Bikerrepórter

13/12/2024

Bora pedalar, cambada! 👺🤣

19/11/2024

Essa frase resume o que tem sido a minha vida. Em busca não apenas de realizar os meus sonhos, mas de pensar diferente e agir de maneira ousada, eu sempre ouvi dos outros que eu não conseguiria seguir adiante com os meus planos.

Felizmente eu consegui provar que eles é que estavam errados! 🤜🏻🤛🏻

Sempre fui inspirado pelo medo de me tornar alguém que apenas sobrevive e passa pela vida de maneira comum e sem graça. Escolhi viver a vida intensamente, seguindo os meus instintos e dedicando o meu tempo em coisas em que acredito.

E vc? O que tem feito para ser feliz?

13/11/2024

⚠️Reportagem do Dia no link da BIO

Moto avaliada em R$ 6 mil é flagrada pelo BPTran/PMDF com R$ 176 mil em débitos

“Foi bom enquanto durou”, lamentou o condutor com a CNH vencida há 10 anos ao ser parado pelos policiais na blitz montada próxima à Torre de TV na manhã desta quarta-feira

Afonso Ventania
Bikerrepórter

Na manhã desta quarta-feira (13/11), o condutor L.A.A foi parado em blitz montada pelo Batalhão de Policiamento de Trânsito (BPTran/PMDF) enquanto pilotava uma motocicleta de R$ 176 mil na pista de acesso ao Eixo Monumental, próximo à Torre de TV. Ele, no entanto, não conduzia uma moto da Harley Davidson e nem uma esportiva da BMW ou de qualquer outra marca de luxo que têm em seus portifólios opções nesse valor, mas um modelo bem popular, uma Honda Biz 2006 cheia de multas e débitos.

O valor de mercado da moto de baixa cilindrada é de cerca de R$ 6 mil, mas o montante dos débitos acumulados em notificações ao longo dos últimos anos chegou a R$ 176.059,25. Portanto, a dívida do condutor de 46 anos é quase 30 vezes maior do que o preço da moto que ele usava para se deslocar pelas vias e rodovias do DF de maneira irregular. “Assim que verificamos a situação da moto em nossos sistemas e informamos o resultado ao condutor, ele logo disse: ‘foi bom enquanto durou’”, disse um dos policiais motociclistas do BPTran que estavam no ponto de bloqueio.

Clique no link da BIO para saber mais sobre Dívida ativa e como quitá-la

12/11/2024

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・・・
Matéria publicada por

A notícia de que o britânico Sir Chris Hoy, um dos maiores ciclistas de pista da história, lida com um câncer de próstata em fase terminal ganhou as manchetes da comunidade ciclística. O anúncio não foi aleatório. O britânico escolheu compartilhar sua luta em novembro, mês em que o mundo todo articula campanhas de conscientização e prevenção sobre este tipo de câncer, o segundo mais comum entre os homens. Aqui no Brasil o movimento é conhecido como Novembro Azul.

Chris Hoy não foi o primeiro, nem o último ciclista diagnosticado com câncer de próstata. Mas será possível associar uma coisa com a outra? A resposta é não. Os especialistas dizem que não dá para traçar uma relação direta entre o esporte e a doença.

Duas coisas podem confundir um pouco nessa hora, segundo o urologista Dan Magrill, em entrevista ao Cycling Weekly:

1) A taxa de diagnóstico entre ciclistas costuma ser maior. Os longos períodos sentados no selim podem causar inflamações na região do períneo. E esse incômodo, consequente, incentiva a busca por um médico.
2) O tempo de selim também pode afetar o resultado dos exames de PSA (Antígeno Prostático Específico). Por isso, todo laboratório de análise pede 72h horas, em média, de interrupção entre a prática do exercício e a coleta.

Ciclista ou não, o Ministério da Saúde recomenda que, a partir dos 50 anos, homens realizem exames anuais de toque retal e dosagem de PSA (Antígeno Prostático Específico). Para aqueles com histórico familiar da doença, recomenda-se iniciar o acompanhamento a partir dos 45 anos.

Entre os principais sintomas do câncer de próstata estão a dificuldade para urinar, diminuição do jato de urina, dores na região pélvica e a presença de sangue na urina ou no sêmen. Entretanto, muitos casos são assintomáticos nas fases iniciais, como no caso de Chris Hoy. Ele só notou o problema após metástase. Isso torna o diagnóstico precoce ainda mais importante. O câncer de próstata, quando detectado no início, tem grandes de cura.

Se você está na idade de risco ou apresenta algum sintoma, procure um médico. 👊🏼

30/10/2024

🚴🏼‍♂️Pedalo todas as manhãs pela capital federal e Entorno, de segunda à sexta, atrás das notícias e de histórias inspiradoras.

Girando de bicicleta pela cidade tenho oportunidade de conhecer lugares inusitados e personagens interessantes.

Siga o e acompanhe as minhas reportagens publicadas no portal do Jornal de Brasília.

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24/10/2024

Não tem sido fácil, mas estou curtindo cada momento dessa forja em busca de um fortalecimento corporal e mental por meio da calistenia.

Apesar de o objetivo ser 2025, os resultados estão me surpreendendo. No entanto, precisei mudar muita coisa na minha rotina e na minha alimentação. E tá valendo muito à pena! 💪🏻

Segue o jogo….

22/10/2024

Essa semana vou dividir com vocês uma ótima novidade!

Tô muito feliz!

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“Pegou na direção, põe o celular no modo avião”

12/10/2024

Sim, essa foi a minha primeira bicicleta. E eu nunca mais a esquecerei. Meu pai, um promotor público que sustentava sozinho uma família de 5 demorou para juntar dinheiro suficiente para me presentear com o meu maior desejo. Foi só aos 13 anos que eu ganhei a minha bicicleta que logo apelidei de “Jurema”! Naquela época, em 1986, pré-Constituição de 1988, o serviço público não remunerava tão bem como hoje. Depois de pagar escola particular para os 3 filhos e fazer a mercearia não sobrava muito.

E a bicicleta era exatamente dessa cor e desse modelo: Caloi Cross Extra Color Nylon azul!

Até os 13, eu precisava pedir aos amigos as bikes emprestadas. Mas depois que ganhei a Jurema passei a me aventurar pela cidade. Saía da Asa Norte, onde morava , e pedalava até o Guará, Lago Sul e outras localidades. Claro, sem os meus pais saberem. Afinal, eles tinham “limitado” minhas pedaladas apenas até as quadras vizinhas de onde eu morava. Hehehhehe Inocentes!!!! 🤣

A bicicleta nunca foi um brinquedo para mim, mas um meio de viajar, conhecer outros lugares, viver experiências novas e grandes aventuras.

Pratiquei um pouco de bicicross na pista que tinha na 410/11 Sul até ganhar a minha caloi 10 usada. Com 10 marchas eu percebi que poderia percorrer distâncias ainda maiores. A ironia é que, apesar de ter competido alguns anos, minha prioridade e maior diversão era cicloviajar. Desbravar lugares e conhecer pessoas diferentes.

Eu não sabia à época, mas ali nasceu o bikerrepórter Afonso Ventania. A vocação de perceber o mundo com um olhar mais atento e a necessidade de conhecer e de contar histórias começou ainda na minha adolescência.

Mas nem eu e muito menos meus pais imaginariam que a bicicleta me levaria tão longe e me acompanharia por toda a vida. E que a transformaria na minha profissão e, sobretudo, a usaria como ferramenta social para transformar o trânsito em um ambiente mais humano e seguro.

Minha história não pode ser contada sem a bicicleta. Somos um só. E isso muito orgulha! 🙏🏼🚴🏼‍♂️

Desejo que muitas crianças sintam o mesmo e que, como eu, tenham a vida transformada pelas pedaladas.

12/10/2024

Feliz com mais um reconhecimento ao meu trabalho como bikerrepórter Afonso Ventania.

Dessa vez, tive a honra de receber a Moção de Louvor da

5 anos e meio depois de tanto pedalar atrás das notícias e de trabalhar por um trânsito mais humano e harmonioso, o retorno chegou.

Uma semana após receber a MEDALHA TIRADENTES, a maior comenda da , fui agraciado com uma homenagem dos deputados distritais e do administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno!

Gratidão!

Dedico essa Moção de Louvor a todos os ciclistas do DF que pedalam por lazer, por esporte ou apenas usam a bicicleta para irem ao trabalho.

Minha missão é levar aos gestores públicos nossas necessidades e demandas para que tenhamos nossos direitos de ir e vir preservados.

Contrm sempre comigo!

05/10/2024

Ainda em êxtase por ter tido o meu trabalho reconhecido pela gloriosa ao receber a maior comenda dessa instituição centenária.

LINK NA BIO

01/10/2024

A melhor hora da calistenia é no crepúsculo.

Meu horário preferido do dia….🌅

30/09/2024

O trânsito no Brasil, que muitas vezes não é visto como uma fonte de perigo comparável à violência armada, é responsável por milhares de mortes a cada ano. Em 2022, o Brasil registrou 34.892 mil óbitos por sinistros no trânsito e 33.580 mil mortes em decorrência de homicídios por arma de fogo. Ou seja, os sinistros de trânsito mataram mais do que homicídios por armas de fogo em 13 estados e no Distrito Federal, conforme aponta o cruzamento de dados realizado pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego do Rio Grande do Sul (Abramet/RS) com base nas informações do Atlas da Violência 2024, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

No comparativo dos últimos 10 anos, entre 2012 e 2022, mostra o estudo, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Goiás ocupam os primeiros cinco lugares no ranking da lista. São Paulo continua liderando as estatísticas. Apenas em 2022, foram 5.049 mortes no trânsito contra 1.760 homicídios. Minas Gerais aparece em segundo lugar com 3.150 mortes no trânsito e 1.767 homicídios. Em seguida, o Paraná registrou 2.736 óbitos por sinistros no trânsito contra 1.858 assassinatos. No quarto lugar do ranking, o Rio Grande do Sul aparece com 1.806 vítimas no trânsito e 1.477 homicídios. E, na quinta posição, Goiás teve 1.716 mortes no asfalto frente à 1.082 assassinatos por armas de fogo. O Distrito Federal aparece na 13ª posição com 337 mortes no trânsito contra 206 homicídios por arma de fogo.

30/09/2024

21/09/2024

em ação!

Entrevista com o governador do DF durante o lançamento do programa Vai de Bike, nesta sexta (20/9), no Pistão Sul, em Taguatinga.

A iniciativa do GDF visa ultrapassar mil km de ciclovias na capital federal e a instalação de mil paraciclos em todas as regiões administrativas.

Foto: Agência Brasília

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“Pegou na direção, põe o celular no modo avião”

15/09/2024

De moto pela capital federal para repensar na vida e curtir o crepúsculo sobre duas rodas…🤘🏻💀

05/09/2024

Abertura do 13º Fórum Mundial da Bicicleta e da 11ª Biciclutura nesta quarta-feira, no Cine Brasília.

Os eventos vão acontecer até o dia 8 de setembro no CET da UnB. Confira a programação no perfil da

04/09/2024

Entrevista com o coronel Darlam, subcomandante do CPTran da sobre o esquema de segurança montado para o 7 de Setembro

Mais informações daqui a pouco nas redes sociais e no portal do

26/08/2024

Inicio a semana revisitando o portfólio feito pelo colega jornalista que também é, conforme podem constatar pelas belíssimas imagens, um excelente repórter-fotográfico.

A florada dos ipês amarelos é, para mim, a mais esperada do ano. E ainda combina com o meu manto sagrado do

E qual é a florada mais bonita para você?

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Qual a cor do ipê que você mais gosta