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A taxa de desemprego em Angola aumentou 2,2 pontos, para 31,9%, no último trimestre do ano passado, com 80,5% dos empreg...
11/03/2024

A taxa de desemprego em Angola aumentou 2,2 pontos, para 31,9%, no último trimestre do ano passado, com 80,5% dos empregados a trabalhar no setor informal, segundo estatísticas oficiais.

Desemprego bate recorde e até para se conseguir um emprego é preciso pagar primeiro, contam entrevistados à Voz da América.
Os números descrevem um cenário de falta de emprego cujas consequências se traduzem em fome, violência verbal e física, desintegração familiar e criminalidade.

“O Governo não aposta na juventude, não aposta também nos trabalhos e as pessoas já não têm como poder trabalhar, porque o trabalho não aparece”, lamentou o faxineiro e trabalhador de recolha do lixo no município de Belas, em Luanda.
“Estão à procura do lixo para sobreviver. Tiram aquelas latas, vão vender e conseguem um dinheiro, compram pão, para dar de comer aos filhos”, explica Simão Manuel Miranda.

Fonte: VOA

Feliz Dia Internacional da Mulher!" "Que o mundo reconheça o valor das mulheres em todas as esferas da vida.
08/03/2024

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08/03/2024

Empregadores que maltratam trabalhadores devem ser punidos...

O analista político e social angolano Albino Pakisi admitiu hoje “fortes convulsões sociais” com o fim dos subsídios à g...
08/03/2024

O analista político e social angolano Albino Pakisi admitiu hoje “fortes convulsões sociais” com o fim dos subsídios à gasolina e de isenções às classes profissionais em Angola, acreditando no agravar das condições socioeconómica das famílias.

Segundo o decreto presidencial ontem publicado, o ‘plafond’ dos cartões de subsídio à gasolina será removido até 30 de abril.
Albino Pakisi considerou que o processo de entrega de cartões de subsídio a taxistas, moto taxistas, pescadores artesanais e demais profissionais do setor produtivo “foi um falhanço”, porque "muitos [desses profissionais] não receberam [os cartões subvencionados]".

“Essa retirada da subvenção aos combustíveis deixa-me muito preocupado e isso pode provocar no futuro convulsões muito fortes, a menos que o Governo tenha tomado essa medida hoje e consiga em duas semanas baixar ou estabilizar os preços da cesta básica”, afirmou ontem o analista.

Em declarações à Lusa, na sequência do decreto presidencial ontem tornado público que põe fim aos subsídios à gasolina, Pakisi questionou os propósitos da medida e o papel dos conselheiros do Presidente angolano, João Lourenço, na definição das medidas económicas.

“Não percebo o que é que o Presidente da República quer fazer e onde quer chegar e o que é os seus conselheiros dizem sobre como está a situação [do país]. Porque ela está muito difícil e prevê-se aí convulsões sociais fortes e não sei qual a ideia que está por detrás disso”, insistiu.

Para Albino Pakisi, a remoção dos subsídios à gasolina deve agravar ainda mais a já difícil situação social e económica das famílias angolanas, que enfrentam a subida diária dos produtos da cesta básica.

“Sinceramente pensei que o Estado angolano fosse pensar num melhor estado social no sentido de arranjar formas de apoiar essas famílias que estão cada vez mais carenciadas e trabalhar para que a cesta básica conhecesse preços estáveis”, lamentou.

“Mas, os preços estão todos os dias a subir e o Governo vai retirar a subvenção dos combustíveis e vai retirar os cartões entregues a algumas classes profissionais?”, questionou.
O Presidente angolano, João Lourenço, deu mais um passo na retirada dos subsídios aos combustíveis ao acabar com as isenções atribuídas a algumas classes profissionais, a partir de 30 de abril, segundo um decreto publicado em Diário da República.
O Governo angolano anunciou a 01 de junho do ano passado, a retirada gradual do subsídio aos combustíveis, que começou pela gasolina, mas isentando algumas atividades económicas.

Fonte: ANGOLA 24 HORAS

Três pessoas morreram e seis outras ficaram feridas, ontem, quinta-feira, em consequência de um aparatoso acidente de vi...
08/03/2024

Três pessoas morreram e seis outras ficaram feridas, ontem, quinta-feira, em consequência de um aparatoso acidente de viação, na Estrada Nacional 230, junto à pedonal da SGT, no município de Viana, em Luanda, causado por um mini autocarro desgovernado, anunciou o porta-voz da Polícia Nacional, Nestor Goubel.
Os mortos que aparentam ter entre 27 e 28 anos não exibiam documentos, por isso não foram identificados. Já entre os feridos, quatro estão em estado grave e seis são ligeiros.
Os passageiros foram encaminhados para as unidades hospitalares do município de Viana e não só.
O porta-voz da Polícia em Luanda, superintendente-chefe Nestor Goubel disse, ainda, que o acidente ocorreu por volta das 13 horas e que foi causado por despiste seguido de choque contra um contentor de lixo, que culminou no atropelamento de 13 cidadãos, seguido de capotamento do camião.

Fonte: Jornal de Angola

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