Tema Editorial

Tema Editorial Editora de livros Sua meta é explorar sinergias entre as diversas linguagens de conteúdo, com uma abordagem multimídia do mercado editorial.
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A Tema Editorial tem seu foco principal em projetos editoriais que tratam de questões relacionadas à identidade brasileira, ao resgate de referências históricas e à difusão do conhecimento. O desafio a que se propõe é o de alcançar leitores interessados em conhecer e refletir. Fundada em 2008, sua primeira sede ficava em Belo Horizonte, onde foi publicada a revista "Arte & Conhecimento", que explo

rou o universo teatral. Distribuída em bancas de todo o país, a publicação agregou o DVD do curta-metragem "O crime da atriz", produção premiada na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Um ensaio do historiador Affonso Ávila abordou o teatro em Minas, nos séculos 18 e 19. Em 2010, a editora transferiu-se para Brasília, que inspirou o livro dedicado ao cinquentenário da capital federal. "Brasília aos 50 anos – que cidade é essa?" ainda não esgotou sua trajetória, com a ambição de discutir uma cidade que costuma ser vista apenas sob a ótica do poder e de seus personagens centrais. Em busca da alma brasiliense, os autores da coletânea ofereceram respostas à pergunta que instigou a obra. A Tema Editorial apoia-se na experiência de sua editora, a jornalista Beth Cataldo. Nos anos 70, em Belo Horizonte, foi uma das fundadoras do jornal alternativo De Fato. Em Brasília, entre outras funções, atuou como repórter especial do jornal O Globo e chefe de redação do Jornal do Brasil. Na Agência Estado, em São Paulo, ocupou a Diretoria de Informação. No portal do G1, dedicou-se à análise dos fatos econômicos.

Editar um livro nunca é, para mim, uma experiência distante ou burocrática. Sempre me pareceu uma atividade que demanda ...
25/10/2024

Editar um livro nunca é, para mim, uma experiência distante ou burocrática. Sempre me pareceu uma atividade que demanda envolvimento e paixão. Não foi diferente com o e-book “A tal da terceira idade”, de autoria da jornalista Márcia Lage, que a Tema Editorial acaba de lançar. É a primeira publicação do selo 50emais, fruto da parceria com o site que leva esse nome e é dirigido por Maya Santana.

Foi muito bom transitar pelas crônicas escritas pela autora em tom leve e coloquial, algumas francamente divertidas, como o espanto ao se ver retratada para um documento oficial, daqueles em que a gente não se reconhece na imagem estampada.

Márcia não se furtou, no entanto, a percorrer também os caminhos mais escuros que o envelhecimento nos leva a percorrer, repletos de perdas e dores. Outras vezes, o que predomina é o tom lírico e reflexivo sobre a vida e o passar dos anos.

Por tudo isso, a definição de que o livro é um mergulho na experiência vertiginosa de envelhecer me soa bem precisa. Vale a pena fazer esse mergulho junto com ela e voltar à tona com a sensação de que não estamos sozinhos nessa jornada extraordinária.

Para comprar o e-book acesse aqui: https://bit.ly/3XYpn8f

Com os queridos parceiros Roberto Alvarez e Miriam Moura, dois gaúchos transplantados para Brasília, começamos a produzi...
11/12/2023

Com os queridos parceiros Roberto Alvarez e Miriam Moura, dois gaúchos transplantados para Brasília, começamos a produzir uma página especial no Linkedin: Quinta – Comunicação e Inovação. O nome já diz a que viemos. Os amigos estão convidados a acompanhar nossas publicações. No último texto que escrevi, falo sobre os espaços de poder ocupados pela comunicação nos nossos dias. Compartilho aqui o link no site da Tema Editorial para facilitar o acesso.

Na virada para os anos 1980, em Brasília, era possível contar nos dedos de uma mão os funcionários do governo voltados, em cada ministério ou autarquia federal, ao atendimento da imprensa. Salas acanhadas abrigavam esses funcionários, boa parte dos quais dedicada a marcar e recortar as princip...

O debate que contrapõe os livros impressos e virtuais no processo de educação de crianças e jovens poderia ser enriqueci...
06/08/2023

O debate que contrapõe os livros impressos e virtuais no processo de educação de crianças e jovens poderia ser enriquecido – e muito – por uma troca mais ampla de ideias. Uma contribuição preciosa nesse contexto é o livro "Habitar a infância: como ler literatura infantil" escrito por Graça Ramos e publicado pela Tema Editorial.

No lindo prefácio assinado pela professora Stefania Chiarelli, é possível ter uma mostra da dimensão deste livro, que reúne textos publicados pela autora em blog no site do jornal O Globo:

“Graça Ramos (...) sustenta a postura de reconhecer na criança um sujeito produtor de sentidos. Hoje, no entanto, estamos diante de uma geração educada mais pela tecnologia e menos por narrativas escritas. Os modos de percepção encontram-se definitivamente alterados – como pensar, então, o momento único e quase sempre solitário da cena de leitura? Como imaginar esse mundo de papel (...) na cena contemporânea atravessada pela vertigem de telas e hipertextos? Volta-se, assim, a sondar o prazer da leitura e a disposição de vivenciá-la como ‘entrega dos sentidos’, afirma. Isso não é pouco”.

Livro de referência e reflexão, "Habitar a infância: como ler literatura infantil" dirige-se a pais, educadores e todos aqueles que desejam proporcionar leitura de qualidade ao público infantojuvenil.

Com linguagem coloquial e envolvente, a autora assina 68 textos que não subestimam, em nenhum momento, a inteligência e a complexidade das crianças a que se destinam as obras analisadas. A obra oferece ampla lista de referências bibliográficas, com mais de 300 títulos. As ilustrações do livro e deste post são de Sérgio Luz.

Encontre o livro à venda nos sites da Amazon, Estante Virtual, Livraria da Travessa e loja virtual da Tema Editorial, entre outras opções.

É intensa a discussão sobre as novas linguagens do jornalismo diante do avanço vertiginoso do ambiente digital. Alguns e...
29/06/2023

É intensa a discussão sobre as novas linguagens do jornalismo diante do avanço vertiginoso do ambiente digital. Alguns exemplos chamam atenção, como este do Portal Metrópoles sobre o livro "O apagamento de Volpi", de autoria de Graça Ramos, publicado pela Tema Editorial. Recursos de animação, imagens, texto - um exercício multimídia muito interessante.

https://www.metropoles.com/materias-especiais/como-uma-briga-religiosa-terminou-com-os-afrescos-de-volpi-apagados-da-igrejinha?fbclid=IwAR0bSR6HhCRuq8AxlyCUSjJfA6404X4Jzv1qIynHiJWDtDDBQOtvv3kHrK0

Nesta reportagem multimídia, o Metrópoles reconta o passo a passo da tentativa de mudar a história de Brasília

A Rádio Senado abriu um espaço generoso para o livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília”, com direito a uma en...
25/04/2023

A Rádio Senado abriu um espaço generoso para o livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília”, com direito a uma entrevista de Graça Ramos no programa Autores e livros – Dose extra, conduzido pelo jornalista Anderson Mendanha. Na conversa, a autora da obra fala sobre a extensa pesquisa que realizou para elaborar o texto que remete à história da arte e ao contexto político dos primeiros anos de vida da nova capital.

Vale a pena conferir o áudio da entrevista que foi ao ar no link:

Graça Ramos - O apagamento de Volpihttps://www12.senado.leg.br/radio/1/autores-e-livros/2023/04/25/autores-e-livros-dose-extra-034-2013-25-04-2023-2013-graca-ramos-o-apagamento-de-volpihttps://www12.senado.leg.br/radio/logo.pngPágina InicialProgramasAutores e LivrosAutores e LivrosGraça Ramos - O...

O ano começou de forma dramática em Brasília, com os acontecimentos devastadores de 8 de janeiro. Mas amanhã, 21 de abri...
20/04/2023

O ano começou de forma dramática em Brasília, com os acontecimentos devastadores de 8 de janeiro. Mas amanhã, 21 de abril, é dia de celebrar os 63 anos da cidade inventada pelos brasileiros na imensidão do cerrado. Nada melhor para homenageá-la do que contar sua história singular, como fez Graça Ramos no livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília”, publicado pela Tema Editorial.

A complexa teia de interesses políticos e valores conservadores que destruiu os afrescos do pintor na primeira igreja da cidade, ainda em 1962, aparece por inteiro no livro. Graça Ramos mergulhou fundo na história, levantou informações inéditas, reuniu imagens reveladoras, tudo para refletir sobre um recorte pouco conhecido da obra de Volpi em meio à construção da capital — agora uma senhora entrada em anos e cicatrizes.

Com o apoio decisivo da Embaixada da Suécia, o Cine Brasília reservou um presente especial para o público neste 21 de ab...
18/04/2023

Com o apoio decisivo da Embaixada da Suécia, o Cine Brasília reservou um presente especial para o público neste 21 de abril, data em que a cidade comemora 63 anos: a exibição do documentário do sueco Torgny Anderberg, que traz imagens impressionantes e inéditas da capital ainda em construção.

Filmado em 1959, o curta-metragem apresenta um raro registro em cores dos painéis pintados por Alfredo Volpi, que foram apagados em 1962 e nunca mais puderam ser recuperados.

O documentário de Anderberg, que será exibido às 20h35, foi uma das principais fontes do livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília” que acaba de ser lançado pela jornalista e historiadora da arte Graça Ramos.

O evento do dia 21 será uma oportunidade para que as pessoas tenham acesso ao livro e conversem com a autora sobre a pesquisa de fôlego que sustenta essa obra. As reflexões sobre o gesto de intolerância e conservadorismo diante da obra de Volpi trazem lições muito atuais sobre a história da arte no Brasil.

O livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília”, de Graça Ramos, está à venda na Livraria da Travessa, que o desta...
05/04/2023

O livro “O apagamento de Volpi: presença em Brasília”, de Graça Ramos, está à venda na Livraria da Travessa, que o destaca na vitrine da loja do Casapark. Acompanhado por um rico conjunto de imagens, o extenso trabalho de pesquisa da autora tem tudo a ver com a história da cidade, que completa 63 anos no próximo dia 21. E mais ainda com um recorte pouco conhecido da trajetória de Alfredo Volpi, o grande artista que teve sua obra rejeitada nos primeiros anos da nova capital.

A prostituição de jovens, e até crianças, nos garimpos ilegais da Amazônia é o tema central do livro “O passeio de Dendi...
20/03/2023

A prostituição de jovens, e até crianças, nos garimpos ilegais da Amazônia é o tema central do livro “O passeio de Dendiara”, de autoria de Ana Beltrame. Uma história comovente e construída com verdade.

O livro publicado pela Tema Editorial está mais atual do que nunca. Trata da questão amazônica, dos garimpos ilegais e d...
06/02/2023

O livro publicado pela Tema Editorial está mais atual do que nunca. Trata da questão amazônica, dos garimpos ilegais e das crianças vítimas de violência de toda ordem.

Ana Beltrame e Lar da Infância Daniel Albornoz convidam a todos para uma noite especial de autógrafos e muita solidariedade no .gastronomia.cafe.🙏💙💜

📚 Ana L.B. Beltrame é autora do livro “O Passeio de Dendiara” que conta a história, real, de uma criança brasileira nos garimpos da Guiana Francesa. Foi Cônsul do Brasil em Caiena de 2008 a 2013, e neste dia, estará realizando a venda do livro, em que a renda total será revertida para o Lar!

✅ Prestigie, garanta o seu livro e ainda ajude as crianças do Lar.

31/12/2022
Finalmente podemos realizar em Brasília uma noite de autógrafos do livro "O passeio de Dendiara", com a autora Ana Beltr...
19/10/2022

Finalmente podemos realizar em Brasília uma noite de autógrafos do livro "O passeio de Dendiara", com a autora Ana Beltrame. Estamos convidando todos os amigos para o encontro no Sebinho nesta quinta-feira, dia 20.

Nesta terça-feira, dia 18, acontece o  lançamento do livro "Khruschov denuncia Stálin: revolução e democracia", organiza...
18/10/2022

Nesta terça-feira, dia 18, acontece o lançamento do livro "Khruschov denuncia Stálin: revolução e democracia", organizado por Caetano Pereira de Araujo e publicado pela Fundação Astrojildo Pereira (FAP). A live com autores do livro será às 17 horas.

A primeira vez que li um texto da escritora mineira Branca Maria de Paula (foto), muitos anos atrás, fiquei tão impressi...
07/10/2022

A primeira vez que li um texto da escritora mineira Branca Maria de Paula (foto), muitos anos atrás, fiquei tão impressionada com a qualidade da sua escrita que me repreendi por não tê-la descoberto antes. Com quase duas dezenas de livros publicados, ela é também fotógrafa e roteirista. Há poucos dias, recebi sua pequena reflexão, como chamou, sobre “O passeio de Dendiara” – um atestado de maioridade para esse livro publicado pela Tema Editorial. (Beth Cataldo)
Eis o texto de Branca:

“A força da narrativa de Ana Beltrame em “O Passeio de Dendiara” nos arrebata e nos revela um Brasil cruel, camuflado no verde da Amazônia. A despeito da exuberância da selva, a história se compõe em tom contido, embora incisivo, expondo verdades que machucam e questões que há muito deveriam ter sido resolvidas, mas que nem chegam a entrar na pauta dos governantes.

A autora soube, com sua empatia e brilhante memória, recriar cenas e diálogos que nos transportam ao submundo que lá se instala e impera com “naturalidade”. Somos apresentados aos habitantes de Caiena e a todos aqueles que transitam pelas imediações, exercendo o comércio e pequenas contravenções próprias daquelas gentes em zona limítrofe.

Pela ótica da autora que põe em evidência a pequena Dendiara, o livro denuncia o total abandono da infância prostituída no grave contexto do garimpo ilegal; relata a situação de indígenas e ribeirinhos à beira da indigência e de aventureiros de toda ordem, cada qual à espreita de sua própria e improvável redenção pela deusa Fortuna.

“O passeio de Dendiara” é, sem dúvida nenhuma, um pedido de socorro que exige pronta resposta.”

O lançamento do livro “Poéticas urbanas: imageria, projeto e precariedade” está programado para o próximo dia 30, em São...
23/06/2022

O lançamento do livro “Poéticas urbanas: imageria, projeto e precariedade” está programado para o próximo dia 30, em São Paulo, no Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) ¬- rua Bento Freitas, número 306, Vila Buarque. Será uma ótima oportunidade para debater a publicação com os autores Artur Rozestraten (organizador),Vladimir Bartalini, Paulo Martins Vicente, Paula Hori e Nelson Urssi.

O tema é fascinante e os autores “compartilham perspectivas, análises e interpretações que tocam tais poéticas urbanas por via das imagerias ou conjuntos iconográficos, do projeto e da reflexão sobre a precariedade do habitar no mundo contemporâneo”, como define Rozestraten no texto da orelha do livro. Professor da FAU-USP, ele foi um dos participantes da coletânea “A reinvenção das cidades”, publicada pela Tema Editorial em parceria com a Fundação Astrojildo Pereira.

Vale ainda reproduzir um trecho da contracapa: “Os textos apresentados neste livro investigam os imaginários das cidades considerando suas paisagens cotidianas, seus espaços públicos ou periferias, marcados por uma urbanização frequentemente sinônima de ambientes deteriorados, de usos e sociabilidades conflituosas, de conformidade às normas ou, ao contrário, de dinâmicas de subversão, de padrões e modas, mas também de mitos quase atemporais.” E vale muito participar do lançamento e do debate.

Na entrevista transmitida pela Rádio Gaúcha no último dia 19, Ana Beltrame valeu-se da sua experiência na Amazônia para ...
22/06/2022

Na entrevista transmitida pela Rádio Gaúcha no último dia 19, Ana Beltrame valeu-se da sua experiência na Amazônia para analisar o cenário de violência e criminalidade que marca a região. Ainda sob impacto da morte do indigenista brasileiro Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ela conversou com o repórter Rodrigo Lopes sobre a dificuldade de fiscalização nas áreas de fronteira e o avanço do garimpo ilegal de ouro.

“É tudo muito violento”, resumiu a diplomata e autora do livro “O passeio de Dendiara”, ambientado na fronteira do Amapá com a Guiana Francesa. Mesmo que não conheça de perto o Vale do Javari, onde Bruno e Dom encontraram a morte, ela atesta que o Estado brasileiro está ausente dessas áreas ou permanece aquém dos desafios a serem enfrentados.

O escasso conhecimento da maioria dos brasileiros sobre a Amazônia foi lembrado por Rodrigo Lopes, ao ressaltar que o livro escrito por Ana “traz muito da realidade da Amazônia”. É uma realidade que passa não apenas pelo garimpo clandestino e pela pesca ilegal, como também pela exploração do trabalho de menores e o abuso sexual de meninas, a exemplo da personagem retratada em “O passeio de Dendiara”.

Os pistoleiros profissionais que povoam a Amazônia representam uma das faces dramáticas da região, assim como os atravessadores que se apropriam da maior parte dos ganhos dos garimpeiros. “Nunca conheci um garimpeiro que tenha ficado rico”, comentou Ana, que viu de perto a obsessão dos que escavam os leitos dos rios em busca de ouro e da riqueza imediata. Quase sempre, acabam por colher frustração e violência.

Vale a pena ouvir a íntegra da entrevista no link https://bityli.com/EUNNFF

Os que conhecem a fundo a Amazônia já alertavam, há alguns anos, que o crime organizado se apossara de suas florestas e ...
18/06/2022

Os que conhecem a fundo a Amazônia já alertavam, há alguns anos, que o crime organizado se apossara de suas florestas e de seus rios. Agora que Dom Phillips e Bruno Pereira perderam a vida no território minado, talvez nos apressemos a entender melhor essa porção remota de um Brasil distante dos grandes centros urbanos, mas tão próxima das mazelas que conhecemos em todos os quadrantes do país.

Mais atual do que nunca, o livro “O passeio de Dendiara”, da diplomata Ana Beltrame, nos leva a mergulhar na realidade amazônica até percebermos as engrenagens que movem a máquina de destruição e morte na floresta. Quando editei o texto publicado pela Tema Editorial lembro-me que todo o cenário passou a fazer mais nexo para mim, ao mesmo tempo em que me senti abatida pela magnitude do desafio de resgatar a região das mãos dos criminosos. Deixar a Amazônia em paz, deixá-la viver (Beth Cataldo)

Photo by Renting C on Unsplash

Aniversário brasiliense é sempre uma oportunidade para revisitar esta foto do Ricardo Labastier, parte do livro “Brasíli...
21/04/2022

Aniversário brasiliense é sempre uma oportunidade para revisitar esta foto do Ricardo Labastier, parte do livro “Brasília aos 50 anos - Que cidade é essa?”

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