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14/01/2025
JOÃO  LOURENÇO  ESTARÁ REPRESENTADO NA TOMADA DE POSSE  DO NOVO PRESIDENTE  DE MOÇAMBIQUE || O Ministro de Estado e Chef...
13/01/2025

JOÃO LOURENÇO ESTARÁ REPRESENTADO NA TOMADA DE POSSE DO NOVO PRESIDENTE DE MOÇAMBIQUE || O Ministro de Estado e Chefe da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, vai representar o Chefe de Estado, João Manuel Gonçalves Lourenço, no acto de investidura do Presidente eleito da República de Moçambique, Daniel Chapo, marcado para quarta-feira, dia 15 de Janeiro, em Maputo.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, Luanda, 13 de Janeiro de 2025

12/01/2025

RUBRICA CADEIRA ELÉCTRICA

12/01/2025

🎤📻PROVA DOS FACTOS || Claudimer da Costa
1. Zenú dos Santos nega Indulto concedido pelo presidente da república.

2. Cólera ameaça transformar bairro paraíso em inferno em meio a falta da água na capital do país.

3. ⁠Governo “finta” trabalhadores sobre reajuste de 25% no salário da função pública.

4. Crise em Moçambique: Mondlane regressa ao país, enquanto Chapo prepara-se para, oficialmente, tomar posse

12/01/2025

PROVA DOS FACTOS || Resenha dos factos noticiosos da semana

Como não lamentar profundamente o espetáculo sombrio da execução de 200 prisioneiros na República Democrática do Congo? ...
12/01/2025

Como não lamentar profundamente o espetáculo sombrio da execução de 200 prisioneiros na República Democrática do Congo? A decisão, revestida pela p***a de “justiça”, parece mais uma confissão gritante de um sistema que perdeu o rumo, que trocou a redenção pela retaliação, a proteção pela execução. Diz-se que foi uma medida necessária para conter o caos, mas será que ao eliminar vidas humanas o Estado eliminou também o desespero, a pobreza, a desigualdade que deram origem aos kuluna? Ou terá apenas garantido a perpetuação de um ciclo que se alimenta de tragédias?

Vejamos o argumento: kuluna, jovens aterrorizantes, armados com catanas, espalhando medo como uma força da natureza. Eles roubam, matam, semeiam pânico. Tornaram-se um símbolo do fracasso do próprio Estado em oferecer educação, emprego e, acima de tudo, dignidade. Mas, convenhamos, a solução parece tão brutalmente simples que chega a ser irônica. Em vez de um plano para resolver as causas estruturais da criminalidade, a resposta foi a mais antiga das estratégias humanas: a eliminação física. Afinal, quando não se consegue lidar com o problema, por que não matar as pessoas que o representam?

Imaginem as cenas: jovens algemados, cambaleantes, chorando, enquanto escutam um discurso de justiça que soa mais como um epitáfio. Jovens que, há pouco tempo, poderiam ter sido crianças, cheias de sonhos que a pobreza esmagou antes mesmo de nascerem. Quem eram eles, antes de se tornarem os monstros que agora todos temem? Não que devamos esquecer as vítimas de suas atrocidades, as famílias aterrorizadas, os cidadãos feridos ou mortos. Mas será que a dor dos inocentes justifica a desumanização dos culpados? Ou será que, ao tomar esta decisão, o Estado se tornou um reflexo cruel dos próprios kuluna que diz combater?

É aqui que a ironia atinge seu ápice. O Ministro da Justiça proclama que "a polícia prende, os tribunais julgam e condenam", como se este fosse o auge do Estado de Direito. No entanto, o que temos não é justiça; é um teatro sangrento, uma justiça encenada para acalmar uma população aterrorizada e, talvez, para encobrir o próprio fracasso governamental. As catanas dos kuluna foram substituídas pelas mãos frias do Estado, que decidiu que a morte em massa era a única solução.

Mas não é disso que se trata o Estado, supostamente? Ser o guardião da ordem? Talvez seja mesmo irônico que, ao tentar deter o caos, as autoridades tenham recorrido à mesma linguagem da violência que tanto condenam. E o que será agora? As ruas estarão mais seguras, é verdade, por algum tempo. Mas os fantasmas dessa decisão, os gritos silenciados, a memória das execuções, tudo isso ficará. E o que fará o Estado quando novos kuluna surgirem, criados no mesmo ventre de desigualdade, exclusão e desespero?

A grande ironia, talvez, é que enquanto o Estado mata, ele não corrige. Ele pune, mas não cura. Ele elimina, mas não transforma. Porque a verdadeira luta contra o banditismo urbano não se dá com armas ou sentenças de morte, mas com escolas, empregos, esperança. Contudo, é mais fácil apertar um gatilho do que construir um futuro.

No final, resta-nos uma pergunta dolorosa: quem é realmente culpado aqui? Os kuluna? O Estado? Ou todos nós, que, de uma forma ou de outra, aceitamos viver num mundo onde a vida vale tão pouco que pode ser descartada com uma sentença? Talvez a maior tragédia desta história não seja a morte de 200 jovens, mas o fato de que, para muitos, isso parecerá normal. E enquanto aceitarmos isso, seremos cúmplices do mesmo ciclo de violência que fingimos condenar.

Por: Yolena Vieira | Facebook

VENÂNCIO MONDLANE ACTIVA TRÊS DIAS DE PARALISAÇÃO E MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS O candidato presidencial Venâncio Mondlane a...
11/01/2025

VENÂNCIO MONDLANE ACTIVA TRÊS DIAS DE PARALISAÇÃO E MANIFESTAÇÕES PACÍFICAS

O candidato presidencial Venâncio Mondlane apelou hoje a três dias de paralisação em Moçambique a partir de segunda-feira e "manifestações pacíficas" durante a posse dos deputados ao parlamento e do novo Presidente moçambicano, contestando o processo eleitoral.

"Chegou a hora de vocês demonstrarem a vossa própria iniciativa", afirmou, numa intervenção em direto, ao início da noite, a partir da sua conta oficial na rede social Facebook, aludindo às cerimónias de posse agendadas para segunda-feira, dos 250 deputados, e para quarta-feira.

"Estes três dias são cruciais para a nossa vida. Temos de demonstrar que o povo é que manda. Manifestações pacíficas. É suficiente, contra os traidores do povo na segunda-feira e contra os ladrões do povo na quarta-feira", afirmou.

Na mesma intervenção, Mondlane insistiu no que apelida de reposição da verdade eleitoral e num apelo a "manifestações pacíficas", sem violência, saques ou destruição de bens, desafiando a população a usar na rua a imagem "do candidato em quem votou".

"Temos de dar um sinal de que o povo é que manda e o povo é que está no poder", afirmou, criticando os partidos cujos deputados vão tomar posse na segunda-feira, em Maputo, em que se incluiu o Podemos, que apoiou a sua candidatura presidencial e que de extraparlamentar passou a maior partido da oposição nestas eleições.

"Partidos que tiveram os votos negociados, os votos arranjados", acusou, afirmando que se se fez um "leilão com a vontade do povo".

"Não vejo partidos políticos preocupados com as mortes (...) A verdade eleitoral já todos esqueceram", disse ainda.

Desde 21 de outubro, as manifestações pós-eleitorais em Moçambique, que degeneraram em confrontos com a polícia, saques e destruição de empresas e instituições públicas, como tribunais e esquadras policiais, já provocaram praticamente 300 mortos e mais de 600 pessoas foram baleadas.

Na quinta-feira, pouco depois do regresso de Venâncio Mondlane a Maputo, a polícia dispersou milhares de pessoas que ouviam o candidato num bairro da capital com recurso a disparos e gás lacrimogéneo, com registo de três mortos.

Na intervenção de hoje, Venâncio Mondlane denunciou que uma equipa, incluindo pessoal do carro de som, que ao início da tarde preparava a sua chegada ao mercado de Xipamanine, em Maputo, para contacto com os vendedores locais, foi alvo de disparos por elementos "à civil com armas de fogo".

"Justificação nenhuma, mandado judicial nenhum, algum fundamento legal nenhum. Aqui neste país estamos a matar pessoas a torto e a direito", acusou, apresentando alegadas cápsulas de munições disparadas, não sendo conhecidos vítimas ou feridos desta ação.

"Não é somente o roubo de votos que aconteceu. É um problema de direitos humanos", criticou Venâncio Mondlane.

CRIATIVIDADE || Jovem busca emprego de forma criativa em MoçâmedesUma jovem licenciada em Contabilidade e Gestão chamou ...
11/01/2025

CRIATIVIDADE || Jovem busca emprego de forma criativa em Moçâmedes

Uma jovem licenciada em Contabilidade e Gestão chamou a atenção em Moçâmedes ao utilizar uma placa para divulgar sua procura por uma oportunidade de emprego. A atitude gerou grande repercussão, destacando sua determinação e criatividade.

𝐕𝐞𝐧â𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐌𝐨𝐧𝐝𝐥𝐚𝐧𝐞 𝐟𝐢𝐜𝐚 𝐬𝐞𝐦 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐨O Serviço Nacional de Migração (SENAMI)  esclareceu hoje que a retirada...
10/01/2025

𝐕𝐞𝐧â𝐧𝐜𝐢𝐨 𝐌𝐨𝐧𝐝𝐥𝐚𝐧𝐞 𝐟𝐢𝐜𝐚 𝐬𝐞𝐦 𝐩𝐚𝐬𝐬𝐚𝐩𝐨𝐫𝐭𝐞 𝐝𝐢𝐩𝐥𝐨𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐨

O Serviço Nacional de Migração (SENAMI) esclareceu hoje que a retirada do passaporte diplomático ao Venâncio Mondlane, à chegada a Maputo na quinta-feira, foi por estar "cancelado", após ter renunciado ao cargo de deputado em 2024.

Em comunicado, o SENAMI explica que no controlo de fronteira no aeroporto internacional de Maputo, onde chegou na quinta-feira depois das 08:00 locais, após dois meses e meio no exterior, durante o "processo migratório" o sistema "rejeitou" o passaporte "por encontrar-se na situação de cancelado, em virtude da renúncia ao estatuto de deputado pelo titular".

O SENAMI recorda que conforme a legislação em vigor, o passaporte diplomático foi atribuído a Venâncio Mondlane "na qualidade de deputado da Assembleia da República", no caso eleito em 2019 pela Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO).

"Por ter renunciado ao cargo a 03 de junho de 2024, perdeu todos os direitos inerentes à função, incluindo a uso de passaporte diplomático como deputado", lê-se no esclarecimento do SENAMI.

No mesmo documento, aquele órgão salienta que a "com cessação das razões que ditaram" a sua atribuição, "competiu ao Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação ordenar a retirada do passaporte diplomático", cabendo ao SENAMI apenas a "execução da medida".

"Perante este cenário, o SENAMI procedeu à retenção do referido passaporte", conclui-se no esclarecimento, acrescentando-se que, "querendo", Venâncio Mondlane "pode solicitar" um passaporte ordinário.

-LUSA

10/01/2025

JORNAL DA NOITE || HOREB HOREB DOS REIS

‼️A vice-presidente da Comissão Interministerial para Grandes Eventos, Eldevina Materula, anunciou hoje que "os convites...
10/01/2025

‼️A vice-presidente da Comissão Interministerial para Grandes Eventos, Eldevina Materula, anunciou hoje que "os convites para organismos internacionais” para a tomada de posse do novo Presidente em Moçambique, agendada para 15 de janeiro, foram enviados hoje.

“Esperamos ter confirmações na segunda-feira (...) Enviámos os convites para toda a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), para a União Africana e para alguns chefes de Estado europeus".

Eldevina Materula disse ainda que o evento deverá contar com a presença de 2.500 pessoas. Apesar dos sucessivos protestos que contestam a eleição de Daniel Chapo, proclamado vencedor pelo Conselho Constitucional, Eldevina Materula disse que o Ministério do Interior garantiu que “as questões de segurança [para o evento] estão devidamente acauteladas”.

Fonte: DW

10/01/2025

JORNAL DA TARDE || Edição e apresentação de Claudimer da Costa

09/01/2025

VÍDEO DO DIA || A DETERMINAÇÃO DO POVO MOÇAMBICANO

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Luanda

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