Alsi NA Eróticos HQ

Alsi NA Eróticos HQ Contos Eróticos +18

30/06/2021

EU, MINHA NAMORADA E MINHA IRMÃ
Olá a todos. Me chamo Marcelo, tenho 25 anos, 1,75m, 82kgs, cabelos castanhos escuros e olhos castanhos também. A história que eu vou contar aconteceu comigo no ano passado, e foi certamente uma das experiências mais inusitadas que eu já tive.
Eu fui com a minha namorada visitar a minha irmã em São Paulo. Nós dois moramos juntos no Rio de Janeiro. Alice, minha namorada, tem 23 anos, 1,65m, bem esbelta, tem dois seios grandes e suculentos, uma bunda não muito grande, pele branquinha e cabelos castanho escuros.
Fazia cerca de 1 ano que não via minha irmã. Ela havia se mudado para São Paulo para fazer faculdade, e decidiu mudar de cidade, entre muitas razões, para f**ar longe da família. Acontece, que minha irmã, Carol, havia se assumido lé***ca recentemente, e a nossa família não aceitou muito bem. Basicamente apenas eu fiquei do lado dela, como sempre, mas com todo mundo contra, ela decidiu se mudar e trilhar o seu próprio caminho.
Eu apoiei a sua decisão, mas também fiquei triste. Eu e minha irmã sempre fomos muito próximos, e f**ar longe dela foi bem complicado para nós dois. Depois que ela se mudou, eu comecei a namorar Alice, que eu conheci na minha faculdade. Alice estava indo conhecer a minha irmã, e eu, iria matar a minha saudade depois de tanto tempo longe. Só não sabia que as coisas iriam tão longe.
Quando chegamos na rodoviária, pegamos um Uber até a casa de Carol. Ela nos recebeu muito feliz, pulou em meus braços de alegria. Carol tinha 20 anos, tinha cerca de 1,63m, bem magrinha, mas com dois peitos pequenos, mas durinhos. Havia cortado o cabelo castanho-claro bem curtinho e tinha olhos verdes, que ela puxou da mãe. Carol nos mostrou a casa dela. Ela havia começado a trabalhar enquanto fazia faculdade de comunicação social. Ganhava bem e conseguia manter um apartamento bem arrumado em uma boa região de São Paulo.

Como chegamos cedo, decidimos sair para passear pela cidade e fazermos compras. Alice e Carol se entenderam muito bem. Apesar de minha irmã ser meio sapatão, sempre andou mais com os garotos e nunca andava de saia, coisas do tipo, ela e Alice formaram uma amizade logo de cara. Passamos a manhã e a tarde toda no centro de São Paulo fazendo compras. Na volta, passamos no mercado e compramos duas garrafas de vinho para beber à noite.
À noite nos sentamos todos à mesa, abrimos a primeira garrafa de vinho e fomos bebendo enquanto apreciávamos alguns petiscos e matávamos o tempo conversando. Porém, quando minha irmã e Alice começaram a f**ar mais bêbadas, a conversa foi se tornando mais picante.
Alice começou a perguntar coisas sobre a sexualidade de Carol. No começo por curiosidade, tipo “Como você soube que era lé***ca?” Ou “Como foi contar pra família?” Mas depois, as perguntas foram se tornando “Como é fazer s**o com outra mulher?”. Eu fiquei um pouco sem jeito. Porém, Carol não sentia vergonha de contar tudo entre nós três. Alice, em poucas horas, já estava tirando informações que nem eu havia conseguido tirar de Carol com tanto anos criados juntos.
Porém, logo depois que terminamos a primeira garrafa e abrimos a segunda, a conversa foi esquentando. Alice parou de fazer tantas perguntas a Carol e começou a falar sobre si própria. Ela dizia que nunca tinha tido uma experiência lé***ca, mas que tinha uma certa vontade. Ela começou a dizer o quanto minha irmã era bonita, e que se ela fosse lé***ca, certamente f**aria com ela. Carol levou os comentários numa boa, riu um pouco, mas de repente ela pegou na mão de Alice, meio que sem querer. Elas f**aram em silêncio por um tempo, Carol fez um leve carinho na mão dela e acabou soltando “Bom, não vai machucar ninguém se você só experimentar, não é?” E então se debruçou na mesa, aproximando de Alice e mordeu de leve os lábios.
Alice deu uma risada, meio que sem jeito, um pouco nervosa, e perguntou “Como assim?”. Carol me olhou rapidamente, tentando saber se estava tudo certo com o que ela estava tramando. Eu, estava sem reação, e já um pouco bêbado, não consegui demonstrar nenhum tipo de insatisfação. Carol então esclareceu: “O que eu quero dizer é que você pode me beijar, se você quiser.” No começo, Alice deu pra trás, por um lado, ela parecia nervosa com essa situação, principalmente comigo estando por perto, mas por outro, era impossível negar que ela estava com vontade de fazer isso. Carol me perguntou se estava tudo bem minha namorada beijar ela, que seria só um beijinho, nada demais.
Eu acabei concordando e Carol se aproximou ainda mais de Alice por cima da mesa. Ela passou a mão no rosto de Alice, e então a beijou. Elas deram um selinho de leve e Alice começou a rir de nervoso. “Isso não foi um beijo de verdade. Pode me beijar de língua.” Disse minha irmã. Eu estava estupefato com a situação, não acreditava que minha irmã estava querendo beijar minha namorada, mas ao mesmo tempo eu estava achando interessante tudo aquilo. Alice então perdeu um pouco da vergonha e deu um beijo de verdade em Carol. Elas se beijaram de língua por uns longos trinta segundos, Carol segurava o rosto de Alice enquanto isso. Depois, Carol sentou de novo no seu lugar e falou: “Viu só? Não foi nada demais.”. Alice respondeu “Ai, seila, foi bom, mas foi um pouco estranho.”.
Eu, então, sem pensar muito, acabei incentivando, falei “Porque vocês não dão um beijo mais… sério?”. Alice estava bem nervosa ainda, mas Carol topou de primeira. Ela chegou a sua cadeira para o lado de Alice e já colocou o seu braço em volta do ombro da minha namorada. Novamente, Alice ficou nervosa, mas minha irmã acabou convencendo ela. As duas se beijaram, dessa vez muito mais envolvidas. Carol envolvia ela com o seu braço em volta dos ombros. Com o outro, ela segurou na mão de Alice primeiro, depois começou a passar pelas pernas de Alice e até chegou a apalpar o seio dela. Eu nunca tinha imaginado nada sexual com a minha irmã, acharia aquilo completamente esquisito, mas confesso que ver minha namorada beijar outra mulher me deixou bastante excitado.
Carol foi envolvendo Alice em seu beijo, que foi perdendo a timidez. Carol pegou a mão de Alice e colocou em seu seio. Ela pegou nele e começou a acariciar. O clima foi esquentando entre as duas e eu comecei a f**ar de pau duro com toda aquela situação. Quando elas terminaram de se beijar. Alice finalmente cedeu. Falou que tinha sido muito bom.
Depois disso, bebemos o último copo do vinho. Ainda era cedo da noite, umas dez da noite. Carol colocou uma música e começou a dançar com Alice. Eu sentei e fiquei observando as duas dançarem. No começo elas dançavam normal, como duas amigas, mas depois, começaram a se esfregar. Carol beijava o pescoço de Alice e ela rebolava com a bunda dela em Carol. Alice começou a me olhar, sensualizando e vendo se eu gostava de tudo aquilo, e realmente estava. As duas me puxaram a me fizeram dançar junto delas. Elas estavam se divertindo bastante, rindo à toda. Alice começou a dançar entre nos dois, se esfregando tanto em mim como em Carol.
Foi quando ela começou a me beijar e também a beijar Alice. Ela ficou alternando nisso durante um bom tempo. Foi quando, de repente, Carol começou a puxar Alice até o seu quarto. Fui acompanhando as duas. Carol deitou Alice na cama e começaram a se beijar intensamente. Carol disse que seria agora que Alice iria descobrir se ela gostava de mulher ou não. Carol começou a tirar a roupa de Alice, primeiro foi a camisa, depois o sutiã. Ela começou a beijar os seios da minha namorada. Aqueles seios enormes e suculentos mal cabiam nas mãos de Alice, ela apertava e chupava com vontade. Depois, Carol tirou a parte de cima de sua roupa. Foi a primeira vez que eu via a minha irmã pelada. Apesar de sermos muito próximos, sempre respeitávamos a intimidade um do outro. Até agora.
Carol voltou a beijar Alice, esfregando os seus peitos nos delas. Depois, ela foi beijando o corpo de Alice e descendo da cama, até chegar em seu short. Alice tirou os shorts da minha namorada, deixando ela só de calcinha. Ela começou a beijar as coxas de Alice e acariciar sua bu**ta por cima da calcinha. Depois, ela colocou a calcinha pro lado e começou a chupa-la. Alice quase foi ao êxtase instantaneamente, ela começou a gemer e revirar o olho como eu nunca havia visto. Eu estava sentado em uma poltrona que havia no quarto, completamente imóvel, apenas apreciando aquilo tudo. Alice me chamou. Fui até ela e ela me disse que queria que eu participasse também.
Não pensei duas vezes. Tirei minha camisa e bermuda e coloquei meu pau pra fora. Coloquei ele direto na boca de Alice, que começou a ch**ar enquanto Carol continuava a lamber sua bu**ta. Minha namorada me chupava com tesão, estava uma delícia, foi um dos melhores boquetes que ela já havia me dado. Em seguida, Carol disse que tinha uma surpresa pra Alice. Ela pegou uma caixa debaixo da cama e tirou um cintaralho. Colocou nela mesma e falou que queria meter na Alice. Ela aceitou, então Carol passou um lubrif**ante no p***s de borracha e enfiou devagarinho na bu**ta molhadinha de Alice. Ela continuou a me ch**ar, mas depois que o co***lo entrou quase todo dentro, ela não conseguia mais. Só o que ela conseguia fazer era gemer de tanto tesão.
Eu me afastei um pouco e fiquei batendo uma punheta enquanto assistia minha irmã comendo minha namorada. Carol beijava Alice enquanto alternava entre bombadas mais rápidas e mais lentas em Alice. Depois de um tempo, Alice se virou e Carol começou a fodê-la de quatro na cama. Foi quando Carol começou a f***r com mais força Alice. Ela puxava o cabelo e estapeava a bunda de Carol. Eu me aproximei novamente e coloquei Alice para ch**ar o meu pau enquanto era fodida. Depois. Alice se virou e eu pude metê-la de quatro também. Carol abriu as suas pernas e falou para Alice ch**ar sua bu**ta. Ela aceitou e fez tudinho que Carol mandava.
Carol gozou enquanto era chupava, e espirrou tudinho no rosto de Alice, que deu uma risada e continuou chupando. Também senti Alice gozando no meu pau, foi uma sensação maravilhosa. Logo em seguida, tirei o meu pau e gozei na bunda da minha namorada, sujando ela todinha. Alice se virou novamente para mim, ela disse que ainda queria mais. Começou a me ch**ar e logo eu já estava completamente ereto novamente. Ela disse que queria uma dupla penetração, comigo comendo o seu cuzinho enquanto Carol comia a sua bu**ta.
Aceitamos, então Carol se deitou na cama e Alice foi por cima dela. Eu fiquei de pé, de costas pras duas. Passei um pouco de lubrif**ante no meu pau e comecei a meter. Alice não era de f**ar dando o cuzinho pra mim, então era bem apertado, fui colocando bem devagar, mas ela já sentava com força em Carol. Depois que nós dois começamos a fudê-la, à loucura. Gemia alto e pedia para meter com mais força. Gozou novamente e beijava Alice quase que em transe. Eu também gozei de novo, dessa vez dentro do cuzinho da Alice, e antes de tirar o meu pau de dentro já sentia a minha p***a escorrendo pra fora. No início de tudo, eu tinha achado bem estranho tr***ar com a minha namorada e com a minha irmã. Mas no calor do momento, tudo fluiu maravilhosamente, que acabei nem ligando para isso tudo.
Acabamos caindo completamente exaustos. No dia seguinte acordamos de ressaca, mas lembrávamos da louca noite que tinha acontecido.
Depois daquilo tudo, passeamos pela cidade, e durante a noite fomos pra rodoviária pegar o ônibus de volta. Agora, depois novamente de outro ano, estamos indo visitar Alice novamente, preparados para boas e picantes histórias entre nós três!

30/06/2021

EU E MINHA IRMÃ
Ola me chamo Bruna e vou contar uma historia real que aconteceu a alguns anos.
Eu tenho 22 anos, sou morena, 1,65 de altura, seios grandes e fartos, bronzeada e tenho uma irmã mais nova. Seu nome é Bianca, tem 20 anos, 1,60 e altura e bem sexy como eu, só que bemm mais tímida.
Isso aconteceu quando eu tinha 16 anos e ela 14. Moramos com nossos pais, e estudamos na mesma escola. Era véspera de natal, passamos em casa e nesse dia eu e minha irmã bebemos varias cervejas e vinho escondidos dos nossos pais no meu quarto, mas minha mãe percebeu e ficou na dela, só deu uma olhada pra mim com aquela cara de que depois iria conversar comigo. Meu pai estava bêbado então nem se tocou que eu e a Bianca também estávamos um pouco.
Enfim, passamos a virada e quando era 2 hrs da manha meus pais já tinham ido dormir pois iriam viajar.
Eu fiquei deitada na sala ainda sem sono e a Bia foi pro quarto dela. Não demorou muito até que eu resolvi ir para o meu quarto também. Queria minha privacidade, gostava de f**ar nua com a porta trancada e ninguém me incomodava.
Me levantei, subi as escadas e quando cheguei na porta do meu quarto ouvi uns ruídos baixinhos vindo da porta do quarto do meus pais, cheguei perto da porta bem devagar pra ninguém perceber e conseguir ouvir tudo. Minha mãe estava gemendo e meu pai xingando ela de vagabunda, dava pra notar que estavam transando pra valer mas bem baixinho. Fiquei espantada, me senti estranha mas por alguma razão comecei a sentir tesão ouvindo aquilo. Automaticamente fui deslizando a mão pelo meu corpo até minha bu**ta pra me tocar enquanto ouvia a transa dos meus pais que pelo jeito estava uma putaria por que ela gemia bem baixinho e dava pra ouvir as batidas do pau dele batendo na bu**ta dela. Quando me toquei no que estava acontecendo me virei e fui em direção ao meu quarto, entrei, tirei a roupa como de costuma e fui me pentear para me deitar.
Percebi que o celular da minha irmã estava na minha comoda, ela deve ter esquecido enquanto a gente fugia pra beber escondido, sem pensar peguei o celular e fui fuçar nas coisas dela, nunca tinha mexido no celular dela e como ela era bem tímida eu queria ver as coisas dela no particular.
Me surpreendi por que na galeria de fotos dela tinham varias fotos de calcinha e sutiã, de uma forma bem levada como se ela gostasse de exibir o corpo e se sentir gostosa.
¨Mas que safadaaa¨
Foi o que pensei na hora, e fiquei ali vendo as fotos dela e me dando conta do quanto minha irmã estava f**ando gostosa. Já tinha sentido atração por mulheres antes mas minha irmã foi novidade. Aquela sensação foi tão estranha e louca que me excitou mais ainda e comecei a imaginar ela me chupando, e fui me tocando devagar perdida no tesão. Quando tava quase gozando alguém bateu na porta, era a Bia querendo o celular dela.
Eu levantei com um susto, e fui colocar meu roupão pra abrir a porta e quando ela entrou já foi direto na minha comoda atras do celular, e percebeu que estava meio melado. Minha bu**ta f**a encharcada quando estou com tesão e acabei molhando sem querer.
Eu percebi que ela estranhou por que me olhou desconfiada antes de desbloquear o celular e ver se eu tinha mexido nele. Quando ela desbloqueou viu que tinha uma foto dela no banheiro, ela estava só de calcinha fio dental de costas tirando foto da bunda no espelho e na mesma hora ela me olhou com uma cara de surpresa.
Perguntou o que eu estava fazendo vendo aquela foto e eu disse que nada, que estava só vendo. Fiquei com muita vergonha e achei que ela iria f**ar brava mas na verdade ela se sentou na minha cama ao meu lado e ficou me mostrando algumas fotos, me perguntando o que eu achava.
Ela estava de camisolinha, curta e sem calcinha. Eu fiquei observando o corpo dela enquanto ela falava comigo e sentindo um tesão. Quando ela percebeu pegou minha mão e me perguntou de novo o que eu estava fazendo olhando aquela foto com um olhar bem malicioso. Eu fiquei sem jeito mas estava meio bêbada então criei coragem e falei sem pensar.
Bruna – Estava vendo o quanto você esta f**ando gostosa.
Bianca – Serio que você acha isso? Eu ainda não me acho assim, queria ter os peitos grandes que nem os seus. Posso ver?
Antes mesmo que eu pudesse responder ela já foi abrindo meu roupão e apertando meus seios, devagar e carinhosa.
Bianca – Eu também te acho gostosa. Sempre achei.
Aquilo estava bem gostoso e percebendo o que estava acontecendo nem conversamos muito. Me levantei, tirei meu roupão f**ando totalmente nua e mandei ela f**ar pelada também. Ela tirou a camisola ( parecia um vestidinho bem curto), e se deitou na minha cama. Eu deitei devagar do lado dela e nós começamos a nos agarrar e nos beijar.
Ela beijava muito bem, sentia a língua dela passando na minha boca inteira enquanto segurava meu cabelo com uma mão e passava a outra na minha bunda. Eu comecei a apertar a bunda dela também enquanto segurava seu rosto. Não acreditava que aquilo estava acontecendo, estava deitada com minha irmã, pelada e nos pegando muito.
Ela começou a beijar meu pescoço e foi descendo devagar até chegar na minha bu**ta, ela passava a língua e chupava com gosto enquanto apertava minha bunda com as duas mãos. Eu gemia baixinho e ela pedia pra mim puxar seu cabelo. Eu fiquei olhando minha irmãzinha de 14 anos me chupando e pensando como tudo aquilo era uma loucura. Ela ia chupando cada vez mais rápido e começou a enfiar um dedo no meu cu. Doeu um pouco mas eu fui gostando daquilo, então me virei por cima dela, sentei com minha xota na boca dela e comecei a rebolar.
Estava tão gostoso, eu tratava ela como uma vadia, dava tapa na cara dela, puxava o cabelo enquanto ela me chupava e enfiava o dedo no meu cu. Ela estava f**ando sem ar e eu comecei a forçar mais ainda por aquilo me excitava e quando percebi que ia g***r dei dois tapas fortes na cara dela, peguei no cabelo bem firme, sentei com a bu**ta na cara dela com toda a força e comecei a g***r litros. Eu sempre gozei muito, mas nesse dia eu encharquei tudo, e ela se engasgou com todo aquele liquido entrando pelo nariz e pela boca tentando me tirar de cima dela e quando ela tava quase desmaiando eu levantei e ela pulou da cama tossindo e tentando recuperar o folego. Quando ela conseguiu respirar de novo, veio até minha cama que eu estava sentada, pegou no meu cabelo bem forte, me beijou com vontade. Puxou minha cabeça pra trás pelos cabelos e disse ¨Agora e minha vez¨.
Sem pensar me deu um tapa muito forte na cara que fez um estalo e eu dei um gritinho. Doeu muito mas eu gostei e ela se deitou, me colocou de 4 com a boca na xota dela me obrigando a ch**ar tudo e travou minha cabeça com as duas pernas. Ela estava agressiva e batia na minha cabeça sem dó, puxava meu cabelo pressionando minha cara na xota dela e me sufocou com as pernas não me deixando respirar. Ela gemia muito, mas bem baixinho e f**ava dizendo.
Chupa bru, chupa sua irmãzinha vai.
Eu sei escolha fiquei chupando e me sufocando por que estava sem ar. Ela levantou e me deitou. Eu estava meio tonta ainda recuperando o folego, ela foi se ajeitando sobre minhas pernas e colou a bu**ta dela na minha, e começou a esfregar e rebolar. Sentir a bu**ta dela colada na minha me fez g***r de novo, e quando ela percebeu que ia g***r montou em cima da minha boca como eu fiz e com a xota enterrada na minha cara começou a g***r na minha boca. Eu comecei a sentir o gosto da p***a dela na minha garganta e vendo ela gemer gostoso e quando ela terminou se deitou do meu lado e começou a me beijar. Minha boca estava cheia do gozo dela e ela não se importou, ficou me beijando e saboreando o leite dela comigo até que eu engoli um pouco e ela também.
Foi muito bom e desde então eu me masturbo pensando na minha irmã mas nunca mais transamos. E nunca mais tocamos no assunto.
Espero que tenham gostado essa historia aconteceu mesmo a 6 anos e espero que um dia aconteça de novo.

30/06/2021

EU E A MELHOR AMIGA DA MINHA FILHA
Eu havia sido mãe bem cedo. Isabella veio ao mundo quando eu tinha só 18 anos, fruto de um relacionamento casual com um garoto da minha faculdade. Mesmo com toda confusão que é ser mãe tão cedo e ainda por cima solteira, consegui criar Isabella da melhor forma possível. Me considero uma boa mãe, tenho um excelente relacionamento com minha filha, e acredito que por eu ser uma mãe bem jovem, nós não sofremos tanto do choque de gerações. Temos uma relação bem aberta e de confiança entre nós duas.
Sou uma mulher bi*****al, e nunca escondi isso de ninguém, principalmente da minha filha. Hoje, tenho 36 e Isabella acaba de completar 18 aninhos, a idade que tinha quando tive ela. Me considero uma mulher bem atraente, sempre faço sucesso por onde passo. Tem um corpo bem voluptoso, com coxas e bundas bem grandes e seios avantajados frutos dos 400 ml de silicone que coloquei há alguns anos.
Essa história aconteceu há algum tempo. Desde pequena, minha filha é a melhor amiga de uma garota chamada Bia. Morena, de cabelo cacheado e um corpo jovial de dar inveja. Bia vinha sempre pra nossa casa, muito meiga, educada e divertida, tínhamos uma relação muito boa. Tratava ela como uma filha. Mas eu não esperava que um dia eu fosse tratar ela de uma forma mais íntima assim.
Era uma sexta-feira. Bia e Isabella foram a uma festa e depois elas iriam dormir aqui em casa. Por volta de 1h30 da manhã, elas chegaram. Um pouco embreagadas, mas muito animadas, falando bem alto e gargalhando. Eu ainda estava acordada, então cumprimentei elas. As duas subiram para o quarto, tomaram banho, cada uma de uma vez e foram se deitar. Por volta de 2h00 da manhã, eu desci até a cozinha para beber uma coisa, estava sem sono. Quando eu estava lá, Bia chegou também para beber uma coisa. Vendo que ela ainda estava um pouco bêbada, peguei um copo de água pra ela e entreguei.
Começamos a conversar na cozinha. Perguntei a ela sobre como foi a festa, ela disse que havia sido muito boa. Que tinha f**ado com um garoto muito gato na festa. Ainda bêbada, Bia começou até a contar mais detalhes sobre a tal f**ada com o garoto. Disse que eles foram para um canto da festa onde não havia ninguém, e ele abaixou o seu vestido, começando a beijar os seus peitos e a lhe tocar em sua xota. Bia disse que foi a loucura com aquilo tudo, mas logo depois eles tiveram que parar, pois ouviu um barulho e alguém estava chamando o tal garoto. E no fim, ela não conseguiu mais f**ar com o garoto. Bia disse que gostava de conversar comigo, pois se sentia segura para falar de assuntos mais delicados, que ela não conseguia falar com os seus pais. Naquele momento, me senti feliz por Bia ter essa confiança em mim.
Foi aí que as coisas começaram a f**ar mais intensas. Bia comentou como ela achava os meus seios tão lindos, por conta do silicone que eu coloquei, e perguntou se poderia tocar neles. Eu não vi com maldade seu pedido, e deixei. Ela colocou as mãos neles gentilmente, e depois deu uma apertada bem gostosa neles, que eu confesso que adorei. Naquele momento que eu tive o meu primeiro pensamento maldoso a respeito daquilo tudo. Nunca havia visto Bia dessa forma, mas naquela noite, tudo pareceu tão diferente do nada. Ela continuou acariciando por um tempo. Bia disse que tinha vontade de colocar silicone também, e então pegou a minha mão e colocou no seu peito também, para que eu pudesse sentir. Perguntei, meio surpresa a ela “O que você tá fazendo, garota?” Com um leve sorriso maldoso, já apertando seu peito. Ela respondeu “Ué, tia, nada.” mas o seu olhar me dizia que havia mais do que isso. Ela deu uma mordidinha nos lábios que confessou tudo. Sem pensar duas vezes, lhe dei um beijo, que ela correspondeu. Que beijo maravilhoso foi aquele. Em uma fração de segundos, Bia já não era mais a garotinha que vinha na minha casa brincar com minha filha desde os 9 anos de idade. Também não era mais a adolescente fazia companhia a Isabella quando ela estava triste com algum namoradinho. Agora ela era uma mulher, provocante e sensual. Envolvi os meus braços nela, apertando sua bunda e ela acariciava meus seios. Paramos por um momento e nos entreolhamos, se dando conta de tudo aquilo que havia acontecido. Ela deu um sorriso pra mim, que dei de volta, como se a gente entendesse o que iria acontecer a partir dali.
Subimos as escadas com muito cuidado, para Isabella não ouvir, e fomos direto para o meu quarto. Deitamos na cama e voltamos a nos beijar. Entre nossas caricias, disse pra ela “Eu te conheço desde pequena, nunca imaginei isso de você.” e ela me respondeu “Ah, já faz algum tempo. Eu venho aqui sempre, você sempre foi muito boa comigo. Eu já não tirava isso da cabeça há algum tempo.”
Voltamos a nos beijar. Nisso, ela passa sua mão por todo o meu corpo, de um jeito tão delicado que fez eu me arrepiar dos pés a cabeça e sentir a xota piscar. Sem muito alarde, ela colocou sua mãozinha por dentro do short do meu pijama e começou a acariciar o meu grelo. Senti um tesão enorme com ela fazendo isso. Lambuzei os seus dedos, que ela fez questão de tirá-los todo babado da minha bu**ta só pra ch**ar o meu melzinho bem lentamente. Perguntei se ela gostou do sabor do meu mel, e ela disse que sim, lambendo os beiços. Então eu falei pra ela lamber direto da minha xota. Tirei os shorts enquanto ela ia com sua boca até minha bu**ta. E então começou a lamber. A sua língua lambendo os meus lábios e meu clitóris fizeram eu ir a loucura. Ela não lambeu nem 5 minutos e eu já gozei a primeira vez. Ela continuou a lamber, enquanto eu acariciava sua cabeça, ela olhava para mim com um olhar de safada, que me tirava do sério.
Depois, foi a minha vez. Coloquei ela deitada na borda da cama, enquanto eu me ajoelhei no chão. Comecei lambendo o seu clitóris, em movimentos circulares bem devagar. Com os meus dedos, eu abria os lábios daquela bu**ta tão jovem e apertadinha, pra eu poder lamber e cuspir. Depois, coloquei dois dedos dentro da sua bucetinha apertada e comecei a toca-la, enquanto me tocava também com outra mão. Ela gemia bem baixinho, de um jeito bem gostoso, que me deixou louca. Fiquei masturbando ela durante uns vinte minutos, até que ela gozou na minha boquinha. Suas pernas f**aram bambas de tanto tesão. Em seguida, subi na cama e coloquei minhas pernas entre sua cabeça, e pedi pra ela ch**ar minha bu**ta. Bia, um pouco ainda em êxtase, fez o que eu pedi, começando um pouco devagar, mas logo depois já foi mais intensa. Com as suas mãos ela acariciava os meus seios, beliscava os meus mamilos. Naquele momento, senti uma sensação tão boa, como se eu voltasse a ter 18 anos novamente. Gozei de novo em sua boquinha e ela lambeu todo o meu mel novamente.
Exaustas, caímos na cama, abraçadas uma na outra. Conversamos um pouco, mas logo depois Bia teve que se levantar e ir embora. Ela me deu um beijo, vestiu sua roupa e saiu do quarto. Eu apaguei na cama, completamente exausta de prazer, depois de uma noite tão gostosa com a melhor amiga da minha filha.

30/06/2021

O CARNAVAL DE 93
Muitas pessoas não curtem o carnaval. Principalmente nas metrópoles. As ruas f**am cheias, as festas ocorrem por todo dia e a noite, com muito barulho e sujeira. Por isso, muitas pessoas “fogem” dessa época do ano, para lugares mais pacatos. Meus pais eram uma dessas pessoas, que “fogem” do carnaval. No feriado, aproveitávamos para viajar, conhecer uma nova cidade, mais calma. E foi no carnaval do ano de 1993 que o que parecia ser mais uma ordinária viagem, acabou mudando minha vida por completo.
Sexta-feira, 19 de fevereiro de 1993
Minha família chegara a cidade. Não irei dizer o nome, pois quero manter o anonimato dos locais e pessoas que fazem parte dessa história. Era mais uma das pequenas cidades que há no litoral do Espírito. Uma cidadela bem pequena, mas bastante hospitalera. Meus pais alugaram uma casa nesta cidade, aonde f**aria só nós 3 durante os cinco dias.
Eu na época tinha 15 anos de idade. Era uma adolescente um pouco introvertida, sem muitos amigos. Meio insegura, não me achava muito bonita nem muito especial, tinha cerca de 1,60m, 58 kgs, cabelos castanhos, assim como os meus olhos e um corpo com poucas curvas. Enquanto as pessoas da minha turma na escola já desenvolviam seus seios e bunda, eu me sentia ainda pouco desenvolvida nesse sentido.
Eu não estava exatamente animada com essa viagem. Como todas as outras, nós iríamos fazer o mesmo de sempre. Passar um tempo com os meus pais, ir a alguma Praia, conhecer um pouco da cidade e depois ir embora. Nada muito excitante, mas também não considerava um tédio tão alto. Além disso, a calmaria poderia me ajudar a terminar o livro que eu estava lendo, que hoje em dia sequer lembro qual que era.
Porém, essa viagem mudou bastante, ainda no primeiro dia. Assim que chegamos, a campainha da casa tocou. Minha mãe foi ver quem era. Eu olhei um pouco distante, sentada no sofá, e vi que era uma garota, mais ou menos da minha idade. Após um minuto de conversa, minha mãe se virou e me chamou para ir até a porta. Quando cheguei lá pude ver melhor a tal garota. Ela era um pouco mais alta que eu, com cabelos encaracolados bem volumosos e castanhos, olhos cor de mel e pele bronzeada. Percebi também o seu corpo, um hábito que havia adquirido por conta da minha insegurança. Ela era bastante esbelta, com seios de tamanho médio e cintura fina. Ela usava uma camisa florida e um short jeans, bem curto, deixando mostrar suas belas pernas que eu não pude deixar de reparar.
Ela se apresentou. Seu nome era Maria Júlia. Ela era filha dos senhores que alugaram a casa para os nosso pais. Ela disse que viu quando a gente chegou na casa, e me viu. Ela então perguntou se eu não queria passar um tempo com ela. Eu hesitei um pouco, mas minha mãe incentivou a aceitar o seu pedido.
No fim, saí com Maria Júlia. Ela disse que alí não havia muita gente da nossa idade, por isso f**ava animada quando chegava alguém novo. Já no começo, tivemos uma amizade quase imediata. Maria Júlia era uma garota muito simpática. Fui andando com ela pela rua. Perto daonde f**avam as nossas casas, havia um grande lago, onde ela me levou. Ela me apresentou tudo, contou um pouco de sua história e nos divertindo, passeando e conversando um pouco.
Por volta das 17 horas, voltamos para casa. Na porta de casa, Maria Júlia perguntou se eu gostaria de ir com ela amanhã até o centro da cidade. Ela disse que f**ava há uns 30 minutos dali de bicicleta, e que ela tinha uma sobrando que eu poderia usar. Disse que falaria com a minha mãe sobre e nos despedimos.
Quando cheguei em casa, fui logo falando com os meus pais como foi o dia. Disse tudo com bastante animação, e eles f**aram bastante felizes, pois eu estava me divertindo. Pedi para eles me deixarem ir com Maria Júlia até o centro no dia seguinte, e eles nem hesitaram. Fiquei muito feliz, mal consegui dormir, ansiosa com o dia seguinte.
Sábado, 20 de fevereiro de 1993
Logo de manhã cedo, Maria Júlia bateu na porta da minha casa, trazendo as duas bicicletas. Fomos então até o centro, pedalando pelas ruas da cidade. Maria Júlia foi na frente, me guiando, e durante a viagem, pude notar o quão graciosa era ela. A forma como ela andava, pedalava ou fazia qualquer outra coisa era hipnotizante. Uma mistura de inocência com leveza que fazia ela ter uma aura que me atraía.
Finalmente, chegamos até o centro da cidade. Era um pouco mais movimentado, cheio de lojinhas em volta de uma praça, onde havia um corero e a igreja da cidade. Maria Júlia foi me levando de lojinha em lojinha, me apresentando a todo mundo, olhando cada souvenir, brinquedo ou outro produto que poderia ter por lá. Passamos o dia inteiro nisso.
Por volta das 15 horas, eu e Maria Júlia fomos até um pier que havia alí na praia. Ficamos vendo um pouco daquela vista estonteante enquanto Maria Júlia tomava um picolé de milho. Foi quando eu reparei nela por um momento, e então foi como se algo dentro de mim tivesse estalado. Olhei para Maria Júlia, o sol iluminava o seu rosto, fazendo sua pele brilhar e seus olhos de mel reluzirem. Enquanto ela mordia o picolé, eu reparei em sua boca, na curva dos seus lábios, no jeito delicado que ela tomava o sorvete. Meu corpo gelou por um segundo, uma sensação estranha veio em meu estômago. Eu já havia sentido isso outras vezes, mas não sabia explicar o que era. Hoje, já sei o que signif**ava aquilo tudo: eu estava me apaixonando por Maria Júlia. Eu, que nunca antes havia tido nenhum desejo por outra garota, me senti estranha, não entendia direito aquele sentimento.
E depois de alguns segundos, toda aquela sensação foi embora, quase tão rápida quanto veio. Tentei me distrair, não pensar naquilo e continuamos o nosso dia.
Quando voltámos para casa, Maria Júlia me agradeceu por ter passado o dia comigo, disse que foi maravilhoso. Eu agradeci também, e então ela me deu um abraço. Foi o mais próximo que eu havia f**ado dela até então, senti o seu cheio, o seu volumoso cabelo junto ao meu corpo, e também reparei que o abraçado foi mais longo que um simples abraço entre duas amigas. Quando esse momento acabou, nos despedimos e Maria Lúcia disse que voltaria amanhã.
Nessa noite, não foi a ansiedade que deu conta de mim, mas uma sensação de dúvida. Uma confusão de sentimentos dentro de mim que me deixou completamente nervosa.
Domingo, 21 de fevereiro de 1993
Maria Júlia não apareceu de manhã, apenas de tarde. Fui andando com ela até o lago novamente, f**amos sentadas perto da sombra de uma árvore enquanto conversávamos. Perguntei a ela se ela se sentia solitária morando alí, sem ninguém da sua idade por perto. Ela disse que sim, mas que já havia se acostumado. Ela me contou que matava o tempo jogando no Super Nintendo que ela tinha. Então eu disse a ela que também tinha um Super Nintendo. Ela ficou bastante surpresa, e me chamou para ir jogar na casa dela. Eu aceitei e saímos de lá direto para sua casa.
Chegando lá, seus pais me receberam com bastante hospitalidade. Não era uma casa muito luxuosa, mas também não muito humilde. Maria Júlia me levou até o seu quarto, onde ela tinha TV e o videogame. Ela só tinha um controle, por isso, fomos revezando enquanto jogávamos. Passámos todo o final de tarde alí no quarto ela, sentados no chão enquanto jogávamos.
Aquela sensação voltou a aparecer em minha mente e em meu corpo. A atração por Maria Júlia que eu ainda não entendia, me peguei por um momento encarando os seus lábios, ela tinha a mania de morde-los ou passar a língua por eles enquanto estava concentrada jogando. Por um segundo me veio a mente aqueles lábios me beijando, passando sua língua, me mordendo. Eu viajei nessa imagem mental, a ponto de Maria Júlia me estender o controle e eu não perceber, f**ando parada por alguns segundos até ela chamar o meu nome de novo. Novamente, desviei aquele pensamento.
Já era 19 horas, a mãe de Maria Júlia, dona Rosângela, passou no nosso quarto, perguntando se eu gostaria de f**ar para o jantar. Eu educadamente disse que não, que já iria embora. Porém, Maria Júlia insistiu que eu f**asse, perguntou inclusive se eu poderia dormir alí hoje. Dona Rosângela disse que sim, desde que meus pais concordassem, e com tanta insistência de Maria Julia, liguei para os meus pais, que me deixaram dormir lá.
Maria Júlia ficou bastante feliz e eu também. Jantamos, e depois da janta voltamos a jogar videogame, até umas 23 horas. Depois disso, nos deitamos. Maria Júlia deitou em sua cama, enquanto eu deitei em um colchão que a Dona Rosângela colocou no chão para mim.
Quando tudo já estava apagado, Maria Júlia veio falar conversar comigo. Nós f**amos conversando sobre algumas coisas no escuro. Até que tocamos em um assunto que nunca havíamos tocado até então: relacionamentos. Maria Júlia me contou que não havia muitos lá também, além do pessoal de sua escola. Mas que todos pareciam muito desinteressantes. Foi um momento de bastante intimade entre a gente, falar sobre esse tipo de assunto e me sentir bem para me abrir pra ela.
Falei das minhas inseguranças, que eu não me achava tão bonita, que sentia inveja do corpo das outras garotas. Então, Maria Júlia me disse para não me preocupar com isso, que ela me achava muito bonita, e que uma hora eu iria encontrar alguém que visse isso em mim.
Aquelas palavras me reconfortaram, foi tão bom ouvir aquilo de uma garota como Maria Júlia. Foi quando ela deitou no meu colchão. Perguntei o que ela tava fazendo, e ela disse que só queria me dar um abraço. Nos abraçamos e f**amos por alguns segundos alí abraçadas.
Quando ela terminou, ela olhou para mim. Mesmo com tudo apagado, ainda vinha uma luz da janela, e pude ver em seu rosto que ela me olhava diferente. Congelei por um segundo, pois sabia o que aquele olhar signif**ava, pois também olhava para ela da mesma forma. Botei a mão em seu rosto, penteando o seu cabelo para detrás da sua orelha. Ela aproximou o seu rosto do meu bem devagar. Sentia ela respirar com o seu rosto colado ao meu, como se esperássemos o momento em que uma das duas iria consumar o ato que ambas desejavam. E fui que fiz isso. Beijei os seus lábios, os primeiros lábios de outra garota que havia beijado. Por um segundo, todo aquele sentimento pareceu tão natural. Um beijo tão suave e lento, apreciando cada detalhe da dança de nossos lábios. Logo em seguida nossas línguas se encontraram e entraram na dança. Bailavam entre nossas bocas sem se desgrudarem.
Mesmo já tendo beijado, aquilo era algo novo. Beijar outra garota era diferente, os lábios eram mais macios, os detalhes prevaleciam. Ficamos alí nos beijando por cerca de uns 10 minutos. Quando terminamos, Maria Júlia se deitou ao meu lado, com sua mão passando pelo meu pescoço, e seu rosto encostado em meu ombro, sem dizer nada. Depois de um tempo, ela só voltou à sua cama, me deu boa noite e foi dormir.
Segunda-feira, 22 de fevereiro de 1993
Acordei na casa de Maria Júlia, tomamos um café e saímos novamente. Não falamos nada sobre o que havia acontecido na noite anterior, mas já nos tratavamos diferente naquele dia. Enquanto caminhavamos nossas mãos se encostavam. Maria Júlia olhou para mim dando um sorriso lindo e segurou em minha mão bem discretamente.
Fomos até a lagoa novamente, e nos sentamos sob a sombra da árvore de novo. Ficamos lá conversando, até que finalmente falamos sobre o que tinha acontecido. Bastante envergonhada, Maria Júlia me perguntou o que eu havia achado do beijo ma última noite. Eu disse que tinha adorado, o que fez ela f**ar toda vermelha. Descobri, também, que havia sido a primeira vez que Maria Júlia beijava outra garota, mas que ela já sabia que ela gostava de meninas também.
Quando achamos que estávamos a sós, nos beijamos novamente, quase tão romântico quanto o de ontem, porém mais intenso, mais lascivo. Maria Júlia mordeu os meus lábios e eu fiquei toda excitada com aquele beijo. Depois dele, Maria Júlia pediu para eu dormir novamente na casa dela, e eu aceitei de primeira dessa vez.
À noite, jogamos videogame novamente até umas 23 horas, e quando percebemos que os pais de Maria Júlia já haviam ido deitar, começamos a nos agarrar alí mesmo no chão. Maria Júlia foi me beijando enquanto me deitava no chão, com o seu corpo sobre o meu, sentia suas curvas se esfregando em minhas pernas, minha virilha, os seus seios se esfregando nos meus.
Ela começou a beijar o meu pescoço, descendo por ele até os meus seios. Ela tirou minha camisa e meu sutiã. Eu, um pouco nervosa e insegura, ainda também os meus pequenos peitos com as mãos, mas Maria Júlia disse que não precisava, que os achava lindos mesmo assim. Ela tirou os meus braços da frente e começou a acaricia-los, beijando eles, mordendo de leve meus mamilos, deixando eles todo eriçados, arrepiando a minha pele e fazendo eu dar gemidos baixinhos e contidos enquanto ela brincada com eles.
Em seguida, ela foi descendo mais e mais com a boca, passando pela minha barriga até a minha virilha. Ela tirou os meus shorts e sem fazer alarde já caiu de boca na minha bu**ta, que já se encontrava toda molhadinha de excitação. Eu não havia me depilado recentemente, estava com bastante pelo na minha xoxota, mas Maria Júlia nem ligou. A sensação era maravilhosa, além de ser um momento de descoberta para nós duas, já que era a primeira vez que ambas fazíamos isso.
Mas parecia que Maria Júlia já fazia a vida inteira, pois ela me chupou tão deliciosamente que me fez ir a loucura. Meteu dois dedos lá dentro e ficou brincando, estimulando o meu clitóris me fazendo g***r pela primeira vez.
Depois que ela terminou de se lambuzar toda, Maria Júlia se levantou. Tirou toda roupa e ficou olhando para mim por um segundo. Ela disse que era a minha vez, então se deitou e me chamou para ir por cima dela. Eu fui até ela e comecei a beija-la, esfregando o meu corpo no dela. Esfregava a minha bu**ta em uma se suas coxas, enquanto apertava os seus seios com as minhas mãos. Ela empurrou a minha cabeça, me fazendo ir de boca até os seus seios. Assim como ela fez em mim, eu também chupei seus seios, mordi, beijei, fiz tudo o que me era direito.
Em seguida, Maria Júlia me guiou novamente. Me empurrando até a sua virilha. Sua bu**ta era linda. Bem carnida e com os lábios fechadinhos de uma virgem totalmente pura. Eu comecei dando umas linguadinhas até ouvir Maria Júlia gemer. Depois, beijei, lambi, chupei o seu grelinho até f**ar com o meu maxilar dormente. Maria Júlia contorceu os seus pés enquanto gozava tudo na minha cara, que lambi tudinho.
Caímos as duas exaustas sobre minha cama, abraçadas uma na outra, ofegantes e suadas. Foi quando Maria Júlia se lembrou de algo. Eu iria embora no dia seguinte. Ela disse que iria sentir minha falta, me abraçou e senti ela chorosa. Eu também estava triste com isso, mas não havia o que ser feito. Vestimos a roupa novamente e nos deitamos em nossas camas.
Terça-feira, 23 de fevereiro de 1993
Nós iríamos embora cedo. O caminho de volta para casa era longo. Eu acordei na casa de Maria Júlia, tomamos café da manhã e logo voltei para minha casa para ajudar meus pais a arrumarem as malas. Meus pais comentaram sobre como essa viagem havia sido diferente para mim, que eu passei a maior parte do tempo na rua me divertindo, e que isso era bom. De fato, foi uma viagem diferente, mas o que meus pais não sabia era o quão diferente ela havia sido.
Quando estávamos para sair. Pedi ao meu pai que deixasse eu devolver a chave da casa para os donos, para poder me despedir de Maria Júlia. Fui até a casa dela novamente, entreguei as chaves para Dona Rosângela, perguntei por Maria Júlia e ela me disse que ela estava em seu quarto.
Fui até lá, estava sentada jogando videogame. Quando eu cheguei, ela já sabia que era para eu me despedir. Disse o quanto eu tinha adorado passar o tempo com ela, e como essa viagem foi maravilhosa para mim. Maria Júlia agradeceu, porém um pouco triste. Eu me aproximei dela e dei um beijo de despedida e lhe abracei. Ficamos alguns segundo alí abraçadas, até que eu fui embora.
Nunca mais voltei àquela cidade, tão pouco tive notícias de María Júlia. Mas espero que ela esteja bem e que ela foi muito importante na minha vida. Hoje já sou uma bi*****al assumida, casada e feliz, mas nunca me esquecerei da pessoa que fez eu me descobrir, que foi Maria Júlia.

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