WBS Edições

06/12/2024

07/11/2024

Arrasta pro lado para conferir a programação musical da semana 👉 Te esperamos no Garota com música ao vivo à partir das 20h e Happy Hour de 17:30h às 20h. 🤘

30/10/2024

A GUERRA DO ALTO
A "Loudness War" refere-se à tendência crescente na produção musical para priorizar o barulho em vez de um alcance dinâmico, muitas vezes à custa da qualidade do som. O alcance dinâmico é a diferença entre as partes mais silenciosas e barulhentas de uma pista. Comprimir esta gama permite que os produtores façam a música soar mais alto, mas muitas vezes resulta numa perda de profundidade, clareza e impacto emocional.
A "guerra" começou no final do século 20 quando os produtores perceberam que faixas mais altas se destacavam mais nas rádios e nas paradas musicais. Isto levou ao uso de compressão dinâmica para aumentar o volume total de gravações. Enquanto alguns gêneros, como o pop e o hip-hop, abraçaram este som mais alto e mais punch, outros - especialmente o rock e a música clássica - sofreram com a perda de alcance dinâmico. O resultado é muitas vezes um som achatado e sem vida que não tem nuance e excitação.
Curiosamente, as plataformas de streaming modernas como o Spotify e a Apple Music agora tentam normalizar o alto das faixas para proporcionar uma experiência de audição consistente. Isto significa que as faixas excessivamente barulhentas não são automaticamente favorecidas, potencialmente sinalizando o fim da Guerra da Loudness. Alguns engenheiros e artistas de masterização estão a pressionar para um retorno a uma maior gama dinâmica, defendendo a qualidade do som acima do volume puro.
Em conclusão, embora a Guerra da Loudness tenha ultrapassado os limites de quão alta a música pode ficar, ela veio à custa da dinâmica musical e do prazer dos ouvintes. Audiófilos e produtores estão agora a repensar esta abordagem, focando-se em oferecer uma experiência sonora mais equilibrada e de qualidade que respeita a dinâmica da gravação original.

youtube.com/c/josephnisamba

30/10/2024

🔌 O QUE VOCÊ NUNCA DEVE LIGAR EM UMA EXTENSÃO MÚLTIPLAS OU “MULTI PLUG”?🔺
O uso deste conector é uma prática comum em muitas casas para gerir melhor o espaço e a disponibilidade de tomadas. No entanto, ligar certos eletrodomésticos a estes dispositivos pode causar graves problemas elétricos, incluindo incêndios e curto-circuitos.
Muitos eletrodomésticos consomem grandes quantidades de energia, o que pode sobrecarregar estes artefatos.
Os eletrodomésticos que você não deve conectar a um “multi plug” são os seguintes:
1. Microondas: Eles consumem muita energia e podem causar uma sobrecarga elétrica.
2. Aspiradores potentes: Sua exigência pode gerar uma sobrecarga nesses conectores. Recomenda-se o uso de aspiradores de energia A+.
3. Cafeteiras: Geram um consumo de energia importante. É crucial desligar esses artefatos após o uso.
4. Blowers e ferros: Eles consomem muita energia e geram muito calor, o que pode sobreaquecer a extensão
5. Fornos elétricos: Eles têm uma grande exigência elétrica e devem ser conectados de forma exclusiva.
6. Trotadora: Eles possuem um motor de energia constante e significativo.
7. Ar condicionado portátil: Eles precisam de uma fonte potente e estável de energia.
8. Fogões: Geram calor e alto consumo de energia.
9. Lava louça: Eles precisam sempre de uma conexão exclusiva de eletricidade devido ao seu alto consumo de energia e água.
10. Panchas de roupa: Eles têm um alto consumo de energia, semelhante a outros artefatos de aquecimento.
11. Aquecedores de água: Requerem muita energia para aquecer água.
12. Freezers: Eles usam muita energia e precisam de uma conexão permanente e estável.
13. Lavadoras ou secadoras: Eles precisam de conexão exclusiva a um circuito devido aos seus potentes motores e ciclos longos.
Para evitar riscos elétricos e garantir a segurança em casa, é essencial conectar esses eletrodomésticos diretamente a uma tomada de corrente direta. MPs são projetados para cargas mais leves e seu uso inadequado pode levar a graves consequências.

25/10/2024

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25/10/2024

Por razões diversas, algumas das músicas mais famosas da história quase não foram lançadas, muitas vezes pelas partes envolvidas não enxergarem potencial. É o caso de “Every Breath You Take”, hit do The Police.
Primeiro single lançado do álbum Synchronicity (1983), a canção de amor obsessivo foi o maior sucesso da carreira da banda, mas a versão demo não dava pistas disso. Em entrevista à Ultimate Classic Rock, o guitarrista Andy Summers contou a história.
Ele disse:
‘Every Breath You Take’ é interessante. Quando você escuta a demo, nem dá pra acreditar. O álbum inteiro foi complicado, mas ‘Every Breath You Take’ estava indo pra lixeira. A gente achava que era leve demais e não era boa o suficiente. Sting [baixista] e Stewart [Copeland, baterista] não conseguiam entrar em acordo sobre onde o bumbo e o baixo ficavam no arranjo, coisa assim.”
Além disso, Sting começou a exercer um controle maior também nos arranjos, fora as composições. Em álbuns anteriores, Summers e Copeland criavam suas próprias partes. No disco de 1983 — que seria o último do grupo —, o cantor e baixista ditava como eles deveriam tocar.
Isso causou muita fricção no estúdio. Como consequência, quase acarretou no descarte da música.
Frustração e caminho encontrado
Em dado momento, Sting ficou frustrado e pediu para Andy Summers assumir o controle do arranjo. O guitarrista recebeu carta branca para gravar como achava melhor.
A sessão em estúdio foi descrita da seguinte forma por Summers:
Entrei na cabine e quase instantaneamente toquei a linha de guitarra, que, claro, é a parte mais conhecida da música. Todo mundo levantou na sala de controle e comemorou. O empresário ouviu e falou: ‘eu vou direto pra A&M [gravadora da banda], isso é uma canção número um’. E foi. Foi nosso primeiro número um nos Estados Unidos. Ficou no topo das paradas por oito semanas consecutivas.”
The Police e o single mais tocado da história
Além de passar oito semanas no topo das paradas americanas, “Every Breath You Take” também foi o compacto mais vendido de 1983 e o quinto mais popular de sua década. E um estudo mostra que o sucesso perdura até tempos recentes.
Segundo um levantamento de 2019 da Broadcast Music, Inc. — entidade responsável pela coleta de direitos autorais para artistas nos Estados Unidos —, “Every Breath You Take” é o single mais tocado da história em rádios dos Estados Unidos. A música detentora da distinção anteriormente era “You’ve Lost That Lovin’ Feelin’”, do The Righteous Brothers.
Por virtude do feito, Sting – compositor da faixa – foi honrado pela Broadcast Music, Inc. durante uma cerimônia em 2019. Em um comunicado oficial sobre seu papel como compositor, ele disse:
“O trabalho real como compositor é proporcionar uma trilha sonora à vida emocional das pessoas, pedras fundamentais para paisagens emocionais, suas memórias. Essa é uma honra inesperada e nada prevista, além de um privilégio.”
Synchronicity, álbum que traz a canção, também se beneficiou do êxito comercial. O trabalho lançado em 17 de junho de 1983 registra mais de 8 milhões de cópias vendidas somente nos Estados Unidos.
Fonte: Rolling Stone

22/10/2024

Excelente!

19/10/2024

ALEX VAN HALEN ainda está ZANGADO com a colaboração de EDDIE VAN HALEN com MICHAEL JACKSON: “Eu simplesmente não entendo. ”
Enquanto o solo de Eddie Van Halen no hit "Beat It" de Jackson de 1982 é considerado por alguns como um dos melhores de todos os tempos, o seu irmão Alex acha que foi um "erro" e o início do fim de Van Halen.
Numa nova entrevista com a Rolling Stone na promoção do seu próximo livro de memórias "Brothers", Alex lembrou a colaboração de Eddie com o pop-icon e como ele o pediu para não o fazer. Até hoje, a decisão de Eddie de trabalhar com Jackson irrita-o.
“Por que você emprestaria seus talentos ao Michael Jackson? Eu simplesmente não entendo, porra”, disse ele. "E a parte engraçada foi que o Ed mentiu para sair disto dizendo: 'Ah, quem conhece aquele miúdo? ’ Você cometeu o erro! Confessa. Não adicione insulto à lesão agindo estúpido. ”
A desaprovação de Alex ao trabalho de Eddie no "Beat It" parece decorrer do facto de ele acreditar que os membros de Van Halen não deveriam trabalhar em projetos externos. Então, quando Eddie quebrou essa regra em 1982, Alex vê-a como a primeira de uma cadeia de eventos que levou David Lee Roth a seguir uma carreira solo e, eventualmente, causou a separação da formação original.
Ironicamente, Eddie não recebeu o pagamento pelo seu solo "Beat It", optando por uma caixa de cerveja. “Eu não fui usado. Eu sabia o que estava a fazer - não faço nada a menos que queira fazê-lo", disse Eddie numa entrevista anterior sobre a música.
Mas, Alex vê o trabalho de Eddie com Jackson como algo que custou muito à banda. Ele acredita que a energia criativa não é algo a ser desperdiçado, e que os seus companheiros de banda deveriam ter concentrado todos os seus esforços em Van Halen. Quando o álbum "Thriller" de Jackson bloqueou "1984" de Van Halen de chegar ao topo das tabelas (com a formação original se dissolvendo pouco tempo depois), os medos de Alex foram confirmados.
Como muitos fãs do Van Halen, Alex acredita que eles fizeram a sua melhor música quando a banda era composta por ele, Eddie, David Lee Roth e o baixista Michael Anthony.
"O coração, a alma e a criatividade e a magia eram Dave, Ed, Mike e eu", disse ele à Rolling Stone.

12/10/2024

Há exatamente 43 anos...😍👏👏
Se formava uma das grandes banda do Rock Nacional, a banda Ira!
Em 1981, Nasi chamaria o amigo Edgard para tocar num show na PUC-SP e ali surgiria o Ira, ainda sem o ponto de exclamação. Completavam a formação o baterista Fábio Scattone e o baixista Adilson Fajardo.
Embora muitos acreditem que o nome "Ira" fosse inspirado no Exército Republicano Irlandês, ele nada mais do que remete ao sentimento de ira. Como houve muitos enganos sobre o nome, foi incrementado um ponto de exclamação na tentativa de acabar com outras interpretações, alterando, assim, para "Ira!".
Dois anos se passaram até que o produtor Pena Schmidt descobriu a banda, nessa época contando com Charles Gavin (que viria a se tornar membro dos Titãs) na bateria e Dino (companheiro da antiga banda Subúrbio) no contrabaixo, e os levou até a gravadora Warner, onde o Ira! gravaria seu primeiro compacto, IRA, que contava com as faixas "Gritos na Multidão" e "Pobre Paulista".
Donos de alguns dos maiores sucessos do Rock Nacional, como Núcleo Base, Mudança de Comportamento, Tolices, Envelheço na Cidade, Dias de Luta, Tarde Vazia, O Girassol, Eu Quero Sempre Mais e Flores em Você, entre outros.

12/10/2024

Você sabe disso? 👀
Nem todos que nascem no estado do Rio de Janeiro são cariocas!
Participe de nosso grupo oficial:
http://bit.ly/trilhaseviagens
Carioca é o gentílico para aqueles nascidos no município do Rio de Janeiro, enquanto fluminense para o estado do RJ.
O significado de “carioca” é ambíguo, mas sua origem é do tupi.
A explicação mais aceita é que significa “casa do homem branco”, sendo “kara’iwa” = homem branco e “oka” = casa.
Foi uma expressão utilizada pelos tupinambás desde a chegada portuguesa na região.
Nas épocas coloniais, a palavra “carioca” tornou-se popular, nomeando desde os habitantes até o principal rio da cidade: o Rio Carioca.
Com nascente na Floresta da Tijuca e foz na Baia de Guanabara, foi o principal rio utilizado pela população 🚣‍♀️
Graças ao rio, o Aqueduto Carioca foi viabilizado em 1744, que ampliava sua distribuição pela cidade.
Na época, a palavra “carioca” era utilizada para referir-se à todos os moradores da capitania do Rio de Janeiro.
Em 1783, com o surgimento de novas cidades pela capitania, foi criado o gentílico “fluminense” para diferenciar aqueles que não moravam na capital.
Do latim, a palavra também refere-se ao Rio Carioca: “flumen = “rio” e “ense” = natural.
O gentílico fluminense, entretanto, teve baixíssima adesão entre a população, algo que permanece até hoje.
Apenas com a construção de Brasília e o fim do Estado da Guanabara em 1975 (atual Rio de Janeiro), houve uma intensificação do gentílico “fluminense” mas ainda há resistência/desconhecimento por parte de muitos brasileiros.
Conteúdo realizado pelo nossos parceiros da 📷

12/10/2024

Santos Dumont ficaria orgulhoso 😉.
✈️O Airbus A380, fabricado pela Airbus de 2005 a 2021, é o maior avião de passageiros do mundo, destacando-se pelo seu design de dois andares ao longo de toda a fuselagem, ao contrário do Boeing 747, que tem apenas uma capa superior parcial. Este tetrarreator pode transportar até 855 passageiros em uma configuração de alta densidade em classe económica, estabelecendo-se como uma peça chave na história da aviação por sua capacidade e estrutura inovadora.

11/10/2024

Feliz aniversário, Tom Zé! 🎉
Há 88 anos, em 11 de outubro de 1936, nascia o cantor, músico, compositor e jardineiro baiano Antônio José Santana Martins, considerado um dos maiores artistas da música brasileira. 🇧🇷
Nascido em Irará, Bahia, Tom Zé cresceu em uma família abastada por conta de um bilhete premiado da loteria. Na adolescência, interessou-se por música e começou a estudar violão, vindo a se apresentar em programas de calouros de televisão nos anos 1960 entrando para a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.
Sua composição artística foi inspirada na figura do "homem da mala", mercadores que viajavam pelas cidades do interior do Brasil vendendo produtos variados e promovendo verdadeiras shows em praça pública para atrair o público, amparados apenas por sua capacidade de improviso e de entreter os outros através de narrativas.
Ainda na década de 1960, conheceu Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Gal Costa; com o grupo, participou de peças teatrais em Salvador e em São Paulo e gravou seu primeiro álbum, Tropicália Ou Panis Et Circensis (1968), obra que definiu o movimento tropicalista no Brasil. No mesmo ano, ganhou o primeiro lugar no IV Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, com a canção "São Paulo, Meu Amor".
Tom Zé passou as décadas de 1970 e 1980 desenvolvendo uma música bastante experimental em álbuns relativamente herméticos, sem atrair a atenção do grande público. Obras consideradas transgressoras na época de lançamento, como Todos Os Olhos (1973) e Estudando O Samba (1976), porém, foram posteriormente aclamadas pela crítica.
Com 23 álbuns de estúdio em cerca de 60 anos de carreira, Tom Zé tornou-se uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil, sendo considerado um dos artistas mais originais da música popular brasileira. Recebeu notabilidade por trabalhos recentes como Tropicália Lixo Lógico (2012) e Canções Eróticas De Ninar (2016), além de ter trabalhado como jardineiro em São Paulo; em 2022, foi eleito para ocupar a cadeira 33 da Academia Paulista de Letras, sucedendo a Jô Soares.