06/04/2022
Na noite de segunda-feira do dia 19 de maio de 1986, o Centro de Operações da Defesa Aérea (CODA) acionou cinco caças da Força Aérea Brasileira (FAB) para perseguir os objetos. Os óvnis foram captados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) e vistos por várias testemunhas civis e militares.
Relatos dos pilotos dizem que objetos conseguiam atingir a velocidade de até 15 vezes à do som, faziam manobras, voavam em zigue-zague, mudavam de cor, pairavam estáticos, faziam curvas em ângulos retos e, alguns deles, tinham até 100 metros de diâmetro.
O maior caso já registrado no mundo
Quatro anos antes da “Noite dos Óvnis”, o Brasil já tinha sido palco do maior caso histórico da ufologia: na noite de 06 de março de 1982, o estádio Pedro Pedrossian (chamado também de Morenão), em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, contava com aproximadamente 23.500 pessoas acompanhando o jogo entre o time local Operário contra o Vasco (RJ).
Jogadores e torcida testemunharam um objeto cilíndrico emitindo luzes enquanto sobrevoava silenciosamente o estádio.
Em entrevista ao Programa Alesp Conecta, o ufólogo Ademar Gevaerd, destaca que o Brasil foi o primeiro país do mundo em que a força militar admitiu a existência dos discos voadores de origem não terrestre. “Isso aconteceu em 1954. Daquele ano pra cá, a Força Aérea Brasileira já investigou os discos voadores de maneira oficial pelo menos quatro vezes. É uma proporção muito maior do que, geralmente, as pessoas têm conhecimento.