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Palavras são Navalhas

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Campinas, SP
Palavras são Navalhas

Palavras são Navalhas é um sebo virtual e ambulante de livros com ênfase na área de humanidades e literatura radical.
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Palavras são Navalhas é uma distribuidora independente de livros relacionados à Literatura Radical, Literatura Marginal/Periférica/Divergente, Marxismo, Anarquismo, Contracultura, Filosofia, Sociologia, Antropologia, e outros gêneros da área de humanidades. Acreditamos na leitura que alimenta, encoraja e se converte em ação.

26/02/2024

Salve!
Vocês acharam que tinham se livrado da gente? Mas não! O humano que trabalha aqui estava ocupado com suas tarefas acadêmicas, logo, a biqueira ficou inativa, porque patrão não trabalha. Assim, agora que o humano lerdo está na fase final de terminar sua pesquisa e com o retorno às aulas, ele voltará a trabalhar pra gente, vendendo livros, LP's e CD's, lá naquele mesmo lugar de sempre, o tal do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, na Unicamp. Ao que parece, ele vai ter que mudar o dia que vende sua força de trabalho pra nos sustentar ( a mim e ao vice chairmeow pantera). Acho que agora vai ser na quinta feira. Mas ele vai avisar por aqui. Portanto, fiquem ligados! Um lambeijo para vocês e até breve!

Viva a revolução gatonista, camaradas!

Assinam esse comunicado:

Chairmeow Zeca Bigodinho.

Vice- Chairmeow Pantera (vulgo Jenescleison)

30/12/2023

# Malatesta: Mensagem Libertária No Final De Ano !

— “Se eu como, não posso fazê-lo com gosto se penso que há gente que morre de fome; se compro um brinquedo para minha filha e me sinto muito feliz por sua alegria, minha felicidade logo se amarga ao ver que, diante da vitrine da loja há crianças com os olhos arregalados que se contentariam com um brinquedo que custa apenas algumas moedas, mas que não podem comprá-lo; se me divirto, minha alma se entristece assim que penso que há infelizes companheiros que definham nas prisões; se estudo ou realizo um trabalho que me agrada, sinto uma espécie de remorso ao pensar que há tantas pessoas que têm maior talento que eu e se vêem obrigadas a perder sua vida em tarefas exaustivas, muitas vezes inúteis ou prejudiciais. (...)

A intolerância frente à opressão, o desejo de ser livre e de poder desenvolver completamente a própria personalidade até o limite, não bastam para fazer de alguém um anarquista. Esta aspiração à liberdade ilimitada, se não for combinada com o amor pela humanidade e com o desejo de que todos os demais tenham igual liberdade, pode chegar a criar rebeldes, que se tiverem força suficiente, se transformarão rapidamente em exploradores e tiranos.”

# Errico Malatesta, no periódico ‘Umanitá Nova’ (Itália), 16 de setembro de 1922.
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05/11/2023

Reunião de planejamento do Palavras são Navalhas. De traje preto e branco, vemos o excelentíssimo e magnânimo CEO Zeca Bigodinho e vestido de preto, vemos o vice-presidente, também excelentíssimo e magnânimo, Pantera. Nossos senhores e mestres estão pensando sobre o futuro da empresa e o meu também, enquanto funcionário humano. Eu, na minha reles condição de subordinado, só posso servir ração , sachê, água, brinquedos, cama com cobertor fofinho, e concordar com tudo, é óbvio.

31/10/2023

O sindigato patronal do Palavras são Navalhas, na figura do excelentíssimo patrão Zeca Bigodinho vem por meio desta postagem avisar que, em função da finalização da dissertação de seu funcionário humano, encerraremos nossa atividade presencial às quartas feiras em frente ao . Voltaremos no ano que vem, com a nossa tradicional biqueira de ideias, mas caso precisem de algo, estaremos por aqui e pelo zap zap, para atender vocês dentro do possível. Agradecemos à todas as pessoas que nos acompanham presencialmente e virtualmente e nos vemos por aí!

28/10/2023

Este foi o segundo ano que participamos da . Gostaríamos de agradecer mais uma vez a oportunidade que a grande e excelente professora nos proporcionou. Também agradecemos a todas e todos trabalhadores da organização, em especial antigos e antigas camaradas, como , , Milene Brentini e a Catharina (de quem torramos a paciência). Também agradecemos do fundo do coração a todas as pessoas que passaram pelo nosso estande, conversaram, trocaram sorrisos e abraços, comentaram nossa trilha sonora (e receberam dicas de música), comentaram sobre nossa seleção de livros e editoras (me chamaram até de curador, mas creio que somos só livreiros mesmo, outros trabalhadores precarizados) e também a todas as pessoas que compraram conosco. Muitíssimo obrigado.
Aproveitamos também para pedir desculpas pelos contratempos e eventuais demoras no atendimento, visto a quantidade de pessoas que passaram pelo estande. Por fim, lamentamos o comportamento dos trabalhadores (?) da editora , que agiram de má fé e exploraram nosso trabalho e uma "intelectual" mal educada e cheia de soberba que tentou nos dar um golpe, nos destratou enquanto trabalhadores e ofendeu a mim, particularmente, me caluniando no meu local de trabalho, simplesmente por que não agi de acordo com seus interesses e a questionei. Mas ambos tipos de pessoas, encontram o que procuram. A vida se encarrega disso. E nem de longe isso comprometeu nossa dedicação e alegria em estar na Anpocs. Mas jamais deixaremos a soberba intelectual nos ofender, diminuir e humilhar. Somos trabalhadores que também estamos na universidade. E como dizia o poeta do Canão, "Respeito é pra quem tem!".
Muito obrigado e até a próxima!

26/10/2023

Rolou até uma sessão de autógrafos com o no estande do Palavras são Navalhas, na !

21/10/2023

ATENÇÃO!
Semana que vem, do dia 25 ao 27, estaremos mais uma vez em parceria com a Anpocs, no seu 47° encontro anual. Nossa branquinha de livros, estará recheada de publicações da Anpocs e de diversas editoras, como

1edicoes
E muito mais!

Acompanhe a programação e venha visitar nosso estande e conferir nossos descontos!
*Somente em modo presencial!

#47°EncontroAnual | 🗓️ Anote na agenda as datas do 47° Encontro Anual da ANPOCS!

👉 De modo virtual de 18 a 20 de outubro

👉 De modo presencial de 25 a 27 de outubro na Unicamp, Campinas - SP

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14/10/2023

EVENTO CANCELADO!
Por motivos incontornávris, o lançamento do livro da foi cancelado. No entanto, estaremos com a biqueira aberta, com livros, ideias e um histórico sobre as greves na Unicamp, sob uma ótica autônoma e independente, além de um esquenta para a , que começa dia 25/10.
É só chegar

12/10/2023

Como já foi reiterado diversas vezes aqui, nesse perfil só vendemos livros.

11/10/2023

Tamo de volta, todas as quartas das 10:00 às 18:00 aqui no , com o combo de sempre, muitos livros, alguma música e muito tráfico de informação, inclusive sobre a greve. É só chegar.

04/10/2023

Em decorrência da chegada da primavera na Unicamp, excepcionalmente hoje (04/10) não estaremos com a nossa tradicional banquinha de livros no Ifch. Agradecemos a compreensão e boa primavera pra nós!

30/09/2023

O mundo do avesso – Verdade e política na era digital

Autora: Letícia Cesarino
Editora: Ubu
Preço de capa: R$72,00

"Tal enunciado é fato ou ficção, original ou cópia? Quem é agente e quem é paciente, ação e reação? Tal comportamento é espontâneo ou manipulado, público ou privado? A intenção dessa pessoa é autêntica ou espúria? Em quem posso confiar?”

Em um mundo onde a internet se tornou massivamente disseminada, tornando-se a principal arena de comunicação política em diversos países, essas perguntas que fazemos no dia a dia são indícios da ascensão de processos como populismo, pós-verdade, negacionismo e conspiracionismos. A antropóloga Letícia Cesarino oferece aqui uma perspectiva inovadora para ler esses fenômenos, comumente explicados por causas políticas, econômicas ou conjunturais. Uma nova leitura da cibernética de Bateson permite ver esses processos em sua dimensão técnica, como um sistema que funciona por dinâmicas de estabilização, crises, inversões, polarizações e novas reorganizações, demonstrando a complexidade por trás da recente digitalização da política e da verdade.

Esses e outros títulos da você encontra no nosso acervo.
Entre em contato para conhecer nossos descontos.

26/09/2023

DOAÇÕES DE MÓVEIS PARA A NOSSA SEDE!

A sede do nosso centro acadêmico deve ser um espaço de vivência e acolhimento des estudantes.

Queremos tornar esse espaço mais confortável e precisamos da sua ajuda !!! Esse local essencial para a nossa vivência como ingressantes na universidade , que estava fechado desde o ano passado, já começou a ser revitalizado, com a realização de um mutirão de limpeza e o conserto da sua rede elétrica interna. Recentemente recebemos de doação um sofá, que já está na nossa sede ;)

Agora, precisamos de mais * material de limpeza, sofás, colchões, cadeiras para estudos, mesas, prateleiras, puffs, almofadas, poltronas, quadros brancos, canetas para quadro branco… * dentre outros móveis e itens com funções similares para tornar esse espaço nossa casa! Toda doação é bem-vinda :)

VAMOS REOCUPAR O CACH E RESISTIR COLETIVAMENTE 🔥✊🏽✊🏾✊🏿
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19/09/2023

Salve!
Orgulhosamente, anunciamos mais um Café com Navalhas!

No dia 18 de outubro às 16:30 o Café com Navalhas lançará o livro “Epistemologias manchadas: mestiçagem e sujeitos políticos da descolonização na Bolívia Andina” da nossa companheira Chryslen Mayra( ). O evento terá os comentários da Tania Sahire, indígena aymara e imigrante boliviana, graduanda em Artes Visuais na UNICAMP.
O livro fala um pouco sobre as propostas dos movimentos políticos indígenas na Bolívia, tratando os processos históricos a partir das experiências destes povos. As potentes palavras do aymara e militante Roger Chambi, que estão na orelha do livro, convidam a gente para a leitura e o debate, uma abertura do Brasil para os outros países da América Latina:
“Nós, os povos indígenas da Bolívia, ao longo da história fomos sujeitos à manipulação de nossa identidade pelas modas acadêmicas e pelos projetos políticos estatais. Nos chamavam de índios, selvagens, cholos, camponeses e, mais tarde, de reserva moral do mundo ou povos que vivem em harmonia romântica com a natureza. Foram sempre os outros que pretenderam nos nomear, ignorando o grito que afirmava e afirma: ‘Não somos camponeses! Somos aymaras! Somos quechuas! Somos guaranis!’. Neste livro, a antropóloga Chryslen Mayra Barbosa Gonçalves problematiza o debate identitário na região andina boliviana. Sua virtude é que ela não o faz – como na maioria das obras sobre o assunto – apenas a partir de uma análise de fontes secundárias e literárias, mas a partir de um trabalho etnográfico que coloca o tema em sua real complexidade, que é corporizado, politizado e que considera a resistência pelo devir índio.”
Venham construir este espaço de diálogo com a gente!

29/08/2023

*ASSEMBLEIA DO CACH, TERÇA ÀS 17H*

IFCH é território antifascista!

Nas últimas semanas, os movimentos estudantis da USP e da Unicamp foram alvo de *provocações e ameaças da extrema-direita.* Isso coloca em risco não só as pessoas envolvidas diretamente em CAs ou coletivos, mas todes que são colocades pela extrema-direita como objetos de ódio — como pessoas trans e a população negra.

Precisamos responder em alto e bom som que o IFCH e a Unicamp são território antifascista! Para isso, é essencial que nós, estudantes do IFCH, pensemos em conjunto em *como vamos combater* qualquer tentativa de avanço desses ataques, garantir a segurança des estudantes que tanto lutaram para entrar na universidade, e fortalecer os nossos espaços de luta.

Além disso, *es servidories da Unicamp entraram em greve* após decisão quase unânime da assembleia da categoria, puxada pelo STU na última quinta-feira (24). Es trabalhadories lutam contra a implementação do ponto eletrônico, que visa assediar e aumentar o número de horas trabalhadas sem nenhum aumento no salário. Esse ataque é parte da agenda de precarização da reitoria antidemocrática de Tom Zé, e por isso devemos estar ao lado des servidories nessa luta. *Venha debater sobre como a greve des funcionáries irá influenciar es estudantes!*

*Vem pra Assembleia do CACH!*
✊🏽✊🏾✊🏿🔥

📆 *AMANHÃ* (terça-feira, 29/08)
🕖 *17H00*
📍 *Escadarias do IFCH (Em frente ao prédio rosa)*
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25/08/2023

Semana que vem, tem esse baita evento com as grandiosas Regina e Silvia, lá no Tchatcha! Imperdível!

Salve galera!!! Segue aí o incrível pessoal que vai compor a Mesa de Abertura da JURA no dia 29/08!!!

E fiquem ligados para mais informações sobre as atividades que ocorrerão ao longo da semana!!

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09/08/2023

Tamo de volta!
Das 9:00 às 20:00, todas quartas-feiras!
Cola com nóis!

21/06/2023

Salve!
Passando aqui pra reforçar que a nossa lojinha virtual tá rolando já,e nela, além de ter acesso às novidades do nosso acervo, você também consegue pagar suas compras por boleto, cartão de crédito e débito e também por puxa. Além disso, dá pra parcelar suas compras em até 12 vezes! A entrega padrão é feita pelos correios na modalidade PAC, mas você também pode optar pela retirada com o vendedor e combinar a entrega por registro módico, que é mais em conta! Nesse caso entre em contato antes para combinarmos. E, como sempre, comprando diretamente conosco por nossas redes sociais, além de economizar no frete, damos descontos maiores do que na loja virtual. Chama no probleminha!

21/06/2023

Tamo on aqui no , no lançamento do livro "O Decênio decisivo - propostas para um política de sobrevivência" de Luiz Marques. Chega pra cá!

20/06/2023

Salve!
Amanhã estaremos fazendo o lançamento do livro "O decênio decisivo: propostas para uma política de sobrevivência" de Luiz Marques, publicado pela . O lançamento acontecerá amanhã (quarta-feira) às 14:00 no auditório do Nepam, na Unicamp. Desta forma, excepcionalmente, não estaremos com nossa banquinha de livros no e sim, na quinta feira, 22/06.

Sobre o evento:

O Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (Nepam) e o Programa de Doutorado em Ambiente e Sociedade da Unicamp promovem palestra com o tema ‘Propostas para uma Política de Sobrevivência’. O tema aponta, com base na análise de uma quantidade imensa de dados, um futuro excruciante que virá, caso não rompamos com os pilares do capitalismo contemporâneo, e elenca as possibilidades de ação imediata para evitar que a catástrofe seja ainda maior

A palestra será ministrada por Luiz Marques, professor livre-docente aposentado e colaborador do Departamento de História do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), onde foi cofundador do curso de pós-graduação em História da Arte. Foi pesquisador convidado no Institut Français de Florence e é autor de ensaios, livros e catálogos sobre a tradição clássica, sobretudo no âmbito da história da arte da Itália dos séculos XIII ao XVI. Entre 1995 e 1997, foi curador-chefe do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Nos últimos quinze anos, tem se dedicado à docência e a pesquisas sobre as crises socioambientais contemporâneas. Nessa qualidade, foi professor convidado na Universidade de Leiden, na Holanda, e publicou artigos e livros, entre os quais Capitalismo e colapso ambiental (Editora da Unicamp, 2015; publicado em inglês pela Springer, 2020), que em 2016 obteve o Prêmio Jabuti e o segundo lugar no Prêmio da Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu). Entre 2017 e 2021, contribuiu regularmente com artigos para o Jornal da Unicamp. É atualmente professor sênior da Ilum — Escola de Ciência, vinculada ao Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais (CNPEM), e membro do Coletivo 660, nascido do Fórum Social Mundial.

14/06/2023

CANCELADO!

Por motivos de "chuva maior", o café com navalhas de hoje, com as editoras e a .lab não acontecerá. Reagendaremos para outra data.

12/06/2023

Editora Sativa ( ): Sementar ao invés de cimentar!

A Sativa é uma casa editorial. Não apenas produz livros. Quer, através de suas publicações, promover, materializar e difundir a transformação social, semeando ideias incendiarias nas mentes, praças e campos. A Sativa cultiva livros com as mãos e planta ideias como quem semeia o roçado, sendo um espaço de experimentação gráfica e construção coletiva de conhecimentos. Um lugar onde plantam-se ideias ecológicas e sabedorias da Natureza. A Sativa trabalha pelo difundir da leitura crítica como prática cotidiana para todas as idades e contextos sociais, principalmente através de sua coleção Biblioteca Popular. Atualmente, a editora funciona dentro da Moradia Estudantil da Unicamp
Cultivar ideias insurgentes!
Abrir caminhos de transgressão!
Plantar na palma da mão o futuro!
Sativar pelas ruas e campos!

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No próximo dia 14/06, às 16:00 (em ponto!), venha tomar um "Café com Navalhas" num papo afiadíssimo com duas editoras independentes de Campinas: a .lab e a . Neste dia, além de conhecer mais sobre essas duas editoras e seus trabalhos, acontecerá o lançamento de "Cartas da Prisão" de Martín Luther King Jr., inaugurando a coleção Biblioteca Popular da Editora Sativa. Marca na agenda e vem com a gente "trincar nas idéia"!

11/06/2023

Vem com nóis que a nossa nova loja virtual tá on! Lá você encontra - além do nosso acervo de novos, seminovos e usados - links para vídeos sobre os títulos e temas abordados nas publicações. Lá você pode escolher as formas de pagamento por boleto, cartão de débito/crédito e parcelamento, além de conferir nossos descontos e promoções! Pra dar aquele confere, basta clicar em loja virtual no link da nossa bio.
Alastra pra geral!

10/06/2023

Salve pessoas!
Dando continuidade aos encontros mensais do “Café com Navalhas”, no dia 14/06 (quarta feira), à s 16:00 (em ponto!) teremos nosso segundo encontro, desta vez, com a presença de duas editoras independentes daqui de Campinas: a Anansi Lab .lab (lançando a 17ª edição da revista Sikudhani) e a Editora Sativa (lançando a revista Mangue Scientífico e a coleção Biblioteca Popular). Nesse bate papo, falaremos sobre as editoras, suas linhas editoriais, as editoras independentes e os processos que envolvem as publicações e afins. Lembrando que o Café com Navalhas é um evento mensal organizado pelo Palavras são Navalhas com o apoio do Centro Acadêmico de Ciências Sociais e História e que acontece em frente ao mesmo, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp.
Compareça!

09/06/2023

Nas Ruínas do Neoliberalismo: a Ascensão da Política Antidemocrática no Ocidente

Autora: Wendy Brown
Editora: Politeia
Preço de capa: R$58,00

Apanhada de surpresa pela sua própria força, a extrema direita subiu ao poder em democracias liberais pelo mundo. Cada eleição é um novo choque: neonazistas no parlamento alemão, neofascistas no italiano, o Brexit celebrado pelos tabloides xenófobos, a ascensão do nacionalismo branco na Escandinávia, regimes autoritários tomando forma na Turquia e Leste Europeu e, é claro, o trumpismo. O ódio belicoso ra***ta, anti-islâmico e antissemita cresce nas ruas e na Internet; grupos de extrema direita eclodem na política após anos se escondendo. Vitórias políticas encorajam movimentos de extrema direita e adquirem sofisticação como manipuladores políticos e peritos em construir notícias nas mídias sociais.

O livro de Wendy Brown narra a história dessa nossa atualidade. Desde a metade do século XX, ficou claro que os efeitos desagregadores da sociedade capitalista produzem o efeito conhecido como sociedade de massa: indivíduos perdem vínculos com local de origem e cultura, famílias se dispersam, “valores familiares” perdem sentido. Após a Segunda Guerra, na reconstrução alemã, um primeiro grupo de pensadores neoliberais – os Ordoliberais alemães – chama esse processo de “proletarização” – aceitando grande parte do relato histórico de Marx, embora se opondo aos seus valores e esperanças políticas. Eles viam o capitalismo gerando uma força social massificada que poderia se revoltar contra ele com um retorno ao fascismo.O projeto neoliberal dos ordoliberais visava combater a proletarização: incentivar o empreendedor e a formação de empresas e revitalizar as as províncias combatendo as grandes aglomerações urbanas. Ao mesmo tempo, era preciso reagrupar os indivíduos em suas famílias e torná-las responsáveis pelo autoprovisionamento e eventualmente transformando-as em unidades produtivas empreendedoras. “Ancorados na comunidade e na família”, diz Wendy Brown, os indivíduos seriam capazes de resistir ao que Röpke e Rüstow chamaram de “fria sociedade” do mero valor econômico e da competitividade.

09/06/2023

Políticas da imagem – Vigilância e resistência na dadosfera

Autora: Giselle Beiguelman
Editora: Ubu
Preço de capa: R$60,00

A autora propõe, nos seis ensaios deste novíssimo livro, uma reflexão sobre o estatuto da imagem no mundo contemporâneo. Desde o surgimento da fotografia, e depois do cinema, que o universo das imagens técnicas não conhecia um processo de transformação tão radical quanto o do nosso tempo.

As imagens tornaram-se as principais interfaces de mediação do cotidiano, ocupando a comunicação, as relações afetivas, a infraestrutura, as estéticas da vigilância e os sistemas de escaneamento dos corpos na cidade. Ao falar em políticas da imagem, ela defende que as imagens são, para além de lugar da transmissão de ideias e linguagens, o próprio campo das tensões e disputas políticas da atualidade. Beiguelman associa a invenção e a distribuição massiva de smartphones a um novo regime de vigilância, não mais instituído pelo Estado, mas resultado da captação sistemática de dados pessoais, oferecidos deliberadamente pelos usuários às plataformas de mídias sociais – a dadosfera.

A incontável produção de imagens nos feeds e stories de redes sociais, câmaras de vigilância e registros oficiais configuram, segundo ela, uma nova estética da vigilância. Imagem digital, selfies, memes, aplicativos de envelhecimento da imagem, Waze e Google Maps, vídeos deep fakes, escaneamento corporal, a internet das coisas, máquinas de reconhecimento facial, inteligência artificial, projeções de protesto em empenas nas cidades, censura digital, todas essas novidades do mundo contemporâneo são analisadas por Giselle Beiguelman para descrever (e ao mesmo guiar o leitor a reconhecer no mundo a sua volta) o papel da imagem nas relações sociais hoje.

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09/06/2023

Terra arrasada – Além da era digital, rumo a um mundo pós-capitalista

Autor: Jonathan Crary
Editora: Ubu
Preço de capa: R$65,00

"Rotas para um mundo diferente não serão encontradas nas ferramentas de busca da internet." Essa afirmação categórica é um dos motes de Terra arrasada, o mais recente livro do crítico e professor Jonathan Crary, autor de 24/7 – Capitalismo tardio e os fins do sono. Dando continuidade à teoria apresentada nos livros anteriores, Crary interroga aqui a maneira como o capitalismo tardio se apodera de nossas possibilidades de existência subjetiva e objetiva, mediante o que chama de "complexo internético", conjunto de dispositivos, lógicas e equipamentos ligados à internet que tem como sintoma mais gritante as redes sociais.

Discutindo fenômenos contemporâneos como o 5G, a Internet of Things (IoT), a inteligência artificial, a biometria e o big data, o autor mostra como a operação do complexo internético caminha lado a lado com a devastação ecológica e a desolação da sociedade civil, lançando-nos num estado de "terra arrasada". Ao mesmo tempo, Crary argumenta que vivemos hoje num mundo exaustivamente on-line, mas não irremediavelmente on-line: assim como é falsa a percepção de que o capitalismo durará para sempre, a ideia de que nosso mundo e nossas vidas serão condicionados pela internet de forma permanente e definitiva é falaciosa. Na verdade, as duas andam juntas, de modo que é preciso combater ambas, reconsiderando nossas necessidades e redescobrindo nossos desejos, atualmente pervertidos em toda parte e a todo instante, em busca de outras formas de nos comunicar, cooperar e conviver.

"Essa tarefa, que coloca um desafio a nossa agência e a nossa criatividade, começa com a aceitação de "uma verdade irrefutável: não existem sujeitos revolucionários nas redes sociais".

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09/06/2023

O mundo do avesso – Verdade e política na era digital

Autora: Letícia Cesarino
Editora: Ubu
Preço de capa: R$72,00

"Tal enunciado é fato ou ficção, original ou cópia? Quem é agente e quem é paciente, ação e reação? Tal comportamento é espontâneo ou manipulado, público ou privado? A intenção dessa pessoa é autêntica ou espúria? Em quem posso confiar?”

Em um mundo onde a internet se tornou massivamente disseminada, tornando-se a principal arena de comunicação política em diversos países, essas perguntas que fazemos no dia a dia são indícios da ascensão de processos como populismo, pós-verdade, negacionismo e conspiracionismos. A antropóloga Letícia Cesarino oferece aqui uma perspectiva inovadora para ler esses fenômenos, comumente explicados por causas políticas, econômicas ou conjunturais. Uma nova leitura da cibernética de Bateson permite ver esses processos em sua dimensão técnica, como um sistema que funciona por dinâmicas de estabilização, crises, inversões, polarizações e novas reorganizações, demonstrando a complexidade por trás da recente digitalização da política e da verdade.

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09/06/2023

S**o, gênero e sexualidades – Introdução à teoria feminista

Autora: Elsa Dorlin
Editora: Ubu
Preço de capa: R$60,00

O livro retoma as filosofias feministas dos últimos cinquenta anos, para traçar uma genealogia dos conceitos de s**o, gênero e sexualidade. Criando uma trama a partir dos campos mais inovadores da pesquisa filosófica atual: feminismo, teoria q***r, ética feminista, filosofia da ciência, politica, feminismo negro e interseccionalidade, Dorlin lança luz sobre a materialidade das relações de poder que estão por trás da origem desses conceitos. Segundo a filósofa, é preciso que o sujeito do feminismo se mantenha em um esforço permanente de descentramento, subvertendo o dispositivo de saber e de poder por trás da ontologização dos s**os.

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09/06/2023

Frantz Fanon e as encruzilhadas – Teoria, política e subjetividade

Autor: Deivison Faustino
Editora: Ubu
Preço de capa: R$70,00

Por que ler Fanon? Por que ler Fanon no Brasil? Por onde começar a ler Fanon? Afinal, ele é anticolonial, decolonial, pós-colonial ou marxista? Quais foram suas contribuições para se pensar as relações entre sociedade e psique?

Essas perguntas são algumas das linhas de força que organizam Frantz Fanon e as encruzilhadas: teoria, política e subjetividade, de Deivison Faustino, um dos maiores estudiosos do racismo, do movimento de negritude e da produção intelectual negra no Brasil contemporâneo, e o maior especialista na obra de Fanon no Brasil.

Neste livro, Faustino oferece uma reflexão ao mesmo tempo rigorosa e fecunda sobre a obra do psiquiatra e revolucionário martinicano, responsável por um trabalho pioneiro sobre a experiência negra na América Latina e no Caribe afrodiaspóricos, e sobretudo sobre a dimensão psicológica do racismo.

Em linguagem límpida e envolvente, o livro começa apresentando a obra de Fanon, seus conceitos centrais, suas principais influências teóricas, integrando seu pensamento à sua biografia. Em seguida, traça uma genealogia da recepção de sua obra no mundo e no Brasil, mostrando como sua obra foi ignorada, lida ou apropriada por diferentes leitores, de figuras centrais da crítica europeia como Jean-Paul Sartre, Homi K. Bhabha e Slavoj Zizek aos pensadores africanos e afrodiaspóricos da negritude, bem como por intelectuais brasileiros como Paulo Freire, Lélia Gonzalez, Glauber Rocha, Florestan Fernandes, Neusa Santos Souza e Clóvis Moura.

Ao destrinchar os conceitos da obra fanoniana, tomando o cuidado de situá-los histórica, teórica e biograficamente, Faustino demonstra como sua articulação resultou na criação de uma constelação própria, gestada na encruzilhada de uma série de correntes intelectuais ocidentais com a situação específica des negres no Sul Global – constelação essa que continua reverberando, e com força.

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Olha que está de volta! Muito da minha formação política se deu por esse jornal, que lia e distribuía, quando militante de coletivos anarquistas. Vida longa ao Libera! 📰A Organização Socialista Libertária lança hoje seu jornal impresso, que na verdade é um velho conhecido da imprensa anarquista: o Libera, fundado em 1991, no Rio de Janeiro, e que chega à edição de número 179. 🔙O jornal foi criado por militantes do Círculo de Estudos Libertários, ajudando a reorganizar o anarquismo no Brasil e reaproximá-lo das lutas populares. Entre as principais iniciativas estão a divulgação da experiência da Federação Anarquista Uruguaia, a fAu, a partir de 1995, o início da Construção Anarquista Brasileira, em 1996, e nas décadas seguintes teve influência na formação do Fórum do Anarquismo Organizado (FAO), da Federação Anarquista do Rio de Janeiro (FARJ) e da Coordenação Anarquista Brasileira (CAB). Nesta nova etapa, torna-se o jornal da OSL. 💥O Libera segue comprometido com o fortalecimento do anarquismo e das lutas de nosso povo. Nos próximos dias, a nova edição estará disponível nas cidades onde temos militância, e também pode ser acessada virtualmente em nosso site: socialismolibertario.net. VIDA LONGA AO LIBERA! Reposted from @socialismolibertario

Um discurso bem interessante pra se pensar a ascensão do fascismo e da extrema direita mundial, além do colonialismo. Se juntarmos isso ao discurso da França sobre os países africanos que colonizou (?) temos uma boa explicação para tal "fenômeno". Na véspera de uma grande invasão por terra em Gaza, o presidente de Israel diz que "toda a nação é responsável" pelo "mal" do Hamas, inclusive os "civis". Essa postura vai contra a lei internacional e sugere que Israel está planejando expandir sua campanha de terr0r contra civis. Outros líderes israelenses têm feito declarações abertamente gen0cidas nos últimos dias, prometendo fazer Gaza virar uma "ilha deserta". Desde sábado, Israel já mat0u 1.900 palestinos em Gaza, incluindo 600 crianças. Na sexta, o governo israelense ordenou que metade da população de Gaza evacuasse suas casas em 24 horas ou que enfrentasse suas forças. Israel também deu poucas horas para que os Médicos Sem Fronteiras evacuassem o Hospital Al Awda, o maior de Gaza. Reposted from @theinterceptbrasil

O jornalismo corporativo tem um viés pró-Israel importado dos EUA. Fique de olho nestas distorções enquanto Israel embarca em uma campanha terrorista que promete “transformar Gaza numa ilha deserta”. Reposted from @theinterceptbrasil

Trecho da entrevista de Ghassan Kanafani, à época militante na Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), ao jornalista Richard Carleton, na cidade de Beirute em 1970. Kanafani foi um importante escritor e militante palestino. Escreveu poesias, contos, peças de teatro e ensaios políticos. Ghassan foi assassinado em 1972 pelo Mossad. Nesse trecho, Kanafani comenta sobre a importância da luta para o povo palestino, fazendo contraponto à posição da mídia hegemônica ocidental e pró-Israel. Tradução e legenda: @marcelopsyfotografia Reposted from @emdefesadocomunismo

Mais um trecho da entrevista de Ghassan Kanafani, à época militante na Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), ao jornalista Richard Carleton, na cidade de Beirute em 1970. Kanafani foi um importante escritor e militante palestino. Escreveu poesias, contos, peças de teatro e ensaios políticos. Ghassan foi assassinado em 1972 pelo Mossad. Nesse trecho, Kanafani comenta sobre as formas de abordagem, por parte da mídia burguesa, sobre a questão da Palestina. Tradução e legenda: @marcelopsyfotografia Reposted from @emdefesadocomunismo

Legalizar o aborto, direito ao nosso corpo! Reposted from @marchamulheres

Já fomos votar a favor do plebiscito. E vc? Aqui é posição unânime: somos totalmente a favor dos serviços públicos, gratuitos e de qualidade! A luta não é só contra a privatização e pela defesa desses serviços, mas também pela melhoria destes! Bora que vamo!

Uma tour pela biqueira, recheada de pedradas.

Acabaram de baixar por aqui!

Não foi duas ou três vezes que recebemos mensagens em nossas redes, de pessoas nos perguntando se somos "esquerdistas" e coisas do gênero. Somos apenas livreiros, eu e o chefe. E somos pessoas de fé, o que até onde sei, esses tais "esquerdistas" não são. E para provar que somos pessoas íntegras e de fé, comprometidas apenas em vender livros, deixamos esse pequeno provérbio para evangelizar todas as pessoas que nos seguem: "Crescei e multiplicai-vos!" O ex-deputado estadual Arthur do Val, conhecido como Mamãe Falei, levou um soco durante ato contra a chacina no Guarujá. Do Val foi ao local junto com Amanda Vettorazzo, coordenadora do MBL, que carregava um cartaz em apoio à Polícia Militar. Os dois foram expulsos da manifestação com gritos de “fora estuprador”. 👉 Leia mais em #uolnoticias 📲 Siga @uolnoticias para ficar por dentro das principais notícias e dos bastidores da política #uol #uolnoticias #arthurdoval #mamaefalei #manifestacao #guaruja #chacina Reposted from @uolnoticias

Sonhar é tão imprescindível para estar vivo, quanto não vender seus sonhos para uma lógica que massacra pessoas, outros seres e o planeta. Quem sabe um dia a gente consegue? @nprmusic #tinydesk • @cypresshill The pioneer hip-hop group brings a rare minimalist approach to the Tiny Desk.⁠ ⁠ 🔗 Tap the link in our bio to watch @cypresshill’s full performance! Reposted from @eric_bobo

Dia de memória, dia de Marielle! Hoje, 27 de julho de 2022, Mari faria 43 anos de vida. Esse dia sempre foi um dia de celebração para Marielle. Que a prática política da celebração da vida e do encontro que Marielle nos ensinou possa fazer com que celebremos as nossas, ainda em vida, e celebremos a nossa memória. Por isso, hoje, iremos celebrar a memória da Mari, de tudo e de todas e todos que ela defendia. Das 17h às 20h terá a inauguração da Estátua Marielle Franco no Buraco do Lume. Vamos homenagear quem dedicou a sua vida lutando pelos direitos de todas e todos! Vídeo e imagens: @medeirosraphael e @maydonaria Reposted from @institutomariellefranco

Reposted from @helenitaluta Compartilhe a denúncia, cobre da imprensa que noticiem esse absurdo, colabore como puder. O Brasil é terra Indigena e eles não vão nos externinar

Faça como o grande Lucas "Lukács Baiano" Silva e adquira também o seu exemplar do Paradoxo Haitiano e outros livros conosco!

Temos aqui o hit do ano! Reposted from @funksambaclub O LADRÃO DA BIKE É BRANCO 👊🏾

Sextou! Reposted from @oasl_cab 🏴🚩No #19J estaremos nas ruas de todo o país pelos 500 mil mortos, por vida digna, e contra o governo Bolsonaro! ✊🏾POVO FORTE NA RUA CONTRA O ESTADO GENOCIDA! ➡️Leia o Opinião Anarquista sobre o 19J: abre.ai/cab19j 🎵música: @novissimoedgar 🎞️vídeo futebol: @indeclineofficial #19J #19JForaBolsonaro #poderpopular #SocialismoLibertário #contraogenocídio #VidaDigna