COLÉGIO ADVENTISTA TAQUARAL
INAUGURAÇÃO DE NOVA UNIDADE
ROBERTA GUIMARÃES
23-JANEIRO-2025
YouTube - https://youtu.be/quoidwHceYc
A nova unidade do Colégio Adventista do Taquaral em Campinas foi apresentada para a Imprensa, em 22 de janeiro/2025. A diretora da unidade, professora Roberta Guimarães, comentou sobre os diferenciais pedagógicos e educacionais.
O Colégio Adventista do Taquaral tem capacidade para atender 1,3 mil alunos, em uma área total de 6.204 metros quadrados. O Colégio conta com 12 salas de aulas, laboratórios, salas de músicas e para atividades especiais, como jogos lúdicos, amplo auditório para 247 lugares, cantina e quadra poliesportiva.
COLÉGIO ADVENTISTA TAQUARAL
INAUGURAÇÃO DE NOVA UNIDADE
MARCIO BENVENUTTI
23-JANEIRO-2025
YouTube - https://youtu.be/LKVuxYlKGUI
A nova unidade do Colégio Adventista do Taquaral em Campinas foi apresentada para a Imprensa, em 22 de janeiro/2025. O engenheiro civil da MBM Construtora, Marcio Benvenutti, responsável pela obra, comentou sobre os diferenciais construtivos da nova unidade.
O Colégio Adventista do Taquaral tem capacidade para atender 1,3 mil alunos, em uma área total de 6.204 metros quadrados. O Colégio conta com 12 salas de aulas, laboratórios, salas de músicas e para atividades especiais, como jogos lúdicos, amplo auditório para 247 lugares, cantina e quadra poliesportiva.
TV BAND CAMPINAS
PROGRAMA BAND CIDADE
COLÉGIO ADVENTISTA TAQUARAL
INAUGURAÇÃO DE NOVA UNIDADE
22-JANEIRO-2025
YouTube - https://youtu.be/DQ_by7-6fm8
A nova unidade do Colégio Adventista do Taquaral em Campinas foi apresentada no telejornal Band Cidade da TV Band Campinas, de 22 de janeiro/2025, com depoimentos da diretora da escola, Roberta Guimarães e do engenheiro responsável pela obra, Marcio Benvenutti
O Colégio Adventista do Taquaral tem capacidade para atender 1,3 mil alunos, em uma área total de 6.204 metros quadrados. O Colégio conta com 12 salas de aulas, laboratórios, salas de músicas e para atividades especiais, como jogos lúdicos, amplo auditório para 247 lugares, cantina e quadra poliesportiva.
Propriedade Intelectual e Industrial
PROTECÃO DA INOVAÇÃO GARANTE
A SOBREVIVÊNCIA DO NEGÓCIO
CLARA TOLEDO CORRÊA
20-DEZEMBRO-2024
YouTube - https://youtu.be/x6tO1VNi8fk
A escolha entre segredo industrial e patente
Um dos maiores desafios no empreendedorismo no Brasil, além da educação, que vai muito além da educação empreendedora, é ter discernimento e clareza sobre o que é estratégico e o que deve ser feito – que não se resume a somente “apagar incêndios”.
A proteção de inovações e informações estratégicas de forma preventiva é necessária no mundo dos negócios e duas das principais formas de resguardar parte de ativos intelectuais, “objetos” altamente estratégicos para um empreendimento são: o segredo industrial e a patente.
Cada abordagem tem suas vantagens e limitações, e a escolha entre elas depende de fatores como a natureza do produto, a estratégia empresarial e o mercado. Mas, aqui fica o alerta: A menos que você seja uma “Coca Cola”, opte pelo segredo industrial, mas, se não for, escolha a patente.
Explico o motivo dessa afirmação. Contratos de segredos industriais são até mais custosos que uma patente quando bem elaborados por profissionais, e além disso, a menos que se tenha muita segurança sobre a impossibilidade da engenharia reversa (o famoso “desmontar para ver como se monta novamente e faz funcionar”), o segredo industrial não se mostra o meio mais seguro.
O segredo industrial é uma prática em que informações valiosas, como fórmulas, métodos de produção, estratégias de negócios, etc., são mantidas em sigilo e para amarrar as pessoas envolvidas nesse contrato multas altíssimas são previstas.
A Coca-Cola é um caso clássico com o seu componente desconhecido ao público, o “7X”. Desde a criação de sua fórmula - pelo visto inspirada no vinho tinto da Córsega do século XIX, “Mariani”-, a empresa optou por não patentear o produto detendo, assim, o monopólio do refrig
TV BAND CAMPINAS
PROGRAMA BAND CIDADE
SINDUSCON-SP - REGIONAL CAMPINAS
MARCIO BENVENUTTI
CONJUNTURA ECONÔMICA - FIM DE ANO
12-DEZEMBRO-2024
O telejornal Band Cidade da TV Band Campinas, na edição de 12 de dezembro, apresentou os principais indicadores da pesquisa de fim de ano de Conjuntura Econômica apresentada pelo SindusCon-SP.
O diretor da Regional Campinas do SindusCon-SP, Marcio Benvenutti, comentou as expectativas do setor da construção civil na região em 2025, destacando como positivo, o desempenho local do programa habitacional Minha Casa Minha Vida.
SINDUSCON-SP - REGIONAL CAMPINAS
CONJUNTURA ECONÔMICA
DIRETOR REGIONAL
MARCIO BENVENUTTI
12-DEZEMBRO-2024
YouTube - https://youtu.be/lBDP6pMTmjE
SindusCon-SP e FGV Ibre preveem crescimento de 3% do PIB da construção para 2025
Estimativa é de desaceleração, na comparação com a projeção de aumento de 4,4% em 2024
Em um cenário básico – nem pessimista nem otimista –, o PIB (Produto Interno Bruto) da construção deverá desacelerar, crescendo 3% em 2025, ante os 4,4% previstos para 2024. As projeções foram apresentadas pelo SindusCon-SP e pelo FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas), em entrevista coletiva à imprensa, em 11 de dezembro.
Yorki Estefan, presidente do SindusCon-SP, comentou que, na cidade de São Paulo poderá haver uma velocidade maior de vendas e lançamentos de empreendimentos imobiliários. Além disso, mais obras de infraestrutura poderão resultar do plano de investimentos da Sabesp. Mas se houver uma elevação maior da taxa de juros, isso poderá levar a uma desaceleração maior do que a prevista no cenário básico, advertiu. Maiores os juros, menor o número de compradores de apartamentos de média e alta renda, completou.
Eduardo Zaidan, vice-presidente de Economia do SindusCon-SP, afirmou que no curto prazo os juros altos não impactam nas obras já contratadas. Mas investimentos privados e das concessões serão postergados se houver uma elevação muito alta dos juros, levando a uma desaceleração maior da atividade da construção a partir do terceiro trimestre. Juros altos também competem com a rentabilidade dos novos investimentos, lembrou.
O diretor da Regional Campinas do SindusCon-SP, Marcio Benvenutti, afirmou que as expectativas do setor na região acompanham as projeções da entidade para o Estado, com destaque local para a possibilidade de ampliação de empreendimentos sociais de interesse social, em razão de lançamento de uma ferramenta para aprovação de empreendimento
TV BAND CAMPINAS
BAND CIDADE
CIESP-CAMPINAS
JOSÉ HENRIQUE TOLEDO CORRÊA
PESQUISAS SONDAGEM INDUSTRIAL
03-DEZEMBRO-2024
O telejornal Band Cidade, da TV Band Campinas, de 3 de dezembro/2024, apresentou a Pesquisa de Sondagem de fim de ano do Ciesp-Campinas, que apontou as expectativas da indústria regional para 2025.
O diretor do Ciesp-Campinas, José Henrique Toledo Corrêa, comentou a avaliação dos associados sobre os negócios e a macroeconomia para o próximo ano.
PESQUISAS CIESP-CAMPINAS
INDÚSTRIA DA REGIÃO DE CAMPINAS:
PESSIMISTA COM A ECONOMIA E
OTIMISTA COM OS NEGÓCIOS EM 2025
JOSÉ HENRIQUE TOLEDO CORRÊA
03-DEZEMBRO-2024
Link - https://youtu.be/DlDyanXxUZw?si=sBIJJNNGkU97OR02
Sondagem Industrial da região aponta que 47% das associadas avaliam melhores negócios em 2025. Já em relação a economia brasileira, 82% projetam um cenário pior para o próximo ano.
A Regional Campinas do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) apresentou para a Imprensa, nessa terça – 3 de dezembro, pesquisa de Sondagem Industrial de encerramento do ano, realizada junto às suas empresas associadas, que apontaram expectativas para 2025.
Perguntadas sobre as projeções de seus negócios para 2025, em comparação com 2024, 47% das empresas projetaram melhora nas suas atividades e para 29% será igual. Já 24% das associadas assinalaram que vai piorar.
Quando questionadas na Sondagem sobre os possíveis cenários para o desempenho da economia brasileira em 2025, 82% das empresas afirmaram que será pior, para 12% será igual e apenas 6% melhor.
Esses indicadores, na avaliação do diretor do Ciesp-Campinas, José Henrique Toledo Corrêa, refletem todo o programa econômico que o governo federal apresenta. “Verificamos no dia a dia ações que não valorizam o negócio, mas prejudicam a economia das empresas. Outro fato interessante dessa pesquisa é que ela mostra que a lucratividade das empresas apresenta uma diminuição, significando que os custos das empresas aumentaram”.
Corrêa acrescentou que isso é preocupante, porque os custos devem aumentar nas próximas sondagens, uma vez que as indústrias têm produtos e serviços atrelados ao dólar.
ASSOCIAÇÃO CAMPINAS PARKINSON
MÉDICA E VOLUNTÁRIA
LAURA MORIYAMA
25-NOVEMBRO-2024
YouTube - https://youtu.be/JeLin4d4hgI
A Associação Campinas Parkinson (ACP) promoveu almoço de confraternização de fim de ano, reunindo seus associados e familiares, no domingo – 24 de novembro, na sede da Associação dos Rotarianos de Campinas. A presidente da ACP, Rita Queiroz, apresentou no evento um balanço das atividades da entidade ao longo do ano, focadas especialmente na inclusão social dos parkinsonianos. “Os principais objetivos da ACP estão na inclusão social dos portadores de Parkinson e na realização de eventos técnicos de qualidade para pacientes, familiares e cuidadores. Nossa meta é ampliar isso para 2025”, ressaltou. Ela destacou os eventos realizados com profissionais das mais diversas áreas de saúde durante esse ano.
Rita também mencionou as rodas de Rodas de Conversa realizadas pela entidade, com a médica neurologista, Laura Moriyama, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e voluntária na ACP. Nessas Rodas, a médica abordou o diagnóstico, tratamento, acompanhamento e novidades sobre a doença de Parkinson, com dicas para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
A médica e voluntária Laura Moriyama, que realizou três Rodas de Conversa durante o ano, destacou a importância da informação sobre a doença para pacientes e seus familiares, visando uma melhora na qualidade de vida deles.
Laura Moriyama explica que os principais sintomas da doença de Parkinson são tremor de repouso, rigidez muscular, lentidão dos movimentos e alteração no equilíbrio físico. Como a doença é progressiva e degenerativa, o paciente deve procurar suporte médico para realizar o diagnóstico precoce e o tratamento adequado. A doença costuma aparecer depois dos 60 anos, mas 10% dos pacientes têm menos de 50 anos e 5% têm menos de 40. Ela ocorre pela perda de neurônios do Sistema Nervoso Central (SNC), em uma região conh
ASSOCIAÇÃO CAMPINAS PARKINSON
PRESIDENTE RITA QUEIROZ
BALANÇO E PERSPECTIVAS PARA 2025
25-NOVEMBRO-2024
YouTube - https://youtu.be/PvjJlUONeV8
A Associação Campinas Parkinson (ACP) promoveu almoço de confraternização de fim de ano, reunindo seus associados e familiares, no domingo – 24 de novembro, na sede da Associação dos Rotarianos de Campinas. A presidente da ACP, Rita Queiroz, apresentou no evento um balanço das atividades da entidade ao longo do ano, focadas especialmente na inclusão social dos parkinsonianos. “Os principais objetivos da ACP estão na inclusão social dos portadores de Parkinson e na realização de eventos técnicos de qualidade para pacientes, familiares e cuidadores. Nossa meta é ampliar isso para 2025”, ressaltou. Ela destacou os eventos realizados com profissionais das mais diversas áreas de saúde durante esse ano.
Rita também mencionou as rodas de Rodas de Conversa realizadas pela entidade, com a médica neurologista, Laura Moriyama, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e voluntária na ACP. Nessas Rodas, a médica abordou o diagnóstico, tratamento, acompanhamento e novidades sobre a doença de Parkinson, com dicas para a melhoria da qualidade de vida dos pacientes.
A presidente da entidade agradeceu os apoios do Rotary e o Rotas Buffet, através de Ede Neves Pereira e do pianista Beto Toledo para a realização do evento de fim de ano.
Perfil – A Associação Campinas Parkinson foi fundada em 15 de setembro de 2007 e é uma entidade sem fins lucrativos e declarada de utilidade pública municipal. Sua missão é ajudar e compreender a enfermidade, o tratamento e os recursos existentes para a melhoria da qualidade de vida da pessoa com Parkinson e de seus familiares. Seu objeto é acolher, apoiar, informar e incluir, por meio de eventos, palestras, festas, passeios e orientações dos direitos do portador da doença. ACP - https://campinasparkinson.org.br
LEMOS ADVOCACIA PARA NEGÓCIOS
DIREITO AMBIENTAL
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
RESPONSABILIDADE DAS EMPRESAS NA
LOGÍSTICA REVERSA DE SEUS PRODUTOS
ARTIGO
VINICIUS LAENDER E CECÍLIA VIVEIROS
12-NOVEMBRO-2024
YouTube - https://www.youtube.com/watch?v=JKbULDXVNMk
Dados do Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos Resíduos Sólidos (Sinir) demonstram o crescimento ano a ano do volume de resíduos sólidos reaproveitados, reciclados e adequadamente destinados do ponto de vista ambiental. Além disso, temos visto a crescente adesão dos setores econômicos aos sistemas de logística reversa previstos na Lei nº 12.305/2010 - Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS. Atualmente, estão estruturados e implementados em âmbito nacional os sistemas de logística reversa referentes aos resíduos e embalagens dos setores/produtos como agrotóxicos, baterias de chumbo ácido, eletrônicos, embalagens de aço, óleo lubrificante usado ou contaminado, embalagens em geral, lâmpadas, medicamentos, embalagem plástica de óleo lubrificante, pilhas e baterias, pneus inservíveis e latas de alumínio para bebidas.
Porém, o ponto de atenção é evidenciar às empresas, seus acionistas e administradores as responsabilidades de cada um em caso de descumprimento da norma. O art. 51 da Lei nº 12.305, estabelece que “sem prejuízo da obrigação de, independentemente da existência de culpa, reparar os danos causados, a ação ou omissão das pessoas físicas ou jurídicas, sujeita os infratores às sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente”.
No caso dos resíduos sólidos, a Lei nº 9.605/1998 considera em seu art. 54, §2º como crime punível com pena de reclusão de um a cinco anos, “causar poluição de qualquer natureza (…) por lançamento de resíduos sólidos (…) em desacordo com as exigências legais”. A pena por crime ambiental pode atingir, além da pessoa jurídica, o diretor, o
PESQUISAS CIESP-CAMPINAS
EVENTOS CLIMÁTICOS SEVEROS JÁ IMPACTAM
NEGÓCIOS DE 60% DA INDÚSTRIA REGIONAL
JOSÉ HENRIQUE TOLEDO CORRÊA
23-OUTUBRO-2024
YouTube - https://youtu.be/xl7Ij9_aI4g
Na Sondagem, 33% está buscando minimizar esses efeitos
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) – Regional Campinas, apresentou para a Imprensa nessa terça (22), pesquisa inédita de Sondagem Industrial de Outubro, focando como os recentes eventos climáticos severos – enchentes, queimadas, secas, fuligem tóxica, calor excessivo e mudanças bruscas de temperatura, afetam as empresas associadas. A pesquisa apontou que esses efeitos climáticos já impactam os negócios de 60% da indústria da região de Campinas. Do total dessas respostas, para 16% das indústrias o impacto é grande, para 16% é médio e para 28% é pequeno. Para 40% delas não há impacto.
A Sondagem também mostrou que 33% das empresas já estão realizando alguma ação ou projeto direcionados para seus funcionários ou instalações, visando enfrentar ou minimizar os impactos dessas mudanças climáticas. Para 67% delas ‘não há necessidade de ação nesse momento’.
A Regional Campinas do Ciesp conta com 590 empresas associadas, com faturamento conjunto de R$ 53 bilhões ao ano e distribuídas em 19 municípios da região.
O diretor do Ciesp-Campinas, José Henrique Toledo Corrêa, afirmou que a pesquisa inédita sobre os efeitos climáticos na indústria regional aponta para a necessidade das indústrias se prepararem para os próximos meses e anos. “É importante ressaltar que 33% das empresas afirmaram que já estão desenvolvendo ações para minimizar esses impactos nos seus negócios. Aspectos logísticos, transporte de insumos e produtos acabados, produção de energia própria, bem como a estrutura das instalações industriais passam a ter relação com os aspectos climáticos”, acrescentou.