Revista Tempo e Argumento

Revista Tempo e Argumento Revista com foco em História do Tempo Presente vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Histó

Estão abertas as submissões para o Dossiê: Decolonialidade e antirracismo na (re)escrita da História no tempo presente, ...
30/09/2024

Estão abertas as submissões para o Dossiê: Decolonialidade e antirracismo na (re)escrita da História no tempo presente, da revista Tempo & Argumento. O tema convida reflexões que estabeleçam pontes entre a decolonialidade combativa e os complexos processos de (re)escrita da História a partir da perspectiva dos chamados “condenados da terra”.

Organizadores: professores e membros do , Cláudia Mortari (UDESC), Marcello Felisberto Morais de Assunção (UFRGS) e Nelson Maldonado-Torres (Universidade de Connecticut-Storrs).

As submissões estão abertas até 28 de Fevereiro de 2025, através do link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/dossie2025-2

Enviem suas contribuições

Nos últimos anos, as direitas e suas expressões passaram a ocupar o centro da historiografia brasileira e a seção memóri...
05/09/2024

Nos últimos anos, as direitas e suas expressões passaram a ocupar o centro da historiografia brasileira e a seção memória de hoje relembra um texto que trata da temática. Nele, os autores analisam as experiências do tempo e as formas de historicidade implicadas na produção da série “Brasil: A Última Cruzada”, da empresa Brasil Paralelo. Ao problematizar a narrativa negacionista elaborada pelo Brasil Paralelo, o artigo investiga o modo como esse discurso audiovisual manipula as experiências temporais disponíveis na contemporaneidade, articulando um discurso marcado pelo cronotopo historicista, que aponta para uma filosofia da história de matriz cristã e eurocêntrica, e para uma conduta atualista, pautada por uma experiência temporal autocentrada e uma retórica empreendedora que reduz a multiplicidade dos tempos a uma busca pelos empreendedores do passado.

Link para acesso: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180315382023e0108

Na última semana, o aniversário de setenta anos da morte de Getúlio Vargas, figura central da história política no Brasi...
29/08/2024

Na última semana, o aniversário de setenta anos da morte de Getúlio Vargas, figura central da história política no Brasil, recolocou o período Vargas no debate público e levantou diferentes reflexões da parte de alguns historiadores especialistas no tema. Nessa esteira, a seção memória de hoje relembra o texto de Alberto Gawryszewski, publicado na Tempo e Argumento, em 2017. Utilizando como fontes a revista “Careta” e os periódicos da imprensa comunista, o artigo traça uma análise comparativa, buscando compreender como essas publicações desenharam a figura de Getúlio Vargas no período de 1945-54. São analisados, traços, conceitos de caricatura e charge, abordagens, público-alvo, busca do riso, da ironia e da denúncia.

Acesse o artigo no site da revista pelo link: https://www.revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180309202017186/6750

Na seção memória de hoje, relembramos o texto da historiadora Ana Carolina Barbosa, importante provocação para o campo d...
22/08/2024

Na seção memória de hoje, relembramos o texto da historiadora Ana Carolina Barbosa, importante provocação para o campo da Teoria da História, publicado na Tempo e Argumento em 2018.

Acesse o texto completo no site da revista pelo link da bio!

Nele, com o objetivo de pensar, a partir da realidade brasileira, a geopolítica de produção e consumo da Teoria da História, a autora propôs uma particular definição da categoria de lugar epistêmico. Discussão incontornável para problematizar e repensar os parâmetros da epistemologia da história na contemporaneidade.

Texto completo no link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180310242018088

Em épocas de crise econômica e de redução cada vez maior da atuação do Estado na execução direta das políticas públicas,...
24/05/2024

Em épocas de crise econômica e de redução cada vez maior da atuação do Estado na execução direta das políticas públicas, sob a alegação de que não tem mais condições financeiras de arcar com a dívida social para com seus cidadãos, percebe-se o enfraquecimento das tutelas constitucionais destinadas a alcançar a justiça material entre os cidadãos e o déficit na prestação dos serviços públicos. Ao lado dos problemas orçamentários e de concretização dos direitos sociais, denuncia-se a malversação das verbas e a apropriação privada da coisa pública, já há muito constatadas na historiografia brasileira. Essa forma de conduzir a res publica prejudica a todos, já que faz com que o contribuinte arque com as consequências da má gerência e aplicação dos recursos públicos, seja por meio do aumento de impostos, seja pela redução dos investimentos, seja pelos cortes nos programas sociais. Considerando essa problemática, e pelo método dedutivo e pesquisa na legislação e na bibliografia do período entre 1998 a 2000 no Brasil, o artigo de Janaína Rigo Santin dedica-se à análise da mais recente Reforma Administrativa brasileira, com a introdução do princípio da eficiência e do gerencialismo na Administração Pública. Por fim, analisa a Lei Complementar 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e as alterações que ela trouxe na concretização de uma administração gerencial e participativa.

Acesse o texto pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180316412024e0105

Continuamos na divulgação dos textos do dossiê novo da TeA!Resumo: Este artigo discute os efeitos da situação crítica da...
17/05/2024

Continuamos na divulgação dos textos do dossiê novo da TeA!

Resumo: Este artigo discute os efeitos da situação crítica da política brasileira na última década sobre a produção acadêmica de ciência política e direito constitucional a respeito da democracia constitucional, do ponto de vista da desestabilização das suas relações com o tempo. Seu objetivo é explorar as implicações dessa mudança para as relações das pesquisas nesse campo com a história do presente. Ele explora alguns dos trabalhos relevantes em ciência política e direito constitucional que realizam análises abrangentes sobre o conceito de Constituição, as instituições políticas e a política governamental em âmbito nacional, bem como publicações acadêmicas e de intervenção no debate público sobre o processo político da última década. A escolha dos trabalhos baseou-se no acompanhamento da produção acadêmica nessas áreas e no levantamento e seleção em bases bibliográficas digitais. Concretamente, os resultados do artigo informam a análise de materiais produzidos por pesquisa em andamento a respeito do trabalho de pesquisadores sobre a democracia constitucional brasileira na última década. O artigo também se propõe a contribuir teórica e analiticamente para o campo de estudos políticos sobre o direito.

Acesse o texto completo pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180316412024e0104

Compartilhamos mais um dos artigos do novo dossiê da TeA. O texto trata do Movimento Estudantil da década de 1980, na Un...
07/05/2024

Compartilhamos mais um dos artigos do novo dossiê da TeA. O texto trata do Movimento Estudantil da década de 1980, na Universidade Estadual do Ceará. Contextualizado nos anos finais da Ditadura Civil-Militar e na redemocratização brasileira, o estudo examinou documentos produzidos pelas entidades estudantis e ouviu oito ex-dirigentes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e de algumas das principais correntes políticas que atuavam naquela universidade. Dialoga com fundamentos teórico-metodológicos da História Oral e traz relatos desses ex-ativistas sobre o contexto político encontrado na universidade e sobre fragmentos das suas militâncias no período.

Acesse o texto completo no site da revista pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180316412024e0103

O dossiê História do tempo presente, transições e democratizações já está no ar e um de seus artigos é o texto de Martin...
01/05/2024

O dossiê História do tempo presente, transições e democratizações já está no ar e um de seus artigos é o texto de Martina Spohr.

Resumo: O objetivo deste artigo é contribuir para o debate sobre o papel do empresariado na transição política brasileira, particularmente durante o governo de Ernesto Geisel (1974-1979). A perspectiva analítica central é a de que os representantes da empresa privada, independentemente da origem de seus capitais, atuaram em defesa de seus negócios, agindo politicamente para garantir a estabilidade dos países sob a influência do capital e assegurar sua dominação de classe. A pesquisa se baseia em análise teórica e empírica sobre a relação entre empresariado e ditadura, partindo do debate historiográfico sobre a produção acerca do tema, sugerindo o reconhecimento desses estudos como uma linha historiográfica consolidada na última década. A partir das produções dessa linha, o artigo desdobra a análise acerca da configuração do regime instaurado em 1964 como empresarial-militar. A interpretação se divide em dois movimentos distintos. Primeiramente, aborda a dimensão teórica, explorando os desdobramentos do período iniciado com o golpe empresarial-militar de 1964 e sua relação com o sistema capitalista e os Estados Unidos. Além disso, examina o papel dos empresários no regime político brasileiro, com foco especial na conjuntura do governo Geisel e no processo de transição política. O segundo movimento é empírico, utilizando documentos dos acervos pessoais de Ernesto Geisel e Antônio Azeredo da Silveira para fornecer exemplos concretos que sustentem a interpretação apresentada. A pesquisa utiliza a metodologia qualitativa de análise de conteúdo em fontes primárias para interpretar os dados da documentação.

Acesse o texto completo pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180316412024e0101

A seção memória da ditadura de hoje referencia uma importante contribuição para a historiografia recente sobre o tema. N...
24/04/2024

A seção memória da ditadura de hoje referencia uma importante contribuição para a historiografia recente sobre o tema. Neste artigo, o professor Rodrigo Patto Sá Motta (UFMG) mobiliza a categoria Cultura Política enquanto ferramenta teórica e metodológica. O debate se torna fundamental na medida em que, apesar de a categoria ter sido bastante utilizada nos últimos anos, muitas pesquisas o fizeram de forma equivocada, muitas vezes confundindo cultura política com representação, por exemplo. Esboçando a ideia e aplicando a categoria em estudo de caso, o historiador demonstra que tipos de objetos podem ser analisados e investigados à luz dessa importante, difícil e potente categoria.

Confira o texto na íntegra no site da revista. Link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180310232018109

a seção "Memória: 30 anos do golpe de 1964" de hoje relembra o artigo da professora Verena Alberti (UERJ), publicado na ...
22/04/2024

a seção "Memória: 30 anos do golpe de 1964" de hoje relembra o artigo da professora Verena Alberti (UERJ), publicado na Tempo e Argumento em 2021, que aborda o tema da ditadura no âmbito do ensino de história.

Resumo: Não é fácil trabalhar a ditadura militar brasileira nas aulas de História. Professores e professoras precisamos nos respaldar em documentos oficiais que legitimem o tratamento desse assunto e a Educação em Direitos Humanos. Além disso, precisamos saber o que gostaríamos que nossos alunos e nossas alunas aprendessem, tendo em vista ideias equivocadas hoje existentes acerca da ditadura e da transição para a democracia. Trazer as disputas de memória para dentro da sala de aula pode ser promissor. E, trabalhando com documentos, buscar compreender as ações das pessoas naquele período, enfatizando não “lições éticas”, mas a compreensão da historicidade. Com isso, talvez possamos proporcionar um aprendizado efetivo, que permita um reordenamento de entendimentos, considerando a complexidade do passado e do presente.

Confira o artigo na íntegra pelo site da revista. Link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180313332021e0102

a Seção especial sobre a ditadura de hoje relembra o texto da professora Débora Strieder Kreuz, docente da Universidade ...
17/04/2024

a Seção especial sobre a ditadura de hoje relembra o texto da professora Débora Strieder Kreuz, docente da Universidade Estadual do Piauí, publicado na revista Tempo e Argumento em 2018.

Resumo: A partir dos anos 1960, grande parte do mundo ocidental viu emergir novas formas de manifestação relacionadas com pautas até então consideradas secundárias. No Brasil, contudo, vivíamos um momento conturbado politicamente, com a implantação, em 1964, de uma ditadura civil-militar que perdurou até 1985 e reprimiu violentamente toda e qualquer forma de resistência. Em meados da década de 1970, entretanto, iniciou-se a rearticulação de novos movimentos sociais, os quais, além da luta pelo retorno da democracia, inseriram novas discussões no cenário. O artigo se propõem a analisar, a partir de narrativas de militantes que atuaram em organizações clandestinas de combate a ditadura e posteriormente no movimento feminista, a maneira como este se organizou no país. Intentamos compreender a relação entre a participação em grupos revolucionários e a posterior militância feminista das narradoras. Para a análise dos relatos partimos de duas categorias analíticas principais: memória e gênero. A partir do que elenca a metodologia da História Oral temos acesso a memória das militantes, que é compreendida enquanto um processo de constante rearranjo em virtude das experiências vividas. Assim, o trabalho busca a compreensão da forma como o movimento feminista brasileiro de segunda onda se organizou, sobretudo a partir das vivências daquelas que lutaram contra o arbítrio ditatorial, partindo do pressuposto que tal experiência foi fundamental para a caracterização das suas especificidades.

Acesse o texto completo no site pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180310242018316

O "Memória da ditadura: 60 anos" de hoje relembra a entrevista que os professores Silvia Maria Fávero Arend, Rafael Rosa...
15/04/2024

O "Memória da ditadura: 60 anos" de hoje relembra a entrevista que os professores Silvia Maria Fávero Arend, Rafael Rosa Hagemeyer e Reinaldo Lindolfo Lohn, docentes do Departamento de História da Udesc, realizaram com o professor e historiador Carlos Fico, um dos principais nomes dos estudo sobre ditadura no Brasil.

Apesar de as discussões sobre a temática terem se atualizado nos últimos anos, e de as perspectivas do próprio entrevistado terem se renovado, a entrevista demonstra de que forma o debate sobre ditadura e história do tempo presente se colocava na historiografia brasileira no início da última década. Contudo, considerando suas discussões mais recentes, é possível pontuar que alguns de seus posicionamentos sobre o tema permanecem semelhantes, quando não os mesmos, ne medida em que alguns de seus últimos escritos reforçam algumas ideias por ele colocadas na ocasião.

Confira a entrevista na íntegra no site da Tempo e Argumento pelo link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180305102013464

A seção "Memória: 60 anos da ditadura" de hoje faz referência ao artigo do professor Pedro Ernesto Fagundes (UFES), publ...
10/04/2024

A seção "Memória: 60 anos da ditadura" de hoje faz referência ao artigo do professor Pedro Ernesto Fagundes (UFES), publicado em um dos últimos números da revista, que propõe um debate bastante atualizado sobre os movimentos pela anistia.

Resumo: Durante os anos 1970, os comitês de Anistia europeus foram tema recorrente dos órgãos de informação da Ditadura Militar brasileira, a conhecida Comunidade de Informações. No plano exterior as agências que se notabilizaram por estabelecer o sistema de vigilância foram o Centro de Informações do Exterior (CIEX) e a Divisão Setorial de Informações do Ministério das Relações Exteriores (DSI/MRE). Para os exilados, as conexões promovidas entre Brasil e Europa colaboraram na ampliação das pautas políticas dos Movimentos pela Anistia. Nesse contexto, as mobilizações pela Anistia serviram para ampliar a sonoridade transnacional do discurso sobre os direitos humanos, em especial as graves violações cometidas pelo governo militar no Brasil, sendo auxiliadas por entidades como a Anistia Internacional e o Tribunal Bertrand Russel II.

Acesse o artigo pelo site da revista. Link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180315382023e0101

O texto de Rômulo Andrade e Gabriele Freitas, publicado no novo número da revista, propõe um debate sobre um tema sensív...
09/04/2024

O texto de Rômulo Andrade e Gabriele Freitas, publicado no novo número da revista, propõe um debate sobre um tema sensível que atravessa a história do país e que ganha contornos preocupantes nos últimos anos: a fome, compreendida como um problema social.

Resumo: O argumento central deste artigo é que a fome é uma marca fundamental da história republicana brasileira. Para desenvolvê-lo, objetiva estudar a história do combate à fome no país, com destaque ao período a partir de 2014, quando o Brasil ficou fora do mapa elaborado pela Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO). Para o presente texto, foram mobilizados estudos do campo da História e da historiografia que discutem a fome; retrospectivas históricas das políticas públicas de combate à fome no Brasil; e, por fim, depoimentos de representantes do Estado e de movimentos sociais relevantes neste tema: Tereza Campello, ex-ministra do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome; João Pedro Stédile, liderança do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e Rodrigo Afonso, CEO do Ação da Cidadania Contra a Fome.

Acesse o texto na íntegra pelo site da revista. Link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180316412024e0201

O artigo que referenciamos hoje na série "Memória: 60 anos do golpe de 1964" é o texto escrito pela professora Marta Rov...
08/04/2024

O artigo que referenciamos hoje na série "Memória: 60 anos do golpe de 1964" é o texto escrito pela professora Marta Rovai, docente da Universidade Federal de Alfenas, publicado na TeA em 2013.

O artigo tem como proposta apresentar trabalhos historiográficos que trataram de testemunhos femininos sobre a luta contra a ditadura militar brasileira. Dentre esses, a autora apresenta também sua pesquisa de doutorado, desenvolvida a partir das histórias de vida de mulheres que resistiram contra a opressão, de forma silenciosa, tendo poucas vezes sido reconhecidas pela sociedade como sujeitos históricos. Sua discussão defende o argumento de que a história oral testemunhal exerce um grande papel de denúncia e de direito à memória de grupos ainda pouco visíveis no cenário público, inclusive de mulheres, muitas vezes vistas como estranhas ao espaço político. Seus relatos revelam múltiplas formas de ações na luta contra o autoritarismo, mostrando que público e privado não são excludentes nem se opõem.

Acesso o texto na íntegra pelo site da revista através do link: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/article/view/2175180305102013108

É com alegria que anunciamos a nova edição da Tempo e Argumento (v.16 n 41). Os textos que compõem este volume serão pub...
04/04/2024

É com alegria que anunciamos a nova edição da Tempo e Argumento (v.16 n 41). Os textos que compõem este volume serão publicados em fluxo contínuo durante o mês de abril. O número conta com: Uma resenha, dois artigos de fluxo contínuo, seis textos do dossiê, e um texto da seção debates, de autoria do professor Jorge Ferreira (UFF), que trata sobre a ditadura militar, o qual já esta disponível no site: https://revistas.udesc.br/index.php/tempo/issue/archive

Convidamos os leitores a acessarem pelo site da revista o texto já publicado e os próximos que serão publicados ao longo do mês.

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