Relato do 7º dia: A magia do Magic Bus e o início de 2024
Começamos o primeiro dia do ano com uma missão audaciosa: visitar o Magic Bus, um ônibus abandonado no meio do deserto que virou um ponto turístico inusitado. Depois de acordar, com as energias ainda meio combalidas da virada, montamos no carro e partimos para mais uma aventura em solo atacamenho.
A estrada até lá foi uma experiência, digamos... vibrante. Os 6 km de chão batido, repletos das famosas costelas de vaca, transformaram o carro em uma coqueteleira gigante. Era impossível falar sem parecer que estávamos sendo eletrocutados. Cada “olha a estrada!” saía como “ooo-l-lha a-a e-estr-ra-ada!”. Rimos tanto que quase esquecemos da poeira que insistia em entrar em todos os lugares possíveis e impossíveis.
Finalmente, ele apareceu no horizonte: o Magic Bus. Ali, no meio de uma paisagem totalmente árida e sem vida, o ônibus se destacava como uma obra de arte perdida no tempo. Colorido com grafites e adesivos, parecia gritar: “Vejam, ainda há beleza até aqui!”.
Fizemos de tudo no ônibus: tiramos fotos por dentro, por fora, em cima, ao lado, e até encenamos uma viagem improvisada. Cada um escolheu seu “assento”, e logo estávamos simulando diálogos típicos de uma rodoviária: “Motorista, pode abrir a janela? Tá calor aqui!” – só que o calor era o próprio deserto nos abraçando sem dó.
A cerca de 30 metros dali, um morro peculiar chamou nossa atenção. Decidimos explorar, e foi aí que descobrimos sua singularidade: ele fazia barulhos como se as lascas estivessem prestes a se soltar a qualquer momento. Era ao mesmo tempo intrigante e um pouco assustador, mas não nos intimidamos. Subimos mais alto para apreciar a paisagem e o som peculiar parecia acompanhar cada passo, quase como se o morro estivesse vivo, nos contando sua história enquanto escalávamos. Lá de cima, o visual era deslumbrante, com o ônibus colorido destacando-se na vastidão monocromática
Relato do 6º Dia – Flamingos, Duelo no Vilarejo e uma Virada de Ano Inesquecível
Acordamos às 8h30, ainda embalados pelo clima místico de São Pedro do Atacama. A manhã foi dedicada a organizar as coisas e planejar os passeios do dia. Começamos explorando a famosa Rua dos Caracoles, o coração da cidade. É uma rua única, repleta de lojinhas e feiras artesanais, com um aroma que muda a cada entrada – incensos típicos que deixam o ambiente ainda mais especial. Lá compramos chapéus estilosos, essenciais para enfrentar o sol impiedoso do deserto. Agora sim estávamos prontos para a aventura.
Partimos para a Laguna del Flamingos, a cerca de 40 km de São Pedro. A viagem foi um desfile de paisagens áridas: areia, sal e rochas dominavam o cenário. Curiosamente, dava para perceber dois tipos de rochas – uma normal e outra vulcânica, com texturas tão diferentes que batizamos as rochas só para testar. E que surpresa quando chegamos à laguna: um lago incrível no meio do deserto! Não era miragem. Ele estava lá, com águas tranquilas e cercado por flamingos rosados. Quando levantaram voo em grupo, parecia que o céu e a terra se encontravam em um balé majestoso. Foi como se a monotonia do deserto tivesse sido rompida por uma explosão de vida e cor.
De lá, seguimos para um vilarejo perdido no tempo, onde parecia que tínhamos entrado em um cenário de faroeste. Casas de pedra e barro, telhados de palha, e um silêncio tão profundo que dava para ouvir os passos na areia. Thiago e Darlei aproveitaram para protagonizar um duelo épico. Darlei foi mais rápido no gatilho, e Thiago encenou sua derrota com uma performance digna de Oscar. Rimos tanto que até as poucas lhamas do vilarejo pareceram achar graça. Mais adiante, encontramos uma igrejinha encantadora, simples e cheia de charme. Sua arquitetura típica nos transportou direto para o filme O Auto da Compadecida. Será que filmaram aqui?
Depois do vilarejo, nossa próxima parada foi Puritama, u
Relato do 5º Dia – Aventura nas Alturas e no Deserto
Começamos o dia saindo de Purmamarca, já animados com o que nos esperava. À nossa frente, as imponentes montanhas e as curvas sinuosas da Costa de El Lipan. Subimos a primeira serra da Cordilheira dos Andes, e, olha, se tem uma coisa que esses engenheiros de estrada merecem é um prêmio! Que obra de arte! Cada curva revelava um cenário de tirar o fôlego – e não apenas pela altitude.
Paramos no topo da serra para apreciar a vista, e foi como estar no topo do mundo. Abaixo de nós, um mar de montanhas, deserto e céu infinito. A sensação era de liberdade, mas também de arrepio – o vento quase nos derrubava, e o frio não estava para brincadeira.
Depois da serra, a paisagem começou a mudar. As montanhas deram lugar ao deserto salino de Salinas Grandes. Foi aí que pisamos em um chão que parecia feito de neve, mas era puro sal! Dava até vontade de lamber para conferir o gosto, mas resolvemos manter a compostura.
No caminho, tivemos um desfile especial: as lhamas. Eram tantas que algumas invadiram o asfalto, nos recepcionando com seu jeito gracioso e, às vezes, atrapalhado. A cena mais fofa foi ver uma mamãe lhama amamentando seu filhote bem na beira da estrada. Era tanta fofura que quase esquecemos que estávamos no meio do nada!
À medida que avançávamos, o deserto ficava mais... desértico. O ar rarefeito começou a tirar a força do carro. Parecia que estávamos dirigindo um Fusca velho – só a terceira e a quarta marchas davam conta. E o vento? Ah, o vento no deserto era uma força da natureza. Contra ele, o carro parecia estacionado. A favor, ele fazia o trabalho sozinho – era quase um "Uber Natureza".
Chegando ao ponto mais alto, demos uma paradinha para admirar o Vulcão Licancabur, o guardião do deserto. A vista era tão espetacular quanto o vento que quase nos carregou junto com as mochilas. Lá em cima, o ar rarefeito e a pressão deixaram todos com dor de cabeça – dava
📍 Relato de Viagem – Dia 3: Retas Infinitas, Cabritos e Borboletas Brancas 🛣️✨
Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
📍 Relato de Viagem – Dia 3: Retas Infinitas, Cabritos e Borboletas Brancas 🛣️✨
Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
📍 Relato de Viagem – Dia 3: Retas Infinitas, Cabritos e Borboletas Brancas 🛣️✨
Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
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Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
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O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
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Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
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Acordamos cedo, às 6h30, e fomos recebidos por um nascer do sol deslumbrante, refletido nas águas do lago onde acampamos. Era como se a natureza estivesse nos dando as boas-vindas, e Deus estivesse abençoando nossa jornada. Um momento de pura gratidão e conexão com o mundo ao nosso redor.
Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác
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O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
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Após um café reforçado, pegamos a estrada novamente, atravessando a famosa Ruta do Chaco Argentino. Se ontem já achávamos que a estrada era reta, hoje a reta parecia interminável! Foram 500 km de asfalto sem curvas, tanto que a gente começou a desconfiar que estava andando em um cenário repetido. A monotonia, no entanto, foi quebrada por encontros inesperados: animais!
O João Marcos, de moto, quase se envolveu num episódio digno de filme de comédia. Passando por um trevo, ele deu de cara com uma família de cabritos aproveitando o capim. Um deles, talvez mais aventureiro, decidiu atravessar a pista bem na hora. Por sorte (e reflexo rápido), João desviou e escapou do que poderia ter sido o primeiro "atropelamento de cabrito" da viagem.
E não paramos por aí. No momento em que passávamos por um posto policial, o Darlei teve aquele clássico momento de desespero: "Cadê os documentos do carro?" Enquanto ele remexia todas as mochilas e compartimentos, quase suando frio, a polícia simplesmente não parou. Foi um alívio coletivo, e rimos muito depois da tensão.
O grande destaque do dia, porém, não foram as retas, nem os cabritos – foram as borboletas. Por incríveis 500 km, a estrada foi tomada por inúmeras borboletas brancas, voando ao nosso redor. Parecia uma cena mágica, quase irreal. Nunca vimos tantas borboletas assim; era como se estivéssemos atravessando um conto de fadas na vida real. Foi, sem dúvidas, um dos momentos mais incríveis da viagem até agora.
Quando deu 17h, decidimos procurar um lugar para acampar. Mas, como bons aventureiros, nada vem fác