FALA GALERA, AÍ TÁ BOM? AQUI TÁ BOM TAMBÉM? 💥💜
O ódio se alimenta da ignorância, e a história prova isso repetidas vezes. Nos últimos dias, tweets antigos de Karla Sofía Gascón vieram à tona, expondo falas impregnadas de xenofobia, racismo e desprezo por minorias incluindo ataques diretos ao BTS e ao ARMY. Mas o que essa situação realmente nos diz sobre a estrutura do preconceito e o ciclo da intolerância?
Jean-Paul Sartre, em Reflexões sobre a Questão Judaica, argumenta que o preconceito não nasce do conhecimento, mas da negação deliberada dele. O xenófobo, o racista, o intolerante não odeia porque entende ele odeia porque precisa de um inimigo para justificar sua própria frustração e insegurança. Hannah Arendt, ao analisar os totalitarismos do século XX, descreveu como discursos de ódio se enraízam em sociedades que, em crise, procuram culpados para suas dores.
E aqui estamos nós, em 2024, vendo a mesma dinâmica acontecer. BTS, enquanto fenômeno global, não é apenas um grupo de K-pop. Eles representam uma quebra de paradigmas, a ascensão da cultura asiática em um mundo historicamente eurocêntrico, o sucesso de um grupo que transcende barreiras linguísticas e culturais. Para quem se apega a um mundo que já não existe mais, BTS e o ARMY tornam-se alvos fáceis.
Mas atenção: responder ódio com ódio apenas fortalece o ciclo de intolerância. Nietzsche nos alertou sobre o abismo quando lutamos contra monstros, corremos o risco de nos tornarmos um. O que diferencia o ARMY desse tipo de mentalidade é justamente a consciência de que lutar contra a intolerância exige postura, discernimento e estratégia.
Então, qual deve ser nossa resposta? Primeiro, compreender que Karla Sofía Gascón não representa toda a comunidade trans, assim como uma ARMY tóxica não representa o fandom inteiro. Segundo, reafirmar nossos valores: BTS sempre promoveu respeito, inclusão e empatia, e se somos ARMY, devemos carregar esses mesm
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O ódio se alimenta da ignorância, e a história prova isso repetidas vezes. Nos últimos dias, tweets antigos de Karla Sofía Gascón vieram à tona, expondo falas impregnadas de xenofobia, racismo e desprezo por minorias incluindo ataques diretos ao BTS e ao ARMY. Mas o que essa situação realmente nos diz sobre a estrutura do preconceito e o ciclo da intolerância?
Jean-Paul Sartre, em Reflexões sobre a Questão Judaica, argumenta que o preconceito não nasce do conhecimento, mas da negação deliberada dele. O xenófobo, o racista, o intolerante não odeia porque entende ele odeia porque precisa de um inimigo para justificar sua própria frustração e insegurança. Hannah Arendt, ao analisar os totalitarismos do século XX, descreveu como discursos de ódio se enraízam em sociedades que, em crise, procuram culpados para suas dores.
E aqui estamos nós, em 2024, vendo a mesma dinâmica acontecer. BTS, enquanto fenômeno global, não é apenas um grupo de K-pop. Eles representam uma quebra de paradigmas, a ascensão da cultura asiática em um mundo historicamente eurocêntrico, o sucesso de um grupo que transcende barreiras linguísticas e culturais. Para quem se apega a um mundo que já não existe mais, BTS e o ARMY tornam-se alvos fáceis.
Mas atenção: responder ódio com ódio apenas fortalece o ciclo de intolerância. Nietzsche nos alertou sobre o abismo quando lutamos contra monstros, corremos o risco de nos tornarmos um. O que diferencia o ARMY desse tipo de mentalidade é justamente a consciência de que lutar contra a intolerância exige postura, discernimento e estratégia.
Então, qual deve ser nossa resposta? Primeiro, compreender que Karla Sofía Gascón não representa toda a comunidade trans, assim como uma ARMY tóxica não representa o fandom inteiro. Segundo, reafirmar nossos valores: BTS sempre promoveu respeito, inclusão e empatia, e se somos ARMY, devemos carregar esses mesm
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Jean-Paul Sartre, em Reflexões sobre a Questão Judaica, argumenta que o preconceito não nasce do conhecimento, mas da negação deliberada dele. O xenófobo, o racista, o intolerante não odeia porque entende ele odeia porque precisa de um inimigo para justificar sua própria frustração e insegurança. Hannah Arendt, ao analisar os totalitarismos do século XX, descreveu como discursos de ódio se enraízam em sociedades que, em crise, procuram culpados para suas dores.
E aqui estamos nós, em 2024, vendo a mesma dinâmica acontecer. BTS, enquanto fenômeno global, não é apenas um grupo de K-pop. Eles representam uma quebra de paradigmas, a ascensão da cultura asiática em um mundo historicamente eurocêntrico, o sucesso de um grupo que transcende barreiras linguísticas e culturais. Para quem se apega a um mundo que já não existe mais, BTS e o ARMY tornam-se alvos fáceis.
Mas atenção: responder ódio com ódio apenas fortalece o ciclo de intolerância. Nietzsche nos alertou sobre o abismo quando lutamos contra monstros, corremos o risco de nos tornarmos um. O que diferencia o ARMY desse tipo de mentalidade é justamente a consciência de que lutar contra a intolerância exige postura, discernimento e estratégia.
Então, qual deve ser nossa resposta? Primeiro, compreender que Karla Sofía Gascón não representa toda a comunidade trans, assim como uma ARMY tóxica não representa o fandom inteiro. Segundo, reafirmar nossos valores: BTS sempre promoveu respeito, inclusão e empatia, e se somos ARMY, devemos carregar esses mesm