06/12/2022
Desde março (2022) a população brasileira assiste ao imbróglio dos bloqueios de recursos pelo Executivo nacional. Já se vão nove meses e a última reavaliação do orçamento feita pelo Planalto resultou em novos cortes nos gastos públicos. O poder executivo está atuando dentro dos limites da competência de execução orçamentaria.
Mas, parece agir de maneira ativa para "segurar" a tramitação dos compromissos assumidos relativos aos recursos das Emendas de Relator (RP9).
Seja por disputas de poder entre o presidente do Partido Liberal - PL (Valdemar Costa Neto) e o atual presidente da Câmara dos Deputados (Arthur Lira) para a articulação e composição das
comissões da próxima legislatura. Seja pelo reconhecimento do resultado do pleito eleitoral pelo presidente da câmara em relação ao novo presidente eleito (Luiz Inácio “Lula” da Silva), em detrimento da contestação feita o presidente incumbente (Jair Bolsonaro). Ou apenas por mera falta de planejamento e controle dos gastos públicos.
Tal situação levou a discussão sobre a inclusão destas Emendas de Relator (RP-9) na “PEC do Estouro” ou “PEC da Transição” que habilitará o pagamento destas despesas de 2022 no exercício fiscal de 2023.
Devido a esta confusão nos apresentamos este Painel Interativo para esclarecer como está a situação destes “dinheiros públicos”. Não traremos nenhum viés, não discutiremos o Orçamento da União, apenas apresentaremos os dados levantados e apurados para todos que desejem visualizar tal conjuntura.
Brasília – Desde março (2022) a população brasileira assiste ao imbróglio dos bloqueios de recursos pelo Executivo nacional. Já se vão nove meses e a última reavaliação do orçamento feita pelo Planalto resultou em novos cortes nos gastos públicos O poder executivo está atuando dentro ...