Mariana Tripode - Advocacia Para Mulheres

Mariana Tripode - Advocacia Para Mulheres Primeiro escritório de Advocacia para Mulheres no Distrito Federal.

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✊🏾Hoje, no Dia da Consciência Negra, precisamos falar sobre um dado que não pode ser ignorado: a falta de autonomia fina...
20/11/2024

✊🏾Hoje, no Dia da Consciência Negra, precisamos falar sobre um dado que não pode ser ignorado: a falta de autonomia financeira mantém milhares de mulheres presas em ciclos de v1olência.

❗️Rac1smo estrutural, desigualdade de oportunidades e a ausência de políticas públicas eficazes tornam essa realidade ainda mais cruel. Não é apenas sobre v1olência física, mas também sobre uma rede de opressões que dificulta o rompimento.

📢 - Por mais abrigos e redes de apoio.
- Por programas que promovam autonomia financeira.
- Por justiça e políticas que enxerguem as mulheres negras como prioridade.

🎯 Compartilhe e marque alguém para aumentar a conscientização. Cada voz importa. 💪🏾

Fonte: Pesquisa Nacional de V1olencia contra a mulher negra, feita pelo DataSenado e pela Nexus, em parceria com o Observatório da mulher contra a v1olencia.

👉Você já percebeu o quanto é significativo o ato de dizer não?Parece simples, mas para muitas de nossas ancestrais, a pa...
18/11/2024

👉Você já percebeu o quanto é significativo o ato de dizer não?

Parece simples, mas para muitas de nossas ancestrais, a palavra não era um luxo que elas não podiam se permitir. Elas viviam num mundo onde a opressão era uma rotina e o silêncio, uma sobrevivência. O não delas era calado pelo medo, pelas regras impostas por uma sociedade que não lhes dava espaço.

Mas hoje, você tem esse poder. E cada vez que usa a sua voz, que estabelece seus limites, que não aceita menos do que merece, você está honrando todas as mulheres que vieram antes. Você está quebrando correntes que elas nunca tiveram a chance de soltar.

E não para por aí.

Cada sonho que você realiza é muito mais do que uma conquista individual; é a realização dos sonhos de gerações. É a vitória de mulheres que sonhavam com um futuro que nunca veriam, mas que imaginaram para você. Cada batalha que você enfrenta, cada luta que vence, é uma celebração da resistência de todas aquelas que caminharam antes de nós.

A força que você carrega não é apenas sua. Ela é um legado, é a esperança materializada de todas as mulheres que, mesmo em meio à dor e à opressão, desejaram um mundo melhor para as que viriam.

Então, não tenha medo de viver intensamente, de lutar por seus direitos, de sonhar alto e de dizer ‘não’ quando precisar. Porque toda vez que faz isso, você está transformando em realidade os desejos e as lutas de quem nunca teve essa chance.

Você é o sonho realizado de quem não pôde sonhar livremente.
Honre essa força.
Viva com coragem.
❤️

🚨 ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE: Novas regras para Medidas Protetivas de Urgência🚨👉O STJ trouxe mudanças significativas na apli...
14/11/2024

🚨 ATUALIZAÇÃO IMPORTANTE: Novas regras para Medidas Protetivas de Urgência🚨

👉O STJ trouxe mudanças significativas na aplicação das medidas protetivas da Lei Maria da Penha. Agora, a segurança da mulher é ainda mais PRIORITÁRIA! Confira os principais pontos:

1️⃣ As medidas protetivas de urgência podem ser aplicadas sem que a mulher tenha que registrar um boletim ou abrir processo formal. Em casos de perigo iminente, a proteção é IMEDIATA, sem burocracia! Isso é fundamental para garantir segurança rápida quando mais se precisa.

2️⃣ As medidas protetivas não têm mais data limite automática. A proteção só termina quando a vítima estiver fora de risco. Se houver revisão, isso NÃO significa que a proteção acaba sem justificativa. A segurança da mulher vem em primeiro lugar, e medidas não serão interrompidas arbitrariamente.

3️⃣ Se o inquérito for arquivado ou o 4gressor não for condenado, a proteção NÃO é cancelada. Medidas protetivas visam PREVENIR, não punir, e só são revogadas quando a segurança da vít!ma for garantida.

4️⃣ As medidas protetivas podem ser revisadas, mas com análise detalhada. Juízes devem ter certeza de que a mulher está segura antes de qualquer mudança. Nenhuma proteção será retirada sem que o risco tenha realmente desaparecido!

🔴Essa decisão representa um avanço extremamente importante para a proteção de mulheres contra a v1olênc1a!

❗️Compartilhe este post para que mais mulheres saibam dos seus direitos e como garantir a própria segurança!

A 4ª Turma Recursal do Paraná aplicou o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, do CNJ, para reconhecer o d...
13/11/2024

A 4ª Turma Recursal do Paraná aplicou o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero, do CNJ, para reconhecer o direito ao auxílio por incapacidade temporária de duas donas de casa.

✔️Esse caso é um marco importante, pois destaca o impacto invisível e desvalorizado do trabalho doméstico, feito em sua maioria por mulheres, na nossa sociedade.

👉A aplicação da perspectiva de gênero garante que o Judiciário leve em conta as desigualdades enfrentadas pelas mulheres, reconhecendo os riscos e a sobrecarga do trabalho doméstico, especialmente em casos de incapacidade. Uma conquista para todas nós que lutamos por justiça e equidade!

🤔Já conhecia essa decisão? O que achou dessa aplicação do protocolo? Deixe sua opinião nos comentários! Vamos discutir a importância desse avanço!

🚨Em muitos casos de disputa por guarda ou pensão, o 4buso não termina quando o relacionamento acaba. Eles continuam mani...
01/11/2024

🚨Em muitos casos de disputa por guarda ou pensão, o 4buso não termina quando o relacionamento acaba.

Eles continuam manipulando e desgastando emocionalmente as mães de seus filhos usando o próprio sistema judicial como 4rm4. É uma v!olênc!a institucional calculada, onde táticas como falsas acusações de alienação parental, gaslighting, e 4meaças judiciais transformam processos em verdadeiras maratonas de sofrimento.

❗️Se você está passando por isso, lembre-se: essas táticas não são normais, são formas de 4buso.

✅ Procure uma advogada especializada para te ajudar a identificar e combater essas manipulações.

👉Você não está sozinha, e seus direitos e a segurança dos seus filhos são prioridade.

👉 Já passou por essa situação ou conhece alguém que vive isso? Comente e compartilhe para que essa realidade seja exposta e mais mulheres possam se fortalecer!

O diagnóstico de câncer de mama é um dos momentos mais desafiadores na vida de uma mulher, não apenas por seus impactos ...
30/10/2024

O diagnóstico de câncer de mama é um dos momentos mais desafiadores na vida de uma mulher, não apenas por seus impactos físicos e emocionais, mas também por suas consequências nas relações pessoais. Estima-se que cerca de 70% das mulheres diagnosticadas com câncer de mama enfrentam o abandono de seus parceiros durante ou após o tratamento. Este dado chocante revela um padrão de vulnerabilidade feminina que vai além da questão médica, ampliando-se para o abandono afetivo e social.

Ele também pode gerar mudanças significativas em sua imagem e autoestima, especialmente em casos que demandam mastectomia, quimioterapia ou radioterapia, que podem provocar a perda de cabelo e modificações no corpo. Muitos parceiros, incapazes de lidar com essas mudanças físicas e emocionais, acabam se afastando, deixando a mulher ainda mais fragilizada.

Além das questões estéticas, o câncer afeta profundamente a rotina e a dinâmica familiar. O longo período de tratamento, os efeitos colaterais físicos e emocionais, e a necessidade de suporte contínuo podem colocar uma pressão significativa sobre o relacionamento, e, infelizmente, muitos homens não estão preparados para fornecer o apoio necessário, optando pelo abandono.

Pesquisas indicam que o abandono conjugal em mulheres com câncer de mama é significativamente mais elevado do que em homens que enfrentam a mesma doença. Um estudo publicado pelo Centro de Câncer Fred Hutchinson, por exemplo, revelou que mulheres diagnosticadas com qualquer tipo de câncer são seis vezes mais propensas a serem abandonadas por seus parceiros em comparação aos homens diagnosticados. Isso evidencia um padrão de desigualdade no cuidado e na solidariedade conjugal, onde as mulheres sofrem ainda mais.

Estou oficialmente candidata a conselheira seccional da OAB/DF! Ao lado de valorosas companheiras e companheiros de luta...
30/10/2024

Estou oficialmente candidata a conselheira seccional da OAB/DF! Ao lado de valorosas companheiras e companheiros de luta, meu compromisso com a inclusão da luta das mulheres, com uma perspectiva de gênero, será uma das principais bandeiras que levarei adiante nessa gestão.

Este projeto representa um grupo que admiro profundamente: pessoas sérias, comprometidas e incansáveis na construção de uma OAB que verdadeiramente represente todas e todos. Não estamos aqui para perpetuar poder, como alguns adversários querem fazer parecer. A nossa candidatura é, por si só, a resposta a isso: um grupo renovado, cheio de ideias e ideais, que acredita em manter o que já é bom e avançar ainda mais. E o melhor? Não temos rabo preso nem seremos puxadinho do governador do DF. Somos independentes que é o que a OAB precisa!

Por isso, se você é de Brasília ou conhece algum advogado por aqui, conto com seu apoio e peço seu voto. No dia 17, você poderá votar de onde estiver, no conforto de sua casa, de forma on-line. Vote Chapa 01 e 111 nas subseções! Juntos, por uma OAB mais justa para todos e todas!

Agradeço profundamente ao meu grupo pela oportunidade .adv .rodriguespinheiro

❗️Enquanto se aplaude quem faz o mínimo, as mães seguem carregando o peso diário de educar, cuidar e estar presente. É p...
29/10/2024

❗️Enquanto se aplaude quem faz o mínimo, as mães seguem carregando o peso diário de educar, cuidar e estar presente.

É preciso parar de romantizar a ausência e enxergar a realidade: ser pai exige compromisso e presença constante, não aparições esporádicas.

Que possamos questionar e mudar essa visão para um futuro mais justo.

Esse caso é um exemplo claro de como a violência processual pode ser utilizada para prejudicar mulheres em disputas de g...
26/09/2024

Esse caso é um exemplo claro de como a violência processual pode ser utilizada para prejudicar mulheres em disputas de guarda. No julgamento, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) decidiu que um homem deveria indenizar sua ex-mulher por ter anexado indevidamente seus dados médicos em um processo judicial de guarda.

Ao utilizar informações sensíveis e confidenciais, como documentos médicos da ex-esposa, ele violou sua privacidade e tentou usar essas informações como forma de manipulação no processo de guarda dos filhos. Isso mostra como algumas estratégias são utilizadas para desqualificar ou intimidar a mulher no ambiente jurídico, revelando uma face de violência institucional que muitas mães enfrentam.

A exposição de dados médicos em um processo de guarda não só fere o direito à privacidade da mulher, como pode ser usada para minar sua credibilidade, questionando sua capacidade parental e tentando mudar o foco da discussão sobre o melhor interesse da criança para uma desmoralização pessoal. Felizmente, nesse caso, o tribunal reconheceu o abuso e determinou a indenização.

Esse tipo de decisão judicial reforça a importância de denunciar e combater todas as formas de violência contra a mulher, incluindo a violência processual. As mães que passam por situações semelhantes devem buscar apoio jurídico especializado para proteger seus direitos e preservar a dignidade e o bem-estar de seus filhos. O ambiente judicial deve ser um espaço seguro e justo, onde a discussão da guarda se baseie no que é melhor para a criança, e não na exposição ou na tentativa de desmoralização da outra parte.

Se você já passou por algo parecido ou conhece uma mãe que enfrenta violência processual, compartilhe essa informação. Vamos juntas lutar por justiça e respeito aos direitos das mulheres!

24/09/2024
A exclusão de mulheres dos cargos mais altos no mundo corporativo não é apenas uma questão de competência ou ambição ind...
21/09/2024

A exclusão de mulheres dos cargos mais altos no mundo corporativo não é apenas uma questão de competência ou ambição individual. Trata-se de uma engrenagem fundamental do sistema patriarcal, que se alimenta da subordinação feminina. Impedir que mulheres assumam posições de poder é uma estratégia eficiente para perpetuar um ciclo de dependência e exploração.

No imaginário social construído por séculos, a figura masculina sempre foi associada ao comando, à racionalidade e à liderança. Enquanto isso, as mulheres foram confinadas a papéis de cuidado, vistos como “naturais” para elas: cuidar dos filhos, da casa, dos idosos – e, não raras vezes, dos próprios maridos. Tudo isso sem o devido reconhecimento ou remuneração. Nesse modelo, o trabalho feminino se torna invisível, mas essencial para que os homens possam se dedicar inteiramente às suas carreiras, acumulando capital e poder.

As mulheres, ao ficarem presas nessas obrigações, têm seu tempo e energia drenados, enquanto homens se beneficiam duplamente: não só eles mantêm o controle sobre as posições mais prestigiadas no mundo corporativo, mas também sobre as suas próprias vidas pessoais, delegando a gestão doméstica às mulheres. Essa dinâmica faz com que as mulheres arquem com a carga mental e emocional, organizando e equilibrando as demandas da família, enquanto suas carreiras, sonhos e aspirações profissionais são colocados em segundo plano.

Isso interessa ao sistema patriarcal, pois mantém as mulheres dependentes financeiramente e emocionalmente, criando barreiras invisíveis que as impedem de ascender a cargos como o de CEO. Mais do que uma questão de falta de oportunidades, estamos falando de uma estrutura desenhada para subestimar o valor das mulheres no mercado de trabalho e minimizar suas habilidades de liderança. Não à toa, as mulheres que conseguem chegar ao topo, mesmo com todos os obstáculos, são frequentemente rotuladas de “difíceis”, “duras” ou até “masculinizadas”, uma tentativa clara de deslegitimar seus esforços e, ao mesmo tempo, reafirmar que liderança seria algo “natural” para homens.

Um relacionamento com um narcisista é uma prisão emocional disfarçada de amor. No início, ele te coloca num pedestal, te...
20/09/2024

Um relacionamento com um narcisista é uma prisão emocional disfarçada de amor. No início, ele te coloca num pedestal, te faz sentir única, especial, como se fosse a resposta para todos os seus problemas.

Mas essa fase de idealização não dura. Aos poucos, começam as críticas sutis, as manipulações silenciosas que te fazem duvidar de si mesma. Ele te desvaloriza, te faz sentir pequena, dependente de qualquer migalha de afeto que ele oferece. Você passa a viver em uma montanha-russa emocional, sempre buscando aquela versão dele que te amava incondicionalmente, sem perceber que isso faz parte de um ciclo destrutivo.

É um jogo cruel de controle psicológico que mina sua autoestima e te prende em uma relação tóxica. O amor verdadeiro não deveria te fazer questionar seu próprio valor.



Muitas pessoas dizem que “antigamente não havia tanta violência contra a mulher”, comparando o presente com um passado i...
18/09/2024

Muitas pessoas dizem que “antigamente não havia tanta violência contra a mulher”, comparando o presente com um passado idealizado. Mas será que essa afirmação é verdadeira?

O que precisamos entender é que a violência contra a mulher sempre existiu, só que, no passado, ela era silenciosa, abafada por uma cultura patriarcal que normalizava o abuso e deixava as mulheres desamparadas.

Na época das nossas avós, o medo e a vergonha faziam com que muitas mulheres sofressem caladas. Denunciar a violência era algo praticamente impensável. Não existiam leis específicas para protegê-las, como a Lei Maria da Penha, que só surgiu em 2006.

Além disso, as mulheres enfrentavam o risco de serem desacreditadas ou até mesmo culpadas pela violência que sofriam. A sociedade via o lar como um espaço privado, onde “em briga de marido e mulher não se mete a colher”, o que perpetuava a impunidade dos 4gressores e mantinha as vítimas presas em um ciclo de silêncio.

A diferença entre o passado e o presente não é o aumento da violência, mas a visibilidade que o tema ganhou. Hoje, temos redes sociais, movimentos feministas e campanhas de conscientização que encorajam as mulheres a denunciarem seus 4gressores e a contarem suas histórias. Antigamente, as mulheres sofriam na invisibilidade, sem apoio e sem uma rede de proteção.

Hoje, graças ao trabalho de milhares de ativistas e à criação de leis que amparam as vítimas, essas vozes estão finalmente sendo ouvidas. Isso fez com que os casos de violência passassem a ser mais expostos, registrados e compartilhados, o que muitas vezes cria a falsa impressão de que a violência “aumentou”. O que aumentou, na verdade, foi a nossa capacidade de enxergar essa realidade.

Se hoje temos mais casos sendo reportados, é porque as mulheres finalmente têm apoio para falar, denunciar e lutar por justiça. Precisamos parar com esse mito de que no tempo das nossas avós a violência era menor ou inexistente. A realidade é que, naquele tempo, as mulheres não tinham espaço para falar. E o que não é falado, muitas vezes, é confundido com algo que não existe. O que existia era a invisibilidade e o abandono das vítimas.

Hoje, nós temos voz.

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