Superação: palavra de ordem em ano de crise
O Diário se orgulha de chegar a seus 42 anos com qualidade e imparcialidade
31/03/2015 -
Assim como todos os segmentos da economia brasileira, grupos editorias por todo o país sentiram o aperto das garras da recessão. Mesmo diante do cenário de aumento da inflação e baixo crescimento, o Diário da Franca se orgulha de completar 42 anos neste dia 31 de
março com as mesmas qualidade e imparcialidade que têm marcado sua história. Na verdade, o jornal avança a cada dia, trabalhando sem descanso para levar a você, leitor, as informações mais importantes de forma clara e objetiva. Polícia, esporte, cultura, política, economia, saúde, notícias do Brasil e do mundo, tudo isso e muito mais ao alcance de todos, diariamente nas páginas do Diário da Franca. Você, leitor, que pega o jornal e o lê todos os dias pode não ter conhecimento do trabalho árduo para a elaboração de uma publicação diária. O caminho que notícia leva desde que ela começa a se tornar um fato até a edição final é longo. Primeiro porque a notícia não tem hora para acontecer e os fatos mudam continuamente. Segundo porque é preciso de uma apuração minuciosa para que tudo o que seja publicado saia exatamente como aconteceu. Dia-a-dia
Desde cedo, os repórteres do jornal Diário da Franca já ficam antenados com o que ocorre na cidade, no Brasil e no mundo. É quando se determina a pauta, aquilo que o jornal será trazido. É preciso estar ligado em TV’s, rádios, na internet e, especialmente, ao telefone ou pessoalmente nas comunidades. Os repórteres têm uma lista longa de fontes, que são aquelas pessoas que conhecem os fatos de bastidores e de autoridades que podem fornecer informações. Outras fontes são as agências de notícias e as assessorias de imprensa. Centenas de e-mails chegam à redação todos os dias. Quando surge uma informação relevante é necessário apurar. E é aí que entra um trabalho minucioso e que exige horas de dedicação. Levantam-se informações sobre o que de fato aconteceu, entrevista-se os responsáveis, tenta-se levantar documentos testemunhais, como no caso de processos por exemplo. É preciso separar os assuntos que são de interesse no dia para trazê-los na edição seguinte. “Diariamente recebemos diversos telefones de leitores, políticos e da população para passar informações”, disse a telefonista Francinete Santiago. Também é decidida a foto que será usada na matéria e o fotógrafo é pautado. Depois passa-se a uma outra fase complexa e que exige muita atenção do repórter. Quando a pauta é totalmente apurada, ouvindo-se todos os envolvidos e os dois lados, o repórter irá redigir as notícias. Terminado esse processo, o material é gravado na rede e passa para a diagramação, quando todas as matérias são dispostas nas páginas previamente determinadas com os espaços para elas e para o departamento comercial. A editoria cuida de ler as matérias, corrigi-las e elaborar a capa do jornal. Depois da diagramação, são impressas as “pagininhas” para a revisão final e só então o jornal é liberado para a sua impressão, por volta da meia-noite. A população também procura muitas vezes a redação para fazer denúncias e encontra sempre alguém para atendê-la. No entanto, antes que o assunto seja publicado, há uma preocupação em apurar o fato com antecedência.