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21/02/2024

MINISTRO PROFERE AULA INAUGURAL NO LANÇAMENTO DA ESCOLA DE GOVERNANÇA E GESTÃO DOS CONSELHOS DE CONTABILIDADE



O ministro Augusto Nardes proferiu, na manhã desta quarta-feira, 21, a aula inaugural durante o lançamento da Escola de Governança e Gestão dos Conselhos de Contabilidade, (EGC), que tem por finalidade promover o desenvolvimento e o permanente aperfeiçoamento profissional de conselheiros, empregados efetivos e comissionados, estagiários e menores aprendizes dos conselhos de contabilidade.

Augusto Nardes destacou que a governança é importante porque “tem que ter disciplina, capacidade organizacional, superar as dificuldades que temos em nossa formação para ter uma capacidade de mostrarmos que somos competentes, que somos capazes de transformar uma nação líder em nível mundial”.

Para o ministro, “o grande desafio do Brasil é implantar a governança pública e está nas mãos dos contadores a liderança desse movimento. Governança é o maior desafio do Brasil e os contadores são a base para a transformação da nação brasileira.”

Mais de 400 dirigentes e representantes da classe assistiram a aula sobre governança proferida pelo ministro. O evento, promovido pelo Conselho Federal de Contabilidade, aconteceu no Instituto Serzedello Corrêa e fez parte do Seminário de Gestão, Planejamento Estratégico, Governança e Diretrizes Gerais do Sistema Contábil que foi realizado entre os dias 19 a 21 deste mês.

Andrade Junior - Jornalista e Radialista
fone e whatsapp 61 999862087

14/12/2023
09/08/2023

Essa fotografia é conhecida como "o último abraço antes da morte", a foto retrata um incidente ocorrido em 29 de outubro de 2013. Dois homens aparecem abraçados no topo de um aerogerador que está em chamas.

A situação começou quando uma equipe de quatro técnicos da Ooltgensplaat, na Holanda, estava realizando a manutenção regular de uma turbina eólica em uma altura de quase 70 metros. Repentinamente, o aerogerador pegou fogo.

O incêndio se espalhou rapidamente, bloqueando a única rota de fuga pela escada que levava à saída. Dos quatro técnicos, dois conseguiram escapar, mas os outros dois, jovens de 19 e 21 anos, f**aram abraçados. Um deles ficou preso na parte superior, sem possibilidade de fuga, enquanto o outro escolheu pular.

26/06/2023

Uma coisa que aprendemos com esse acidente é que obedecer as normas de segurança é sempre muito importante, e também, que devemos ouvir sempre os cientistas e especialistas técnicos envolvidos em um projeto. O bem mais precioso é a vida, e não os bilhões na conta bancária.

11/05/2023

O mito fundador do Império Mali.

Este Império foi um dos mais poderosos da historia da humanidade, sendo uma das maiores potências da Idade Média, além de um dos mais ricos em ouro e pedras preciosas. O Império Mali é considerado o mais rico de toda a historia africana. Foi fundado por Sundiata Queita, sendo o império mais poderoso do Saara Ocidental durante muitos anos, expandindo a língua mandinga, as leis e costumes de seu povo.

O império Mali era comandado pelo povo Mandinga, uma das civilizações mais importantes da região da África Ocidental que floresceu entre os séculos XIII e XIV, incluindo os territórios de países como: Mali, Senegal, Gâmbia, Guiné, Burkina Faso, Costa do Marfim e outros.

A tradição e a história mandinga é transmitida oralmente de geração em geração, principalmente pelos griôs, que são os guardiões da história e dos conhecimentos ancestrais. Entre essas histórias está a lenda do grande fundador do Império Mali, Sundiata Keita.

A lenda de Sundiata é uma epopeia da tradição mandinga que narra a vida do lendário rei Sundiata Keita, considerado o fundador do Império do Mali, na África Ocidental. Essa história épica é transmitida oralmente há gerações e foi registrada por volta do século XIII pelo poeta e griô (contador de histórias) Djeli Mamoudou Kouyaté.

A história começa com a descrição do reino do Mali, que na época era governado pelo déspota Sumanguru Kante. Sundiata nasceu no século XIII na cidade de Niani, na atual República do Mali. No entanto, ele enfrentou uma infância difícil, pois era paraplégico e foi ridicularizado por sua incapacidade de andar.

Apesar de sua condição, Sundiata tinha uma força interior poderosa e um destino marcado. Ele foi criado por sua mãe, Sogolon, que acreditava que seu filho se tornaria um grande líder. Quando Sundiata atingiu a idade adulta, ele decidiu enfrentar Sumanguru Kante e libertar seu povo do jugo opressivo.

Com a ajuda de aliados, incluindo o poderoso caçador e feiticeiro Balla Fasséké, Sundiata partiu em uma jornada para reunir um exército e enfrentar Sumanguru. Ele enfrentou uma série de desafios, como por exemplo quando Sundiata e seu aliado Balla Fasséké, um caçador e feiticeiro renomado, foram ao reino de Mema para buscar o apoio da rainha Sassouma Bereté. Inicialmente, Sassouma recusou-se a ajudar Sundiata devido à sua condição física. No entanto, Sundiata demonstrou sua coragem e inteligência ao realizar uma demonstração de força ao erguer um pesado trono real, o que impressionou Sassouma e conquistou sua aliança. Ele superou todas adversidades e ganhando aliados ao longo do caminho.

Finalmente, na Batalha de Kirina, em 1235, Sundiata e seu exército derrotaram Sumanguru e estabeleceram o Império do Mali.
Sundiata se tornou o primeiro mansa (rei) do Mali, e
segundo a história oral dos Mandinga, Sundiata governou com justiça e sabedoria, unindo territórios e promovendo a paz, o comércio e a prosperidade em seu império. Esse império deu Luz posteriormente ao Homem mais Rico da história, Muça I, ou simplesmente Mansa Muça, o décimo Mansa do Império Mali, mais isso é história para outra postagem...

08/05/2023

A história épica de Gilgamesh, a mais antiga obra literária do mundo! 📚"

Você sabia que a epopeia de Gilgamesh é considerada a mais antiga obra literária do mundo? Escrita há mais de 4.000 anos, ela é uma verdadeira joia da literatura, repleta de personagens complexos, aventuras emocionantes e reflexões profundas sobre a vida e a morte.Esta epopeia é conhecida graças à descoberta de uma placa de argila escrita em caracteres cuneiformes (a escrita conhecida mais antiga do mundo) em ruínas da região mesopotâmica, sendo traduzida por volta de 1890 d.C

A história é centrada em Gilgamesh, um rei poderoso que governava a cidade de Uruk, na Mesopotâmia. Ele era um homem ambicioso e arrogante, que acreditava ser invencível. Mas quando seu amigo e companheiro Enkidu morre, Gilgamesh percebe que a morte é inevitável e que ele próprio é mortal.

Determinado a encontrar uma maneira de escapar da morte, Gilgamesh embarca em uma jornada perigosa, enfrentando monstros terríveis e desafios inimagináveis. Ele viaja para o fim do mundo, onde encontra um velho sábio que lhe dá um conselho importante: em vez de buscar a imortalidade, ele deve aprender a apreciar a vida e deixar uma marca duradoura no mundo.

A epopeia de Gilgamesh é uma obra fascinante, que influenciou muitos escritores e artistas ao longo dos séculos. Ela nos lembra que, apesar de nossa mortalidade, podemos encontrar signif**ado e propósito na vida, e deixar um legado positivo para as gerações futuras.

Se você ainda não teve a chance de ler a epopeia de Gilgamesh, não perca a oportunidade de descobrir essa obra-prima da literatura da humanidade. .

02/05/2023

Ferris (Matthew Broderick) e Cameron (Alan Ruck) posam para uma foto juntos depois de mais de 37 anos do lançamento do filme "Curtindo a Vida Adoidado".

02/05/2023

Acidente foi na Euclides da Cunha; condutor testou negativo para embriaguez

12/04/2023

Porque os egípcios gostavam de gatos?

Apesar terem domesticado outros animais, os egípcios consideravam os gatos os mais especiais e sagrados.
Existem várias teorias sobre por que os egípcios gostavam tanto de gatos, mas em geral, essa apreciação estava relacionada à sua crença religiosa.

Os gatos eram associados à deusa Bastet, que era a deusa da casa, da fertilidade, do prazer e da maternidade. Ela era frequentemente representada com uma cabeça de gato ou como uma figura híbrida entre mulher e gato. Acredita-se que os egípcios começaram a criar gatos para agradar a deusa Bastet, oferecendo-lhes como presentes em seus templos.

Além disso, os gatos eram altamente valorizados pelos egípcios por suas habilidades em caçar ratos e outros animais que poderiam ameaçar as reservas de alimentos. Eles também eram considerados animais de estimação amigáveis e companheiros úteis para as famílias egípcias, e muitas vezes eram retratados em pinturas e esculturas em posição de destaque. Essa paixão já a tal ponto que os egípcios mumif**avam os gatos para preservar seus corpos e garantir que eles também fossem bem cuidados após a morte.

Os egípcios tinham grande respeito pelos felinos e acreditavam que eles eram animais sagrados capazes de trazer boa sorte e proteção. Ainda hoje, os bichanos são considerados animais de estimação populares em todo o mundo.

Nesta obra em relevo egípcio mostra em detalhes de quanto os egípcios adoravam seus gatos com um homem brincando com um gato.

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R. Conselheiro Mafra, 656/Centro
Florianópolis, SC
88010-102

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