Estudo do corpo Humano

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14/11/2023

Boa noite gente...

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22/03/2023

Doença

Doença é um conjunto de sinais e sintomas específicos que afetam um ser vivo, alterando o seu estado normal de saúde. O vocábulo é de origem latina, em que “dolentia” significa “dor, padecimento”.

Em geral, a doença é caracterizada como ausência de saúde, um estado que ao atingir um indivíduo provoca distúrbios das funções físicas e mentais. Pode ser causada por fatores exógenos (externos, do ambiente) ou endógenos (internos, do próprio organismo).

Diferentes ciências se dedicam ao estudo das doenças, entre elas: a patologia estuda as doenças no geral, relacionadas à medicina e outras áreas; a ciência médica estuda as doenças dos humanos; a fitopatologia a**lisa as doenças que afetam as plantas; a medicina veterinária estuda as manifestações patológicas nos animais.

Em geral, ao examinar um doente, o profissional observa os sinais e sintomas e os associa a uma determinada doença, solicita exames diversos e a partir dos resultados informa um diagnóstico, que será a base para o tratamento.

20/03/2023

O que é uma Síndrome?

Síndrome (do grego "syndromé", cujo significado é "reunião") é um termo bastante utilizado em Medicina e Psicologia para caracterizar o conjunto de sinais e sintomas que definem uma determinada patologia ou condição.

A medicina indica que uma síndrome não deve ser classificada como uma doença, indicando que no caso de uma síndrome, os fatores que causam sinais ou sintomas nem sempre são conhecidos, o que acontece (quase sempre) no caso de uma doença.

No sentido figurado, o termo designa um conjunto de características que, quando associadas a situações críticas, podem gerar insegurança ou medo. Por exemplo: "síndrome da violência urbana".

Em Português são também permitidas as variantes síndromo ou síndroma.

Algumas das síndromes mais conhecidas são:

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida: popularmente conhecida como AIDS, sigla da mesma expressão em língua inglesa, é provocada pelo vírus HIV que reduz a eficácia do sistema imunológico. Em Português Europeu é conhecida como SIDA, sigla da expressão em português.

Síndrome de Down: também conhecida como Trissomia do Cromossoma 21, os afetados por esta condição caracterizam-se por diferenças ao nível morfológico e comprometimento mental.

Síndrome de Estocolmo: sentimento de simpatia que um sequestrado pode desenvolver em relação ao seu sequestrador. Síndrome do Pânico: distúrbio mental que faz com que o indivíduo afetado tenha ataques de pânico esporádicos e por vezes

boa tarde

20/03/2023

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

As doenças sexualmente transmissíveis (DST), também chamadas de doenças venéreas, são um importante problema de saúde pública em todos os países. Existem diversos tipos diferentes de DST, algumas mais graves, outras mais brandas.

Algumas doenças sexualmente transmissíveis podem levar à morte, seja por comprometimento do sistema imunológico, como no caso do HIV, ou por aumentar o risco de tumores malignos, como são os casos da hepatite B e do HPV. Outras complicações comuns das doenças sexualmente transmissíveis são a infertilidade, a lesão da uretra e a doença inflamatória pélvica.

Neste artigo faremos uma rápida revisão sobre os tipos mais comuns de doenças sexualmente transmissíveis. Vamos abordar as suas formas de transmissão e os sintomas mais comuns. Se você quiser mais informação sobre doenças específicas, utilize os links que serão fornecidos ao longo deste artigo.

Quais são as DST mais comuns?
Existem várias doenças sexualmente transmissíveis, causadas por diferentes tipos de germes, incluindo bactérias, vírus, parasitas e protozoários. Entre as DST mais comuns, podemos citar:

Cancro mole (cancroide).
Chato (pediculose pubiana).
Clamídia.
Donovanose (granuloma inguinal).
Gonorreia.
Hepatite B.
Hepatite C.
Herpes ge***al.
HIV – AIDS.
HPV.
Linfogranuloma venéreo.
Sífilis.
Tricomoníase.
Das DST citadas acima, as que apresentam maior incidência, em ordem decrescente, são HPV, clamídia, tricomoníase e gonorreia.

Candidíase, hepatite A e vaginose bacteriana (infecção pela bactéria Gardnerella) não são consideradas doenças sexualmente transmissíveis, apesar de eventualmente poderem ser transmitidas por esta via. Do mesmo modo, algumas infecções intestinais, como amebíase, giardíase, shigeloses e outras, podem ser transmitidas pela via sexual se houver contato com fezes contaminadas, como nos casos de penetração a**l ou an*****us (s**o oral no â**s).

Para ser considerada uma DST a doença precisa ter a via sexual como modo de transmissão principal.

Formas de transmissão
Parece um bocado óbvio perguntar como se pega uma doença sexualmente transmissível, porém, a maioria das DST podem ser transmitidas por outras vias que não a sexual.

Por exemplo, HIV e Hepatites B e C podem ser transmitidas por agulhas contaminadas, transfusão de sangue ou de mãe para filho durante a gravidez. A sífilis pode ser transmitida através do beijo, caso existam lesões na boca. Já a pediculose pubiana (chato) pode ser transmitida através de toalhas ou roupas íntimas.

Portanto, DST é uma doença que é preferencialmente, mas não necessariamente, transmitida pela via sexual.

Das três vias se***is (a**l, va**nal e oral), a via a**l é aquela que apresenta maior risco de transmissão e contaminação. Só para se ter uma ideia, um homem passivo em uma relação a**l com parceiro contaminado apresenta 30 vezes mais chances de se contaminar com HIV do que um homem ativo em uma relação va**nal com uma parceira contaminada.

Algumas DST são mais contagiosas que outras. O risco de contaminação com uma única relação sexual va**nal é muito maior para doenças como hepatite B, gonorreia e clamídia do que para HIV, sífilis e HPV, por exemplo.

O s**o oral é a forma com menor taxa de transmissão, porém ela não é isenta de riscos. A pessoa que recebe o s**o oral costuma ter menos riscos, pois seu órgão ge***al só tem contato com a saliva. O parceiro(a) que fornece o s**o oral sofre mais riscos, pois tem contato com secreções va**nais ou penianas contaminadas.

Em geral, mulheres ou homens homosse***is têm maiores riscos de contaminação que homens heterosse***is. O risco mais baixo ocorre em mulheres homosse***is, contanto que não se compartilhe di**os ou qualquer outro objeto para penetração.

Já ter uma DST aumenta o risco de ter outras. Indivíduos com herpes ge***al ou gonorreia, por exemplo, se tiverem relações se***is com pessoas portadoras do HIV aumentam muito seu risco de contaminação. A inflamação e as lesões genitais causadas por uma DST favorecem o contágio por outras DST.

Fatores de risco
O principal fator de risco para se contrair uma doença sexualmente transmissível é ter vida sexual ativa. A melhor maneira de se prevenir contra as DST é não praticar s**o. Porém, isso é uma opção viável para apenas uma minoria das pessoas. Naqueles que não pretendem praticar o celibato, usar pr*********os e não ter uma vida promíscua é a melhor conduta.

Quando se estuda a população que tem ou já teve alguma doença venérea, algumas dados são encontrados com certa frequência, podendo ser caracterizados como fatores de risco para contaminação. Através destes estudos é possível afirmar que as doenças sexualmente transmissíveis são mais comuns nas pessoas que apresentam as seguintes características:

Idade entre 15 e 24 anos.
Solteiro.
Múltiplos parceiros se***is.
Início precoce da vida sexual.
Prática de s**o sem pr*********os.
Consumo frequente de álcool.
Usuários de dr**as.
Relações se***is com prostitutas.
Além dos fatores acima, indivíduos que já tiveram uma DST têm maior risco de terem outras.

Sintomas
O grupo das doenças sexualmente transmissíveis é bastante heterogêneo, por isso os sintomas são muito variados. De modo didático, podemos dividir o quadro clínico das DST em 3 grandes grupos.

Corrimento uretral (uretrite)
A inflamação da uretra, ca**l que drena a urina, é a principal característica de várias DST. Os sintomas mais comuns da uretrite são a ardência para urinar, chamada de disúria e o corrimento va**nal ou peniano. Nas mulheres, além do corrimento é possível haver dor e sangramento va**nal.

Gonorreia, clamídia, tricomoníase e outras causas menos comuns, como infecções por Mycoplasma ge***alium e Ureaplasma urealyticum são as principais DST que cursam com uretrite, como principal característica.

Úlceras genitais
Outra manifestação comum de doenças sexualmente transmissíveis é aparecimento de úlceras nos órgãos genitais. As DST com essa característica são a sífilis, donovanose (granuloma inguinal), linfogranuloma venéreo, herpes ge***al e o cancro mole.

Cada DST costuma formar úlceras com características próprias. Por exemplo: a sífilis cursa com úlcera indolor e limpa; o cancro mole com úlcera dolorosa e purulenta; o herpes costuma ter múltiplas pequenas úlceras muito dolorosas, etc.

Nas mulheres, as úlceras podem surgir dentro da va**na, não sendo facilmente visíveis. Na sífilis, que cursa com úlcera indolor, a lesão pode até passar despercebida.

Sintomas gerais
As doenças sexualmente transmissíveis também podem se apresentar com sintomas sistêmicos, por acometimento de órgãos internos.

A DIP (doença inflamatória pélvica) é uma infecção grave dos órgãos reprodutores feminino, como útero, trompas e ovários. Pode ser surgir como complicação da gonorreia ou da clamídia.

A inflamação do fígado é o quadro típico das hepatites B e C, mas podem também ocorrer na gonorreia disseminada e na sífilis secundária.

O HIV pode causar febre, faringite e o aparecimento de gânglios pelo corpo.

Em geral, cada DST tem seus sintomas específicos. É preciso ler individualmente sobre cada doença para conhecer seus sintomas.

Prevenção
Como já foi dito, a melhor maneira de se prevenir contra uma DST é não ter relações se***is. Todavia, esta orientação é impraticável para a imensa maioria da população. Portanto, é preciso pensar em outros modos de prevenção para as doenças venéreas.

As vacinas são métodos com elevada eficiência na prevenção de doenças. O problema é que atualmente só existem vacinas para duas DST: HPV e hepatite B.

Portanto, o método preventivo mais eficaz contra doenças sexualmente transmissíveis ainda é a ca*****ha. A ca*****ha não é um método 100% eficaz, mas apresenta uma taxa de sucesso bastante elevada.

Estudos mostram que os pr*********os feitos à base de látex e poliuretano são impenetráveis ​​às partículas virais de HIV. O material é altamente seguro. As falhas surgem geralmente pelo mal uso do pr********vo, permitindo que o mesmo saia do p***s ou que se rompa durante a relação sexual. Em geral, o uso da ca*****ha reduz em até 90% o risco de transmissão do HIV.

A ca*****ha também é muito efetiva na prevenção das outras DST, principalmente da gonorreia em homens. Por motivos ainda não bem entendidos, a DST que apresenta a menor taxa de prevenção com a ca*****ha é a tricomoníase. Mesmo assim, o uso regular do pr********vo reduz em mais de 30% a chance de contaminação. O pr********vo pode não ser um método perfeito, mas ele ainda é muito melhor do que ter relações desprotegidas.

A ca*****ha é ineficaz contra a pediculose pubiana, conhecida popularmente como chato. Esta doença é causada por um tipo de piolho que se aloja nos pelos pubianos, área não coberta pela ca*****ha. Portanto, durante o ato sexual, o contato íntimo entre as áreas de pelos púbicos não é evitado pelo uso do pr********vo, tornando este método ineficaz contra a transmissão do Phthirus p***s, agente causador da pediculose pubiana.

Nos homens, a circuncisão é um modo eficaz para reduzir o risco de contaminação por DST. Estudos mostram que homens circuncidados apresentam até 50% menos chances de se contaminarem com o HIV através de relações com mulheres quando comparados com homens que não se submeteram a circuncisão. Este benefício só está comprovado em relações heterosse***is.

A circuncisão protege apenas o homem. A taxa de transmissão do HIV para as mulheres é a mesma, independente do homem ser ou não circuncidado.

A circuncisão também parece diminuir a taxa de contaminação do homem contra sífilis, herpes e HPV, mas não contra gonorreia, tricômonas e clamídia.

Tratamento
O tratamento das DST depende, obviamente, da sua causa. Algumas DST têm cura, outras não.

Infecções como sífilis, gonorreia, clamídia, linfogranuloma e tricômonas podem ser curadas com uso de antibióticos apropriados.

As infecções por hepatite B e C têm tratamento, mas a taxa de cura não é alta. Muitos pacientes vivem cronicamente com estas infecções.

O HIV tem tratamento, mas ainda não tem cura. O mesmo ocorre com a herpes ge***al.

O HPV não tem tratamento, mas em muitos casos o corpo consegue se livrar do vírus espontaneamente. O problema é o risco aumentado de câncer de colo do útero que as mulheres contaminadas apresentam.

16/03/2023

Aparelho Digestório
INTRODUÇÃO AO EXAME DO ABDOME

INSPEÇÃO

Regiões abdominais e projeção de órgãos na parede abdominal

Procedimento:
>> Antes e após examinar um paciente lave as mãos
1. Solicite ao seu paciente para se deitar em decúbito dorsal e exponha cuidadosamente o abdome dele.
2. Explique o procedimento ao seu paciente.
3. Faça a ectoscopia do abdome e anote os dados que julgar importante.
4. Identifique as regiões abdominais e a projeção dos órgãos nas paredes torácica e abdominal.

REGISTRO DO EXAME NORMAL: abdome plano, sem abaulamentos, cicatrizes ou hérnias.

AUSCULTA ABDOMINAL

Procedimento:
1. Deve ser realizada logo após a inspeção abdominal, para que as manobras de palpação e percussão não influenciem no peristaltismo.
2. Usa-se o diafragma do estetoscópio, colocado nas diversas regiões do abdome.
3. Devem-se ouvir ruídos hidroaéreos a cada 5-10 segundos, de localização variável e inesperada. No silêncio abdominal, deve-se auscultar pelo menos um minuto.
4. Os ruídos podem ser aumentados (ex: diarréia), peristaltismo de luta (obstrução intestinal) ou diminuído e abolido (íleo paralítico).

REGISTRO DO EXAME NORMAL: peristaltismo (ou ruídos hidro-aéreos ou borburinho) presente e fisiológico.

PALPAÇÃO DO ABDOME

Procedimento:

I. Palpação Superficial
1. Com uma mão espalmada, inicie a palpação superficial do abdome, observando atentamente, mas de forma discreta, a fácies do seu paciente.
2. Inicie em um ponto do abdome e vá progredindo a palpação de forma contígua e uniforme, até examinar toda a superfície do abdome e terminando no ponto onde iniciou a palpação.
3. Avalie a defesa abdominal para distinguir contratura abdominal voluntária da involuntária: para cessar a contração voluntária, desvie a atenção do paciente: converse outros assuntos, solicite que inspire e expire de forma rítmica ou peçalhe para flexionar as pernas. Empregue a manobra bi manual para localizar defesa localizada da parede abdominal (com ambas as mãos espalmadas e colocadas longitudinalmente, uma de cada lado e paralelas à linha alba, ir palpando em sentido craniocaudal. Enquanto uma das mãos palpa uma região suspeita, a outra palpa a região contralateral equivalente, em movimentos alternados e comparativamente). O abdome sem defesa é dito livre.
4. Identifique e examine os pontos dolorosos abdominais: xifoidiano, epigástrico, cístico ou biliar, esplênico, ureterais, apendicular ou de McBurney.
5. Verifique o sinal de Murphy: ao comprimir o ponto cístico, pede-se ao paciente para inspirar profundamente. Nesta hora, o diafragma abaixará o fígado, fazendo com que a vesícula biliar alcance a extremidade do seu dedo. Nos casos de colecistite, esta manobra induz dor intensa obrigando ao paciente interromper subitamente a inspiração. Este sinal não é patognomônico de doença na vesícula biliar.

II. Palpação profunda
6. Repita o procedimento iniciando no mesmo ponto em que começou a palpação superficial, desta vez aprofundando mais a mão e tentando identificar órgãos e massas (ou tumorações).
7. Utilize uma ou duas mãos (uma sobre a outra) para a palpação.
8. Ao encontrar órgãos e massas, observe se há dor e as suas características semiológicas.

III. Palpação do fígado
9. Garanta que o seu paciente fique relaxado o máximo possível
10. Posicione sua mão no umbigo e vá aproximando-a do rebordo costal, palpando o epigástrio e o flanco e o hipocôndrio direitos.
11. A seguir coordenar a palpação com a respiração. Peça ao paciente para inspirar e expirar profundamente. À expiração, ajuste a mão à parede abdominal. Na próxima inspiração, enquanto o examinador tenciona a parede abdominal, sua mão é empurrada para cima, buscando detectar a borda hepática com as faces ventrais e polpas digitais dos dedos mínimo, médio e anular ou com a face radial do indicador.
12. Pode-se ainda colocar a mão esquerda no nível da loja renal direita forçandoa para cima e aproximando o fígado da parede anterior do abdome.
13. Outra forma de palpação é colocar o paciente em decúbito semi-lateral esquerdo. O examinador se volta para os pés do paciente, colocando a mão ou as mãos em garra sobre o hipocôndrio direito e coordenando a palpação com a respiração como anteriormente descrito.

IV. Palpação do baço
14. Procede-se da mesma forma que descrito para o fígado, só que no quadrante superior esquerdo.

V. Manobras especiais
>> Manobra da descompressão súbita ou sinal de Blumberg.
15. Solicita-se ao paciente para observar atentamente em qual dos momentos ele sente mais dor: se quando ―aperta‖ ou quando ―solta‖. Em crianças ou pacientes que não falam, observar os sinais de dor na fácies do paciente. Esta observação também serve para você ―checar‖ a resposta do paciente. 16. Comprime-se lenta e progressivamente um ponto do que tenha se mostrado doloroso à palpação geral do abdome. Ao atingir o máximo de compressão possível, aguardar alguns segundos e a seguir retirar rapidamente a mão. Quando a dor é maior à descompressão descreve-se como sinal POSITIVO e indica peritonite.

REGISTRO DO EXAME NORMAL: abdome livre, indolor à palpação superficial e profunda, sem massas ou visceromegalias. Blumberg negativo.

PERCUSSÃO ABDOMINAL

Procedimento:
1. Utilizando a técnica dígito-digital, ir percutindo todas as regiões do abdome, de forma contígua.
2. Observar tanto o som (macicez, submacicez, timpanismo e hipertimpanismo – espaço de Traube) quanto à presença/ausência de dor á palpação.

REGISTRO DO EXAME NORMAL: timpanismo fisiológico.

PERCUSSÃO DA PAREDE ABDOMINAL POSTERIOR

Punho percussão renal (Sinal de Giordano)

Procedimento:
1. Coloque o paciente assentado e com as pernas fletidas e para baixo na lateral do leito.
2. Com a mão fechada ou espalmada, com a face ulnar da mão vá golpeando, levemente, a parede posterior do abdome, á direita e à esquerda da coluna, a partir do rebordo costal e em direção à crista ilíaca, primeiro um lado depois o outro.
3. A reação de dor é chamada de sinal de Giordano positivo e indica inflamação renal.

REGISTRO DO EXAME NORMAL: Sinal de Giordano ausente ou negativo.

Um abdome normal pode ser descrito como: ―abdome plano, livre (ou indolor à palpação superficial e profunda), sem massas ou visceromegalias palpáveis e com timpanismo e peristaltismo fisiológicos. Giordano negativo.‖

Referências:

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
LÓPEZ, Mario; LAURENTYS-MEDEIROS, José de. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
MOORE, Keith L.. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ©2001.

26/11/2022

Bom dia como está indo o sábado

26/05/2022

Bom dia amantes da saúde....

Tema de hoje iremos falar sobre diagnóstico e prognóstico....

Manda vir pergunta irei de responder em breve

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BAILUNDO Iscapcaala
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