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03/01/2025

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01/01/2025
29/12/2024

Helena Meirelles, a Rainha da Viola Caipira em foto para seu álbum homônimo de 1994.
Helena só foi descoberta pela grande mídia brasileira apenas aos 67 anos. Ela já tocava em sua cidade de origem, Nova Andradina, em Mato grosso do Sul, desde a infância, mas somente após sua fama em 1993, quando a irmã dela a levou para morar São Paulo, onde foi "descoberta pela mídia" a partir de uma matéria elogiosa na revista norte-americana "Guitar Player" foi aí que ela finalmente se apresentou-se em um teatro pela primeira vez aos 67 anos, gravando alguns discos em seguida.
Em 1993, também foi eleita pela Guitar Player (com voto de Eric Clapton), como uma das 100 melhores instrumentistas do mundo, por sua atuação nas violas de seis, oito, dez e doze cordas.
Em 2012, foi incluída na lista 30 maiores ícones brasileiros da guitarra e do violão (Categoria: Raízes Brasileiras) da revista Rolling Stone Brasil.
Ela faleceu em 2005, aos 81 anos de idade.
Crédito A história esquecida

18/12/2024

Ação foi motivada pelo aumento no número de casos de feminicídio em Mato Grosso do Sul este ano

28/11/2024

Via :

A manhã desta quarta-feira (27) parecia ser mais uma em que os Terena e os Guarani Kaiowá da Reserva de Dourados iriam protestar na MS-156, rodovia que corta a área indígena, pela falta de uma necessidade básica: água.

Há décadas os indígenas convivem com a escassez e caminham quilômetros para conseguir um balde. O quadro é particularmente mais grave para cerca de 5 mil Terena e Guarani Kaiowá, que dependem exclusivamente da vontade política de governantes para matar a sede.

No lugar de encontrar soluções a esta violação de direitos humanos, o governo estadual enviou a Tropa de Choque para resolver o assunto. O resultado é que os policiais dispersaram o protesto com violência e avançaram para dentro da Reserva Indígena, área de jurisdição federal, levando horas de terror para a comunidade.

Ao menos 20 indígenas (última atualização feita pela ) terminaram feridos, sendo que três (duas mulheres e uma criança) precisaram de internação hospitalar. Dois indígenas foram presos e um episódio que se repete de forma impune: os policiais invadiram a aldeia Jaguapiru e atacaram moradias, idosos, crianças e uma escola.

Em um vídeo, uma mulher indígena acolhe outra que, entre lágrimas, e carregando artefatos de bombas atiradas pelos policiais, diz: "A gente só queria água... a gente só queria água".

Na Assembleia Legislativa do MS, em sessão no momento do ataque policial, o deputado .pedrokemp fez um pronunciamento duro: "Se morrer um indígena sequer na Reserva de Dourados hoje a responsabilidade é do governador, do secretário de Segurança Pública e do Comando da Polícia de Dourados".

Em nota, a destaca que a maior parte dos feridos é de Nhandesys, Nhanderus e mulheres. "Eles estão sofrendo muito com os ataques da Tropa de Choque e agentes da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul", encerra a nota.



Leia mais: https://cimi.org.br/2024/11/acao-violenta-e-ilegal-na-reserva-de-dourados/?swcfpc=1

28/11/2024

⚠️URGENTE: Território de novo grupo de indígenas isolados na Amazônia precisa de proteção⚠️

Em agosto de 2023, um novo grupo de indígenas isolados foi avistado por ativistas da CPT (Comissão Pastoral da Terra) na região do rio Uatumã, no município de Itapiranga (AM). O grupo foi avistado por acaso, quando a CPT realizava atividades de levantamento cartográfico, étnico e cultural na região.

A FUNAI então realizou expedição no local e “levantou indicativos da provável presença do povo indígena isolado na localidade”. Porém, não há indicação no momento de que o órgão irá publicar a portaria de restrição de uso.

Não se sabe de qual povo são nem qual língua falam, mas sabemos que o grupo se encontra perigosamente em uma área de exploração de madeira da empresa Mil Madeiras e a cerca de 30 km de blocos de exploração de óleo e gás da empresa Eneva.

Apesar da falta de proteção da terra - que deve ser feita através da publicação de uma portaria de restrição de uso - a FUNAI recomendou “a suspensão imediata das atividades de exploração de gás realizada pela empresa Eneva S.A. e do plano de manejo florestal por parte da Mil Madeiras Preciosas”. Três procuradores da República também recomendaram “a imediata interdição” da área próxima ao rio Uatumã.

Quando suas terras são protegidas, povos indígenas isolados prosperam. Mas quando seus territórios são alvo de atividades de exploração comercial, eles correm uma ameaça real de genocídio. Além do risco de um ataque violento, qualquer encontro com pessoas de fora de seu grupo pode expor esses indígenas a doenças como a gripe e a Covid-19 – doenças às quais os isolados não têm imunidade. Isso pode significar o completo extermínio de um povo indígena isolado.

É preciso que o governo atue de modo contundente para acabar com a exploração comercial na área e tome as medidas necessárias para proteger o território desses indígenas isolados, somente assim esse novo grupo poderá sobreviver e prosperar.

➡️Saiba mais na e na .

21/10/2024

Endereço

Rua Geraldo Diego N; 10/JD AERO RANCHO SETOR 7
Campo Grande, MS

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