Central Periférica

Central Periférica Central Periférica: remixando as culturas periféricas do Paraná. Não faremos julgamentos de nenhuma natureza. Avante criadores!

A Central Periférica é uma rede livre e independente de comunicação e conexão das produções culturais não hegemônicas de Curitiba, RMC, Litoral e interior do Paraná. Nossa meta é distribuir e democratizar o que está sendo produzido nos diversos territórios promovendo o intercâmbio de vozes, cores, sonoridades, visões, percepções e expressões estéticas e políticas. Se você pinta, dança, escreve, é

escritor de graffitti, faz rap, filma, produz beats, samba, rock, música eletrônica, jazz, soul, afrobeat, funky, funk, capoeira, dub, MPB, reggae e deseja ter seu projeto veiculado no blog mande um e-mail para [email protected]

Teremos o prazer de integrá-l@ a nossa rede e colocar sua produção em contato com outras produções para um grande remix democrático! A proposta é possibilitar que as informações circulem livremente, deixando o julgamento para o público interagente. A Central Periférica é uma rede livre para pessoas livres. Não acreditamos em grupos fechados, informações represadas. Queremos sim abrir mais e mais para o país e para o mundo o que está sendo criado aqui e agora.

13/08/2023

Paraná celebra o legado do Hip Hop, com presença de figuras históricas

06/07/2023

E a poesia, penso agora a partir desses dois episódios, é o manto capaz de proteger a vida de muitos

06/07/2023

Com menção honrosa no Festival Internacional de Curitiba – Olhar de Cinema, o filme faz um recorte sociológico corajoso, honesto e profundo da periferia de Curitiba

16/08/2022

São 20 vagas para produtos artísticos e artesanais. Credenciamento poderá ser feito até o dia 23 de agosto

14/07/2022

| Juíza determina que prefeitura faça plano de realocação de famílias em ocupação de Curitiba

Nesta terça (12), uma audiência discutiu a situação da ocupação Povo Sem Medo, localizada no bairro Tatuquara, em Curitiba. O terreno ocupado pertence à construtora Piemonte, mas está abandonado há mais de 30 anos. De acordo com o plano diretor de Curitiba, a área é Zona Residencial de Ocupação Integrada. Já existe, no entanto, liminar autorizando o despejo das mais de 300 famílias ocupantes.

Para a advogada representante das famílias, Marcele Mendes Valentim, o relatório feito pelos órgãos públicos sobre a situação da ocupação é falho. “O relatório da Fundação de Assistência Social (FAS) está incompleto e não foi feito de forma adequada. Não incluíram dados como desemprego, renda e sequer apresentaram um plano de realocação dessas pessoas,” criticou.

Reportagem de Ana Carolina Caldas

📲 Leia a matéria completa no link: https://mla.bs/ef48816a

16/06/2022

JUSTIÇA PARA BRUNO E DOM!

Após 11 dias de buscas, os corpos dos indigenistas Bruno e Dom foram encontrados. A Apib, a Coiab, a UNIVAJA e OPI manifestam pesar e profunda tristeza. Nossa solidariedade às famílias daqueles que eram defensores dos direitos dos povos indígenas, aliados das nossas lutas.

Entendemos esse assassinato como mais um crime político que acontece no Brasil. O mundo precisa saber que estes assassinatos têm a digital de Bolsonaro e são consequência da política nefasta e destrutiva de seu governo.

É devido a essa atuação anti indígena, ao extermínio dos direitos dos povos e a militarização da Funai que estamos tendo tantos retrocessos e aumento das violências. Os desencontros e percalços, que tornaram as buscas de Bruno e Dom tão difíceis, são reflexos desse projeto.

Precisamos dar um basta nesta situação!

Nossos territórios precisam ser protegidos e nossos direitos reconstituídos. Reforçamos nossa preocupação com as vidas das pessoas ameaçadas por lutarem por seus direitos! Exigimos que as investigações sigam para que os responsáveis por esse crime sejam punidos!

Seguiremos pedindo justiça!

16/06/2022

Nos solidarizamos com as famílias de Bruno e Dom, nossos parceiros, expressando o nosso pesar e profunda tristeza diante dessa perda. Para nós, povos indígenas do Vale do Javari, é uma perda inestimável.

A UNIVAJA compreende que o assassinato de Pereira e Phillips constitui um crime político, pois ambos eram defensores dos Direitos Humanos e morreram desempenhando atividades em benefício de nós, povos indígenas do Vale do Javari, pelo nosso direito ao bem-viver, pelo nosso direito ao território e aos recursos naturais que são nosso alimento e garantia de vida, não apenas da nossa vida, mas também da vida dos nossos parentes isolados.

Enviamos uma série de ofícios com informações qualificadas ao Ministério Público Federal, à Polícia Federal e à Fundação Nacional do Índio. Nesses ofícios, indicamos a composição de uma quadrilha de pescadores e caçadores profissionais, vinculados a narcotraficantes, que ingressam ilegalmente em nosso território para extrair nossos recursos e vende-los nos municípios vizinhos.

Fornecemos informações através de nossas denúncias às autoridades competentes. Mas as providências não foram tomadas com a devida rapidez. Por isso, hoje assistimos ao assassinato de nossos parceiros: Pereira e Phillips. Diante disso, manifestamos nossa preocupação com a continuidade das investigações.

Manifestamos nossa preocupação com nossas vidas, a vida das pessoas ameaçadas (pois não era somente o Bruno Pereira), componentes do movimento indígena, quando as forças armadas e a imprensa se deslocarem de Atalaia do Norte. O que acontecerá conosco? Continuaremos vivendo sob ameaças? Precisamos aprofundar e ampliar a investigação. Precisamos de fiscalização territorial efetiva no interior da Terra Indígena Vale do Javari. Precisamos que as Bases de Proteção Etnoambiental (BAPEs) da FUNAI sejam fortalecidas.

Leia nota completa da Univaja aqui: https://bit.ly/NotaUnivaja

15/06/2022

Processo seletivo simplificado não é concurso.
PDE não é feira livre de talentos.
Serviço público não é empresa privada.

Professor não é roteirista, operador de câmera, cenógrafo, figurinista, técnico de som, editor e profissional de marketing. É professor.

15/06/2022

Inspirado em Kendrick Lamar e Mulamba, Mano Cappu lança o videoclipe de "Igreja Branca" exatos 11 anos após ter sido preso de forma injusta

24/03/2022

Na manhã desta terça-feira (22), junto da vereadora Professora Josete, apoiadores entregaram um manifesto contra a cassação de nosso mandato ao Presidente da Câmara, vereador Tiko Kuzma, e ao Presidente do Conselho de Ética que irá julgar o processo, vereador Dalton Borba. O documento foi entregue e assinado por representantes da comunidade acadêmica, do movimento negro e outros movimentos sociais, que defendem a legitimidade e a importância de um mandato negro, periférico e voltado ao povo no Legislativo curitibano.

Esse processo de cassação revela novamente a perseguição política que estamos sofrendo, justamente por aquilo que somos e fazemos.

Agradecemos a todos que assinaram esse manifesto e que têm somado à nossa luta.

Venceremos!

18/03/2022

Ato reuniu centenas de pessoas e terminou com a entrega de uma carta aos poderes Judiciário e Legislativo do Paraná

07/03/2022

Esse documentário conta a estória dos recentes acontecimentos na Ucrânia, provocados por uma das chamadas "revoluções coloridas", que culminaram com a anexaç...

05/03/2022

Renato Freitas, jovem e combativo Vereador na TVRC

04/03/2022

🇬🇼 Ajude a financiar o translado do corpo de Quintino Correia para Guiné-bissau

Quintino Correia, jovem de 25 anos, natural de Guine Bissau, esteve no ato do dia 5 de fevereiro, em frente à Igreja do Rosário, em Curitiba, para gritar: “parem de nos matar”.

Tarde demais. Quintino já havia tomado os tiros que o mataram.

No dia 23 de dezembro, logo que saiu de sua casa para ir trabalhar, no Centro de Curitiba, Quintino ouviu um grito de “Hei”. Quando olhou pra trás, foi atingido por duas balas, uma no abdômen outra no cotovelo. No entanto, o caso saiu nos sites de notícias da seguinte forma: “haitiano reage a assalto e é baleado”.

Na semana passada, por complicações na cirurgia de retirada das balas, Quintino morreu sem ter nenhuma pista de quem foi seu assassino.

Queremos justiça pra esse caso e também que a família de Quintino, que mora em Guiné-Bissau, possa se despedir dele.

Para isso, precisamos urgentemente de recursos para viabilizar o translado do corpo. Uma arrecadação na internet já está rolando e você pode contribuir acessando https://apoia.se/quintino.

Ajude nessa campanha, vamos seguir firmes na luta antirracista.

03/03/2022

Incêndio destruiu 35 casas e deixou cerca de 150 pessoas desamparadas. Doações podem ser feitas pelo Disque Solidariedade da prefeitura ou em um dos 69...

02/03/2022
21/02/2022

O vereador Renato Freitas foi manchete em todo o Brasil depois que uma manifestação liderada por ele foi acusada de invadir uma igreja. Conversamos com Renat...

17/02/2022

A Casa Afro-Brasileira é um dos projetos vencedores do 1ª Concurso de Trabalhos Finais de Graduação (TFGs), promovido pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná (CAU/PR). O trabalho produzido na Universidade Federal do Paraná (UFPR) tem como proposta fortalecer a comunidade afro-curiti...

Qual é a parte que nos cabe neste latifúndio?
12/02/2022

Qual é a parte que nos cabe neste latifúndio?

| 📢 Uma criança de nove anos foi assassinada a tiros na noite dessa quinta-feira, 10, no Engenho Roncadorzinho, município de Barreiros, Mata Sul de Pernambuco. O pai do menino, Geovane da Silva Santos, também foi atingido com os disparos, mas sobreviveu ao atentado. Ele é uma das principais lideranças da comunidade e presidente da Associação dos/as agricultores/as familiares do local.

📌 Leia mais: https://bit.ly/3oHkgbV

08/02/2022

🏴🚩Chuvas em SP: mais de 30 mortos pelos crimes do Estado e do Capital!

Depois das tragédias em cidades da Bahia e de Minas Gerais, várias cidades de São Paulo foram atingidas por fortes chuvas no fim de janeiro, que deixaram um rastro de destruição e morte. Até o momento são 34 vítimas, além de mais de 5 mil famílias desabrigadas ou desalojadas. Diferentemente do que dizem os governantes e a grande mídia, a Natureza não é a maior culpada por essas mortes, e sim as classes dominantes, que contribuem para as mudanças climáticas e para o empobrecimento da classe trabalhadora.

Desde o anarquismo especifista, atuamos cotidianamente nos movimentos populares, na construção de uma Frente de Classes Oprimidas que acumule força social para superar o Estado e o capitalismo, e construa uma sociedade auto-organizada, sob bases ecológicas e que preserve todas as formas de vida!

➡️Leia no site da CAB: http://cabanarquista.org/2022/02/08/chuvas-em-sp-mais-de-30-mortos-pelos-crimes-do-estado-e-do-capital/

06/02/2022

Atos ocorrem em nove estados. Participantes denunciaram precarização do trabalho, racismo e xenofobia contra imigrantes

05/02/2022

Oficina estuda o HipHop e a origem das Danças Urbanas na Casa Hoffmann! 🤩💃

O curso Tentes Ver Hip Hop (Estudo das Danças Urbanas e suas vertentes) com Flávia Martins (PR) traz uma reflexão sobre a influência da cultura Hip Hop de forma prática e técnica, dividida em 4 momentos de estudo corporal e reflexões a respeito do tema e seu desenvolvimento. ✨🎼

🚨 A oficina é presencial e grátis, com 15 vagas disponíveis por aula.

🗓 Datas: 07, 09, 14, 16, 21 e 23/02
⏰ Horário: das 15h às 16h30
🎟 Distribuição de senhas meia hora antes.
👥 Classificação: 16 anos
📍 Local: Casa Hoffmann (R. Dr. Claudino dos Santos, 58)
📲 Informações: [email protected]

⚠️ A Fundação Cultural alerta que os espaços cumprem rigorosamente os protocolos sanitários de prevenção à transmissão de doenças respiratórias, portanto é obrigatório o uso de máscaras e a ocupação limitada ao decreto municipal vigente, atualmente abaixo de 70% da capacidade de cada local. Quem estiver com sintomas respiratórios não deve comparecer aos eventos.

05/02/2022

Justiça por Moïse Kabamgabe e Durval Teófilo. Ambos, brutalmente assassinados. Ambos, vítimas do racismo que é marca definitiva desse país. Vivemos uma guerra racial, mas não vão nos calar. Hoje, em todo o país e no exterior, denunciamos o genocídio do povo preto no Brasil. Basta!
Foto:

04/02/2022

(VEJA A LISTA COMPLETA DOS ATOS ABAIXO) Este sábado, 05, será de protestos em memória do jovem refugiado Moise Mugenyi Kabagambe, morto no dia 24/01 na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, espancado por cinco homens. No Rio de Janeiro, a comunidade congolesa, com familiares de Moise à frente, con...

Entendeu?
03/02/2022

Entendeu?

22/01/2022

Terreno de Naji Nahas onde viviam as 1.843 famílias violentamente removidas em São José dos Campos (SP) hoje está vazio

21/01/2022

| Torturas e castigos coletivos escancaram violações em presídios do Paraná na pandemia

A dona de casa Marcia*, de 45 anos, preparou uma farta sacola para aquela segunda-feira de outubro de 2021. Depois de a filha ter denunciado em uma vídeochamada que o alimento servido era azedo, lembrou-se do quanto ela gostava do pão quentinho servido aos fins de tarde e decidiu que sua filha não passaria fome.

Recolhida na Cadeia Pública de Dois Vizinhos (PR) há cerca de oito meses, sua filha Ana* aguardava o julgamento de recurso em segunda instância para tráfico de dr**as. Às segundas, era quando recebia o calor da família na forma das sacolas, enquanto as visitas seguiam restringidas devido à pandemia da covid-19.

A daquele dia tinha um pouco de tudo: pães, leite, arroz, feijão, suco, bolacha, pipoca, azeite e frutas. Mas depois de pouco mais da uma hora que separa a cidade de Marcia à cadeia em que a filhava estava, foi surpreendida: fazia três dias que Ana fora transferida para a unidade de Palotina.

“Eu desmaiei”, lembra Marcia. “Me deu um pânico na minha cabeça. Onde que é esse lugar, meu Deus? Porque você sai levar as coisas pra comer, e encontrava ela toda segunda-feira, e agora não sabe mais nada.”

Reportagem de Isadora Stentzler

📲 Leia a matéria completa no link: https://mla.bs/df74159d

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