Revista Passos

Revista Passos Revista mensal do movimento católico Comunhão e Libertação

E-mail: [email protected]
Instagram: .passos

© Sociedade Litterae Communionis © Fraternità di Comunione e Liberazione para os textos de Luigi Giussani e Julián Carrón

«O beato austríaco ofereceu a própria existência Àquele que a havia salvado. Cada pessoa, dentro de sua vocação, é solic...
16/12/2024

«O beato austríaco ofereceu a própria existência Àquele que a havia salvado. Cada pessoa, dentro de sua vocação, é solicitada a dar tudo de si no que faz diariamente»

📌 Franz Jägerstätter foi condenado à morte pelos nazistas por se recusar a se alistar. O que seu testemunho nos diz hoje? Um diálogo com padre Emmanuele Silanos, um dos curadores da exposição realizada no Meeting de Rímini 👉 Leia na edição de nov/dez

📷 © Stefano Sacchettoni

«A todos que a educação não consiste apenas em transmitir habilidades e memorizar noções, mas também em ajudar cada cria...
12/12/2024

«A todos que a educação não consiste apenas em transmitir habilidades e memorizar noções, mas também em ajudar cada criança a descobrir a si mesma como um valor infinito e, consequentemente, a considerar todos os aspectos da realidade como um valor. Educa-se por atração»

📌 A diretora da escola de ensino fundamental Luigi Giussani em Kampala, Uganda, impressiona os grandes da terra que se reuniram em Caserta, na Itália. Órfã, ela foi apoiada pela AVSI e agora se dedica aos alunos: “Educar é caminhar juntos para descobrir o sentido da vida” 👉 Leia na edição de nov/dez

«No relacionamento com os adolescentes, não devemos ser como o árbitro que pune, que é distante, mas também não podemos ...
09/12/2024

«No relacionamento com os adolescentes, não devemos ser como o árbitro que pune, que é distante, mas também não podemos cair no erro oposto: querermos ser companheiros de equipe. A figura adequada é a do treinador: ele torce, não substitui os atletas, mas acompanha os jovens à beira do campo; eleva o nível de exigência e deixa a liberdade de errar. Como educadores, somos chamados a acreditar na centelha de beleza que há no outro.»

📌 Para aprofundar o tema da Passos deste bimestre, trazemos uma conversa com o professor e escritor sobre o panfleto de CL “O mal e o amor que salva”. 👇
https://www.clonline.org/pt/atualidade/noticias/marco-erba-nao-arbitros-mas-treinadores

«Seguimos aquele acontecimento de vida que começou com Dom Giussani e chega até nós. O encontro "Pensar a Educação" quer...
04/12/2024

«Seguimos aquele acontecimento de vida que começou com Dom Giussani e chega até nós. O encontro "Pensar a Educação" quer ser esse lugar, uma companhia que nos ajuda a viver até o fundo tudo aquilo que constitui a nossa vida. Viver a vida como sinal de algo maior, como vocação, como missão»

📌 No Brasil, uma série de encontros com o tema “Pensar a Educação: um caminho de educar-se para educar”. Uma ajuda diante dos novos desafios educacionais 👉 Leia na edição de nov/dez

📷 © Vasantha Yogananthan

«No centro do método educativo está o cuidado com cada pessoa e a convivência. Todos os funcionários da escola vão além ...
02/12/2024

«No centro do método educativo está o cuidado com cada pessoa e a convivência. Todos os funcionários da escola vão além de suas competências. “É um abraço que, na tristeza ou na alegria, permite que eles cresçam e os ajuda na dureza da realidade”»

📌 A Escola Agrícola de Manaus celebra meio século de existência. Fundada na Amazônia pelos missionários do Pime, é administrada como uma grande família, e os jovens, para chegar até ela, chegam a passar dias inteiros de barco pelo Rio Negro 👉 Leia na edição de nov/dez

01/12/2024

No início de setembro, em Paderno Dugnano, uma comunidade da província de Milão, um jovem de 17 anos matou os pais e o i...
29/11/2024

No início de setembro, em Paderno Dugnano, uma comunidade da província de Milão, um jovem de 17 anos matou os pais e o irmão mais novo, de 12 anos. Um rapaz aparentemente sem problemas especiais, que vivia numa família normal, como tantas outras, mas que levou a cabo um massacre para o qual nem ele próprio parece conseguir dar uma explicação. Aqui, o panfleto preparado pelo Movimento sobre o ocorrido.

***

A história trágica de Riccardo, de 17 anos, que matou o irmão, a mãe e o pai sem motivo aparente, impressiona-nos e interroga-nos. Pelo que sabemos, ele não indicou nenhum motivo para além de um mal-estar pessoal de que se queria livrar. Há um mistério tão insondável na manifestação de uma maldade tão desumana, que a primeira reação é a de um silêncio desolador. A dor pelas vítimas (e pelo culpado, que agora se vê diante de uma vida inteira marcada pelo que fez) é amplificada pelo olhar para os muitos jovens que sentem um mal-estar semelhante e que, muitas vezes, o comunicam de várias formas, mas que, com a mesma frequência, o escondem dentro de si. Este mal-estar assume a forma de um vazio interior e de um isolamento radical que não se limita a casos particulares. Aliás, ninguém está verdadeiramente livre dele.

A primeira exigência que sentimos, para além dos casos noticiosos, é a de nos interrogarmos e tentarmos compreender o que está na origem de determinados fenómenos, conscientes de que essa interrogação, no fundo, continua a ser um mistério inatingível. Muitos intelectuais, jornalistas e especialistas falaram sobre o assunto; alguns, em particular, acharam oportuno recordar, a «uma sociedade que se recusa a ver o abismo que tem diante de si», que «no mundo existe a presença ativa do mal» (Susanna Tamaro, Corriere della Sera, 4 de setembro). «Um mal insondável, por isso próximo e possível até para nós» (Maurizio Crippa, Il Foglio, 4 de setembro).
Dominados, como todos, por um sentimento de perplexidade, perguntamo-nos, porém, se este mal-estar não encontra um terreno fértil na concepção de liberdade em que estamos mergulhados. A liberdade entendida como autonomia total, como pretensão de que me basto a mim próprio, em que o único horizonte de realização admissível é a concretização dos meus desejos e projetos, muitas vezes derivados de expectativas impostas pela sociedade. Segundo esta visão, o outro não só não tem o direito de me ajudar a compreender quem sou, como tende mesmo a tornar-se um inimigo. O resultado dramático, independentemente da idade, é a ruptura dos laços: talvez não nos isolemos fisicamente, mas perdemos o sentido dessas ligações, correndo o risco de ficarmos aborrecidos ou mesmo deprimidos, cada vez mais vazios e solitários porque incapazes de reconhecer que a relação com o outro nos define enquanto pessoas.

Num tal contexto, afirmar que a emergência é a educação significa ter no coração o destino de todos nós. Ouvir os jovens e levar a sério as suas questões é decisivo, mas não basta se não houver também alguém que lhes indique um caminho e o partilhe com eles, como nos testemunham de forma simples os avós de Riccardo, que não o abandonaram. Nada é mais necessário do que os pais e os professores que propõem aos jovens uma hipótese de sentido para a vida. Na escola, em particular, este envolvimento deve ser favorecido, para que os jovens possam realmente verificar as propostas educativas. A tendência, pelo contrário, parece ser a de silenciar estas vozes, em nome de uma concepção mal compreendida de laicidade como neutralidade. O problema não é tanto educar para um modo de vida, mas educar para perguntar por que e para que viver. Essa necessidade de sentido que tentamos dissimular de tantas maneiras é, de facto, uma aspiração que não se pode eliminar, mesmo nas suas expressões mais áridas ou mesmo trágicas. O que desejamos, mais ou menos conscientemente, é que alguém nos ame, reconheça o nosso valor, nos liberte do mal.

Um amor assim parece impossível. Mas houve um momento na história em que ele se apresentou e se afirmou nos traços de um rosto com um nome muito preciso: Jesus de Nazaré. Como aconteceu com a mulher samaritana de que fala o Evangelho: Jesus decidiu tomar o caminho mais difícil, através do deserto, e ir ao poço numa altura do dia em que ninguém lá ia, de propósito para falar com aquela mulher. Aquele encontro salva-a: o próprio Deus incomodou-se por ela. É o início de uma vida nova, a possibilidade de um olhar sobre si mesmo e sobre a realidade cheio de esperança. Assim é também para nós. Frágeis e limitados como toda a gente, perante o abismo inexplicável do mal, não temos nada a oferecer ao mundo senão este amor que recebemos por nossa vez e a amizade como lugar para o experimentar.

Setembro de 2024
COMUNHÃO E LIBERTAÇÃO

📫 Uma presença presente!A chegada de Nicolle com seus filhos Berlín e Gianna Celeste por meio da Associação Famílias par...
28/11/2024

📫 Uma presença presente!

A chegada de Nicolle com seus filhos Berlín e Gianna Celeste por meio da Associação Famílias para a Acolhida, a qual nos propôs acolhê-la por algumas semanas em casa para que ela pudesse se recuperar do parto, foi um grande presente. Sua chegada foi bastante imprevista, porque lhe deram alta um dia antes do que estava programado. Em geral, o imprevisto é a possibilidade de reconhecer de que matéria o milagre é feito, que é algo tangível e cotidiano, “a única esperança”. E é verdade! O primeiro jantar foi o início de uma comunhão, de uma unidade. Só isso sustenta, só nisso queremos que nosso coração consista. Ficamos muito surpresos ao vermos nossas três filhas brincarem com Berlín, como se eles se conhecessem desde sempre. O olhar dos outros educa o nosso. Também nos demos conta de que a presença de outras pessoas em casa não nos obrigou a estar mais atentos para não errarmos, a nos comportarmos diferentemente do que costumamos fazer. Um dia pedi a Nicolle ajuda para dobrar as roupas das minhas meninas e coloquei a música que sempre ouço em casa e comecei a cantar! Foi incrível ver a presença de Nicolle como mistério que de repente te liberta, você já não é um amigo desconhecido! Ela e seus filhos foram para nós o anúncio de que a algo que é dado não podemos acrescentar nada mais que um sim. Esse fato mudou até a maneira como nos olhamos como casal. Descubro que o mistério não é acrescentado como algo a mais ao que existe na minha vida, mas que é algo que se apresenta já dado e com tudo.

Daniel e Ilária, Barcelona (Espanha)

📌 Edição de julho/agosto de 2024

📷 © Usplash/Kelsey Chance

«Os adolescentes são farejadores, ficam intrigados antes de tudo com os adultos, mesmo fora do ambiente familiar, que ve...
27/11/2024

«Os adolescentes são farejadores, ficam intrigados antes de tudo com os adultos, mesmo fora do ambiente familiar, que veem vivendo de maneira verdadeira, apaixonada e satisfeitos com o que fazem»

📌 Como são os jovens no século XXI? E que olhar os “adultos” têm sobre eles? A experiência de Anna Ballerini, psicóloga e psicoterapeuta 👉 Leia na edição de nov/dez

«O medo é o maior inimigo da educação, porque bloqueia tudo, não deixa você tentar, não valoriza a liberdade, não permit...
25/11/2024

«O medo é o maior inimigo da educação, porque bloqueia tudo, não deixa você tentar, não valoriza a liberdade, não permite a correção. O que transmitimos aos nossos jovens é o nosso medo»

📌 A crise de toda uma geração, a dor dos jovens, o medo dos adultos e o caminho em direção a um relacionamento “total” e “vivo”. Publicamos as notas de um diálogo com Franco Nembrini e Matteo Severgnini ocorrido durante a Assembleia dos responsáveis de Comunhão e Libertação da Europa, em maio deste ano 👉 Leia na edição de nov/dez

📷 © Vasantha Yogananthan

Saiu a   de novembro/dezembro! Leia o editorial e confira os conteúdos no sumário ▶️ portugues.clonline.org/passosPAIXÃO...
14/11/2024

Saiu a de novembro/dezembro! Leia o editorial e confira os conteúdos no sumário ▶️ portugues.clonline.org/passos

PAIXÃO EDUCATIVA

No final de mais um ano escolar, a Passos nos traz o tema da educação, um dos pilares da proposta de Luigi Giussani, o fundador do Movimento Comunhão e Libertação. Na Itália, no início dos anos 50, quando estava num trem viajando de Milão para Rímini, o sacerdote deparou-se com alguns jovens e viu que desconheciam totalmente a religião e o cristianismo. Esse episódio fez nascer nele um grande desejo de que pudessem conhecer o que a ele havia sido dado. Mas conhecer o quê? “Que as pessoas entendam aquilo para que está feito o seu coração, […] o Destino para que foram criadas […]. Tudo começou com o desejo que me animava de comunicar a outros, mais jovens do que eu, a razão da minha alegria de viver” (L. Giussani, Realidade e juventude. O desafio, Lisboa: Diel, 2003, pp. 59-60).

As reflexões deste número da Revista têm origem na paixão que Dom Giussani tinha por comunicar-se aos jovens. Há anos que todos dizem haver uma crise educacional, mas com menor frequência falam da “paixão educativa”, da relação que nasce entre adultos e jovens quando dão e exigem liberdade recíproca, quando comunicam a experiência feita convidando a verificar se tal proposta corresponde ao seu desejo. A idade mais complexa no percurso educativo é a juvenil, e aqui está o coração desta edição. O diálogo inicial entre os educadores Franco Nembrini e Matteo Severgnini traça um panorama do que eles veem a partir da larga experiência que possuem: a imagem de jovens sem um significado para a vida, e de adultos amedrontados, incapazes de assumir sua tarefa. Neste panorama, a contribuição que os dois interlocutores propõem é o convite a levar a sério a proposta de Dom Giussani. A experiência educativa é sobretudo um encontro, uma relação humana que se torna uma estrada para percorrer em companhia. Uma estrada que já se concretiza entre muitos de nossos amigos, também no Brasil, e que chega a gerar obras sociais, como a Escola Agrícola de Manaus que completa 50 anos.

“Introdução à realidade total” é como Dom Giussani chama a experiência educativa, e acrescenta: “É o testemunho de um modo vivo de relacionar-se com o real”. Foi com essa postura que deu aulas no Liceu Berchet e na Universidade Católica de Milão. Dom Giussani ofereceu a própria chave interpretativa da realidade expondo-se ao risco do confronto, mais ainda, convidando ao diálogo e à crítica. A educação é uma presença de vida, é comunicação da verdade de si: uma maneira de estar presente na contramão da mentalidade comum, que costuma reduzir a tarefa do educador a técnicas e práticas. No entanto, só a vida comunica a vida.

Essas experiências e reflexões podem ser uma ajuda preciosa a tantos de nós que estão enfrentando a educação de filhos jovens. A tendência, infelizmente, é de que uma “angústia geral” na educação dos jovens só se agrave, pois, em nossa sociedade, não estamos vendo a possibilidade de mudanças drásticas na relação do adulto com o adolescente. Portanto, contribuições como essas, que nascem de um cristianismo aberto para a realidade, são cada vez mais necessárias, para nós mesmos e para tantos outros que encontramos em nosso cotidiano.

▶️ portugues.clonline.org/passos

📫 O saudável “egoísmo” da caritativaCom um pequeno grupo de amigos, uma vez por mês, em um sábado à tarde, vamos tomar s...
07/11/2024

📫 O saudável “egoísmo” da caritativa

Com um pequeno grupo de amigos, uma vez por mês, em um sábado à tarde, vamos tomar sorvete com alguns hóspedes com deficiências físicas e mentais de uma casa de acolhida. Iniciei essa caritativa em meio a um período de minha vida que foi, no mínimo, complexo, e que despertou um desejo tão grande de realização que saí como um mergulhador em busca de água. Eu me sentia perdida, como se estivesse sem apoio, e com minhas tentativas, eu obviamente não estava conseguindo lidar com isso, mas graças à educação que recebi no Movimento eu disse a mim mesma: “Recomece pelos fundamentos: Escola de Comunidade e caritativa”. O livrinho O sentido da caritativa diz: “O fato de nos interessarmos pelos outros, de nos comunicarmos aos outros, leva-nos a cumprir o supremo, aliás, o único, dever da vida, que é o de realizar a nós mesmos. Nós participamos da ‘caritativa’ para aprender a cumprir este dever”. Na simples fidelidade a esse momento mensal, percebi que cuidar de mim mesma e cuidar da caritativa para mim são a mesma coisa. Ir tomar o famoso “sorvete” sempre pelo mesmo caminho, parar sempre na barbearia para pentear um de nossos amigos deficientes, ir sempre na mesma lanchonete… O que esse “dever” tem a ver com a realização pessoal? (...) Sei que sou necessitada, mas perceber e vivenciar isso é outra coisa. Essa é a preciosidade desses meninos para mim: quem espera por mim na soleira da porta? Quem corre em minha direção com os braços abertos quando me vê? Não há muito mais a acrescentar. É assim que eu gostaria que fosse a companhia entre nós, e é assim que eu gostaria de ser capaz de oferecer companhia.

Francesca, Milão (Itália)

📌 Edição de março/abril de 2024

📷 © Unsplash/Jake Ingle

26/10/2024
«O pensamento da morte não se acostuma comigo. Estremecerei de susto até dormir. E no entanto é tudo tão pequeno. Para o...
21/10/2024

«O pensamento da morte não se acostuma comigo. Estremecerei de susto até dormir. E no entanto é tudo tão pequeno. Para o desejo do meu coração o mar é uma gota»

📌 A escritora mineira recebeu os prêmios Machado de Assis, concedido pela Academia Brasileira de Letras a autores pelo conjunto de obras com excelência, e o prêmio Camões, o maior de toda a língua portuguesa. Retomamos aqui a amizade com ela começada há vários anos 👉 Leia na edição de set/out

📷 © Guto Muniz/Foco in cena

«Baldwin falava do “milagre do amor” que começa a “tomar carne” quando nos encontramos com alguém que abraça nossas feri...
16/10/2024

«Baldwin falava do “milagre do amor” que começa a “tomar carne” quando nos encontramos com alguém que abraça nossas feridas e não tem medo de se mostrar vulnerável conosco»

📌 A ausência do pai, o escândalo do racismo, as perguntas sobre o mal, a necessidade estrutural de Deus. Centenário de um dos grandes escritores americanos do século XX, consciência de uma época 👉 Leia na edição de set/out

📷 © Allan Warren via Wikimedia Commons

«A posição profissional que você adquiriu, os bens que recebeu para administrar, até mesmo a responsabilidade em relação...
14/10/2024

«A posição profissional que você adquiriu, os bens que recebeu para administrar, até mesmo a responsabilidade em relação a outras pessoas e o poder, não são apenas o resultado de suas habilidades, mas são um presente, algo que lhe é dado. Essa consciência permite que você seja livre dentro do que faz»

📌 O administrador Stefano Dell’Orto fala da “paixão pelo outro” que dá forma ao seu negócio: “Mesmo diante dos limites, está claro que fomos investidos por um grande bem” 👉 Leia na edição de set/out

«Aquelas palavras irritavam os terroristas e os levaram a serem ainda mais cruéis. Um deles, no entanto, ficou impressio...
09/10/2024

«Aquelas palavras irritavam os terroristas e os levaram a serem ainda mais cruéis. Um deles, no entanto, ficou impressionado com a fé límpida do jovem, tanto que se aproximou dele e começou a lhe fazer perguntas sobre o cristianismo, até o ponto de pedir: “Ensine-me a rezar o Pai-nosso”.»

📌 Os mártires de nosso tempo: da Nigéria ao Paquistão, histórias de pessoas assassinadas ou presas por causa da própria fé 👉 Leia na edição de set/out

📷 © EPA/Ansa

Endereço

Botafogo, RJ

Horário de Funcionamento

Segunda-feira 09:00 - 18:00
Terça-feira 09:00 - 18:00
Quarta-feira 09:00 - 18:00
Quinta-feira 09:00 - 18:00
Sexta-feira 09:00 - 18:00

Telefone

+552135866230

Notificações

Seja o primeiro recebendo as novidades e nos deixe lhe enviar um e-mail quando Revista Passos posta notícias e promoções. Seu endereço de e-mail não será usado com qualquer outro objetivo, e pode cancelar a inscrição em qualquer momento.

Entre Em Contato Com O Negócio

Envie uma mensagem para Revista Passos:

Vídeos

Compartilhar

Categoria

Empresas De Mídia nas proximidades


Outra Revista em Botafogo

Mostrar Tudo