Ganhamos! 🎉
Quero agradecer, de coração, a cada uma e cada um que me ajudou a construir essa história ao lado da chapa 01. Às amigas e amigos que confiaram no nosso trabalho e estiveram conosco em cada passo dessa jornada, o meu muito obrigada!
Que venha o próximo triênio, com a certeza de que estaremos de portas abertas para toda a advocacia.
Reafirmo aqui o meu compromisso de trabalhar incansavelmente para honrar a confiança que vocês depositaram em mim, na chapa 01 e em especial na ORDEM DEMOCRÁTICA 💜.
Obrigada, Advocacia do Distrito Federal! Vamos juntas transformar nossos sonhos em realidade! 💜🧡🚀
Olá, colegas da advocacia!
Estamos na reta final da campanha, e infelizmente, é nesse momento que vemos alguns candidatos, em total desespero, tentando ludibriar a jovem advocacia com promessas eleitoreiras, descabidas e sem fundamento. São mentiras criadas apenas para confundir e distrair, sem qualquer compromisso verdadeiro com a nossa classe e com as pautas que realmente importam para a sociedade.
Eu reafirmo o meu compromisso com todos vocês e com a nossa sociedade: quero, por meio da OAB, lutar de forma independente, sem qualquer atrelamento ao governador ou a interesses políticos, para que possamos avançar nas pautas das mulheres e enfrentar o apocalíptico índice de feminicídios e violência contra as mulheres no Distrito Federal.
É hora de termos uma OAB firme, que não se submeta a pressões externas e que tenha um posicionamento inabalável na defesa dos direitos das mulheres e da justiça social. Nosso compromisso é real, é sólido e é para todos!
Vamos juntos, com coragem e determinação, para transformar essa realidade.
A mentira caiu por terra! Decisão da Comissão Eleitoral desmonta a tentativa da Chapa de Cleber de enganar você, advogado e advogada do DF. Usaram informações falsas, distorceram dados pra montar uma proposta IRRESPONSÁVEL e MENTIROSA. O nome disso: tentativa de estelionato eleitoral.
Tentaram brincar com a inteligência da advocacia do DF. Mas mentira tem perna curta.
Domingo, dia 17, vote com a verdade e com a responsabilidade. Por um futuro com independência, sem chefe, sem partido, sem governo. Um futuro que você pode confiar.
Domingo é Poli 01!
#EstelionatoEleitoralNAO
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🚨M!sog!nia disfarçada de opinião especializada!
Esse vídeo mostra uma cena que todas nós, mulheres, conhecemos bem: uma repórter sendo interrompida repetidamente por um “especialista” que se dizia com “lugar de fala” porque é analista político. O motivo do debate? A m!sog!nia contra Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos.
✅O que mais chamou a atenção? Não foi apenas a insistência em interromper a mulher enquanto ela tentava se posicionar, mas a forma como a m!sog!nia permeia até as discussões em que esse m4ch!smo deveria ser questionado. A desculpa de ter um “lugar de fala” não anula comportamentos m4ch!stas — pelo contrário, muitas vezes os reforça!
É um retrato de como, em espaços que deveriam ser democráticos, as vozes das mulheres ainda são abafadas, especialmente quando questionam narrativas m4ch!stas. Mesmo quando estamos falando de m!sog!nia, nossos argumentos são desvalorizados ou interrompidos por homens que se autoproclamam donos da razão.
#direitodasmulheres #feminismo #advogadafeminista #empoderamentofeminino #violenciadegenero
A sustentação oral é uma ferramenta poderosa em casos que envolvem violência de gênero, desempenhando um papel importantíssimo para garantir que a perspectiva de gênero seja considerada de forma efetiva no julgamento. Quando abordamos o Protocolo para Julgamento com Perspectiva de Gênero do CNJ, a sustentação oral permite que advogadas destaquem aspectos do processo que muitas vezes passam despercebidos nos autos ou são tratados de forma inadequada. Questões como violência psicológica, por exemplo, podem ser subestimadas sem uma defesa clara e objetiva desses pontos durante a sustentação.
Esse momento é essencial para trazer à tona nuances da experiências das mulheres que muitas vezes não são capturadas de forma justa pela análise documental do processo, revelando a importância de olhar além das provas frias e entender o impacto mais amplo da violência de gênero. A sustentação oral dá voz às vítimas, humanizando suas histórias e fortalecendo os argumentos com base na realidade social das mulheres. Além disso, a sustentação é uma oportunidade de confrontar eventuais falhas no processo e de garantir que a justiça seja feita com um olhar sensível e inclusivo.
Agora, queremos ouvir você: qual é a sua opinião sobre o impacto da sustentação oral em casos de violência de gênero?
Como você acha que ela pode influenciar positivamente o julgamento, especialmente quando se trata da aplicação do protocolo de gênero? Compartilhe comigo!
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#direitodasmulheres #leimariadapenha #violenciadegenero #violenciapsicológica #reelsbr #fy #advogadacriminalista #advogadadasmulheres
Desde 2018, a importunação sexual é crime no Brasil (Lei 13.718/18). Ela envolve qualquer ato libidinoso sem consentimento, como “encoxar” no transporte público, toques invasivos ou beijos forçados. Atos que muitos consideram “pequenos” ou “brincadeiras”, mas que causam danos reais e profundos às vítimas.
Mulheres representam 90% das vítimas, e o espaço mais perigoso é a própria casa. Em seguida, estão estabelecimentos comerciais, academias, e o transporte público, onde a invisibilidade do ato e a falta de provas materiais fazem com que muitas mulheres tenham seus relatos desacreditados.
E aí está o problema: o nosso sistema de justiça ainda é lento e falho no acolhimento dessas mulheres. Crimes que ocorrem “quando ninguém está olhando” e de forma rápida são facilmente invalidados, justamente porque falta credibilidade à palavra da vítima — ainda que a jurisprudência preveja a relevância de seu relato. O resultado? Uma sensação constante de insegurança, medo e desamparo institucional.
Lutar contra a importunação sexual é também lutar por um sistema que escute e respeite a voz das mulheres, que não as faça provar o tempo todo a violência que sofreram, mas que reconheça o impacto e seriedade dessas violações.
#violênciadegênero #Lei13718 #direitodasmulheres
Que show da Xuxa é esse, me diz? 🫠
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#direitodasmulheres #advogadafeminista #advogadas #advocaciafeminista #reelsbr #meme #xuxa # feminismo #empoderamentofeminino
Este video não busca desmotivar mulheres que lutam por seus direitos nas Varas de Família, mas sim evidenciar as falhas de um sistema que frequentemente as revitimiza.
A crítica é direcionada à falta de preparo e letramento de gênero por parte dos profissionais que deveriam garantir a justiça. Precisamos cobrar mudanças: até quando vamos permitir que nossas vozes sejam silenciadas?
Compartilhe esse vídeo!
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A delegada Juliana Domingues vinha relatando desde 2021 a uma amiga que vinha sofrendo uma rotina de agressões dentro de casa cometidas pelo então marido, o tenente-coronel Carlos Eduardo Almeida Alves Oliveira da Costa. As mensagens incluem o relato de que a delegada sofreu estupros.
As agressões do coronel Eduardo, coordenador do Departamento de Segurança Institucional do Tribunal Regional Federal (TRF) da 2ª Região (Rio e Espírito Santo), tiveram início em 2021, logo após o casamento. O caso foi revelado no Fantástico de domingo (1).
**O tenente-coronel responde na Justiça por estupro, injúria e violência psicológica contra a mulher**. A Corregedoria Interna da Polícia Militar apura o caso e acompanha na Justiça o andamento do processo, que está sob sigilo.
A delegada Juliana afirma ter apanhado de cinto e ter sido estuprada pelo marido. Segundo ela, o tenente-coronel zombava da posição dela como titular da Delegacia de Atendimento à Mulher.
“Ele falava para mim: ‘Você está vendo? Eu bato na delegada da Deam. E o que você vai fazer? Você vai fazer o quê? Você é uma reles delegada de interior. E eu trabalho com diversos desembargadores. Você acha o quê? A sua palavra contra mim é o quê?’”, lembra Juliana Domingues.
“Na época dos fatos, eu era delegada de Delegacia de Atendimento à Mulher. Eu já fui delegada de 3 unidades de Deams. Na época, eu era uma delegada de Deam. Então, isso me fez pensar muito. Antes, eu tinha vergonha, porque como que isso foi acontecer comigo? Eu sou uma delegada de Polícia. Eu trabalho com isso, e tudo isso aconteceu comigo”, conta a policial.
Fonte: G1
O relato de Priscila Fantin no podcast 1001 Tretas, onde ela aborda o abandono de seu filho pelo pai após a separação, reflete uma realidade que é mais comum do que deveria ser. Estudos mostram que, após a separação, uma significativa parcela de pais tende a reduzir ou mesmo cortar completamente o contato com seus filhos.
A ausência paterna não é apenas um ato de negligência, mas uma forma de violência emocional, cujas marcas são difíceis de apagar.
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Será que ele falaria dessa forma com um homem?
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