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Não percam!!
09/12/2024

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Você já deve ter ouvido a expressão: "Conversas para Boi Dormir", um adágio popular muito conhecido que se refere às pes...
03/12/2024

Você já deve ter ouvido a expressão: "Conversas para Boi Dormir", um adágio popular muito conhecido que se refere às pessoas que tentam enganar outras com conversas fiadas, regadas de rodeios que não levam a lugar nenhum.
Infelizmente, há muitas pessoas que usam desse expediente paraprocrastinar, outras, com o propósito de se livrar de algum problema e, ainda existem, aquelas que nitidamente agem desta forma para ludibriar alguém.
Em Conversas Para Touro Cochilar, as histórias deste livro, o feitiço vira contra o feiticeiro e aqueles que queriam bancar os espertos, acabam se dando mal por tentarem se dar bem em cima de um humilde homem do campo que, no fundo, é mais astuto que muita gente. Entretanto, como ele mesmo diz, "o combinado não sai caro", o que serve de alerta para aqueles que nem sempre estão atentos às entrelinhas das negociações, as grandes armadilhas financeiras.
Neste livro, você entenderá que não devemos nos deixar levar por estereótipos e rótulos impostos por uma cultura obsoleta que tenta moldar pessoas de acordo com óticas distorcidas, a respeitar o próximo e a lembrar-se de que a ética deve estar presente em qualquer situação. Mas, também, aprenderá um pouco de como o Cálculo Mental pode nos ajudar a construir uma linha de raciocínio própria para livrar-nos de situações em que muitos tentam nos enganar.

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Ngadiama é o resultado de um trabalho, cuja inspiração para escrever foi movida em fatos que fazem parte da vivência afr...
28/11/2024

Ngadiama é o resultado de um trabalho, cuja inspiração para escrever foi movida em fatos que fazem parte da vivência africana. O termo Ngadiama, que na expressão tradicional quimbundo significa pobre, apresenta-se como uma ferramenta essencial para a valorização da literatura angolana e tradicional africana, bem como de expressão portuguesa, à medida que a estória se desenrola numa sanzala ler Ngadiama é entrar para a história africana, percorrer e deambular pela sanzala, ir ao encontro do Ngana Soba, bem como receber os conselhos dos Adiakiemes, cujo saber tradicional são inabaláveis. Ao público brasileiro, Ngadiama pretende também partilhar as duas grandes grandes forças que ele possui: a força material, o seu povo e lavra e a força espiritual, o amor e os seus ancestrais.

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Lançamento!
26/11/2024

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Autora de Úrsula, clássico da literatura nacional, Maria Firmina dos Reis também escreveu contos, poemas, crônicas, cord...
21/11/2024

Autora de Úrsula, clássico da literatura nacional, Maria Firmina dos Reis também escreveu contos, poemas, crônicas, cordel, logogrifos, enigmas, valsas entre muitas outras composições musicais.
Desbravadora e de consciência rebelde em conflito pela busca de liberdade e igualdade, Maria Firmina dos Reis, primeira poeta maranhense e primeira romancista brasileira, trouxe para o centro de sua produção literária, o negro escravizado. Foi a porta-voz de um povo brutalmente silenciado.
Publicado originalmente em 1859, Úrsula é o primeiro romance brasileiro antiescravagista e o primeiro escrito por uma mulher. Úrsula é também o primeiro da literatura afro-brasileira, entendido como produção de autoria afrodescendente. A obra tematiza a africanidade a partir de uma perspectiva interna e comprometida politicamente em recuperar e narrar a condição dos que foram traficados da África para o Brasil.
Ainda no campo da prosa, escreveu o romance histórico-indianista Gupeva e o conto A Escrava, escrito e publicado um ano antes da Abolição da Escravatura; um estandarte na luta pela Liberdade. No campo da poesia, produziu Cantos à Beira-mar, escritos na juventude, além de outros poemas esparsos e que ainda não haviam sido publicados em volume autônomo.

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"(...)Eram os passeios pela cidade que conhecia palmo a palmo, eram as estações junto aos sebos, namorando livros, era a...
14/11/2024

"(...)Eram os passeios pela cidade que conhecia palmo a palmo, eram as estações junto aos sebos, namorando livros, era a grande atração e o asilo das salas de leitura pública, sobretudo do Gabinete Português de Leitura.
Depois da leitura, o moço corria para o Largo do Rossio [atual Praça Tiradentes], que ainda não tinha estátua nem jardim. Era lá, no número 64 da Praça da Constituição, como se chamou por algum tempo o Largo, a “Livraria Paula Brito”, cujos mostruários o atraíam.
Paula Brito, também mulato e pobre, começara a vida como tipógrafo na “Tipografia Plancher”, e, em 1831, estabeleceu-se com oficina própria.
Dentro em breve, tornava-se a sua casa o centro da vida literária de então. Tão bom homem quanto mal poeta, generoso, serviçal, sempre pronto a auxiliar os escritores com a sua bolsa e com grandiloquentes elogios na Marmota, por ele dirigida e editada, Francisco de Paula Brito foi realmente um grande animador. Nos balcões da sua loja debruçavam-se para conversar com todos os intelectuais do momento.
E o futuro Machado de Assis, adolescente feio e tímido, rondava-lhe a porta, faminto de alimento para o espírito, levado pela sua irresistível vocação literária. em acolhido pela bondade ativa do editor. E começou a frequentar-lhe assiduamente a livraria, onde encontrou o ponto de apoio para o início da sua carreira literária.
O conhecimento deve datar de princípios de 1855. Começou então a atividade intelectual de Machado de Assis, atividade que se manteve ininterrupta durante 53 anos, até 1908, até a sua morte."

Lúcia Miguel Pereira.
(1901 - 1959)
Crítica literária

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Para quem nasce em mil novecentos e noventa e quatro, dezenove anos após conquista da independência de Moçambique, em es...
13/11/2024

Para quem nasce em mil novecentos e noventa e quatro, dezenove anos após conquista da independência de Moçambique, em especial, torna-se uma responsabilidade imensa dar suas visão sobre a África atual.

Primeiro, porque ao discorrer, corro risco de explorar a História na sua superfície e, segundo, porque existem inúmeras questões relacionadas à própria luta a qual pouco vivenciei à flor da pele, como se fez sentir na carne dos meus avós e, por último, porque como africano e escritor que escreve sobre narrativas e realismo da África, a ideia de "liberdade", para mim, como autor deste Liberta-te Mãe África, pouco faz sentido ou nada faz. Costumo dizer que sou desses poetas ingênuos que, ao abrir a porta da casa para visita, tão pouco me importo em limpar a sujeira do quintal, muito menos em varrer o lixo por debaixo do tapete da sala. Sabem por quê? Porque gosto que o mundo saiba da nossa realidade na sua dimensão. A existência de diferentes ideologias - capitalismo e socialismo - faz com que haja luta pelo poder, seja ela, econômica, social e política. Neste sentido, sobram as migalhas para o povo inocente engolir. Sou da opinião de que a minha mãe África ainda encontra-se nas agruras de sofrimento, na podridão das celas em busca da carta de alforria para alcançar a sua verdadeira liberdade que, até então, não se faz sentir em lugar nenhum. Vivemos numa prisão cultural que nos priva da dignidade mínima que merecemos como africanos ditos "independentes". Poderia aqui mencionar alguns desses problemas como o caso da liberdade de expressão; as dificuldades para a construção da democracia local; as guerras civis e sua violência; a má governança; a ausência de uma educação que liberte culturalmente os africanos do pensamento de exploração para com os seus próprios irmãos e a falta da preservação dos hábitos e costumes, crenças e rituais que sempre nos edificaram. Para terminar, acredito que se devia repensar e valorizar a cultura que, em geral, tendemos a esquecer, dando mais espaço para o povo contribuir com a sua visão e proposta de edificação da nação.

Ernesto Moamba

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Bomani é um pequeno quilombola apaixonado pela natureza. No quilombo, em que vive, o meio ambiente é seu grande amigo, m...
12/11/2024

Bomani é um pequeno quilombola apaixonado pela natureza. No quilombo, em que vive, o meio ambiente é seu grande amigo, mas é ao lado de seu bisavô, portador de uma bagagem de conhecimentos adquiridos com a idade, que Bomani aprende cada vez mais sobre a natureza, seus ensinamentos, seus mistérios, sua importância e seus encantos.

Neste volume, o pequeno quilombola cientista descobre que seu amigo rio está doente, e que este estado doentio faz com que seu povo também adoeça. A causa de tantos males é a ganância sem limites da espécie humana.

Bomani decide fazer algo a respeito e, com a ajuda de Ayana, uma pequena quilombola, escolhe ajudar o amigo rio de alguma forma. Os dois, com pequenas ações, acabam conquistando mais e mais defensores do meio ambiente, numa grande corrente de amor à natureza e seus elementos, jamais vista anteriormente.

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Dada é uma menina pretinha que adora usar o seu cabelo crespo solto em um lindo black power. Ela não consegue entender o...
06/11/2024

Dada é uma menina pretinha que adora usar o seu cabelo crespo solto em um lindo black power. Ela não consegue entender o motivo de outras pessoas insistirem que ele ficaria melhor preso, chamando-o até de "cabelo duro". Como assim? Como um cabelo tão macio e que ama brincar com o vento pode ser duro? Com a ajuda de sua mãe, Nyota, Dada chega a uma conclusão: o seu cabelo é cabelo de algodão.

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"Se para uns [a África] era uma terra de abominações e iniquidade, para outros era a pátria do ouro e das riquezas intoc...
05/11/2024

"Se para uns [a África] era uma terra de abominações e iniquidade, para outros era a pátria do ouro e das riquezas intocadas, e para estes e aqueles, um continente cujos segredos tinham por desafio conhecer."

Alberto da Costa e Silva

Francis de Castelnau está entre os mais destacados naturalistas que escreveram sobre o Brasil. Intelectual laureado na França foi, junto aos demais membros das sociedades zoológicas europeias, um pesquisador incansável das ciências naturais. E foi durante sua estada no Brasil, como cônsul da França, tomou nota das preciosas informações prestadas pelos escravos africanos na Bahia oitocentista.

Há exatos 170 anos essa pequena joia permaneceu sem a sua publicação integral e comentada. O livro que você, leitor brasileiro, têm em mãos é uma preciosidade, é ouro sobre azul às fontes históricas brasileiras.

(Episódios ocorridos durante o trajeto "Brasil - Moçambique", em 1843)Tal como sugere o título, essa é a história de um,...
04/11/2024

(Episódios ocorridos durante o trajeto "Brasil - Moçambique", em 1843)

Tal como sugere o título, essa é a história de um, entre incontáveis deslocamentos forçados, a que foram submetidos mais de quatro centenas de vidas negras sequestradas de sua terra natal, a África, e encarceradas em um navio negreiro. Trata-se (talvez) do único registro de uma dantesca travessia que durou cinquenta dias pelos mares orientais e empreendida por marinheiros sem qualquer experiência no comando da completa "máquina" que é um navio negreiro.

O relato denuncia as artimanhas desse hediondo processo, ao cabo do qual os africanos traficados eram vendidos para outros continentes, onde, de modo desapiedado e cruel, permaneceriam explorados até o fim das suas vidas.

Pouco antes do brutal desfecho do livro, o horror adquire novas proporções com a descrição do tratamento dado aos cativos em um tumbeiro, sobretudo nos sufocantes e imundo porões, onde a opressão era endêmica. Ao mesmo tempo, a causa abolicionista é reiterada com veemência cada vez maior pelo autor. A intrépida fragata H. M. S. Cleópatra assume sua posição de nau libertadora à frente do combate aos traficantes negreiros que infestavam à costa africana.

Apesar do conservadorismo da forma, mesmo para os padrões da época (um narrador onipresente; neste caso, o próprio reverendo Pascoe Grenfell Hill), captura através da fina e requintada tessitura das palavras os retratos de homens, mulheres e crianças africanas, formado assim, uma galeria de personagens e cenários verossímeis; acima de tudo, escreveu um comovente romance sobre a luta contra o vergonhoso e imoral regime de escravidão.

Mahommah Gardo Baquaqua nasceu em uma família muçulmana no final dos anos 1820, no reino de Bergoo, (atual Borgoo, no at...
01/11/2024

Mahommah Gardo Baquaqua nasceu em uma família muçulmana no final dos anos 1820, no reino de Bergoo, (atual Borgoo, no atual Benin), interior da África Ocidental. Quando jovem, foi escravizado na África Ocidental, dias depois foi traficado para o Brasil na década de 1840. Como escravo trabalhou numa embarcação comercial escapando em 1847. Liberto por abolicionistas na cidade de Nova York, depois seguiu para o Haiti. Ali, permaneceu sob os cuidados de um casal de missionários batistas, retornando aos Estados Unidos em 1849. Logo transferiu-se para o Canadá onde trabalhou com o editor Samuel Moore, responsável pela publicação de seu livro de memórias Biografia de Mahommah G. Baquaqua, um nativo de Zoogoo, no interior da África. Anos depois, viajou para a Inglaterra na esperança de voltar à sua terra natal, na África. O último registro histórico em sua referência é de 1857, após essa data desapareceu por completo. Nos primeiros sete capítulos de sua narrativa, Moore apresenta uma visão política e cultural da Bergoo, época da mocidade de Baquaqua, acrescidos de seus próprios comentários sobre o seu país, o islamismo e a escravização.

Viva o dia do Saci ❤
31/10/2024

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Bate-papo sobre literatura infanto-juvenil.
24/10/2024

Bate-papo sobre literatura infanto-juvenil.

YASUKE – o samurai negro, é uma fascinante obra que resgata a vida de Yasuke, um jovem africano que, no final do século ...
16/10/2024

YASUKE – o samurai negro, é uma fascinante obra que resgata a vida de Yasuke, um jovem africano que, no final do século XVI, torna-se um dos primeiros estrangeiros a destacar-se na sociedade japonesa. A narrativa inicia-se com o encontro entre Yasuke e o padre jesuíta Alexandre Valignano, influente missionário que se impressiona com a força e a imponência do africano. Desde o início, o autor põe o leitor em um contexto histórico rico, abordando as complexas trocas culturais entre a Europa e a África em uma era de descobertas e transformações.

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Feliz Dia dos Professores ❤📚
15/10/2024

Feliz Dia dos Professores ❤📚

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