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10/11/2024

Santa Missa Dominical - 10/11/2024 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

03/11/2024

Santa Missa Domincal - 03/11/2024 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

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30/10/2024

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Tarcísio de Freitas em momento Marçal

Marcelo Aith*

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, neste último domingo (27), na sede do Governo Paulista e ao lado de Ricardo Nunes, protagonizou mais um episódio controverso durante as eleições para a Prefeitura de São Paulo. Sem apresentar provas e no dia do segundo turno, afirmou irresponsavelmente que o Primeiro Comando da Capital (PCC) — a maior facção criminosa do Brasil — teria emitido um “salve” orientando o voto em Guilherme Boulos.

Para reforçar as declarações do governador, a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo divulgou uma nota às 15h50, ainda com as urnas abertas, afirmando que “o Sistema de Inteligência da Polícia Militar interceptou a circulação de mensagens atribuídas a uma facção criminosa, instruindo a escolha de candidatos à prefeitura nos municípios de Sumaré, Santos e São Paulo. A Polícia Civil investiga a origem dessas mensagens”.

Tarcísio asseverou que “a gente vem alertando sobre isso há muito tempo. Fizemos um trabalho extenso de inteligência e estamos trocando informações com o Tribunal Regional Eleitoral para que providências sejam tomadas”.

Em resposta, Boulos ingressou com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), com base no artigo 22, inciso XIV, da Lei Complementar nº 64/1990, alegando que a conduta do governador representa uma “gravíssima tentativa de influenciar o resultado do pleito no dia da eleição, de uma forma jamais vista no Estado de São Paulo”. Ele destacou ainda o “uso da máquina pública e o abuso de poder político” envolvidos na situação.

O que é a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) e quais as suas consequências?
A AIJE é um instrumento jurídico do Direito Eleitoral brasileiro utilizado para investigar e sancionar condutas que comprometam a legitimidade e a normalidade das eleições. Ela está prevista na Lei das Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990) e no Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965), principalmente nos artigos 22 e seguintes da Lei Complementar nº 64/1990. A AIJE pode ser usada para investigar abuso de poder econômico, político ou de autoridade, bem como o uso indevido de meios de comunicação, entre outras práticas que afetem a igualdade de oportunidades entre os candidatos.

As sanções, em caso de
condenação, incluem:
- Inelegibilidade: o condenado pode se tornar inelegível por oito anos, conforme o artigo 1º, inciso I, alínea “d” da Lei Complementar nº 64/1990. Essa inelegibilidade pode afetar tanto o candidato diretamente envolvido quanto terceiros beneficiados pela prática ilícita;

- Cassação de Registro ou Diploma: o candidato pode ter o registro de candidatura cassado antes das eleições ou seu diploma cassado após eleito, perdendo o direito de assumir ou continuar no cargo para o qual foi eleito;

- Multas: além das sanções políticas, o condenado pode ser obrigado a pagar multas, de acordo com a gravidade e as circunstâncias do caso.

A fala do governador pode
ter repercussão jurídica?
A ação proposta por Boulos busca investigar o possível abuso de poder político e o uso indevido de autoridade por parte do governador, assim como um eventual benefício indevido ao candidato a prefeito. Caso o abuso de poder seja comprovado, Tarcísio pode enfrentar sanções, como inelegibilidade por oito anos e outras penalidades cabíveis.

Da mesma forma, Ricardo Nunes pode ter seu diploma cassado e ser declarado inelegível por oito anos, caso fique comprovado que ele se beneficiou do abuso de poder.

Considerando que a AIJE visa assegurar a igualdade de condições entre os candidatos e a integridade do processo eleitoral, punindo aqueles que utilizam indevidamente suas posições de poder para influenciar o resultado das eleições, a conduta do governador — ao usar a estrutura institucional do Estado no dia das eleições, com urnas abertas e impacto eleitoral claro, especialmente na era dos grupos de WhatsApp e da rapidez das informações — é passível de punição. Agora, resta aguardar a análise da Justiça Eleitoral, que saberá tratar o caso com a atenção e as consequências necessárias e justas.

*Marcelo Aith é advogado criminalista. Doutorando Estado de Derecho y Gobernanza Global pela Universidad de Salamanca - ESP. Mestre em Direito Penal pela PUC-SP. Latin Legum Magister (LL.M) em Direito Penal Econômico pelo Instituto Brasileiro de Ensino e Pesquisa – IDP. Especialista em Blanqueo de Capitales pela Universidad de Salamanca.

Cesar Jumana

27/10/2024

Santa Missa Diminical - 27/10/2024 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.brQual o papel dos cidadãos na atual política brasileira?Por José VasconcelosSe...
23/10/2024

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Qual o papel dos cidadãos na atual política brasileira?

Por José Vasconcelos

Seguidas eleições confirmam uma grave falha da Representação Política, também denominada sob cunho mais propagandístico do que realista, de democracia representativa. O regime exclui milhões de cidadãos da participação no Poder Legislativo. Esse impedimento antidemocrático afeta nada menos do que cerca de 99% de pessoas aptas a votar e serem votadas. Isto, com certeza, não é democracia. Tal tipo de organização política se enquadra perfeitamente como uma Oligarquia, em que um grupo de indivíduos decidem, a seu bel prazer, os destinos de todos e somente eles podem almejar a serem membros do Congresso.

Na verdade, essa minoria de pessoas, que se arvora como os únicos senhores das leis, certamente não se compõe dos cidadãos comuns. Trata-se indiscutivelmente de um restrito contingente de elementos com características não coincidentes com as autênticas aspirações de toda a população do país. Neste regime de representação política, o poder legislativo não é extensivo a todos os cidadãos. O Brasil, que atualmente conta com mais de 155 milhões de eleitores, tem suas regras eleitorais estruturadas de uma forma que restringe o direito de pleitear ao cargo parlamentar a um exíguo número de indivíduos que representa um percentual abaixo de 0,1% de seu eleitorado, apenas em torno de 50.000 privilegiados.

Os escolhidos a serem parlamentares são aqueles de interesse dos partidos políticos. Os filiados, quando acionados, apenas consagram em Convenções o determinado pelos chefes dos partidos. Os critérios para a escolha se centralizam em fatores que nada tem a ver com o bem da sociedade. Os maiorais partidários indicam candidatos de acordo com sua potencialidade de gerar votos ou recursos econômicos aos seus respectivos grêmios partidários.

Na mira dos partidos estão seguramente aqueles indivíduos que tenham lideranças sindicais ou religiosas, ou com presença destacada na mídia por funções artísticas ou desportivas, ou que possam despender recursos financeiros e econômicos à agremiação política. Preenchendo esses requisitos, qualquer coisa é válida e não são exigidos outros atributos, como honestidade, capacidade, humanitarismo, trabalhos intelectuais e de pesquisas, idealismo etc. É do nosso conhecimento o caso de um estudioso anônimo das questões sociais, por acaso professor havia 20 anos no exercício do ofício que solicitou candidatura em cinco partidos.

Nenhum o aceitou. Por último, encontrou um pequeno partido que o registraria desde que fizesse um pagamento de taxa acima de 50 mil reais. Está inclusive mais evidente que alguns partidos chegam a escolher indivíduos exóticos, porém populares, para engrossar a lista de seus candidatos na expectativa de que com suas besteiras e deboches possam trazer o voto de protesto.

Na eleição de 2014, votos de protesto carrearam votos para outros candidatos de um partido que não contavam com número para se elegerem, e assim três candidatos foram eleitos sem terem alcançados os votos suficientes exigidos pela legislação.

De fato, o voto de protesto gera votos ao partido, favorecendo os próprios marechais que também oportunamente constam das listas. Mas os donos dos partidos não somente escolhem indivíduos excêntricos. Eles se servem ainda de figuras conhecidas de certas atividades, comumente esportivas e artísticas, para atrair votos e consequentemente serem beneficiados.

O que se nota de imediato é que se estabelece uma exclusão aos demais cidadãos, aqueles que não são conhecidos do público e não disponham de recursos financeiros para empregar na campanha.

Um parêntese: uma campanha a deputado federal tem seus custos estimados em mais de 2 milhões de reais. De sorte que trabalhadores, professores, jornalistas, publicitários, médicos, cientistas, pesquisadores, advogados, engenheiros, enfim, todos aqueles que não sejam figuras populares ou não possam despender recursos em torno desses valores, estão simplesmente EXCLUÍDOS do processo eleitoral, o que significa algo em torno de 147 milhões de pessoas que não tiveram direito nem em pensar serem candidatos ao cargo legislativo, não obstante possam ser pessoas patriotas, dedicadas ao bem público, com projetos importantes, abnegados e responsáveis.

Esse processo define bem a primitividade e parcialidade do sistema, além de demonstrar sua grande falácia, pois os seus dispositivos antidemocráticos afastam da participação milhões e milhões de pretendentes.

A doutrina da democracia pura, entretanto, ensina que a todos os cidadãos deve ser dado o direito de decidir sobre sua resolução ou não de participar dos cargos legislativos e jamais restringi-lo a pequenas minorias oligárquicas.

* José Vasconcelos é professor, filósofo e pesquisador. Pós-graduado em Direito Constitucional, Socialismo e Democracia, em Hamburgo, Alemanha, com cursos na Sorbonne, Paris, sobre História Natural do Homem. É autor dos livros “Democracia no terceiro milênio” e “Democracia Pura”.

Cesar Jumana

www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.brTragédias escancaram o lado mais perverso das privatizaçõesDe há muito tenho ...
16/10/2024

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Tragédias escancaram o lado mais perverso das privatizações

De há muito tenho dito que setores que representam segurança nacional e a autonomia de uma nação não devem ser privatizados. Me refiro especificamente a energia, água e comunicação. Basta olharmos para o mundo e vermos que em muitos países onde privatizaram esses serviços, hoje voltam a estatizar. O exemplo mais próximo que temos é o Chile onde a população amarga as consequências dessas privatizações e pagam caro.
No Brasil as privatizações além de permitirem muita corrupção, começam a mostrar essa realidade e me deixa indignado ao ver casos como a Eletrobrás, a Sabesp, a Embratel e parte da Petrobras.

Público abaixo um texto da Auditoria Cidadã da Dívida, publicada no último dia 10 que mostra parte desse problema.

A passagem do ciclone extra-tropical na semana passada pela Região Sudeste escancarou como a privatização da energia elétrica deteriorou a qualidade do serviço e aumentou os preços. É uma realidade que muitos paulistanos enfrentam todos os dias. A privatização, justificada como condição de trazer eficiência e competitividade, e como forma de viabilizar o pagamento da questionável dívida pública, apenas nos trouxe mais dificuldades.

Pedra cantada: todos sabemos como funcionam as privatizações no Brasil, com venda a preço de banana a compradores que, em muitos casos, recorrem ao BNDES (dinheiro público) para financiar a compra. Para garantir lucros, precarizam serviços e cortam funcionários. O resultado é o que se vê, seja em casos como o recente apagão, seja como no caso de Mariana.

O que aconteceu com a energia em São Paulo é um exemplo da catastrófica política privatista neoliberal: desde que assumiu as operações em 2018, a Enel dobrou os lucros e cortou 34% dos funcionários. O efetivo caiu de 23,4 mil para 15,4 mil, com precarização do serviço e o resultado está aí: milhões de pessoas sem energia elétrica, alimento estragando nas casas e nos comércios, prejuízos milionários, pessoas impedidas de trabalhar, sem comunicação com a família.

Enquanto isso, os sócios celebram os lucros recordes. Mas será que serão responsabilizados? Ou a exemplo do que ocorreu em Mariana (Minas Gerais), vão passar ilesos? Porque quando problemas ocorrem na iniciativa privada, a mídia comercial pouco fala dos nomes dos responsáveis, como no caso da fraude das Lojas Americanas, em que quase nenhum meio de comunicação citou os sócios Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles como responsáveis. E, se você não sabe, conforme mostra reportagem de um jornal, os mesmos que faliram as Americanas COMPRARAM A ELETROBRÁS. É São Paulo piscando para todo o Brasil: “Eu sou você amanhã!”.

E por falar em Minas Gerais, o Governador Zema governa com o único objetivo de “enxugar o estado” que, em outras palavras, quer dizer entregar os serviços públicos para iniciativa privada. Na mira, está a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), que opera a rede de transmissão de energia no Estado.

A receita do desastre é conhecida, por isso o povo brasileiro não pode deixar que seu patrimônio seja privatizado e tem que ir além, precisa lutar para que os serviços privatizados sejam reestatizados, com iniciativas como o da Organização Change.org em São Paulo.

O grupo lançou um abaixo assinado para que o governo considere a reestatização dos serviços de energia elétrica em São Paulo e na região metropolitana. “Isso não é apenas sobre preços justos; é sobre garantir um serviço básico essencial para todos os cidadãos”. Acesse o site e assine.
https://www.change.org/p/a-energia-%C3%A9-nossa-pela-reestatatiz%C3%A3o-do-servi%C3%A7o-de-energia-el%C3%A9trica-em-s%C3%A3o paulo?recruiter=673407986&utm_source=share_petition&utm_campaign=psf_combo_share_initial&utm_medium=whatsapp&utm_content=washarecopy_37727802_pt-BR%3A2&recruited_by_id=b1720560-e792-11e6-a756-7739d68cb007

Movimentos pela reestatização de serviços públicos têm se proliferado pelo Brasil, como mostra este vídeo da Opera Mundi “O APAGÃO DA ENEL EM SÃO PAULO: HORA DE REESTATIZAR?”. https://www.youtube.com/watch?v=cAvNV3Jr_UM

Cesar Jumana

13/10/2024

Santa Missa Dominical - 13/10/2024 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.brGoverno Lula atua por fusão entre Avibras e AkaerO governo federal estaria at...
09/10/2024

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Governo Lula atua por fusão entre Avibras e Akaer

O governo federal estaria atuando para promover uma fusão entre a Avibras Indústria Aeroespacial e a Akaer Engenharia Espacial. A medida seria uma alternativa para “salvar” a Avibras de um eventual processo de falência. A informação foi publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, nessa quinta-feira (3).
A Avibras está em processo de recuperação judicial e acumula cerca de R$ 600 milhões em dívidas. Seus trabalhadores estão em greve há dois anos, por falta de salário. A direção da empresa já deve 18 meses aos funcionários, cortou o convênio médico e está com o INSS e FGTS em atraso.
A estratégia atribuída ao governo inclui o estímulo à formação de um grupo de investidores brasileiros para comprar a Avibras e promover a fusão com a Akaer. Se concretizada, a iniciativa eliminaria os riscos da empresa brasileira ser entregue a capital estrangeiro. Mas, para o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região (filiado à CSP-Conlutas) , é preciso ir além. O caráter estratégico dessas empresas exige que ambas sejam estatizadas, visando a manutenção da soberania nacional.
Desde que a Avibras entrou em processo de recuperação judicial, pelo menos quatro empresas estrangeiras teriam demonstrado interesse em comprar a fábrica, em razão do forte potencial tecnológico da empresa. As negociações, segundo a própria Avibras, aconteceram com o aval do Ministério da Defesa.
A Akaer também desenvolve produtos de alta tecnologia, inclusive com participação em programas de aviação militar.
O Sindicato sempre defendeu a estatização de todas as empresas estratégicas, inclusive a Avibras e a Embraer, e se posiciona contra a entrega para o capital estrangeiro.
Ao longo desses dois anos de crise na Avibras, o Sindicato já cobrou inúmeras vezes o governo em relação à necessidade de estatização da empresa e sobre a situação dramática vivida pelos trabalhadores, que estão sem salário e sem qualquer perspectiva de quando voltarão a receber.
Para o Sindicato, o governo está agindo tarde. Enquanto os trabalhadores não receberem tudo o que a empresa deve, a entidade não vai parar com as cobranças e mobilizações. Exigir o pagamento dos salários é nossa prioridade!
“É absurda essa situação dos trabalhadores. O governo já deveria ter se mexido há muito tempo para preservação dos empregos, direitos e salários, mas nada foi feito. Além disso, o Brasil tem enorme capacidade de desenvolvimento e produção de materiais de Defesa. A estatização das empresas dos setores bélico e aeroespacial seria de extrema importância para o país. O Sindicato continuará nessa luta para que empresas como a Avibras e Embraer sejam, enfim, estatizadas”, afirma o presidente em exercício do Sindicato, Valmir Mariano.

Cesar Jumana

www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.brA guerra das pesquisasÉ bastante comum que durante períodos eleitorais surjam...
02/10/2024

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A guerra das pesquisas
É bastante comum que durante períodos eleitorais surjam pesquisas falsas ou manipuladas. Esses dados enganosos podem ser utilizados por candidatos para criar uma imagem de força ou influência, gerando confusão entre os eleitores.
É importante que os cidadãos verifiquem a origem e a metodologia das pesquisas, além de consultar fontes confiáveis para obter informações precisas.
A transparência e a ética na divulgação de informações são fundamentais para um processo eleitoral justo.

Aqui estão algumas dicas para identificar pesquisas confiáveis:
1. Fonte da Pesquisa: Verifique quem realizou a pesquisa. Instituições de pesquisa respeitáveis e conhecidas geralmente têm maior credibilidade.
2. Metodologia: Olhe para a metodologia utilizada. Pesquisas que detalham como os dados foram coletados, o tamanho da amostra e a margem de erro tendem a ser mais confiáveis.
3. Data da Pesquisa: Pesquisas mais recentes são mais relevantes, especialmente em contextos eleitorais onde as opiniões podem mudar rapidamente.
4. Diversidade da Amostra: Uma amostra representativa da população é essencial. Pesquisas que abrangem diferentes demografias e regiões têm maior validade.
5. Análise Crítica: Leia análises e comentários de especialistas sobre a pesquisa. Às vezes, uma análise externa pode identificar falhas na pesquisa.
6. Comparação com Outras Pesquisas: Compare os resultados com outras pesquisas realizadas sobre o mesmo assunto. Resultados muito divergentes podem indicar problemas.

Lamentavelmente uma das primeiras pesquisas divulgadas nas redes sociais de nossa cidade já apresentava dados enganosos, o que foi contestado pela própria empresa citada como autora.
Portanto, destaco abaixo esta primeira falsa pesquisa, a declaração da empresa responsável, bem como outras, que não afirmo falsas, mas que também circularam, para sua própria análise.
As imagens podem ser vistos no site www.noroestenews.com.br

Cesar Jumana

30/09/2024

Debate dos Candidatos a Prefeitura de Caraguatatuba

Boa tarde a todosE hoje a partir das 20:00h o Debate na catedral.Transmissão ao vivo pela Caraguá TV e pela Rádio Integr...
30/09/2024

Boa tarde a todos
E hoje a partir das 20:00h o Debate na catedral.
Transmissão ao vivo pela Caraguá TV e pela Rádio Integração FM
Acompanhem pelo site da Caraguá TV, Noroeste News, FaceBook e YouTube.
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www.noroestenews.com.brwww.caraguatv.com.brAgências Reguladoras Finalidade e desafiosAs transformações estruturais dos s...
25/09/2024

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Agências Reguladoras
Finalidade e desafios

As transformações estruturais dos serviços públicos brasileiros nos anos 1990 tiveram como consequência a criação de agências reguladoras, adotadas no país com a roupagem de autarquias em regime especial.

A lógica envolvida no emprego dessas entidades é clara: conferir-lhes autonomia para que possam executar a regulação de serviços concedidos ou privatizados com menor ingerência política governamental e maior competência técnica. Ou seja, quando o Estado deixava de ser o prestador direto de importantes atividades para a população, buscou-se uma solução institucional que pudesse proporcionar o melhor regramento dos diversos setores econômicos impactados pelas reformas, como os de telefonia, energia elétrica, óleo e gás, saneamento e transporte, entre outros.

Inicialmente criadas para atuar na esfera federal, as agências de regulação logo foram adotadas também em âmbito estadual, à medida que as unidades da Federação promoviam a concessão ou a privatização de serviços. Em São Paulo, por exemplo, surgiram a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e a Arsesp (Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo), recentemente reformuladas pelo Projeto de Lei Complementar nº 35/2024, de autoria do Executivo e aprovado pela Assembleia Legislativa em 10 de setembro, no intuito de atualizar amplamente suas formas de atuação.

O trabalho desempenhado pelas agências é de fundamental importância para a boa prestação de serviços públicos à sociedade. A elas cabe a regulação dessas atividades, o que abrange desde a edição de regulamentos específicos para alguns setores até a aplicação de sanções às empresas concessionárias.

A expedição de normas fixa regras para o atendimento de padrões de qualidade, continuidade e eficiência dessas atividades essenciais para a população. O foco deve estar no equilíbrio fino entre as necessidades e os direitos dos cidadãos-usuários e os deveres das empresas prestadoras, sem deixar de lado os aspectos técnicos e econômicos envolvidos.

Parte das atribuições dessas autarquias envolve a fiscalização e o controle dos serviços prestados, cuja finalidade é aferir se tais atividades estão em conformidade com os contratos assinados com o Poder Público, bem como se elas cumprem as metas de desempenho e os objetivos buscados. Dentro dessas atribuições, prevê-se a possibilidade de penalizar as empresas quando sua atuação se der fora dos padrões contratuais e regulamentares.

Por isso, não é exagero afirmar que a vida cotidiana dos cidadãos se relaciona diretamente com a atuação de tais entidades públicas. Desde a qualidade da água que chega à to****ra das casas, passando pelo fornecimento regular de energia elétrica e de serviços de internet e telefonia móvel, até as regras relativas à operação de aeroportos e rodovias, todos esses serviços pertencem ao campo de atuação de agências reguladoras. A Artesp, por exemplo, é responsável pela regulação de mais de duas dezenas de concessões de rodovias no estado de São Paulo, cuidando de assuntos que envolvem as obras de duplicação e manutenção das estradas, a prevenção de acidentes, os valores das tarifas de pedágio e a prorrogação dos contratos vigentes.

Essa amplitude de competências e atribuições das agências reguladoras também tem gerado críticas por parte da sociedade. A principal delas refere-se à sensação de desequilíbrio na relação entre os usuários e as empresas concessionárias de serviços públicos, dadas as incontáveis decisões em favor destas. Podemos citar como exemplos a diminuição do limite de bagagens para os passageiros das companhias aéreas e os constantes reajustes nos contratos das operadoras de planos de saúde. Critica-se ainda a efetividade da fiscalização exercida sobre as empresas, especialmente em cenários de falhas reiteradas, como os constantes apagões elétricos pelos quais passam algumas cidades paulistas.

O que devemos ter em mente é a missão originária das agências reguladoras, ou seja, a proteção dos usuários e a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados. O aprimoramento de suas ações passa pela mobilização e pelo engajamento da sociedade civil, da classe política e dos órgãos de controle. Estes últimos, em especial, devem atuar para que as agências reguladoras promovam, de fato, o equilíbrio do setor econômico em benefício da coletividade. Espero que o novo marco legal, construído e avalizado pelos Poderes Executivo e Legislativo do Estado, impulsione mudanças nesse sentido.

Dimas Ramalho é Conselheiro
do Tribunal de Contas do Estado
de São Paulo.

Cesar Jumana

23/09/2024

Antenado e Plugados no Esporte - 23/09/2024 - Apresentação Anderson Biruta e Wanderley 007

22/09/2024

Santa Missa Dominal - 22/09/2024 - Diretamente da Catedral do Divino Espírito Santo de Caraguatatuba - SP

19/09/2024

Antenado e Plugados no Esporte - 19/09/2024 - Apresentação Anderson Biruta e Wanderley 007

18/09/2024

Antenado e Plugados no Esporte - 18/09/2024 - Apresentação Anderson Biruta e Wanderley 007

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18/09/2024

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O mundo precisa agir agora
*Por Wilson Pedroso
Já há algum tempo que nações do mundo todo debatem a mudança do clima e buscam novas soluções regulatórias e tecnológicas que reduzam as emissões dos gases de efeito estufa e garantam o crescimento econômico de forma sustentável.
A verdade, no entanto, é que estamos atrasados. A pauta ambiental bate às nossas portas.
Neste ano, em especial, o Brasil tem sido impactado de forma mais relevante por fenômenos climáticos preocupantes. A população tem sentido os efeitos da mudança no clima e o assunto saiu das agendas política e institucional para ganhar espaço nas conversas e no dia a dia dos brasileiros.
Foi isso o que aconteceu, entre abril e maio, quando o país todo se comoveu com a tragédia provocada pelas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul, deixando mais de 140 mortos e afetando as vidas de cerca de 2 milhões de pessoas.
Agora, os brasileiros acompanham com perplexidade a onda de incêndios e queimadas sem precedentes registrada em várias regiões do país, incluindo a Amazônia, o Pantanal, áreas de cerrado e as lavouras no interior de São Paulo.
A situação motivou o Senado a convidar a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a participar de uma sessão da Comissão de Meio Ambiente para tratar da temática dos fenômenos climáticos. Ela ganhou as manchetes dos jornais de todo país ao fazer o alerta de que poderemos perder o Pantanal até o fim deste século, caso o mundo não consiga frear o aquecimento global. Mas o fato é que, pelo menos até aqui, o planeta tem falhado nesse sentido.
O Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus acaba de divulgar que agosto foi o mais quente da história, empatado com agosto de 2023. Além disso, 2024 tem potencial para alcançar a marca de ano mais quente de toda a série histórica de aferições. E setembro deve contribuir nesse sentido.
Estamos no meio de uma onda excepcional de calor, que pode elevar as temperaturas para além dos 40 graus em diversos estados do Brasil. Os serviços meteorológicos preveem que algumas cidades terão temperaturas próximas aos 45 graus. Condições tão severas são perigosas para a vida e exigirão que as autoridades lancem especial atenção à assistência da saúde de pessoas mais vulneráveis, incluindo-se idosos e crianças
No entanto, apenas as medidas paliativas, de enfrentamento dos efeitos da crise climática, são insuficientes. A reversão desse cenário exige ações drásticas, com criação de legislação forte e regulações rígidas não apenas no Brasil, mas em todo o globo.
Não há mais tempo a perder. O mundo precisa agir agora.

*Wilson Pedroso é consultor eleitoral e analista político com MBA nas áreas de Gestão e Marketing

Cesar Jumana

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