TV Mãe de Deus Castanhal 31.1

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08/02/2024

𝟯ª 𝗟𝗶𝘃𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮 𝗱𝗮 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰:"𝗦𝗘𝗥𝗩𝗜𝗥 𝗘 𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔𝗥! 𝗔 𝗖𝗢𝗠𝗨𝗡𝗜𝗗𝗔𝗗𝗘 É 𝗠𝗘𝗨 𝗟𝗨𝗚𝗔𝗥!"
𝗛𝗢𝗝𝗘, 𝗤𝗨𝗜𝗡𝗧𝗔-𝗙𝗘𝗜𝗥𝗔 À𝗦 𝟭𝟵:𝟯𝟬
𝗬𝗼𝘂𝘁𝘂𝗯𝗲 𝗗𝗶𝗼𝗰𝗲𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗮𝗻𝗵𝗮𝗹

A Pastoral da Educação da Diocese de Castanhal, juntamente, com educadores, familiares, gestores, funcionários das escol...
04/02/2024

A Pastoral da Educação da Diocese de Castanhal, juntamente, com educadores, familiares, gestores, funcionários das escolas públicas e particulares expressam gratidão a Deus, durante Missa presidida, na noite deste sábado 03, pelo padre José Ronaldo, Cura da Catedral Santa Maria Mãe de Deus, na intenção do início do ano letivo 2024.

A celebração foi marcada pela presença, também, dos alunos das Instituições, que participaram das procissões, acompanhados pelos seus pais e educadores, que respondem com generosidade e amor o trabalho da pastoral.

A equipe diocesana tem se lançado de todo o coração, implantando a Pastoral da Educação nas paróquias. É um caminho sinodal: "comunhão, participação e missão", que quer atender às demandas educacionais das zonas urbanas e rurais, em especial, onde houver maior necessidade, com finalidade de construirmos juntos uma educação que contribua para a formação de cidadãos sensíveis aos mais necessitados e conscientes do que nos afirma nosso Papa Francisco: "que tudo está interligado, como se fôssemos um, nesta casa comum".
Mara Dantas – Pastoral da Educação da Diocese de Castanhal

02/02/2024

Depois da Itália, o Brasil é o país que mais está empenhado na preparação do Ano Jubilar, ressaltou o arcebispo Rino Fisichella durante o encontro.

𝙃𝙤𝙢𝙞𝙡𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝙙𝙤𝙢 𝘾𝙖𝙧𝙡𝙤𝙨 𝙑𝙚𝙧𝙯𝙚𝙡𝙚𝙩𝙩𝙞, 𝙗𝙞𝙨𝙥𝙤 𝙙𝙖 𝘿𝙞𝙤𝙘𝙚𝙨𝙚 𝙙𝙚 𝘾𝙖𝙨𝙩𝙖𝙣𝙝𝙖𝙡, 𝙣𝙤 4º 𝙙𝙤𝙢𝙞𝙣𝙜𝙤 𝙙𝙤 𝙏𝙚𝙢𝙥𝙤 𝘾𝙤𝙢𝙪𝙢Querido padre Gabriel, noss...
01/02/2024

𝙃𝙤𝙢𝙞𝙡𝙞𝙖 𝙙𝙚 𝙙𝙤𝙢 𝘾𝙖𝙧𝙡𝙤𝙨 𝙑𝙚𝙧𝙯𝙚𝙡𝙚𝙩𝙩𝙞, 𝙗𝙞𝙨𝙥𝙤 𝙙𝙖 𝘿𝙞𝙤𝙘𝙚𝙨𝙚 𝙙𝙚 𝘾𝙖𝙨𝙩𝙖𝙣𝙝𝙖𝙡, 𝙣𝙤 4º 𝙙𝙤𝙢𝙞𝙣𝙜𝙤 𝙙𝙤 𝙏𝙚𝙢𝙥𝙤 𝘾𝙤𝙢𝙪𝙢
Querido padre Gabriel, nosso vigário geral,
Querido padre Roberto,
Queridos diáconos,
Querido padre Giovanni, reitor do nosso seminário.

Caros familiares do padre Giovanni, e todos vocês que vieram da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Santarém Novo.
Seminaristas, todos,
Deus continua chamando. Chama sempre, chama a todos. E pede a cada um a saber se desprender de si mesmo e segui-Lo. Assim deve ser a nossa vida, mas o perigo é de parar a caminhada e nos acomodar. E foi isso que aconteceu, e está acontecendo com o padre Giovanni.

Ele estava tão bem lá em Santarém Novo, desfrutando das graças de Deus, e o Senhor foi pegá-lo lá, e dizendo: ‘agora, você vai lá para o seminário.’ Eu sei o sacrifício que custou ao coração dele, esse sacrifício de deixar uma paróquia onde ele é amado. Sei, também, do sacrifício que de vocês da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, que foram chamados a fazer. Mas, o Senhor quando pede, pede para algo melhor. Então, tenho certeza de que, o sacrifício que Deus está pedindo ao padre Giovanni e a vocês, de Santarém, é para um bem maior. Um grande bem da nossa diocese, que é preparar os futuros presbíteros, e esta é uma grande responsabilidade, uma grande missão.

Então, foi para isto que o padre Giovanni foi chamado, agora, para acompanhar os jovens que demonstram sinais de vocação e que já fizeram uma boa caminhada no propedêutico e na filosofia, e acompanhar de um modo especial, os seminaristas da teologia. Estes que já estão com o coração e a mente voltados para o Senhor Jesus, que têm o propósito firme de confiar suas vidas a Jesus, e de entregá-las por inteiro a Ele. É uma grande responsabilidade: acompanhar e ajudar no discernimento. Propor passos. Provocá-los a uma entrega, cada vez maior, de si mesmos, para que as decisões e os passos que vão tomando, possam estar de acordo com a vontade do Senhor.

É uma grande responsabilidade. E quando Deus chama, dá, também, as condições para realizar as obras que Ele espera de cada um de nós. Então, pode ter certeza, padre Giovanni que o Senhor vai te cumular de toda a luz, de toda a graça, para você realizar esta missão tão importante.
A Palavra de Deus, deste domingo, certamente, ilumina a missão do padre Giovanni, e a responsabilidade que ele terá aqui no seminário.

Nós ouvimos na primeira leitura que Moisés falava ao povo dizendo: “O Senhor teu Deus fará surgir para ti um profeta. A Ele deverás escutar.” Moisés está falando do profeta, não de um profeta qualquer, mas profeta é que Jesus, aquele que vem nos revelar a vontade de Deus de uma forma clara. E a missão do profeta é de anunciar a vontade de Deus. Não outras coisas. E a responsabilidade do povo era de escutar, de escutar o profeta, de acreditar nas suas palavras, d confiar. Foi por isso que, no salmo responsorial. nós respondemos: ‘Não fecheis o coração. Ouvi hoje a voz de Deus.’

Deus continua falando através dos profetas. Falou, plenamente, através de Jesus, e agora, Ele fala através dos ministros que Ele envia no meio do povo, daqueles que foram ungidos, ordenados presbíteros.

A missão do presbítero é de anunciar a Palavra de Deus. Como nós ouvimos antes do Aleluia, na provisão do padre Giovanni, que a primeira missão é de anunciar a Boa Nova, que é o Evangelho. Não vale colocar as nossas ideias, nossos pensamentos. Nós somos enviados para sermos porta vozes de Deus. E somos chamados a viver aquilo que nós anunciamos, e neste sentido, quando Jesus fala na sinagoga, e começa a ensinar, deixava todo mundo admirado, porque ensinava com autoridade. Isso quer dizer o quê? Ele vivia aquilo que ensinava. Não havia contradição entre o seu ensinamento e a sua vida. Não é suficiente repetir palavras, e de nada serve os grandes discursos, as oratórias, se faltar a vivência daquilo que anunciamos.

Naquele tempo na sinagoga, os mestres da lei, ensinavam. Os escribas, a função deles, era de escrever. Deviam escrever os textos para transmiti-los. Mas, depois, começaram a ser também os intérpretes desses textos. Aquilo que eles diziam era interpretação oficial, mas o que acontecia? Eles anunciavam a lei, mas a vida deles não combinavam com aquilo que anunciavam. Por isso que, as palavras deles não contagiavam quem estava presente na sinagoga.

Aqui, se fala de um homem possuído por um espírito mau, e este homem parecia muito tranquilo. Participava da sinagoga, mas o ensinamento dos mestres não provocava nada nele. Estava tão sossegado, era uma palavra que o deixava anestesiado. É Jesus, na hora que começa a falar acaba acordando este espírito mau. O Espírito de Jesus mexe e o espírito mau não consegue f**ar calado. Começa a falar e gritar.

Quando o nosso ensinamento é autêntico, mexe, exige uma mudança de vida. E aquele homem com espírito mau, começa a dizer: o que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei que Tu és o Santo de Deus. Então, o espírito mau diz, exatamente, qual é a missão de Jesus. O espírito mal conhece Jesus, mas não acredita em Jesus. Ele sabe que Jesus veio para destruí-lo. Se instaura assim, como que, um combate. Começa, aqui o combate de Jesus. Um combate que terminará no alto da Cruz, quando Satanás terá a convicção de ter derrubado Jesus. Na hora da sua morte, exatamente, quando Jesus morre, que Ele vence a morte, que Ele vence esse espírito mau.

Não sei se vocês lembram o filme da Paixão de Cristo, de Mel Gibson. Aquela cena da morte de Jesus quando o diabo que está lá embaixo, que parece festejar a morte de Jesus, naquela hora uma gota de sangue cai, e esmaga o diabo. O combate começa agora contra esse espírito mau.
Jesus veio, exatamente, para libertar do espírito mal que está em nós. Ele tem que olhar bem porque esse espírito mal, fala, nós descobrimos que não é um, são muitos: que queres de nós, vieste para nos destruir? Então, nós temos que prestar atenção aos espíritos maus que estão em nós. Sem nos aperceber, esses espíritos, estão na sinagoga, no coração das pessoas e podem, também, estar no seminário!

Jesus não f**a discutindo, usa poucas palavras e diz: ‘cala-te!’ e sai dele. Quem são esses espíritos maus? O espírito que te leva a pensar em ti mesmo, o espírito que te torna falso, mentiroso. Que não te deixa ser transparente. O espírito da acomodação, do dinheiro, do poder. São todos esses que estão no teu coração. Pensar de ser padre para se promover, para ter um lugar de destaque! Este espírito mau, na verdade, são muitos. Pode entrar, também, no seminário. Então, cuidado com esse espírito mal! É um combate constante. É um combate constante já na formação, mas o combate continua quando se torna diácono, quando é ordenado padre, bispo. Por quê? Qual é o desejo desse espírito mau? Destruir, dividir, separar a comunidade.

Tudo o que cheira divisão, fechamento, falta de transparência, pense que o espírito mau está aí. E o que dá para espantar o espírito mau? É exatamente a vivência da Palavra de Jesus. Quando nós vivemos a Palavra que escutamos. Quando ela não passa por nós, na nossa distração, mas é acolhida, acreditada, ela transforma a nossa vida e nós torna resistentes ao mal.
Todos f**aram muito espantados diante do que viram, e diziam: o que é isto? Um ensinamento novo dado com autoridade e Ele manda até nos espíritos, e eles obedecem!

Jesus é a Palavra do Pai. O que Ele diz se realiza. Lembram? O primeiro grande discurso de Jesus, as Bem-aventuranças: ‘Bem-aventurados os pobres, os mansos, os aflitos, os misericordiosos, os puros de coração, os perseguidos. Jesus não diz só isso, mas Jesus, Ele é o pobre, o manso, o misericordioso, o puro. Ele é a Palavra que proclama. Ele vive aquilo que diz. E nós que somos chamados a presidir as assembleias, a ensinar, a formar, temos essa grande responsabilidade: de viver aquilo que ensinamos.

Este é o maior desafio de todos, dos padres bispos. Mas também de todo cristão. Viver e ensinar, esta, também, é a missão do padre Giovanni, aqui no meio de vocês, com seu exemplo de vida transparente. Fazer com que vocês possam ter na pessoa dele um ponto de referência clara, para a vossa caminhada. Mas é claro que ele não poderá realizar esta obra sem a vossa colaboração. Ele não pode impor, mas terá que ajudar a cada um de vocês dar passos, mas é necessário, da parte de cada um de vocês, a transparência, se deixar conduzir. Quando um quer fazer caminhada sozinho, vai se espatifar.

Quanto é importante o formador que vai aconselhando, incentivando e encorajando. Mas se não tiver a transparência, o reitor não pode fazer nada. Invocar o Espírito para que ilumine o reitor, ilumine, também, cada seminarista e os que estão agora na formação com os diretores espirituais, os padres que acompanham no vosso estágio pastoral. E todas as pessoas possam ser iluminadas, colaborando nesta grande obra de formação, que é preparar futuros presbíteros da nossa diocese. É obra primária do bispo, do presbitério, do reitor, mas, também, de todo o povo de Deus. Então, o povo de Deus tem que ser rezar, incessantemente, para que o Senhor suscite vocações.

Ao assumir também esta missão, de reitor, o padre Giovanni assume a responsabilidade de coordenar e animar a pastoral vocacional. Por isso, todos os finais de semana, nas paróquias encontrando os jovens, propondo a figura de Jesus, ajudando no discernimento.
Que bonito, se neste trabalho encontrar o apoio das paróquias, juntamente com a Pastoral da Juventude, Pastoral Familiar para este grande trabalho.

Tem, também, algo que podemos dizer da segunda leitura. São Paulo se dirige aos Coríntios e fala do homem casado e não casado. E diz que o homem casado se preocupa, é claro, em agradar a esposa, os filhos, a família, enquanto o homem não casado, é solicito pelas coisas do Senhor, que procura agradar ao Senhor, e aqui entra, exatamente, a questão importante do celibato. Um passo decisivo antes da ordenação que não pode ser preparado em cima da hora, mas que tem que ser preparado desde a filosofia, a teologia, a cada ano. Vocês são chamados a entregar a própria vida ao Senhor, agradar ao Senhor, por isso vocês já devem ter essa consciência. Vocês são livres, ninguém está obrigando vocês a serem padres, mas para ser padre é necessário ter o coração livre para servir ao Senhor. Saber renunciar a uma mulher, família, filhos. solícitos as coisas do Senhor para poder melhor servir ao Senhor, e servir aos irmãos.

Talvez o programa do padre Geovanni como reitor, o programa de cada um de nós, resume, também, a cada um de nós, a Carta Pastoral deste ano, é a coleta deste 4º domingo. Nós pedimos ao Senhor que nos ajude a ama-Lo de todo o coração, adora-Lo de todo coração e amar os irmãos com verdadeira caridade; Adorar o Senhor de todo coração, e amar os irmãos com verdadeira caridade.

A adoração é a manifestação mais bonita da oração. É reconhecer que Deus é Deus, e nós somos suas criaturas. É louvá-Lo e agradecê-Lo por tudo. E nós, ao longo deste ano, escolhemos a frase que muitos de vocês já sabem: “Servir e adorar! A comunidade é meu lugar” colocamos desta forma por causa da rima, mas sabemos que primeiro vem adorar. Adorar, servir e amar.

Na medida em que cresce esta experiencia por amor a Jesus, na medida em que, nós nos alimentamos deste amor, mas autêntica será a nossa entrega, mais generosa será a nossa ação pastoral, o serviço aos irmãos. O amor ao Povo de Deus tem a sua fonte no encontro com Jesus, daí que, o padre Giovanni terá que ajudar vocês a colocar o Senhor em primeiro lugar. A experiencia de oração, da meditação da Palavra, os momentos pessoais de encontro com Jesus, a santa Eucaristia celebrada não de forma rotineira, mas como uma novidade, tudo isso tornará mais fácil dar passos no despojamento de si mesmo, para servir e agradar ao Senhor.
Temos como exemplo, escolhemos como exemplo desde que abrimos o seminário a figura de São João Paulo, um padre santo, um bispo santo, um homem santo, de grande ardor missionário que nós conhecemos.

Que ele possa acompanhar o padre Giovanni, os passos de cada um de vocês. É um tempo de graça, é um tempo único que o Senhor nos dá. Devemos viver com imensa gratidão. Acolham o padre Giovanni como um pai, como um irmão de caminhada, como um verdadeiro amigo, sinal de Jesus e do seu amor, por cada um de vocês.
Posse Canônica do Padre Giovanni Nascimento - Reitor do Seminário São João Paulo II .
Ananindeua, 28 de janeiro de 2024.

"𝙋𝙖𝙧ó𝙦𝙪𝙞𝙖  𝙉𝙤𝙨𝙨𝙖  𝙎𝙚𝙣𝙝𝙤𝙧𝙖  𝙙𝙤  𝙋𝙚𝙧𝙥𝙚𝙩𝙪𝙤, 𝘾𝙖𝙥𝙖𝙣𝙚𝙢𝙖,  𝙧𝙚𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖 𝙖 𝘾𝙖𝙢𝙥𝙖𝙣𝙝𝙖  " 𝙋𝙡𝙖𝙣𝙩𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚  𝘾𝙪𝙞𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤."Neste domingo, dia 28 d...
30/01/2024

"𝙋𝙖𝙧ó𝙦𝙪𝙞𝙖 𝙉𝙤𝙨𝙨𝙖 𝙎𝙚𝙣𝙝𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤 𝙋𝙚𝙧𝙥𝙚𝙩𝙪𝙤, 𝘾𝙖𝙥𝙖𝙣𝙚𝙢𝙖, 𝙧𝙚𝙖𝙡𝙞𝙯𝙖 𝙖 𝘾𝙖𝙢𝙥𝙖𝙣𝙝𝙖 " 𝙋𝙡𝙖𝙣𝙩𝙖𝙣𝙙𝙤 𝙚 𝘾𝙪𝙞𝙙𝙖𝙣𝙙𝙤."

Neste domingo, dia 28 de janeiro de 2024, a PASCOM, juntamente, com o pároco Frei Gildo e a comunidade local, deram início à campanha "Plantando e Cuidando", com o objetivo principal de chamar a atenção da sociedade para os cuidados com a nossa Casa Comum, o planeta Terra.

Esse projeto em execução, está apenas iniciando na cidade, mas os realizadores pretendem estendê-lo ao longo de todo o ano, alcançando as comunidades, tanto na zona urbana quanto na zona rural.

As mudas plantadas serão cuidadas pelos grupos presentes na ação, e dentre as espécies plantadas, estão os ipês brancos, rosas, amarelos e roxos, visando embelezar ainda mais a praça da Igreja Matriz e o jardim da comunidade paroquial.

É maravilhoso ver iniciativas como essas que despertam consciências para o bem-estar e plenitude da vida, pois tudo está interligado: o homem e a natureza.
Texto e foto da Pascom NSPSocorro

29/01/2024

Na Casa Dom Luciano, em Brasília (DF), pulsa o coração da Igreja no Brasil em preparação ao Jubileu 2025. São aproximadamente 300 pessoas de todos os regionais e dioceses que responderam ao chamado da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para o Encontro Nacional “Preparando o Ju...

29/01/2024
28/01/2024

𝗥𝗲𝗳𝗹𝗲𝘅ã𝗼 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗺 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗩𝗲𝗿𝘇𝗲𝗹𝗲𝘁𝘁𝗶, 𝗯𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗱𝗮 𝗗𝗶𝗼𝗰𝗲𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗮𝗻𝗵𝗮𝗹, 𝗻𝗼 𝟰° 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗖𝗼𝗺𝘂𝗺.

𝗦𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗲𝗺 𝗱𝗶á𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗲 𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗷𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘃𝗲𝗿 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗺𝗶𝗻𝗵𝗮𝗱𝗮 𝘀𝗶𝗻𝗼𝗱𝗮𝗹, 𝗱𝗼𝗺 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗩𝗲𝗿𝘇𝗲𝗹𝗲𝘁𝘁𝗶, 𝗯𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗱𝗮 𝗗𝗶𝗼𝗰𝗲𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗮𝗻𝗵𝗮𝗹, 𝗻𝗼 𝘀𝗲...
26/01/2024

𝗦𝗲𝗺𝗽𝗿𝗲 𝗲𝗺 𝗱𝗶á𝗹𝗼𝗴𝗼 𝗲 𝗻𝗼 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗷𝗼 𝗱𝗲 𝘃𝗶𝘃𝗲𝗿 𝗲𝗺 𝗰𝗮𝗺𝗶𝗻𝗵𝗮𝗱𝗮 𝘀𝗶𝗻𝗼𝗱𝗮𝗹, 𝗱𝗼𝗺 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗩𝗲𝗿𝘇𝗲𝗹𝗲𝘁𝘁𝗶, 𝗯𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗱𝗮 𝗗𝗶𝗼𝗰𝗲𝘀𝗲 𝗱𝗲 𝗖𝗮𝘀𝘁𝗮𝗻𝗵𝗮𝗹, 𝗻𝗼 𝘀𝗲𝘂 𝘀𝗲𝗿𝘃𝗶ç𝗼 𝗽𝗮𝘀𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹, 𝗮𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮, 𝗮 𝘁𝗼𝗱𝗼 𝗼 𝗣𝗼𝘃𝗼 𝗱𝗲 𝗗𝗲𝘂𝘀, 𝘀𝘂𝗮 𝗖𝗮𝗿𝘁𝗮 𝗣𝗮𝘀𝘁𝗼𝗿𝗮𝗹 𝟮𝟬𝟮𝟰.
*ᴀᴛᴇɴᴛᴏ Áꜱ ᴅᴀᴛᴀꜱ ᴇ ʜᴏʀÁʀɪᴏꜱ ᴅᴀꜱ ʟɪᴠᴇꜱ ᴅᴇ ꜰᴏʀᴍᴀÇÃᴏ

𝗛𝗼𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗺 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗩𝗲𝗿𝘇𝗲𝗹𝗲𝘁𝘁𝗶 𝗻𝗼 𝟯° 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗖𝗼𝗺𝘂𝗺Meu caro padre Ederson,Queridos diáconos,Prezado prefeito,I...
25/01/2024

𝗛𝗼𝗺𝗶𝗹𝗶𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗼𝗺 𝗖𝗮𝗿𝗹𝗼𝘀 𝗩𝗲𝗿𝘇𝗲𝗹𝗲𝘁𝘁𝗶 𝗻𝗼 𝟯° 𝗱𝗼𝗺𝗶𝗻𝗴𝗼 𝗱𝗼 𝗧𝗲𝗺𝗽𝗼 𝗖𝗼𝗺𝘂𝗺
Meu caro padre Ederson,
Queridos diáconos,
Prezado prefeito,
Irmãos e irmãs que vieram da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, Magalhães Barata, para participar aqui na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, em Quatipuru,
E vocês, irmãos e irmãs, daqui de Quatipuru, tanto da cidade, quanto das comunidades da cidade e do interior.

Antes de tudo, minha palavra de gratidão aos padres Capuchinhos pelos mais de 20 anos que cuidaram desta Paróquia Nossa Senhora de Nazaré. O último deles foi Frei Denilson. Certamente, ele realizou um grande trabalho. Não podemos esquecer da dedicação de nenhum deles. E cabe a nós acompanharmos com as nossas orações as pessoas que fizeram parte da nossa história pessoal, familiar, e da história, também, da nossa paróquia.

Deus hoje traz aqui o padre Ederson. Um padre diocesano, que vem depois de uma intensa e bonita experiência na Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, em Magalhães Barata. Essa presença numerosa de vocês que vieram de lá é um sinal do vosso amor, da vossa gratidão para com ele. Depois desses abraços e beijos desta, vocês vão voltar e ele vai f**ar. Vocês vão f**ar no coração dele e ele no coração de vocês.

Mas é assim mesmo! A vida é feita de etapas, de decisões. Temos que olhar para frente, o Senhor continua nos chamando e não podemos f**ar sentados, não podemos nos acomodar. E dá para entender isso muito bem na vida de uma paróquia. Depois de alguns anos de ministério, o padre tem que refazer as suas forças. Por isso, a mudança do pároco é grande ocasião para a renovação de toda a paróquia, porque o novo pároco chega, encontra tudo novo, tudo diferente, então, vai exigir da parte dele um esforço peculiar dentro desta nova realidade. E é a mesma coisa para o povo que vai ter que, pouco a pouco, criar laços, relações com o novo pároco. O povo é provocado nesses momentos de renovação. Renovação para o pároco, para a própria paróquia e para as comunidades.

E nos ajuda muito o Evangelho deste terceiro domingo do Tempo Comum, que é chamado domingo da Palavra. O Papa Francisco fez questão de instituir o domingo da Palavra, para lembrar os católicos que, sem a Palavra não existe vida cristã. Nós podemos até ser chamados de cristãos, continuar a viver conforme a mentalidade do mundo. Mas, Jesus no Evangelho, nos convida a acolher a sua Palavra, o seu Evangelho, a sua proposta.

A passagem do Evangelho de hoje, é logo no início do Evangelho de Marcos, e faz referência a João Batista. Quando João Batista foi preso. Vocês lembram que João Batista estava na beira do Jordão e multidões procuravam por ele. Isso fez com que Herodes f**asse super preocupado. A pregação de João estava desestabilizando o poder de Herodes. Então, Herodes, achou por bem prender João Batista, colocá-lo na cadeia. Assim, não havia como como ele falar. Aquela voz profética ficou silenciada. Ao saber que João tinha sido preso, Jesus se lança para a missão. Até então, João estava preparando os caminhos do Senhor, agora é o Senhor mesmo que entra em ação.

E Jesus começa a sua missão. E onde começa a missão? Não começa em Jerusalém, não começa no Templo, mas na Galileia, esta região que era mal falada pelos judeus, porque aqueles que moravam lá estavam contaminados com os pagãos. E Jesus começa por este lugar, que era como que amaldiçoado pelos judeus. E Jesus começa a sua missão naquele lugar, às margens do Mar de Tiberíades. João era na beira do Rio Jordão. E agora, Jesus, na beira do mar. E começou pregando o Evangelho de Deus. A primeira preocupação de Jesus não foi fazer milagres. Jesus tinha algo de novo para anunciar. Em que consiste esta Boa Notícia? É que nós não estamos sozinhos neste mundo, que nós temos um Deus que nos ama, infinitamente. Não um Deus distante, não um Deus carrasco, juiz, ou alguém que nos condene, julgue, mas temos um Pai. Um Pai misericordioso, que espera todos os dias que os filhos voltem ao seu encontro. Um Pai que faz festa quando o filho volta. Um Pai que cuida do filho pecador. A Boa Notícia é esta: somos amados por um Deus que não está longe, que está entre nós. E esta pregação se resume com estas poucas palavras, Jesus dizia: “O tempo já se completou. O Reino de Deus está próximo. Convertei-vos e credes no Evangelho.” Até então, todos estavam à espera da vinda do Messias. E Jesus disse: “Aquele que vocês esperavam já está aqui. O tempo da espera se completou.” Quando fala de tempo, nós entendemos que o tempo é muitas horas, dias, semanas, meses, anos, séculos.

É o tempo que passa, passa, e às vezes, nós corremos atrás do tempo. Não tem jeito, chegará o dia que não teremos mais horas, nem minutos. E olhando para trás, se tivermos um pouco de consciência, nós vamos dizer para nós mesmos: meu Deus! Quanto tempo eu perdi! Quantas ocasiões eu tive, e não soube aproveitar. Temos que considerar o tempo de Deus. Deus continua nos dando oportunidades, todo instante, todo dia. Então, o tempo é o tempo de graças, as oportunidades que Deus nos dá. E nós temos que aproveitar.

Quantas oportunidades que Deus já nos ofereceu, e nós nem nos demos importância, valor. Quanto tempo perdido com besteiras, com coisas que não enchem o coração, nem a nossa vida. Jesus diz:” o tempo já se completou. A hora em que estou falando para vocês, este é o tempo de graças que vocês têm que aproveitar. porque o Reino de Deus está próximo.” Não no sentido de que está chegando, mas no sentido que está perto, ao nosso alcance. E quando a gente diz: ‘ o Reino de Deus’’, a gente não deve pensar num reino material. O Reino de Deus se manifesta na pessoa de Jesus. Jesus, é a manifestação deste Reino de Deus, que é o Reino de amor, de bondade, de justiça e de paz. E quando é que Deus reina? Quando nós O acolhemos no nosso coração. Será que é Jesus que reina no meu coração? Ou são outras coisas que tomam conta de mim, me deixando levar? O que eu tenho em primeiro lugar na minha vida? É Jesus, a sua Palavra ou o dinheiro, o poder, o prazer?

Mas esta é uma oportunidade. Deus está aqui ao teu alcance e depende de cada um abrir o coração e deixar Deus tomar conta. E se Deus está aqui, eu não posso continuar a levar a vida como antes, uma vida medíocre. Pensar: ‘ah! eu gosto de Jesus, mas eu não quero deixar a minha vida de pecado. Eu gosto muito de ir para a igreja, mas, também, gosto de fazer mil besteiras, de aproveitar da vida, por isso que Jesus amarra tudo: “o tempo já se completou e o Reino de Deus está ao teu alcance, está aqui e convertei-vos!”
O que quer dizer converter-se? É mudar. Mudar alguma coisa. A palavra conversão, quer dizer, mudança. Na verdade, aqui, a mudança tem que começar pela cabeça. Você não vai mudar de vida se não mudar a maneira de pensar, porque levamos a vida conforme pensamos. Logo, a primeira mudança tem que acontecer na cabeça. A novidade de Jesus é diferente da proposta do mundo! Alguém diz: olha! quer ser feliz? Então goza da vida. E Jesus diz: “Bem-aventurado os pobres! Bem-aventurados os mansos, os aflitos, os puros de coração.” É necessária esta mudança de vida. Você diz que acredita em Jesus, então aceite este convite, e mude de vida.

Convertei-vos e credes no Evangelho! Acredita no Evangelho aquele que muda de vida. Se não há mudança de vida é sinal de que o Evangelho não tem valor, então, você continua com seus pensamentos, com suas mentalidades, mas não será a proposta de Jesus.

Vejam! Jesus ao falar não era a mesma proposta de João Batista, porque ele falava: ‘convertei-vos e fazei penitência.’ Jesus pede a conversão e pede que acreditem Nele e na sua proposta.
Hoje é o domingo da Palavra. Papa Francisco instituiu o terceiro domingo do ano, o domingo da Palavra. Eu não sei qual é o espaço que a Palavra tem na nossa vida! Nós já fizemos tantos trabalhos na diocese, e às vezes pergunto: como é que está os encontros da quarta-feira, da Lectio Divina? E ouço: ah bispo! A pandemia ... antes éramos cinco grupos, mas agora, não tem mais nenhum. Se nós não amamos a Palavra de Deus, não vai acontecer nada na nossa vida. Ela é fundamental para a nossa mudança de vida.

Por isso que, a primeira missão do padre na paróquia é fazer com que todos se apaixonem pela Palavra, todos se alimentem com a Palavra. Jesus foi bem claro: “não só de pão vive o homem, mas de toda Palavra que sai da boca de Deus.” Quanto tempo a gente perde nas redes sociais vendo besteiras. Tem gente que f**a duas, três horas por dia, ou até mais horas, e de noite, também f**a ligado, desse jeito vai f**ar louco! Me diga depois dessas horas todas no celular, a tua vida melhorou? Tem mais paz no coração? E no final do dia, você está mais cheio? Quanto mais você f**a escravo do celular, mais você f**a vazio. Tem que tomar uma decisão, logo, amanhã, começando o dia com a Palavra. Se você não escuta a Palavra de Deus, você escuta outras palavras.

Já falei tantas vezes nas comunidades e vocês devem lembrar: se você f**a todo tempo ligado nas novelas do globo, você f**a globado, aprende todas as besteiras de lá, porque você vive o que você escuta, você copia tudo. Você diz que é livre, mas não é. Se você f**a ouvindo o tempo todo essas músicas de brega, você vai f**ar bregueiro, e se você o dia todo escuta só besteiras você f**a abestado. Esta é a nossa realidade.

Mas se você começa o dia escutando a Palavra de Deus, você vai vendo as mudanças na sua vida, e você vai começando a dizer: eu não estava fazendo o que Jesus me pede. Quantas pessoas que eu conheço na nossa diocese que me disseram: ‘a minha vida mudou desde que eu deixei entrar no meu coração a Palavra de Deus. O Evangelho mudou a minha maneira de pensar e de viver.’

Então, meus irmãos, hoje o propósito é a Palavra de Deus. Um pai e uma mãe devem ensinar os filhos a Palavra de Deus. Quando visito as paróquias, às vezes nas secretarias, encontro crianças de 9, 10 anos que não sabem fazer o sinal da cruz, não ouviram falar de Jesus. Os pais não ensinam nada, e são católicos, batizados. Não adianta ter o nome de católicos, chega! Não precisamos de católicos de nome, precisamos de católicos verdadeiros, cristãos verdadeiros, porque do outro jeito nós estamos atrapalhando a nossa própria vida, em vez de, nós darmos testemunhos, nós somos contratestemunhas. Então, esta mudança de pároco lá em Magalhães Barata, e hoje aqui, em Quatipuru deve ser também uma mudança de mentalidade. A Palavra de Deus em primeiro lugar, e o ministério do padre na vida do povo é recuperar, também comunidades, Pequenas Comunidades, muitas delas estão falindo e algumas, já estão no cemitério.

A Lectio Divina não é o Terço, mas Palavra de Deus. Para muitos, se misturou tudo. Leitura Orante não é para ensinar os outros, porque muitas fazem momento para evangelizar os outros. E o que é que nós vamos ensinar? Aquele momento da Lectio Divin é para alimentar anos mesmos. É para mudarmos a cabeça, e se nós mudarmos a cabeça, depois nos tornaremos, verdadeiramente, evangelizadores em qualquer circunstância que nós nos encontrarmos. Temos muito a refletir sobre este Evangelho.

E passando na beira do Mar da Galileia, Jesus não abriu um escritório. Lá em Cafarnaum, onde tinha escolhido um ponto de referência para a sua missão, não abriu um escritório dizendo: ‘Profeta Jesus de Nazaré, aberto das 8 às 12, das 3 às 06.’ O lugar de Jesus foi a rua, a estrada, a vida, o encontro com as pessoas. Amanhecia, sozinho em oração, e depois, se lançava ao longo do dia na missão. Assim, também, deve ser a vida do padre: amanhecer e ir ao encontro pessoal com Jesus, para depois se entregar a missão. O escritório é necessário também, algumas horas, para o povo saber que o padre está lá para atender. Como Jesus sai e vai ao encontro das pessoas, assim, também, o sacerdote tem que ir ao encontro das pessoas.
Jesus que passa, o padre que passa cuidando das famílias, visitando os doentes. Passar, assim como Jesus passava. Veja que Jesus viu Simão e André, depois também viu Tiago e João. Jesus passa e vê. Jesus passa e olha. O olhar de Jesus não olhar só de aparências. Jesus olha dentro da alma das pessoas, um olhar de amor, de carinho, de misericórdia.

Não dá para entender: como é que Simão e André, Tiago e João, depois que Jesus disse: segue-me! E farei de vós pescadores de homens, logo, eles deixaram tudo e seguiram Jesus. Como é possível isso? Sem dúvida, é porque se sentiram tocados por aquele olhar de Jesus. Um olhar diferente. Se sentiram amados, valorizados, e aí a decisão de deixar tudo. Então, nós temos que ter essa graça de nos sentirmos olhados, amados, por Jesus. Porque quando se descobre de ser amado, a gente se lança. E Jesus diz para os primeiros dois, chamou mais dois, depois mais dois, chamou a mim e chamou o padre Ederson. E chama vocês, também! Jesus continua chamando.

Aqueles foram os primeiros e eles são exemplos para nós. A resposta deles não demorou quando eles foram chamados. Não disseram: Jesus! espera aí um pouquinho! Não fizeram contas, cálculos e, imediatamente, foram. Quantas vezes nós sentimos o Senhor nos chamar a mudar de vida. e a gente responde: amanhã, depois! No próximo mês, no próximo ano, e continuamos na vida velha, não conseguimos dar um salto e dizer chega! Eu quero sair desta vida velha, vida difícil, vida de pecado. Este chamado de amor nos torna capazes de tomar uma decisão, firme, decisiva. Quando você se sente amado, aquilo que você faz não custa nada. Aqui, no Evangelho diz que os dois deixaram imediatamente as redes.

Em Quatipuru, em Boa Vista, a maioria são pescadores. As redes prendem. Os peixes que se prendem nas redes, coitados! Vocês, pescadores, sabem! E aqui diz: ‘deixar as redes’, signif**a dizer: deixar tudo aquilo que nos escraviza, que nos domina, que nos impede de ser felizes. Quantas escravidões, quantas correntes, quantos laços!

Meus irmãos, deixem para lá essas redes, tenha coragem de mudar de vida. Depois, quando chamou Tiago e João, diz que eles deixaram o pai. Os dois deixaram as redes. E os outros dois deixaram o pai. O que quer dizer deixar o pai? É deixar tudo aquilo que o pai lhes transmitiu, que não está de acordo com a Palavra de Deus. E quando é que isso acontece? No meio do nosso povo, por tradição, cultura, tem muitas coisas que nossos pais nos transmitiram que são contra o Evangelho, como o machismo. O homem que se sente superior a mulher, o homem que manda e desmanda, e diz que a mulher é para ser usada, e outras coisas mais. Tem pais que ensinam os filhos a se vingar, fatos que acontecem nas nossas comunidades: alguém recebeu uma ofensa e toda a família se arma para vingar a ofensa. Esta é uma mentalidade que vemos em muitas famílias. Deixar o pai é deixar esta mentalidade de lado, deixar as tradições velhas, contrárias ao Evangelho. Quem segue Jesus não tem empregados, são chamados a servir. Jesus disse: “Eu não vim para ser servido, mas para servir e dar a vida.” Então aprender a servir e não querer ser servido. E o Jesus disse a eles: segue-me! E eu farei de vós pescadores de homens.” Já eram pescadores. Jesus agora pede, não mais pescar peixes, mas pescar gente, pessoas. Então, podemos imaginar que o sacerdote é pastor que cuida das ovelhas, mas, também, o sacerdote é pescador, como os primeiros apóstolos. Ser pescador é tirar lá do fundo, das profundezas do mar aqueles irmãos que estão mortos, impedidos de ver a Luz verdadeira que é Jesus. Esta missão de pescador não é só do sacerdote, é de cada um de nós, pescar gente. Será que cada um de nós pescamos nossos irmãos, na família, no nosso bairro, na comunidade. Quantos irmãos que estão lá no fundo, levam uma vida errada e a gente não se importa! O Senhor nos manda pescar pessoas, a tirá-las da morte, trazê-las à vida. É a missão não só do padre, mas de cada batizado.

Hoje o padre Ederson começa a sua missão aqui, e são três os verbos que aparecem na provisão que foi lida: missão de coordenar, animar e salvar o povo que lhe é confiado. Então a primeira missão é de coordenar. Temos diversas comunidades e pastorais, cada batizado tem uma maneira de pensar diferente do outro, mas se trata de caminhar, juntos. E é preciso que ele seja sinal de unidade, por isso que Jesus coloca os seus pastores na frente do povo, abrindo caminhos, apontando metas, e ensinando o povo com a Palavra, com o Evangelho, para ter uma vida santa. Mas o padre não vai só na frente, ele está, também, no meio do rebanho, e f**ando no meio. Ele escuta os lamentos, os sofrimentos, as angústias, como fala o Papa Francisco: ‘o cheiro das ovelhas’. F**a no meio do povo, sente e sofre, se alegra. E o padre também f**a atras, porque tem sempre alguém que ´se perde, não consegue acompanhar a caminhada e tem que recuperar aqueles que se perdem. Na frente, no meio, atras. Ter aquele desejo de Jesus, de não perder ninguém.

Temos que fazer tudo para manter todos unidos ao redor de Jesus. e isso exige paciência, capacidade de escuta. É necessário dialogar. É necessário discernir o que Deus quer de nós. Na comunidade, algumas vezes queremos isso, aquilo. Ciúmes, invejas, fofocas, mas aqui em Quatipuru, graças a Deus não existe isso. Temos que remar juntos. Mas nas dificuldades nós encontramos um ponto de referência que é a Palavra de Deus.

A segunda missão é de animar. Tem pessoas que andam cansadas, desanimadas, com ansiedade, que desistiram de lutar, de fazer o bem, se entregaram ao erro, então, eles dizem é assim mesmo. Mas não é assim, é importante que alguém ajude a incentivar, de uma palavra de ânimo. Quantas vezes o Evangelho nos mostra Jesus que diz: ‘coragem! não tenham medo! A missão do sacerdote é esta: levantar os caídos, de mostrar caminhos de esperança, de fazer com que as pessoas possam perceber que é possível uma vida mais santa. E onde é que o sacerdote encontra a força para animar? Mesmo no meio das tempestades, Jesus chega e diz: coragem! O sacerdote encontra na amizade com Jesus, e na amizade com Ele, na oração constante, animado pela força do Espírito Santo, ele anima vocês.

E aqui a missão de santif**ar. Quem santif**a é Deus. O Senhor Jesus deixou esses sinais sagrados, sinais sacramentais para a nossa salvação. Então vejam, o sacerdote recebeu na sua ordenação sacerdotal o poder de Jesus, o poder de perdoar os pecados. Quando você se confessa, no final o sacerdote diz: eu te absolvo e todos os teus pecados estão perdoados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Todos devem se confessar, o bispo se confessa, o padre, todos. Então, padre Ederson. Marque um horário para as confissões. Isso faz uma diferença. Deus nos santif**a pelo poder que dá ao sacerdote, não só de perdoar, mas o momento mais alto, é invocar o Espírito Santo sobre o pão e o vinho, para que se tornem o Corpo e o Sangue de Cristo. Se nós não nos alimentarmos de Cristo, não teremos força para fazer nada: “Quem comer deste pão viverá eternamente, diz Jesus. Então, o sacerdote santif**a pelos sacramentos que ele preside.

Pare Ederson, ame este povo e seja um desta grande família, e vocês sejam a família do padre Ederson. Este tempo é um tempo de conhecimento, mas depois o trabalho vai tomando corpo. Este tempo é o tempo de conhecimento, que cria laços, e depois um grande trabalho. Deus te abençoe neste grande ministério, e abençoe, também, a Paróquia Nossa Senhora de Nazaré, aqui, em Quatipuru.
Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo
Quatipuru, 20 de janeiro de 2024
Posse Canônica de padre Ederson Loureiro
(Vânia Sagresti/ foto print transmissão Pascom Quatipuru)

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