Faça um mundo melhor.

Faça um mundo melhor. Respeito as diferenças,perante Deus todos somos iguais e devemos respeitar a todos Amando e servindo

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29/03/2024

Artur Felipe Ferreira Difusão Espirita YouTube Acesse também a Playlist do seu Canal
Os ensinamentos de Jesus como Terceira Revelação ❤️🙏

29/03/2024

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29/03/2024
29/03/2024

📍 Perguntas e Respostas

"Procurem resolver estas questões por qualquer outra teoria, sem a chave que nos fornece o Espiritismo; comparem suas respostas com as dadas por este, e digam quais são as mais lógicas, quais as que melhor satisfazem à razão"

De Deus

1. Que é Deus?

“Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas”.

4. Onde se pode encontrar a prova da existência de Deus?

“Num axioma que aplicais às vossas ciências. Não há efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que não é obra do homem e a vossa razão responderá.”

Para crer-se em Deus, basta se lance o olhar sobre as obras da Criação. O Universo existe, logo tem uma causa. Duvidar da existência de Deus é negar que todo efeito tem uma causa e avançar que o nada pôde fazer alguma coisa.

5. Que dedução se pode tirar do sentimento instintivo, que todos os homens trazem em si, da existência de Deus?

“A de que Deus existe; pois, donde lhes viria esse sentimento, se não tivesse uma base? É ainda uma consequência do princípio - não há efeito sem causa.”

6. O sentimento íntimo que temos da existência de Deus não poderia ser fruto da educação, resultado de idéias adquiridas?

“Se assim fosse, por que existiria nos vossos selvagens esse sentimento?”

Se o sentimento da existência de um ser supremo fosse tão-somente produto de um ensino, não seria universal e não existiria senão nos que houvessem podido receber esse ensino, conforme se dá com as noções científicas.

23. Que é o Espírito?

“O princípio inteligente do Universo.”

a) - Qual a natureza íntima do Espírito?

“Não é fácil analisar o Espírito com a vossa linguagem. Para vós, ele nada é, por não ser palpável. Para nós, entretanto, é alguma coisa. Ficai sabendo: coisa nenhuma é o nada e o nada não existe.”

24. Espírito é sinônimo de inteligência?

“A inteligência é um atributo essencial do Espírito. Uma e outro, porém, se confundem num princípio comum, de sorte que, para vós, são a mesma coisa.”

Extraído de "O Livro dos Espíritos" de Allan Kardec.

❤️ O ex-primeiro-ministro holandês Dries van Agt e sua esposa, Eugenie, optaram por morrer juntos por eutanásia dupla na...
28/03/2024

❤️ O ex-primeiro-ministro holandês Dries van Agt e sua esposa, Eugenie, optaram por morrer juntos por eutanásia dupla na Holanda.

O casal morreu de mãos dadas em um hospital de Nijmegen, no leste do país, segundo informou no fim de semana a The Rights Forum. Dries e Eugenie foram o primeiro casal a optar pela morte por eutanásia na história. Até que a morte os separe!

Colagem do Mundo das Cascatas!!!
28/03/2024

Colagem do Mundo das Cascatas!!!

E Passeando por Gramado RS Cantos e Encantos .
28/03/2024

E Passeando por Gramado RS Cantos e Encantos .

LIVRO : O CÉU E O INFERNO.DUPLO SUICÍDIO, POR AMOR E POR DEVERÉ de um jornal de 13 de junho de 1862 a seguinte narrati...
28/03/2024

LIVRO : O CÉU E O INFERNO.
DUPLO SUICÍDIO, POR AMOR E POR DEVER
É de um jornal de 13 de junho de 1862 a seguinte narrativa:
“A jovem Palmyre, modista, residindo com seus pais, era dotada de aparência encantadora e de caráter afável. Por isso, era, também, muito reqüestada a sua mão. Entre todos os pretendentes ela escolheu o Sr. B..., que lhe retribuía essa preferência com a mais viva das paixões. Não obstante essa afeição, por deferência aos pais, Palmyre consentiu em desposar o Sr. D..., cuja posição social se afigurava mais vantajosa àqueles, do que a do seu rival. Os Srs. B... e D... eram amigos íntimos, e posto não houvesse entre eles quaisquer relações de interesse, jamais deixaram de se avistar. O amor recíproco de B... e Palmyre, que passou a ser a Sra. D..., de modo algum se atenuara, e como se esforçassem ambos por contê-lo, aumentava-se ele de intensidade na razão direta daquele esforço. Visando extingui-lo, B... tomou o partido de se casar, e desposou, de fato, uma jovem possuidora de eminentes predicados, fazendo o possível por amá-la.
“Cedo, contudo, percebeu que esse meio heróico lhe fora inútil à cura. Decorreram quatro anos sem que B... ou a Senhora D... faltassem aos seus deveres. “O que padeceram, só eles o sabem, pois D..., que estimava deveras o seu amigo, atraía-o sempre ao seu lar, insistindo para que nele ficasse quando tentava retirar-se. “Aproximados um dia por circunstâncias fortuitas e independentes da própria vontade, os dois amantes deram-se ciência do mal que os torturava e acharam que a morte era, no caso, o único remédio que se lhes deparava. Assenta- ram que se suicidariam juntamente, no dia seguinte, em que o Sr. D... estaria ausente de casa mais prolongadamente. Feitos os últimos aprestos, escreveram longa e tocante missiva, explicando a causa da sua resolução: para não prevaricarem. Essa carta terminava pedindo que lhes perdoassem e, mais, para serem enterrados na mesma sepultura. “De regresso a casa, o Sr. D... encontrou-os asfixiados. Respeitou-lhes os últimos desejos, e, assim, não consentiu fossem os corpos separados no cemitério.” Sendo esta ocorrência submetida à Sociedade de Paris, como assunto de estudo, um Espírito respondeu:
“Os dois amantes suicidas não vos podem responder ainda. Vejo-os imersos na perturbação e aterrorizados pela perspectiva da eternidade. As conseqüências morais da falta cometida lhes pesarão por migrações sucessivas, durante as quais suas almas separadas se buscarão incessantemente, sujeitas ao duplo suplício de se pressentirem e desejarem em vão. “Completa a expiação, ficarão reunidos para sempre, no seio do amor eterno. Dentro de oito dias, na próxima sessão, podereis evocá-los. Eles aqui virão sem se avistarem, porque profundas trevas os separarão por muito tempo.”
1. Evocação da suicida. — Vedes o vosso amante, com o qual vos suicidastes? — R. Nada vejo, nem mesmo os Espíritos que comigo erram neste mundo. Que noite! Que noite! E que véu espesso me circunda a fronte!
2. Que sensação experimentastes ao despertar no outro mundo? — R. Singular! Tinha frio e escaldava. Tinha gelo nas veias e fogo na fronte! Coisa estranha, conjunto inaudito! Fogo e gelo pareciam consumir-me! E eu julgava que ia sucumbir uma segunda vez!...
3. Experimentais qualquer dor física? — R. Todo o meu sofrimento reside aqui, aqui...
— Que quereis dizer por aqui, aqui? — R. Aqui, no meu cérebro; aqui, no meu coração...É provável que, visível, o Espírito levasse a mão à cabeça e ao coração.
4. Acreditais na perenidade dessa situação? — R. Oh! sempre! sempre! Ouço às vezes risos infernais, vozes horrendas que bradam: sempre assim!
5. Pois bem: podemos com segurança dizer-vos que nem sempre assim será. Pelo arrependimento obtereis o perdão. — R. Que dizeis? Não ouço.
6. Repetimos que os vossos sofrimentos terão um termo, que os podereis abreviar pelo arrependimento, sendo-nos possível auxiliar-vos com a prece. — R. Não ouvi além de sons confusos, mais que uma palavra. Essa palavra é: — graça! Seria efetivamente graça o que pronunciastes? Falastes em graça, mas sem dúvida o fizestes à alma que por aqui passou junto de mim, pobre criança que chora e espera. Uma senhora, presente à reunião, declarou que fizera fervorosa prece pela infeliz, o que sem dúvida a comoveu, e que de fato, mentalmente, havia implorado em seu favor a graça de Deus.
7. Dissestes estar em trevas e nada ouvir? — R. É-me permitido ouvir algumas das vossas palavras, mas o que vejo é apenas um crepe negro, no qual de vez em quando se desenha um semblante que chora.
8. Mas uma vez que ele aqui está sem o avistardes, nem sequer vos apercebeis da presença do vosso amante? — R. Ah! não me faleis dele. Devo esquecê-lo presentemente para que do crepe se extinga a imagem retratada.
9. Que imagem é essa? — R. A de um homem que sofre, e cuja existência moral sobre a Terra aniquilei por muito tempo.
Da leitura dessa narrativa logo se depreende haver neste suicídio circunstâncias atenuantes, encarado como ato heróico provocado pelo cumprimento do dever. Mas reconhece-se, tam- bém, que, contrariamente ao julgado, longa e terrível deve ser a pena dos culpados por se terem voluntariamente refugiado na morte para evitar a luta. A intenção de não faltar aos deveres era, efetivamente, honrosa, e lhes será contada mais tarde, mas o verdadeiro mérito consistiria na resistência, tendo eles procedido como o desertor que se esquiva no momento do perigo. A pena consistirá, como se vê, em se procurarem debalde e por muito tempo, quer no mundo espiritual, quer noutras encarnações terrestres; pena que ora é agravada pela perspectiva da sua eterna duração. Essa perspectiva, aliada ao castigo, faz que lhes seja defeso ouvirem palavras de esperança que porventura lhes dirijam. Aos que acharem esta pena longa e terrível, tanto mais quanto não deverá cessar senão depois de várias encarnações, diremos que tal duração não é absoluta, mas dependente da maneira pela qual suportarem as futuras provações. Além do que, eles podem ser auxiliados pela prece. E serão assim, como todos, os árbitros do seu destino. Não será isso, ainda assim, preferível à eterna condenação, sem esperança, a que ficam irrevogavelmente submetidos segundo a doutrina da Igreja, que os considera votados ao inferno e para sempre, a ponto de lhes recusar, com certeza por inúteis, as últimas preces.?

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23/03/2024

Artur Felipe Ferreira Difusão Espirita YouTube Acesse também a Playlist do seu Canal, Diversos Conteúdos Relevantes para o Espiritismo.

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23/03/2024

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Seja bem-vindo ao Canal Artur Azevedo - Difusão EspíritaPara adquirir nossos livros, basta acessar os links abaixo:1) Atlântida, o Mito em uma Perspectiva Es...

21/03/2024

Livro : O CÉU E O INFERNO.
Estudo sobre as comunicações de Claire
Essa comunicações são instrutivas por nos mostrarrem principalmente uma das feições mais comuns da vida — a do egoísmo. Delas não resultam esses grandes crimes que atordoam mesmo os mais perversos, mas a condição de uma turba enorme que vive neste mundo, honrada e venerada, somente por ter um certo verniz e isentar-se do opróbrio da repressão das leis sociais. Essa gente não vai encontrar castigos excepcionais no mundo espiritual, mas uma situação simples, natural e consentânea com o estado de sua alma e maneira de viver. O insulamento, o abandono, o desamparo, eis a punição daquele que só viveu paran si. Claire era, como vimos, um Espírito assaz inteligente, mas de árido coração. A posição social, a fortuna, os dotes físicos que na Terra possuíra, atraiam-lhe homenagens gratas à sua vaidade — o que lhe bastava; hoje, onde se encontra, só vê indiferença e vacuidade em torno de si. Essa punição é não somente mais mortificante do que a dor que inspira piedade e compaixão: mas é também um meio de obrigá-la a despertar o interesse de outrem a seu respeito, pela sua morte. A sexta mensagem encerra uma idéia perfeitamente ver- dadeira concernente à obstinação de certos Espíritos na prática do mal. Admiramo-nos de ver como alguns deles são insensí- veis à idéia e mesmo ao espetáculo da felicidade dos bons Espíritos. É exatamente a situação dos homens degradados que se deleitam na depravação como nas práticas grosseiramente sensuais. Esses homens estão, por assim dizer, no seu elemento; não concebem os prazeres delicados, preferindo farrapos andrajosos a vestes limpas e brilhantes, por se acharem naqueles mais à vontade. Daí a preterição de boas companhias por orgias báquicas e deboches. E de tal modo esses Espíritos se identificam com esse modo de vida, que ela chega a constituir-lhes uma segunda natureza, acreditando-se incapazes mesmo de se elevarem acima da sua esfera. E assim se conservam até que radical transformação do ser lhes reavive a inteligência, lhes desenvolva o senso moral e os torne acessíveis às mais sutis sensações. Esses Espíritos, quando desencarnados, não podem prontamente adquirir a delicadeza dos sentimentos, e, durante um tempo mais ou menos longo, ocuparão as camadas inferiores do mundo espiritual, tal como acontece na Terra; assim permanecerão enquanto rebeldes ao progresso, mas, com o tempo, a experiência, as tribulações e misérias das sucessivas encarnações, chegará o momento de conceberem algo de melhor do que até então possuíam. Elevam-se-lhes por fim as aspirações, começam a compreender o que lhes falta e principiam os esforços da regeneração. Uma vez nesse caminho, a marcha é rápida, visto como compreenderam um bem superior, comparado ao qual os outros, que não passam de grosseiras sensações, acabam por inspirar-lhes repugnância.
— P. (a S. Luís). Que devemos entender por trevas em que se acham mergulhadas certas almas sofredoras? Serão as referidas tantas vezes na Escritura?
— R. Sim, efetivamente, as designadas por Jesus e pelos profetas em referências ao castigo dos maus.
Mas isso não passava de alegoria destinada a ferir os sentidos materializados dos seus contemporâneos, os quais jamais poderiam compreender a punição de maneira espiritual. Certos Espíritos estão imersos em trevas, mas deve-se depreender daí uma verdadeira noite da alma comparável à obscuridade intelectual do id**ta. Não é uma loucura da alma, porém uma inconsciência daquele e do que o rodeia, a qual se produz quer na presença, quer na ausência da luz material. É, principalmente, a punição dos que duvidaram do seu destino. Pois que acreditaram em o nada, as aparências desse nada os supliciam, até que a alma, caindo em si, quebra as malhas de enervamento que a prostrava e envolvia, tal qual o homem oprimido por penoso sonhar luta em dado momento, com todo o vigor das suas faculdades, contra os terrores que de começo o dominaram. Esta momentânea redução da alma a um nada fictício e consciente de sua existência é sentimento mais cruel do que se pode imaginar, em razão da aparência de repouso que a acomete: — é esse repouso forçado, essa nulidade de ser, essa incerteza que lhe fazem o suplício. O aborrecimento que a invade é o mais terrível dos castigos, visto como coisa alguma percebe em torno –– nem coisas, nem seres; somente trevas, em verdade, representa isso tudo para ela.
S. Luís.
(Claire): Eis-me aqui. Também eu posso responder à pergunta relativa às trevas, pois vaguei e sofri por muito tempo nesses limbos onde tudo é soluço e misérias. Sim, existem as trevas visíveis de que fala a Escritura, e os desgraçados que deixam a vida, ignorantes ou culpados, depois das provações terrenas são impelidos a fria região, inconscientes de si mesmos e do seu destino. Acreditando na perenidade dessa situação, a sua linguagem é ainda a da vida que os seduziu, e admiram-se e espantam-se da profunda solidão: trevas são, pois, esses lugares povoados e ao mesmo tempo desertos, espaços em que erram obscuros Espíritos lastimosos, sem co***lo, sem afeições, sem socorro de espécie alguma. A quem se dirigirem... se sentem a eternidade, esmagadora, sobre eles?... Tremem e lamentam os interesses mesquinhos que lhes mediam as horas; deploram a ausência das noites que, muitas vezes, lhes tra- ziam, num sonho feliz, o esquecimento dos pesares. As trevas para o Espírito são: a ignorância, o vácuo, o horror ao desconhecido... Não posso continuar... Ainda sobre este ponto obtivemos a seguinte explicação:
“Por sua natureza, possui o Espírito uma propriedade luminosa que se desenvolve sob o influxo da atividade e das qualidades da alma. Poder-se-ia dizer que essas qualidades estão para o fluido perispiritual como o friccionamento para o fósforo. A intensidade da luz está na razão da pureza do Espírito: as menores imperfeições morais atenuam-na e enfraquecem-na. A luz irradiada por um Espírito será tanto mais viva, quanto maior o seu adiantamento. Assim, sendo o Espírito, de alguma sorte, o seu próprio farol, verá proporcionalmente à intensidade da luz que produz, do que resulta que os Espíritos que não a produzem acham-se na obscuridade.” Esta teoria é perfeitamente exata quanto à irradiação de fluidos luminosos pelos Espíritos superiores e é confirmada pela observação, conquanto se não possa inferir seja aquela a verdadeira causa, ou, pelo menos, a única causa do fenômeno; primeiro, porque nem todos os Espíritos inferiores estão em trevas; segundo, porque um mesmo Espiírito pode achar-se alternadamente na luz e na obscurida- de; e terceiro, finalmente, porque a luz também é castigo para os Espíritos muito imperfeitos. Se a obscuridade em que jazem certos Espíritos fosse inerente à sua personalidade, essa obscuridade seria permanente e geral para todos os maus Espíritos, o que aliás não acontece. Às vezes os perversos mais requintados vêem perfeitamente, ao passo que outros, que assim não podem ser qualificados, jazem, temporariamente, em trevas profundas. Assim, tudo indica que, independente da luz que lhes é própria, os Espíritos recebem uma luz exterior que lhes falta segundo as circunstâncias, donde força é concluir que a obscuridade depende de uma causa ou de uma vontade esranha, constituindo punição especial da soberana justiça, para casos determinados.
Pergunta (a S. Luís). — Qual a causa de a educação moral dos desencarnados ser mais fácil que a dos encarnados? As relações pelo Espiritismo estabelecidas entre homens e Espíritos dão azo a que estes últimos se corrijam mais rapidamente sob a influência dos conselhos salutares, mais do que acontece em relação aos encarnados, como se vê na cura das obsessões.
Resposta (Sociedade de Paris). — O encarnado, em virtude da própria natureza, está numa luta incessante devido aos elementos contrários de que se compõe e que devem conduzi-lo ao seu fim providencial, reagindo um sobre o outro.,A matéria facilmente sofre o predomínio de um fluido exterior; se a alma, com todo o poder moral de que é capaz, não reagir, deixar-se-á dominar pelo intermediário do seu corpo, seguindo o impulso das influências perversas que o rodeiam, e isso com facilidade tanto maior quanto os invisíveis, que a subjugavam, atacam de preferência os pontos mais vulneráveis, as tendências para a paixão dominante. Outro tanto se não dá com o desencarnado, que, posto sob a influência semimaterial, não se compara por seu estado ao encarnado. O respeito humano, tão preponderante no homem, não existe para aquele, e só este pensamento é bastante para compeli-lo a não resistir longamente às razões que o próprio interesse lhe aponta como boas. Ele pode lutar, e o faz mesmo geralmente com mais violência do que o encarnado, visto ser mais livre. Nenhuma cogitação de interesse material, de posição social se lhe antepõe ao raciocínio. Luta por amor do mal, porém cedo adquire a convicção da sua impotência, em face da superioridade moral que o domina; a perspectiva de melhor futuro lhe é mais acessível, por se reconhecer na mesma vida em que se deve completar esse futuro; e essa visão não se turva no turbilhão dos prazeres humanos. Em uma palavra, a independência da carne é que facilita a conversão, princi- palmente quando se tem adquirido um tal ou qual desen- volvimento pelas provações cumpridas. Um Espírito inteiramente primitivo seria pouco acessível ao raciocínio, o que aliás não se dá com o que já tem experiência da vida. Demais, no encarnado como no desencarnado, é sobre a alma, é sobre o sentimento que se faz mister atuar. Toda ação material pode sustar momentaneamente os sofrimentos do homem vicioso, mas o que ela não pode é destruir o princípio mórbido residente na alma.
Todo e qualquer ato que não vise aperfeiçoar a alma, não poderá desviá-la do mal.
S. Luís.

*A festa da fraternidade* Vai haver festa no pomar!A notícia se espalhou rapidamente e logo, as frutas se reuniram para ...
21/03/2024

*A festa da fraternidade*

Vai haver festa no pomar!

A notícia se espalhou rapidamente e logo, as frutas se reuniram para decidir quem deveria participar da grande festa.

O morango, que era o presidente da Comissão pelos direitos das frutas, abriu a sessão e foi relacionando quem seria convidado. Quando chegou a vez do limão, perguntou:

Quem estiver a favor de convidar o limão, erga a mão.

Um grande silêncio se fez. Nenhuma mão se levantou. Ninguém queria o limão, porque era muito azedo. Ele estragaria qualquer reunião.

O limão, de longe, observava tudo e ficou ainda mais azedo por não poder participar.

Foi então que a batata, que por ali passava, fazendo sua habitual caminhada matutina, viu o limão no canto, isolado, e perguntou:

Você não vai à festa do pomar?

Envergonhado, o limão teve que dizer que não poderia ir, porque as frutas o achavam muito azedo.

Dona batata era uma senhora distinta e esclarecida e o convidou para ir à festa da horta.

Vamos fazer uma grande salada, disse. Você vai temperá-la.

O limão aceitou o convite e foi com ela. A festa foi um sucesso, com a alface abraçada à cebola, o agrião enrodilhado na vagem e as ervilhas rolando, felizes.

Quando a festa ia a meio, deram-se conta de que faltava o jiló.

Ah, disse a cenoura. Ele me falou que não viria porque se sentia amargo demais hoje.

O tomate, corado de dançar, propôs:

Se ele está amargurado, não pode ficar sozinho. Vamos buscá-lo.

Por fim, decidiram que, em vez de buscar o jiló, todos deveriam ir até a casa dele e continuar a festa por lá mesmo.

Quando viu as hortaliças chegando, jiló se assustou um pouco. Eram tantas!

Entretanto, todos se acomodaram bem na casa dele e a festa se prolongou por todo o dia.

No final da tarde, o boldo chegou para participar do chá das cinco, junto com a hortelã, o capim limão e a erva cidreira.

Foi uma verdadeira confraternização!

* * *

Assim também acontece em nossas vidas. Não há amargura ou mau humor que não se cure com uma boa dose de amor.

É muito fácil e nos dá prazer conviver com os bons, os meigos e gentis. Porém, não nos esqueçamos dos que precisam realmente da nossa presença, do nosso exemplo, do nosso carinho e da nossa compreensão, dia a dia.

Assim procedendo, estaremos pondo em prática os ensinamentos cristãos que nos convidam a amar não somente os que nos amam, porque isso todos fazem.

Como cristãos, o nosso deve ser o comprometimento de buscar os que não nos amam e, na convivência fraterna, conquistá-los para o nosso coração.

* * *

No concerto da luz, a fraternidade é excelente virtude. É estrela em noite escura que ampara e consola a alma ferida.

Transforma sombra em clarão e torna ausente o mal. Onde quer que se manifeste, possibilita nova impressão aos pilares da vida e impele o coração ao encontro dos seus irmãos.



Redação do Momento Espírita!

19/03/2024

Espiritismo NÃO é religião, mas filosofia de Vida, e Vida em abundância, tanto de Esperança, quanto de conhecimentos libertadores. Afinal, a única certeza quando nascemos é a de que mais cedo ou mais tarde morreremos. E saber o que nos aguarda além-túmulo faz toda a diferença.
Leia Kardec!
Estude Kardec!

19/03/2024

*Dias perfeitos*

Dias perfeitos são esses em que a meteorologia afirma “vai chover” e chove mesmo: não os outros, quando se anda de capa e guarda-chuva para cá e para lá, até se perder um dos dois ou os dois juntos.
Dias perfeitos são esses em que todos os relógios amanhecem certos: o do pulso, o da cozinha, o da igreja, excetuando-se apenas os das relojoarias, pois a graça desses é marcarem todos horas diferentes.
Dias perfeitos são esses em que os pneus não amanhecem vazios; as ruas acordam com dois ou três buracos consertados, pelo menos; os ônibus não vêm por cima de nós, buzinando e na contramão; e os sinais de cruzamento não estão enguiçados...
Dias perfeitos são esses em que ninguém pisa nos nossos sapatos, nem esbarra com uma cesta em nossas meias, ou, se isso acontecer, pede milhões de desculpas, hábito que se vai perdendo com uma velocidade imensa.
Dias perfeitos, esses em que voltamos para casa e a encontramos intacta, no mesmo lugar.
E intactos estão nossos tristes ossos, e podemos dormir em paz, tranquilos e felizes como se voltássemos apenas de um pequeno passeio pelos anéis de Saturno.
* * *
A crônica de Cecília Meirelles fala desse nosso desejo de que tudo esteja sempre no seu devido lugar.
Somos seres de expectativas. Esperamos da vida, dos outros, das coisas, de tudo. E cada vez que algo não corresponde a um desses nossos aguardamentos, emburramos, à maneira das crianças mimadas.
Frustração, decepção, desilusão. Quanto demonstramos esses sentimentos...
Desejamos ter tudo sob controle, sob nosso controle.
Porém, imaginemos cada ser no planeta querendo o mesmo: será que essa equação fecharia?
Da mesma forma, o que é perfeito para nós pode não ser para o outro. Como resolveríamos esse impasse? Quem teria prioridade num Universo justo?
Não criemos expectativas em demasia. Deixemos a vida nos surpreender. Esperemos de tudo e não esperemos nada.
As pessoas não pensam como nós e o Universo não está à nossa mercê para ficar simplesmente satisfazendo nossos caprichos aqui e ali.
A beleza da vida está, muitas vezes, exatamente nisso que podemos chamar de imperfeições. A poetisa a enxergou nos relógios marcando horas diferentes na relojoaria.
Alguém mais prático poderia perguntar: Mas de que servem esses relógios se não marcam a hora certa?
O poeta responderia: Que tal se perder na hora, no tempo, de vez em quando, sem saber qual relógio está certo, qual relógio está errado? Afinal, que é o tempo?
A beleza da vida está em enxergar perfeição nos dias, mesmo que não tenham sido nada do que esperávamos deles. Está em terminar cada jornada, entre o amanhecer e entardecer, um pouco mais maduros, mais conscientes, mais perfeitos, pois é a nossa própria perfeição que devemos buscar.
Veremos que, conforme vamos nos tornando mais perfeitos, os dias também o serão, independente de como se apresentem. Mudaremos a lente que os vê, simplesmente.
Dias perfeitos: nós os faremos.
• • •Momento Espírita.•••

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