30/11/2024
Qual conselho você daria para quem está querendo casar?
O ALERTA DE DEUS VAI POUPAR TRIBULAÇÕES E MUITAS DIFICULDADES NA VIDA, “pq nem todos têm condições de aceitar tal responsabilidade, MAS SÓ OS VOCACIONADOS” (Mat 19:10,11)... caráter p/ assumir o IRREVERSÍVEL (Luc 16:18), c/ ajustes, renúncias, perdão, vocação p/ ser pai ou mãe, marido ou esposa, pelo resto das suas vidas, não será p/ alguém movido por emoções, paixões, intenção de “prostituir-se legalmente”, etc... adentrar no sagrado sem a devida reverência e temor é bastante perigoso...
Casar não é a única opção p/ uma vida plena e NÃO É P/ TODOS (Mat 19:11)... mtos usam a Instituição Sagrada p/ prostituir-se legalmente, casam s/ refletir, s/ arrumar os pontos controvertidos, “tirar o lixo debaixo do tapete”, para se entregar “zero Km”... e o resultado é uma sociedade infestada do divórcio que Deus odeia (Mal 2:16), uma multidão de crianças abandonadas, rachadas ao meio, sem a sua família (um crime hediondo)... CASAMENTO Ñ TEM VOLTA! (Mar 6:17-19)...
“CASAMENTO É PARA VOCACIONADOS!” (Mat 19:10,11)... e não para o irresponsável q ñ atenta p/ A LEI MAIOR, considera banal o q é sagrado, casa “à sua moda”, como nos tempos do Dilúvio qdo sobrou “poucos escolhidos” (Mat 24:37-39) e tem q suportar até o fim o santo compromisso querendo ou ñ (Rom 7:3)... É O Q ESTÁ ESCRITO, na Lei q vai nos julgar no ÚLTIMO DIA (João 12:47,48)... “de sorte q o q casa vocacionado faz bem, mas o q ñ casa faz melhor!” (1ª Cor 7:38)...
NÃO CASE antes de consultar as Escrituras: casamento é indissolúvel até a morte (Rom 7:3), ñ é p/ todos (Mat 19:10,11), “Deus odeia o divórcio” (Mal 2:16), voto ñ se quebra (Ecles 5:4), se ñ perdoa ñ será perdoado (Mat 6:15), etc...
CASAR Ñ É P/ TODOS (Mat 19:10-11), ñ há volta, mas em casos extremos (por ex. traição, agressão) Deus permite a SEPARAÇÃO: f**am sós, sem casar de novo (1ª Cor 7:11) até que o tal se converta dos seus maus caminhos ou morra (Rom 7:3)...
Uma VERDADE BÍBLICA que poucos cristãos aceitam! 📖
“Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher (...). Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos (irreconciliáveis), não f**a sujeito à servidão nem o irmão (repudiado), nem a irmã (repudiada); Deus vos tem chamado à paz.” 1ª CORÍNTIOS 7:10,11,15
O foco de Paulo em 1ª Coríntios 7 é a relação entre um homem e uma mulher. Todo o capítulo é composto por uma série de mandamentos e conselhos destinados a três grupos diferentes: (1) solteiros ou viúvos, (2) casados e (3) crentes que se casaram com descrentes. O apóstolo fala acerca do celibato, do casamento e dos crentes que haviam se casado com pagãos. Agora vamos desfazer o engano de Satanás e dos falsos mestres a respeito do divórcio e segundo casamento.
Paulo proíbe o divórcio e o faz sob a base de que Jesus o proibiu (Mc 10.9; Lc 16.18; Mt 19.3-9). Não se trata de uma mera opinião do apóstolo, mas da revelação direta de Jesus Cristo a ele, já que nenhum apóstolo escreveu sob qualquer influência que não fosse do Espírito Santo. Paulo diz: "aos casados mando, não eu, mas o Senhor", a fim de asseverar aos crentes de Corinto que Jesus já havia ensinado tudo isso nos Evangelhos, e que, portanto, ele não estava dizendo nada novo ali. Ao contemplar a possibilidade de um rompimento forçado, Paulo proíbe expressamente que haja um novo casamento. Pode parecer uma doutrina severa para “cristãos” relativistas e pagãos da nossa era, mas o fato é que em Corinto havia uma lassidão espiritual fora do comum, característica que marcou aquela igreja como sendo a mais resistente à disciplina cristã devido aos costumes de suas antigas crenças em deuses pagãos. Nada pertencente a esta vida deveria tomar a atenção dos crentes de Corinto, e Paulo não deu mole para as ovelhas daquela congregação. Isso explica por que a linguagem de Paulo é tão severa ao se dirigir a uma classe de recém-convertidos que, outrora, praticava orgias em devoção a todo tipo de deuses da antiga Grécia. Portanto, era necessário que qualquer tipo de pensamento impuro fosse evitado entre os Coríntios, especialmente na área sexual. E Paulo não poupou a cinta. Divórcio não! Segundo casamento, exceto em caso de viuvez, também não!
As quatro regras imutáveis para os casados da Igreja de Deus, prescritas em 1ª Coríntios 7, são:
1. Não se aparte do cônjuge.
2. Se apartar (separação forçada), fique sem casar.
3. Ou, que se reconcilie com o marido.
4. Que o marido não deixe a mulher.
Se houver traição dentro do matrimônio, o perdão e a oração para que o cônjuge seja transformado(a) em uma nova criatura em Cristo é a opção correta.
A única exceção para novas núpcias está destinada aos viúvos, no final da carta:
“A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, f**a livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.” 1ª CORÍNTIOS 7.39
Quaisquer que sejam as justif**ativas dos advogados do divórcio e “re-casamento”, nenhuma passagem da Escritura pode ensinar o contrário do que está enfaticamente ordenado em 1ª Coríntios 7.39. Esta passagem é a conclusão lógica de todo um pano de fundo que vimos até aqui. Todo o ensinamento de Cristo sobre relação conjugal, separação ou união com terceiros é concluído aqui. Um novo casamento só é permitido em caso de óbito (morte física; túmulo).
Em 1ª Coríntios 7, Paulo tem ciência de que uma possível separação forçada é inevitável. Quando ele escreve aos Coríntios sobre o assunto, ele está considerando em sua mente a possibilidade de um adultério sem arrependimento e de casos como a deserção e a violência doméstica. A fim de deixar claro ao leitor de que o divórcio e o novo casamento de divorciados são ambos condenados por Deus, ele se dirige aos cônjuges que sofreram o rompimento forçado e os alerta sob a base das mesmas palavras do Jesus histórico. Esses indivíduos abandonados no casamento devem se manter no celibato, pois Deus os chamou para a paz e eles não estão fadados a forçarem ninguém a manter laços com eles.
Portanto, Lucas 16.18, Marcos 10.11-12 e Mateus 19.3-11 são as normas que o apóstolo Paulo tem em mente quando vai tratar sobre o assunto com a Igreja de Cristo na dispensação da graça. É por essa razão que ele diz: “... aos casados mando, não eu, mas o Senhor“, fazendo alusão ao que Jesus já havia dito nos Evangelhos, mas que precisava ser enfatizado para um povo de difícil compreensão.
FAMÍLIA, O RETRATO DE DEUS NA TERRA!... o casamento representa a união de Cristo com a Sua igreja (Efésios 5), UMA ALIANÇA PERPÉTUA, como deverá ser o compromisso entre um homem (1ª Coríntios 7:39) e uma mulher (Romanos 7:2,3), ATÉ A MORTE, SEM EXCEÇÃO! (1 Coríntio 7:11)... Satanás se contrapõe com a poligamia, adultério, divórcio, pornografia, fornicação, incesto, pedofilia, etc, 2/3 da humanidade o segue (Zacarias 13:8,9) E IRÃO COM ELE À PERDIÇÃO ETERNA! (Lucas 16:18)...
Se um homem se divorcia de sua primeira esposa, ele não está livre para casar com outra mulher, a menos que sua esposa tenha morrido.
A Bíblia diz e nada pode santif**ar ou tornar legal um "casamento" com uma segunda esposa, nem a passagem do tempo, nem a conversão de um ou ambos os parceiros, nem o costume, nem a lei humana, nem a opinião pública ou popular, nem o decreto ou "benção" da igreja podem tornar lícito um segundo "casamento", enquanto o primeiro cônjuge ainda viver."
Isto é a Bíblia quem diz...
""Arrepender" e continuar a viver a mesma relação adúltera e pecaminosa com uma segunda ou terceira "esposa" não é arrependimento.
Isso a Bíblia também parece ensinar.
Se Jesus julga uma relação como adultério, então arrepender signif**a que a relação adúltera deve cessar. Continuar, alegando amor, ou qualquer outra razão, não muda o fato de ser adultério.
“QUEM SE DIVORCIAR DE SUA MULHER E SE CASAR COM OUTRA ESTARÁ EM ADULTÉRIO, e o homem que se casar com uma mulher divorciada também estará em adultério.” LUCAS 16:18
“Todavia, aos casados, mando, NÃO EU, MAS O SENHOR, que a mulher não deve se separar do marido.
Se, porém, separar, que FIQUE SEM CASAR ou que se reconcilie com marido; e que o marido não deixe a sua mulher.” 1ª CORÍNTIOS 7:10-11
“A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido f**a livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.” 1ª CORÍNTIOS 7:39
“Por isso, enquanto viver o marido, se se tornar mulher de outro homem, será chamada adúltera. Porém, morrendo o marido, f**a desligada da lei, de maneira que, sem se tornar adúltera, poderá casar-se com outro homem.” ROMANOS 7:3
Decore ou grave isso:
“Por isso, se ela SE CASAR COM OUTRO HOMEM ENQUANTO SEU MARIDO AINDA ESTIVER VIVO, será considerada adúltera. Mas se o marido morrer, ela estará livre daquela lei, e mesmo que venha a se casar com outro homem, não será adúltera.” ROMANOS 7:3... ASSIM DIZ O SENHOR!...
“Está solteiro? Não procure esposa.
Mas, se vier a casar-se, não comete pecado (...).
Mas aqueles que se casarem enfrentarão muitas dificuldades na vida, e eu gostaria de poupá-los disso.” 1ª CORÍNTIOS 7:27-28
“De sorte que o que casa vocacionado faz bem, mas o que não casa faz melhor!” 1ª CORÍNTIOS 7:38
10 RAZÕES PARA SE CRER QUE TODO NOVO CASAMENTO APÓS O DIVÓRCIO É PROIBIDO ENQUANTO OS CÔNJUGES ESTIVEREM VIVOS
Segundo a visão da "igreja moderna" os motivos são adultério persistente (ou simplesmente uma única vez) ou abandono. O conceito cultural comum é que o divórcio inclui o direito ao novo casamento, então, vejamos biblicamente:
1) Todo casamento após o divórcio é adultério:
Lucas 16.18: “Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também.”
Se ambos os lados cometem adultério então não existe esse motivo de que a parte que traiu somente vai estar em adultério, temos aí "deixar" não "combinar" para se desligarem e assumirem outro e não há exceções como muitos gostariam que aí houvesse.
2) Seja o marido ou a esposa quem requer o divórcio, todo novo casamento passa ser adultério:
MARCOS 10.11-12: “E ele lhes disse: Qualquer que deixar a sua mulher e casar com outra, adultera contra ela. E, se a mulher deixar a seu marido, e casar com outro, adultera.”
A diferença aí de Lucas 16:18 é que não apenas o homem, mas , agora também a mulher que deixar para entrar em um novo casamento, vai adulterar. Mais uma vez não há sequer uma cláusula de exceção , como vimos antes no Evangelho conforme Lucas agora em Marcos, está bem definido.
3) Jesus reafirmou o propósito de Deus na criação, de que nenhum ser humano separe o que Deus uniu:
MATEUS 19.3-9: “Então chegaram ao pé dele os fariseus, tentando-o, e dizendo-lhe: É lícito ao homem repudiar sua mulher por qualquer motivo? 4 Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, 5 E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? 6 Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem. 7 Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la? 8 Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim. 9 Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.”
E também MARCOS 10:2-9: “E, aproximando-se dele os fariseus, perguntaram-lhe, tentando-o: É lícito ao homem repudiar sua mulher? 3 Mas ele, respondendo, disse-lhes: Que vos mandou Moisés? 4 E eles disseram: Moisés permitiu escrever carta de divórcio e repudiar. 5 E Jesus, respondendo, disse-lhes: Pela dureza dos vossos corações vos deixou ele escrito esse mandamento; 6 Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. 7 Por isso deixará o homem a seu pai e a sua mãe, e unir-se-á a sua mulher, 8 E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. 9 Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
Os fariseus colocaram a prova Jesus sobre esse assunto no intento de fazer ele quebrar Deuteronômio 24:31, a resposta de Jesus foi "Moisés" que por força circunstancial entregou aquele mandamento que temporariamente estava vigendo, mas que não era a vontade de Deus, a qual agora Ele ratif**a citando Gênesis 2:24, e conclui: “Assim não são mais dois, mas uma só carne” de maneira que tornou a ser esse o padrão como sempre foi antes de Moisés. Desta feita agora temos aqui uma suposta cláusula de exceção “não sendo por causa de prostituição” pois bem veremos abaixo do que se trata.
4) Mateus 5.32 não ensina que o novo casamento é lícito em alguns casos. Pelo contrário, reafirma que casamento pós-divórcio é adultério.
MATEUS 5.32: “Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.”
A exegese honesta e fiel sobre esse versículo, que a mulher que será encaminhada para um segundo casamento em consequência do marido deixa-la e este "casamento" a tornará adúltera, o que chama atenção é que se a "esposa" que foi inocentemente repudiada, havendo a se casar com outro se tornará adúltera, “qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela (a esposa inocente que não foi infiel) cometa adultério” seria isto um preconceito? Em afirmar que o casamento é indestrutível, como f**a essa exceção? Por enquanto, é suficiente dizer que simplesmente signif**a que um homem faz de sua esposa uma adúltera exceto no caso em que ela fez a si própria uma, muito óbvio, porém os que ardem em desejo de se casar outra vez estão cegos para enxergar isso, preferem ignorar o que já vimos e entrar em contradição com o ensinamento de Cristo. Em outras palavras se for por causa de prostituição que o homem deixar sua mulher, aí ela mesmo já se fez adúltera, mas se não for, corre o risco de fazer com que ela venha decidir-se casar de novo e assim se tornar adúltera. Em todo caso a despeito da traição forçar a separar, não vemos aí permissão para um novo casamento. Trago uma analise de como f**a distorcido aceitarmos que a traição quebra a aliança indissolúvel de um casamento, pra quem teima conceber assim sobre o texto de Mateus 5:32 observe que uma vez que uma esposa inocente que é divorciada comete adultério quando ela casa-se novamente, segue-se que uma esposa culpada que casa-se novamente após o divórcio torna-se muito mais culpada. Se alguém argumentar que esta esposa culpada é livre para casar-se novamente, enquanto a inocente que foi repudiada não é, já que o adultério da culpada quebrou o relacionamento de “uma só carne”, então esta pessoa deve colocar-se na inconveniente posição de dizer à divorciada inocente que “se agora você cometer adultério, será lícito você casar-se novamente” Isto parece elevar o ato físico de relação sexual ao elemento decisivo em união e separação conjugal (até mais relevante que um ato de violência doméstica). Se a união sexual com outro quebra os laços de casamento e legitima o novo casamento, então dizer que uma divorciada inocente não pode casar-se novamente (como Jesus realmente diz) assume que o marido divorciado dela não está se divorciando para ter relações se***is com outra (o que muito é improvável). Portanto, adultério não anula o relacionamento de “uma só carne” do casamento, e tanto o cônjuge culpado quanto o inocente são proibidos de casar-se novamente em Mateus 5.32.
5) 1ª Coríntios 7.10-11 ensina que o divórcio é errado, porém se é inevitável, a pessoa que se divorcia não deve casar-se novamente.
1ª CORÍNTIOS 7.10-11: “Todavia, aos casados mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. 11 Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher.”
Paulo diz que esta ordem não é sua, mas do Senhor! Estes versos parecem-se muito com Marcos 10.11-12, que reprova diretamente a possibilidade de divórcio para se dar a outro casamento. Mui claramente Paulo sabe que a separação será inevitável em alguns casos (adultério sem arrependimento, ou deserção, ou brutalidade) e diz portando a Palavra de Deus que a pessoa que se sente constrangida à separar-se não deve procurar um novo casamento deve permanecer solteira. Como em Lucas 16.18, Marcos 10.11-12 e Mateus 5.32, o texto não explicita consideração sobre a possibilidade de qualquer exceção à proibição do novo casamento.
6) 1ª Coríntios 7.39 e Romanos 7.1-3 ensinam que o novo casamento é lícito somente depois da morte do cônjuge.
1ª CORÍNTIOS 7.39: “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido f**a livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.”
ROMANOS 7:1-3: “Não sabeis vós, irmãos (pois que falo aos que sabem a lei), que a lei tem domínio sobre o homem por todo o tempo que vive? 2 Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. 3 De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido.”
7) Mateus 19.10-12 ensina que uma graça cristã especial é dada por Deus a discípulos que sustentam-se na vida de solteiro, quando renunciam casar-se novamente de acordo com a lei de Cristo.
MATEUS 19.10-12: “Disseram-lhe seus discípulos: Se assim é a condição do homem relativamente à mulher, não convém casar. 11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. 12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos, por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o.”
Em Mateus 19.9, Jesus proibiu todos casamento após o divórcio, Isto pareceu como uma proibição intolerável aos discípulos de Jesus: se você fechar qualquer possibilidade de novo casamento, então você faz o casamento tão arriscado que seria melhor não casar-se, uma vez que ou você está “preso” a viver como um solteiro o resto de sua vida ou você estará “preso” em um casamento ruim. Jesus não nega a tremenda dificuldade deste mandamento. Pelo contrário, ele diz no verso 11 que a capacidade de cumprir o mandamento de não casar-se novamente é um dom divino aos seus discípulos. Verso 12 é um argumento de que uma vida assim é de fato possível, porque existem pessoas que por amor ao Reino, e também por razões menores, dedicaram-se a si mesmas para viver uma vida de solteiro. Jesus não está dizendo que alguns de seus discípulos têm a habilidade de obedecer este casamento de não casar-se novamente e outros não. Ele está dizendo que a marca de um discípulo é que eles receberão um dom de contingência, enquanto não-discípulos não. A evidência para isto é que 1) o paralelo entre Mateus 19.11 e 13.11; 2) O paralelo entre Mateus 19.12 e 13.9,43 e 11.15; e 3) o paralelo entre Mateus 19.11 e 19.26.
8 ) 1ª Coríntios 7.15 não quer dizer que, quando um cristão é abandonado por um cônjuge incrédulo, ele está livre para casar-se novamente. Signif**a que o cristão não está obrigado a lutar a fim de preservar a união. Separação é permissível se o parceiro incrédulo insiste nisso.
1ª CORÍNTIOS 7.15: “Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não esta sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz.”
Existem muitas razões para que a frase “não está sujeito à servidão” não deveria ser construída para signif**ar “é livre para casar-se novamente”. Casamento é uma ordenança da criação ligando todas as criaturas humanas de Deus, a despeito de sua fé ou falta de fé. A palavra usada para “servidão” (douloo) no verso 15 não é a mesma palavra usada no verso 39, em que Paulo diz: “A mulher casada está ligada (deo) pela lei todo o tempo que o seu marido vive”. Paulo consistentemente usa deo quando fala do aspecto legal de ser ligado a um cônjuge (Romanos 7.2; 1 Coríntios 7.39), ou comprometido com alguém (1ª Coríntios 7.27). Mas quando ele refere-se a uma esposa abandonada não estar ligada em 1ª Coríntios 7.15, ele escolhe uma palavra diferente (douloo), que esperaríamos que ele fizesse já que ele não está dando a um cônjuge abandonado a mesma liberdade para casar-se novamente como ele dá ao cônjuge cujo parceiro morreu (verso 39). A última frase do verso 15 (“Deus chamou-nos para a paz”) suporta o verso 15 melhor se Paulo está dizendo que um parceiro abandonado não é “obrigado a fazer guerra” contra o incrédulo desertor para que ele ou ela permaneça. A paz que Deus tem nos chamado no referido contexto é a paz da harmonia matrimonial. Portanto, se o parceiro incrédulo insiste em afastar-se, então o parceiro crente não está obrigado a viver em conflito perpétuo com o cônjuge incrédulo, mas é livre e inocente para deixá-lo(a) partir. Esta interpretação também preserva uma harmonia fiel com a intenção dos versos 10-11, em que a separação inevitável não resulta no direito de um novo casamento.
9) 1ª Coríntios 7.27-28 não ensina o direito das pessoas divorciadas a casarem-se novamente. Ensina que virgens noivos devem seriamente considerar a vida de solteiro, mas que eles não pecam se se casarem.
1ª CORÍNTIOS 7.27-28: “Estás ligado à mulher? não busques separar-te. Estás livre de mulher? não busques mulher. 28 Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca. Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu quereria poupar-vos.”
Pessoas têm argumentado que esta passagem lida com pessoas divorciadas, porque no verso 27 Paulo pergunta: “Estás livre de mulher?”. Alguns assumem que ele quer dizer “Estás divorciado?”. Portanto o que ele estaria dizendo no verso 28 é que não é pecado quando pessoas divorciadas casam-se novamente. Existem muitas razões para esta interpretação ser a mais improvável. O verso 25 sinaliza que Paulo está começando uma nova seção e lidando com uma nova questão. Ele diz “Ora, quanto às virgens (ton parthenon) não tenho mandamento do Senhor; dou, porém, o meu parecer, como quem tem alcançado misericórdia do Senhor para ser fiel”. Ele já lidou com o problema das pessoas divorciadas nos versos 10-16. Agora ele toma uma nova questão, sobre aqueles que ainda não são casados, e ele sinaliza isso ao dizer “Ora, quanto às virgens”. Portanto, é muito improvável que as pessoas referidas nos versos 27 e 28 sejam as divorciadas. Uma afirmação simples de que não é pecado para as pessoas divorciadas casarem-se novamente (verso 28) contradiz o verso 11, em que é dito que uma mulher que se separou de seu marido deveria permanecer solteira. Verso 36 certamente está descrevendo a mesma situação em vista nos versos 27 e 28, mas claramente refere-se a um casal que ainda não é casado. “Mas, se alguém julga que trata indignamente a sua virgem, se tiver passado a flor da idade, e se for necessário, que faça o tal o que quiser; não peca; casem-se”. Isto é o mesmo do verso 28, em que Paulo diz “Mas, se te casares, não pecas”. A referência no verso 27 a ser ligado à “mulher” pode ser mal-entendida porque pode sugerir que o homem já é casado. Mas no grego, a palavra para esposa é simplesmente “mulher” e pode referir-se tanto à noiva de um homem quanto à sua esposa. O contexto dita que a referência é à noiva virgem de um homem, não à sua esposa. Assim, “Estás ligado à mulher” e “Estás livre de mulher?” tem de fazer referência a uma pessoa que é noiva ou não. 10.1.5) É signif**ante que o verbo que Paulo usa para “estás livre” (luo) não é uma palavra que ele usa para divórcio. As palavras de Paulo para divórcio são chorizo (versos 10,11,15; cf. Mateus 19.6) e aphelia (versos 11,12,13).
10) A cláusula de exceção de Mateus 19.9 não precisa implicar que o divórcio em caso de adultério libera uma pessoa a casar-se novamente. Todo o peso das evidências dadas pelo Novo Testamento nos nove pontos anteriores é contra esta visão, e existem várias formas de fazer um bom julgamento deste verso, de forma que ele não entre em conflito com o ensinamento geral do Novo Testamento de que um novo casamento após o divórcio está proibido.
MATEUS 19.9: “Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério.”
“não sendo por causa de prostituição” não se refere ao adultério, mas à fornicação sexual antes do casamento que um homem ou uma mulher descobre no noivo. Diante da forma absoluta da denúncia de Jesus contra o divórcio e o novo casamento em Marcos 10.11,12 e Lucas 16.18 não está preservado em Mateus, se na verdade esta cláusula de exceção é uma brecha para o divórcio e novo casamento. Mateus usa a palavra porneia (“não sendo por causa de prostituição”) ao invés da palavra moicheia , que signif**a adultério, a logia do divórcio foi escrita como um parágrafo da Lei, intentando ser obedecida pelos membros da Igreja. É inconcebível que, em um texto desta natureza, o autor não tivesse mantido uma clara distinção entre o que era a falta de castidade e o que era adultério: moicheia e não porneia seria usada para descrever o adultério da esposa. Examinando o uso de porneia em João 8.41, em que os líderes judeus indiretamente acusam Jesus de ser nascido de porneia ,em outras palavras, uma vez que eles não aceitava o nascimento virginal, assumem que Maria havia cometido fornicação, e Jesus era resultado deste ato, incidimos em em Mateus 1.18-20 (onde relata o nascimento de Jesus) José e Maria são referidos como marido (aner) e esposa (gunaika ). Ainda assim, eles são descritos como noivos somente. Isto provavelmente vem do fato de que as palavras para marido e esposa eram simplesmente em homem e mulher, e do fato de que o noivado era um comprometimento muito mais signif**ante do que é hoje. No verso 19, José resolve “divorciar-se” de Maria. A palavra para “deixá-la” é a mesma palavra de Mateus 5.32 e 19.9. Mas, mais importante que tudo, Mateus diz que José foi “justo” ao tomar a decisão de divorciar-se de Maria, presumivelmente por causa de porneia , fornicação. Portanto, enquanto Mateus procede em construir a narrativa de seu Evangelho, ele encontra-se no capítulo 5 e depois no capítulo 19 precisando proibir todo casamento pós-divórcio (como ensinado por Jesus) e ainda permitir “divórcios” como aquele que José considerou como possibilidade, por pensar que sua noiva era culpada de fornicação (porneia). Assim, Mateus inclui a cláusula de exceção em particular para exonerar José, mas também no geral para apresentar que o tipo de “divórcio” que alguém talvez procure durante um noivado por causa de fornicação não está incluído na proibição absoluta de Jesus.
Só para refrescar a mente dos irmãos?!
Toda vez que eu vejo este assunto de CASAMENTO eu me recordo do nosso PROFETA João Batista, que foi decapitado por avisar a Herodes que a MULHER que ele tomou por ESPOSA não era dele e sim do seu irmão FILIPE.
VER: MATEUS 14:3-12 e MARCOS 6:14-29.
Por que será que NINGUÉM nas denominações não pregam MATEUS 14 e MARCOS 6?
“O próprio Herodes ordenou a prisão de João, que o amarrassem e o colocassem na prisão, por causa de Herodias, MULHER DE FILIPE, SEU IRMÃO. HERODES HAVIA SE CASADO COM ELA, mas João lhe dissera: NÃO TE É LÍCITO POSSUIR A MULHER DE TEU IRMÃO.” (Marcos 6:17ss)... muitos estão presos aqui... vamos fugir do rebuscado teológico e aceitar o óbvio: “EU, YHWH (o Eterno), ODEIO O DIVÓRCIO.” (Malaquias 2:16)... a Bíblia é vasta em fundamentações neste sentido... pode ser DURO, MAS É BÍBLICO, quem tiver em segundo casamento, se arrependa e saia desse adultério, Deus não aprova segundo casamento. (Mateus 5:31-32) volte para o primeiro casamento ou fique solteiro(a) (1ª Coríntios 7:11) você só estará livre para casar novamente se estiver viúvo(a) (1ª Coríntios 7:39) portanto escolha bem e conheça bem a pessoa antes de entrar em um casamento, porque é até que a morte os separe, quero que alguém me mostre na Bíblia segundo casamento sendo aprovado, de maneira nenhuma! É só um casamento, fora isso é adultério que te levará a condenação porque os adúlteros não terão parte no Reino de Deus (1ª Coríntios 6:9).
PERGUNTA: Uma serva de Deus pode se casar com um homem ímpio?
O que a Bíblia nos diz sobre isso?
RESPOSTA: Imagine que você serva de Deus, se casa com um homem ímpio. Você vai querer ensinar seu filho a guardar os mandamentos de Deus, ele vai dizer que não precisa obedecer. Você vai querer ensinar seu filho a ser fiel a Deus, abominar a carnalidade, abominar o mundanismo, como a Bíblia ensina, mas seu marido vai dizer que é bobagem, que não precisa. Você vai querer ensinar seu filho a se afastar de festas pagãs (shows mundanos, carnaval, discotecas, boates, raves, bailes funks, etc.), más companhias, vícios (vício em dr**as, álcool e cigarro), musicas mundanas/profanas, conversas imorais, seu marido vai dizer que não tem problema, que não tem nada a ver. Por causa disso DEUS o casamento misto entre pessoas. Você precisa escolher um cônjuge que esteja no Caminho de Jesus, obedecendo os mandamentos de Deus como Ele nos ensinou.. do contrário será impossível se relacionar, será um jugo desigual e trará sérios problemas ao casal.
É por isso que servos de Deus NÃO DEVEM se casar com pessoas do mundo, para não passar por situações frustrantes depois, lembram bem quando Sansão falou com seus pais que iria em busca de uma esposa para ele, seus pais disseram se por acaso não havia ali no meio deles mulher boa para ele, mas não, ele preferiu uma mulher do mundo o qual levou Sansão a confiar nele mesmo e não em Deus e isso lhe custou a vida e a salvação.
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre o Messias e Satanás? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o Santuário de Deus com os ídolos? Porque vós sois o Santuário do Deus Vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso.” 2ª CORÍNTIOS 6:14-18
Obs: Jugo desigual não é só a união de um cristão e um ímpio. Jugo desigual é você também se unir a uma pessoa que ser cristã mas vive na carne ou não tem princípios da Palavra. Está em jugo desigual da mesma maneira. Caminhe com alguém segundo o modelo de Cristo.
No Reino de Deus, existe disciplina e ordem. Portanto, para se manter nele, é preciso seguir as Orientações Divinas. As Escrituras são claras com respeito a apenas dois tipos de pessoas neste mundo: aquelas que pertencem ao Altíssimo e aquelas que não Lhe pertencem. Partindo desse princípio, a advertência para aqueles que desejam preservar sua fé e evitar sofrimento é não se unir em aliança com os incrédulos. É claro que isso não impede que o cristãos mantenha boas relações com eles, até porque é essa convivência que possibilitará que as pessoas conheçam o Senhor Jesus por meio do nosso testemunho. Porém, aqueles a quem iremos nos associar devem ser escolhidos segundo os conceitos que a Palavra de Deus determina, principalmente quando se tratar de uma união matrimonial. Não são poucas as pessoas que caíram na fé por ignorarem esse conselhos e depois se decepcionaram com a sua má escolha.