13/06/2019
Jornalistas&CiaNorte
Amigas e amigos do Norte
Segue a edição do J&Cia com o noticiário da semana, ela destaca a ampla repercussão sobre a divulgação de conversas entre o ministro da Justiça Sérgio Moro e procuradores da Operação Lava-Jato, na época em que ele era o juiz encarregado dos processos do caso, que trouxe novamente à tona a discussão sobre os limites e o papel do jornalismo em casos de graves violações da justiça, da invasão da privacidade e da obtenção de documentos por meios de fontes anônimas e/ou hackers. J&Cia abre espaço em suas páginas para as justificativas jornalísticas que o site The Intercept Brasil, de Glenn Greenwald, deu para as publicar. Reproduzimos trechos do texto em que o site explica a decisão e de uma entrevista que Glenn deu à Agência Pública, na qual fala sobre as ameaças que vem recebendo e outros desdobramentos do caso.
A edição também destaca que após 13 anos à frente da Diretoria Corporativa de Assuntos Institucionais, Comunicação e Responsabilidade Social da Gerdau Renato Gasparetto Jr. despede-se da companhia no final deste mês e, em julho, retorna ao Grupo Telefônica, onde de 2001 a 2006 ocupou a Diretoria Geral de Assuntos Institucionais e Comunicação. Assume, nesse retorno, a recém-criada Vice-Presidência de Relações Institucionais da Vivo, que abrange temas relacionados às áreas institucionais, Comunicação Corporativa, Sustentabilidade e Fundação Telefônica.
De Londres, a colunista Luciana Gurgel informa que a escolha do substituto da primeira-ministra Theresa May tomou um rumo inesperado. O debate sobre a impasse sobre a saída da União Europeia e sobre as prioridades para o país acabou dividindo espaço com a questão do uso de dr**as, depois que um dos favoritos ao cargo, Michael Gove, confirmou ter usado co***na. O caso coloca em pauta o desafio de gerenciar crises relacionadas com questões morais e a dificuldade de lidar com fantasmas do passado.
No Norte, continuam abrindo espaços a Record TV e a TV A Crítica, o Bumbódromo promete ferver com esta disputa no Amazonas; tivemos a semana da comunicação na UFAC, no Acre; o Tribunal de Justiça de Rondônia vence com o Declare seu Amor; vagas, livros, cursos você encontra no Pará.
E em sua coluna A revista revisitada, Tão Gomes Pinto lembra que o período Geisel da ditadura foi especial para as revistas semanais. Na Veja, predominavam as informações de Elio Gaspari, colhidas em geral por telefone. Na IstoÉ, Tão tinha contatos semanais com o secretário do presidente, Heitor Aquino. As informações do “grupo palaciano” eram reservadas para eles, os revisteiros. A imprensa diária não tinha o mesmo acesso.
Abraços e boa leitura
http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/jornalistasecia1209gg12.pdf