, Beach Boys, Weezer, Teenage Fanclub e afins.
Um clássico que finalmente ganha edição em vinil 180g laranja opaco, com capa gatefold e remasterizado por Thomas Dreher. Uma verdadeira coleção de hits como Estou Amando, Cozinha Oriental, (Vo)C, Sobras e outros.

Já abre aí o seu player preferido é dê o play!

  de mais um daqueles discos que nos dá um orgulho gigantesco de termos lançado!Anticontrole, o segundo álbum dos gaúcho...
22/08/2024

de mais um daqueles discos que nos dá um orgulho gigantesco de termos lançado!

Anticontrole, o segundo álbum dos gaúchos do Walverdes, saiu em 2002 e foi destruindo tudo pela frente. E a revista Trip logo declarou: “Walverdes, o melhor power trio do rock nacional”. Com o Ivan Marsiglia, então editor-chefe da revista, dizendo que “as grandes gravadoras insistem em ignorar, mas existe uma ativa cena indie no Brasil, com braços armados em SP, Rio, Belo Horizonte, Goiânia e Porto Alegre”.

Já o Folhateen, da Folha de S. Paulo, alertava: “rock de garagem barulhento e sem aquelas piadinhas irritantes nas letras”, enquanto o site Pop com H dizia que “Anticontrole é desses discos que se ouve no talo, para tocar guitarra imaginária no quarto enquanto a mãe chuta a porta do quarto mandando abaixar o volume”.

E o site Bacana já antecipava o fato de que o disco realmente seria considerado um dos melhores daquele ano, aparecendo em várias listas dos Melhores de 2002. “Um dos grandes discos não só do ano, mas de começo de década do rock verde e amarelo”, afirmava Abonico Smith.

Para completar, o jornalista e escritor André Takeda, autor do livro cult Clube dos Corações Solitários, em texto especial para o caderno Pop, do jornal O Popular, dizia: “A grande ironia é que a maioria dos brasileiros acredita que Barão Vermelho é que é rock. Então, é melhor avisar: se existe uma banda digna de ser chamada de rock no Brasil, essa banda é a Walverdes. O resto, como eles dizem, não incomoda ninguém e deixa tudo como está”.

Você também é fã dos Walverdes e desse disco? Diz aí…

E nós também lançamos outros discos da banda, como o primeiro dele, 90° (de 1998), e o Break Dance (2008), mas falaremos deles em outro momento!

O   de hoje é do disco de uma banda goiana que foi produzido pelo eterno mutante Sérgio Dias. Sim! Harmonicatótica, do q...
15/08/2024

O de hoje é do disco de uma banda goiana que foi produzido pelo eterno mutante Sérgio Dias. Sim! Harmonicatótica, do quinteto goiano NEM, foi gravado e produzido pelo guitarrista dos Mutantes no início dos anos 2000.

Sérgio conheceu o NEM no Bananada de 2002, quando ele tocou e também viu o show dos goianos. Impressionado com o NEM, Sérgio Dias convidou o grupo para gravar em seu estúdio, em São Paulo. No Zod, com equipamentos vintage, da época dos Mutantes, como a mesa de som CCDB super 44 feita pelo Cláudio César (irmão do Sergio), um amplif**ador de baixo mono valvulado Marshall ‘77 e amplif**adores de guitarra Tempest feitos por um amigo do Sérgio, o NEM registrou 11 músicas próprias e uma versão para a clássica Quase um Alcoólatra, do punk brega Wander Wildner.

Outra curiosidade é que a banda contava, em sua formação, com o cartunista Galvão Bertazzi, autor das tirinhas Vida Besta e vencedor de algumas edições do Trófeu HQ Mix.

Harmonicatótica foi a estreia do NEM em CD e traz todo o conceito do grupo: Harmonia & Caos. Amor & Rancor. Corpo & Alma. Eva & Darwin. Atitude & Poesia. Punk & Bossa Nova. É a lógica nonsense do deus absurdo. Ou seria esse tal de post-rock?

O disco saiu em 2004 e ganhou um bom destaque na mídia. A Folha de S. Paulo, afirmou que “fúria madura é isso: barulho com causa empacotado pela produção do ex-Mutantes Sérgio Dias, na Seattle brasileira, Goiânia”.

Já a Folha de Pernambuco dizia que “um diferencial no trabalho da NEM é a construção de melodias com constantes mudanças de andamentos e eficientes riffs de guitarra”.

No Correio da Bahia, Hagamenon Brito escreveu: “O título Harmonicaótica é perfeito. O NEM conjuga contrastes, inventividade e é divertido sem ser engraçado”.

E a Revista da MTV emendava: “fora o talento, já vale a curiosidade”.

Ficou curioso? Já conhecia a banda? Curtia o NEM? Diz aí... e saiba que o CD Harmonicatótica ainda está à venda em nosso site e também disponível em todas as plataformas de música digital!

O ano era 2001 e a demo do Video Hits saiu assim mesmo: em CD-R, sem rótulo, sem nada escrito… mas com um encarte que tr...
11/08/2024

O ano era 2001 e a demo do Video Hits saiu assim mesmo: em CD-R, sem rótulo, sem nada escrito… mas com um encarte que traz um desenho lindão do Diego Medina, divertidos comentários sobre as músicas e ainda uma colagem com fotos de quem participou da gravação: um monte de gente fina como Thomas Dreher e Frank Jorge, por exemplo.

Agora essa delícia está saindo em vinil 180 gramas, laranja opaco, capa gatefold… e também vai para as plataformas digitais.

Mais um verdadeiro clássico do rock independente brasileiro que ganhanuma edição de luxo na nossa Série Ouro.

Já comprou o seu? Pré venda disponível em nosso site!

O   desta sexta é a música que marca o retorno da Burning Rage após dois anos de pausa. Continuar já está disponível em ...
09/08/2024

O desta sexta é a música que marca o retorno da Burning Rage após dois anos de pausa. Continuar já está disponível em todas as plataformas digitais e será um dos destaques do show que a banda fará neste sábado, no !

A música foi gravada ainda em 2022 no UP Music, com produção de Braz Torres. Continuar também ganhou um videclipe (que está no Youtube) produzido pela Ancora Filmes e gravado no Burning Fest, com participação das bandas paulistas Não Há Mais Volta e Not So Fast.

A Burning Rage foi formada em 2018, em Goiânia, e em julho de 2019 lançou seu primeiro EP pela Monstro Discos. Depois veio uma sequencia de singles e vários shows nos principais festivais goianos (Goiânia Noise, Cidade Rock, Goyazes Festival), apresentações no DF e pelo interior de Goiás. Daí, em 2020, a banda embarcou numa Kombi e fez uma tour por São Paulo, levando o seu “hardcore califorgoiano” para a capital, interior e litoral paulista. Na época, a Burning Rage também gravou uma participação no Showlivre. Depois, em 2022, esteve no tradicional Festival Casarão, em em Porto Velho (RO). E aí deu uma pausa que termina agora, com esse novo single.

Então, se você curte punk rock e hardcore melódico, já abre aí o app do seu streaming preferido e confere lá: Continuar!

Porque o Burning Rage está de volta!

  Revirando nossos arquivos, encontramos essas matérias sobre o lançamento do primeiro disco do Continetal Combo, em jul...
08/08/2024

Revirando nossos arquivos, encontramos essas matérias sobre o lançamento do primeiro disco do Continetal Combo, em julho de 2005.

Continental Combo surgiu logo após o fim do Momento 68 (outra bandaça!) e era um trio de São Paulo formado por Sandro Garcia (voz e guitarras de 6 e 12 cordas), Carlos Rodrigues (baixo) e Rogério Meni (bateria), transitando por uma sonoridade entre o folk rock 60, o mod, a psicodelia e levadas jazzy.

Na Folha de S. Paulo, Bruno Yutaka Saito recomendou o disco “marcado por referências ao passado de líricos dias roqueiros”. E concluia dizendo que “o Continental Combo evidencia uma pequena, porém atuante, cena brasileira de cultuadores dos anos 60 que adoram terninhos de brechós”.

Já a Revista da MTV afirmava que “o trio paulistano mostra sua influência do rock e do pop safra anos 60, especialmente o folk psicodélico de grupos como Byrds ou pirações do ex-Pink Floyd Syd Barrett”.

E Adriane Perin, do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, dizia que “a psicodelia é combinada com outras vertentes roqueiras para, no final, produzir músicas com apuro, sofisticação, delicadeza e texturas sonoras, completavas por boas letras que fogem de obviedades”.

Além desse disco, lançamos também o segundo trabalho da banda, A Vida é um Mistério.

Já ouviu esses discos? Conhecia a banda?
Procura aí nas plataformas digitais!

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