Pedagogia Ispoca -primeiro ano 2018 ate quarto ano de 2022

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Pedagogia Ispoca -primeiro ano 2018 ate quarto ano de 2022 Uma página com objectivo de comunicar com os colegas do Ispoca em particular os do curso de Pedago

05/07/2021

.MAIS UM ANO TERMINADO

30/08/2020

TEMA: "O FÉNOMENO POBREZA E SUAS IMPLICAÇÕES NA APRENDIZAGEM ESCOLAR".

Autor: Fábio Pedro Júnior
Cordiais saudações letrados 👋 Votos de muita saúde e sejam bem vindos a esta pequena reflexão. Hoje é domingo e nada melhor do que reflectir a volta da educação em Angola e sua relação com a pobreza.
Pelo facto de o eterno aprendíz "Fábio Júnior" ser um autêntico analfabeto formal em Português, encontrarás alguns erros ortográficos, o que desde já, me leva a pedir desculpas ✋
Ora, não se passa meses que um ancião do meu bairro chamou minha atenção com a seguinte mensagem "O melhor conceito de pobreza soa na boca do próprio pobre". O que terá levado o mais velho "Jorge" a exprimir esse pensamento (?) uma pergunta que simplesmente parou no cérebro.
Quando o assunto é pobreza, é comum associar as palavras: fome, miséria, necessidades, indigência e outros termos mais que ajustam-se à carência. Na verdade, estas palavras isoladamente não conceituam o termo pobreza. Este é um assunto multidimensional e descrevé-lo não é nada tarefa símples.
Robert Castel (sociólogo inglês) aponta que "A definição de pobreza vai depender do contexto de cada sociedade". Pressupõe que, a descrição da pobreza influi das condições ou dos níveis de recursos materais, das políticas estaduais viradas ao desenvolvimento socio-económico, da produtividade industrial e de mais outros indicadores. É óbvio que no Dubai (uma das cidades mais rica do mundo) existem pessoas pobres, mas o conceito de pobreza do plebeu desta cidade é extremamente diferente a de um campônio que vive no CUROCA (Cunene) ou na Matala (Huila) ou ainda naquelas regiões menos favorecidas de Angola.
A ideia mais comum que temos sobre a Pobresa está relacionada ao baixo nível de consumo financeiro de uma determinada família ou sociedade. É de facto, um fenómeno muito complexo associado à muitas causas.
Ora, deslocando o foco da reflexão sobre "a pobreza e suas implicações na aprendizagem escolar", importa aqui destacar dois contextos que apontam nas possibilidades de se constatar um baixo aprendizado escolar quando se educa sob condições de pobreza:
1° A POBREZA NO CONTEXTO SOCIO-POLÍTICO DA EDUCAÇÃO:

A "pobreza" e a "educação" são temas que carecem de muita conversa entre os órgãos governamentais e a própria sociedade civil. Olhando naquela que é a nossa realidade, me parece que em pleno século XXI "a educação no nosso país ainda não é prioridade". Como podemos dár resposta á outras prioridades sem a educação (?) uma pergunta que simplesmente parou no cérebro.
Precisamos nós reconhecer que a educação é fundamental para o futuro do nosso país e que por outra, a pobreza constitui uma ameaça para essa educação. Há que se considerar a educação conforme escreve o grande homem da educação CORNELL(1995, p.12) " a educação é o remédio para pobreza", porém pode contribuir na formação de cidadãos mais conscientes, capazes de enxergar possibilidades de transformação da sua realidade social.
É factual que a pobreza, associada a esse contexto, interfere negativamente na aprendizagem e consequentemente no rendimento escolar dos educandos. Quando as políticas educacionais não atendem satisfatoriamente as necessidades básicas de grande parte das escolas, empobrecendo o sistema educacional no que se refere aos subsídios necessários para o funcionamento qualificado das escolas e sobretudo da classe docente, obviamente que o ensino estará condicionado ao pessimísmo; Não teremos uma boa aplicabilidade dos professores e as probabilidades de termos uma aprendizagem significativa estarão reduzidas.
Quero acreditar que "A aprendizagem significativa e o rendimento escolar resulta de um processo de ensino qualificado e para que este processo não seja de facto uma utopia, requer um sério envolvimento do Estado com políticas educativas acertívas, inclusívas e que proporcionem melhores condições de trabalho, disponibilizando recursos suficientes e adequados para este fim.
"Para destruir qualquer nação não é necessário usar bombas atómicas ou mísseis de longo alcance. Basta apenas reduzir a qualidade da educação​" - aforísmo anónimo.
Quando se tem um sistema educativo com políticas pobres, não voltados à transformação consciente do cidadão e que mostra-se alem de corresponder as expectatívas de desenvolvimento do país, muitos pacientes morrerão nas mãos de tais profissionais de saúde; edifícios desabarão nas mãos de tais engenheiros; alunos serão assassinado e mutilados pelos tais ditos intelectuais; recursos monetários hão de perder nas mãos de tais economistas e contabilistas; o povo morrerá nas mãos de tais eruditos religiosos; a justiça se perderá nas mãos de tais Juízes e muitos outros males puderão tomar conta da Nação.
Isso significa que uma educação pobre tradúz o baixo nivel de escolaridade e competência do povo, e sendo assim, a Nação toda entre em colápso. Portanto, exige-se cada vez mais da educação buscando a qualificação necessária no desenvolvimento do país e acima de tudo uma equalização no ensino de modo geral, no intuito de minimizar essa disparidade.
2° A POBREZA NO CONTEXTO SOCIO-FINANCEIRO DAS FAMÍLIAS:

Olhando naquela que é a realidade socio-financeira de Angola, vímos uma subsdivisão de classes sociais que, na minha homilde concepção, essa desigualdade resulta das condições financeira que as famílias angolanas apresentam, que é um tanto quanto diferente. É nas classes menos favorecidas, por exemplo, onde a pobreza ganha maior destaque. A maioria das pessoas que pertencem a este pobre escalão social (como eu e a minha família) só têm contacto com instrumentos educativos formais e outros bens culturais, de um modo geral, quando vão para as escolas e veem nela a oportunidade de mudar suas condições de vida.
Muitas vezes quando estas pessoas vão para à escola, se deparam com uma outra problemática: a falta de recursos financeiro para obter materiais escolares. "Em plena aula de L.portuguesa, o senhor professor expulsou-me para fora da sala de aula por não levar comigo sinco (5) obras literárias que a cada uma delas custa 4.000kzs". Como poderá um aluno desenvolver sua Aprendizagem fora da sala de aula e sem materiais educatívos (?), uma pergunta que simplesmente parou no cérebro.
Ora, esta realidade, pelo contrário, estará dando portas para a inserção precoce ao mercado de trabalho, a prostituição, a criminalidade e muitos outros fenómenos sociais que impedem o desenvolvimento da sociedade. Isso de facto, compromete gradualmente a aprendizagem do educando.
Importa aqui assinalar diante desta reflexão as leis que pleiteiam os direitos iguais para todos. A educação em Angola está consagrada na sua constituição (CRA) como direito de todo cidadão sem exceção. Mas muitas vezes a aprendizagem que se busca na escola ve-se limitada por causa da implicação da pobreza no meio das famílias angolanas.
A longanimidade as vezes gera preguiça psicológica. É nesta ordem de ideia que devemos reflectir neste tema. Mas a gente precisa reflectie sério nisso...
|| O eterno aprendíz
...
Data: 30/08/2020

09/06/2020

VOCÊ SABIA?🤔
PORTUGUÊS" É O ÚNICO IDIOMA EM QUE SE PODE ESCREVER UM TEXTO SÓ COM A LETRA"P".
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém perseverante, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… "Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses".
Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. - "Paris! Paris!" Proferiu Pedro Paulo. -"Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir".
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: -Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? -Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro

05/05/2020

Saudação!
MEUS CAROS PROFESSORES E ALUNOS, VAMOS COMPORTAR-NOS!
ISSO ATÉ IRRITA! SEM SUPERIORIDADE MORAL!
SOBRE A DIVISÃO SILÁBICA, NO QUE CONCERNE AO DÍGRAFO (dupla consoante).
Exemplos:
./ Pos-sí-vel. (CORRECTA).
. / Po-ssí-vel. (CORRECTA).
Como em " ", separando ou, existem em gramáticas!
Obs.: há gramática que vais encontrar uma destas divisões. E cada um vai defender a forma que cabulou na gramática dele (a).
Nada a ver com a translineação (Pos-
sível). Sabendo que algumas translineações equivalem a divisão silábica.
A CAUSA da CONFUSÃO é o nova (po-ssí-vel) e o velha (pos-sí-vel).
Reitero:
Depende do tipo de gramática que o mesmo usa. Há gramática que justifica essa: Po-ssí-vel. Ou esta: Pos-sí-vel.
Nota: nas gramáticas actuais,apresentam : po-ssí-vel.
Como Maria João Freitas, Dina Alves, Teresa Costa e tantos... Em conhecimento da língua, página 16... Encontrarás: massa » ma-ssa. Justificando que os dígrafos "ss, rr" representam único som.
!
Nas antigas, como de João Carlos Matos e outros, apresentam: pos-sí-vel. Justificando que devemos separar os dígrafos.
EM ANGOLA, nos manuais dos nossos alunos, contém a divisão antiga (pos-sí-vel), a maioria.
Os senhores professores esquecem-se de que a língua é dinâmica e nunca será estática. Por isso, está a surgir outras idéias por parte de linguistas, e muitos estão no alheio. Mas que não ractificamos nada, em termo de acordos... Nós ainda não somos nada... Complicamos os nossos alunos do nada... Tudo porquê cada professor acha que a gramática dele é a mais útil, algo que não sabem o porquê; é só mesmo decorar regras!
Então saibamos:
A antiga regra dizia que se separa as consoantes duplas (dígrafos: ss, rr...), mas agora, há gramáticos que estão a defender que os devemos manter, pois representam um único som.
Agora, vais ensinar a forma antiga:
pos-sí-vel.
ter-ra.
pro-fes-sor.
???
Ou vais ensinar uma nova visão:
Po-ssí-vel;
Te-rra;
No-ssa;..
Nota.2:
Meu caro, Angola não ractificou nada, mas há cenas como estas que também não dependem tanto do acordo.
Por isso, há renovação nos nossos manuais.
O único apelo que deixo é que deves entender o que ensinas, do passado ao presente, para esclareceres o teu aluno. Para não disseres: gramáticos são malucos. Lembrando-nos (de) que muitos deles são linguistas.
:
Tira/tire da tua/sua cabeça que a L.P. é exata; para depois o aluno não dizer (disser) aprendi assim com o meu professor do ano passado, como agora o professor está a dizer que estou errado?
Já tive aluna que disse: a porquê "bué" está errada, não existe, professor.
Ahaha! Eu mostrei-lho no dicionário. Minha vontade era de pegar num pau, e porradar todos professores de Lubango, pois foi lá onde estudou. Embora haja inocentes! Risos!
Caro professor, sabe/saiba ensinar a variação das gramáticas, dos acordos (que somos dependentes), dos factores geográficos, históricos, etc... Para que o (a) aluno (a) tenha uma visão ampla sobre a língua.
Isso de o professor ser dependente da sua gramaticazinha, chega a limita-lo e limitar os seus alunos. Não sejam decoradores de normas, entendam e interpretem-nas!
Pára/pare de sentir-se "grande professor", achando que a tua gramática é tudo que você tem. Ahaha! Mano, a diversidade é tudo.
O mesmo acontece com professores das outras cadeiras, compra um livro e pensa que já está acima dos outros professores com o seu livrinho. É triste!
Obs.2:
Fui coercivo no princípio para evitar nion, nion e nion.* Ahaha! Não ligues/liga, é caso região!
Há quem, você explica-lhe, entende; mas dói-lhe abandonar a sua idéia infundável

06/04/2020

⚠️Regras do Grupo⚠️
🚫 Proibido postar anúncios de compra e venda de qualquer produto.
🚫Proibido ofender o colega.
🚫Proibido coisas sem conteúdo academico.
🚫Proibido postar fotos e videos indecentes ou gente morta, acidentada ou coisas do gênero.
🚫Proibido qualquer post de algo que não seja relacionado com o grupo.
🚫Proibido propagandas de páginas ou outros grupos.
🚫Proibido propagandas políticas independente de partido ou algo do gênero.
⚠️Qualquer pessoa que ñ seguir alguma das regras acima citadas, será excluída e bloqueada permanentemente do grupo.

Qualquer dúvida falar com um dos administradores do grupo!

06/04/2020

EM QUE FOBIAS SE ENCONTRAS?
LISTA DE FOBIAS
A
1. Abissofobia — medo de abismos, precipícios;
2. Ablepsifobia — medo de ficar cego;
3. Ablutofobia — medo de tomar banho;
4. Acarofobia — medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros);
5. Acerofobia — medo a produtos ácidos;
6. Acluofobia — medo ou horror exagerado à escuridão;
7. Acrofobia — medo de altura;
8. Acusticofobia — medo relacionado aos ruídos de alta intensidade;
9. Aeroacrofobia — medo de lugar aberto e alto;
10. Aerodromofobia — medo de viagens aéreas;
11. Aerofobia — medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas;
12. Aeronausifobia — medo de vomitar (quando viaja de avião);
13. Afefobia — medo de ser tocado;
14. Afobia — medo da falta de fobias;
15. Agirofobia — medo de ruas ou cruzamento de ruas;
16. Agliofobia — medo de sentir dor, sinônimo de algofobia;
17. Agorafobia — medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares 18. públicos ou deixar lugar seguro;
19. Agrafobia — medo de abuso sexual;
20. Agrizoofobia — medo de animais selvagens;
21. Aicmofobia — medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos;
22. Ailurofobia — medo de gatos. Idem galeofobia ou gatofobia;
23. Aletrorofobia — medo de galinhas (ornitofobia);
24. Algofobia — medo de dor. Idem agliofobia;
25. Amatofobia — medo de poeiras;
26. Amaxofobia — medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte;
27. Ambulofobia — medo de andar;
28. Amnesifobia — medo de perder a memória;
29. Anatidaefobia — medo de ser observado por patos;
30. Ancraofobia ou Anemofobia — medo de correntes de ar;
31. Androfobia — medo de homens;
32. Anemofobia — medo de ventos;
33. Anginofobia — medo de engasgar;
34. Antlofobia — medo exagerado de enchentes ou de inundações;
35. Antofobia — medo de flores;
36. Antropofobia — medo de pessoas ou da sociedade;
37. Anuptafobia — medo de ficar solteiro(a);
38. Apifobia — medo de abelhas;
39. Aracnefobia ou Aracnofobia — medo de aranhas;
40. Astenofobia — medo de desmaiar ou ter fraqueza;
41. Astrofobia ou astrapofobia — medo de trovões e relâmpagos;
42. Ataxofobia — medo de desordem;
43. Automatonofobia — medo de bonecos de ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível);
44. Azinofobia — medo de ser agredido pelos pais.
B
45. Bacilofobia ou Bacteriofobia — medo de bactérias (Microbiofobia);
46. Balistofobia — medo de mísseis;
47. Basofobia ou basifobia — medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé);
48. Batofobia — medo de profundidade;
49. Botanofobia — medo de plantas ;
50. Batofobia — medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos;
51. Batracofobia — medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs etc.);
52. Beatlefobia — medo de besouros
53. Belonofobia — medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia );
54. Bifobia — aversão ou preconceito a bisse***is;
55. Blennofobia — medo de limo ou coisas viscosas;
56. Brontofobia — medo de trovões e relâmpagos;
57. Biofobia — medo da vida.
C
58. Cacomorfobia — medo de pessoas gordas. Não confundir com ódio ou preconceito à pessoas gordas.
59. Cacorrafiofobia — medo de fracasso ou falhar;
60. Caetofobia — medo de pêlos;
61. Cainofobia ou cainotofobia — medo de novidades;
62. Calipsefobia — medo do apocalipse;
63. Catagelofobia — medo do ridículo (estar ou ser);
64. Catapedafobia — medo de saltar de lugares baixos ou altos;
65. Catisofobia — medo de sentar-se;
66. Catoptrofobia — medo de espelhos;
67. Catsaridafobia ou katsaridafobia — medo de baratas;
68. Cenofobia ou centofobia — medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos;
69. - medo paralisante e irracional de ver copos (principalmente de bebidas alcóolicas) vazios;
70. Cimofobia — medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas;
71. Cinetofobia ou cinesofobia — medo de movimento;
72. Cinofobia — medo de cães;
73. Cipridofobia , ciprifobia , ciprianofobia , ou ciprinofobia — medo de prostitutas ou doenças venéreas;
74. Ceraunofobia — medo de trovão;
75. Copofobia — medo da fadiga;
76. Corofobia — medo de dançar;
77. Coitofobia — medo ou aversão a s**o;
78. Coniofobia — medo de poeira (amatofobia );
79. Cosmicofobia — medo de fenômenos cósmicos;
80. Cromofobia ou cromatofobia — medo de cores;
81. Cronofobia — medo do tempo;
82. Cronomentrofobia — medo de relógios;
83. Claustrofobia — medo de espaços confinados ou lugares fechados ou seja, o oposto da agorafobia;
84. Cleitrofobia ou cleisiofobia — medo de ficar trancado em lugares fechados;
85. Cleptofobia — medo de ser roubado;
86. Climacofobia — medo de degraus (subir ou cair de degraus);
87. Clinofobia — medo de ir para a cama;
88. Clitrofobia ou cleitrofobia — medo de ficar fechado;
89. Cnidofobia — medo de cordas;
90. Cometofobia — medo de cometas;
91. Colpofobia — medo de órgãos genitais;
92. Coimetrofobia — medo de cemitérios;
93. Contreltofobia — medo de abuso sexual;
94. Coprofobia — medo de fezes;
95. Coulrofobia — medo de palhaços;
96. Cremnofobia — medo de precipícios;
97. Criofobia — medo de frio intenso, gelo ou congelamento;
98. Cristãofobia — cristofobia ou cristianofobia — medo dos cristãos.
D
99. Darwinofobia — aversão ou repulsa ao darwinismo e a Charles Darwin.
100. Deipnofobia — medo de jantar e conversas do jantar;
101. Demonofobia — medo de demônios;
102. Demofobia ou enoclofobia — medo de multidão (agorafobia);
103. Dendrofobia — medo de árvores;
104. Dermatosiofobia , dermatofobia ou
dermatopatofobia — medo de doenças de pele;
105. Dextrofobia — medo de objetos do lado direito do corpo;
106. Diabetofobia — medo de diabetes;
107. Dinofobia — medo de vertigens ou redemoinho;
108. Diplofobia — medo de visão dupla;
109. Dipsofobia — medo de beber;
110. Disabiliofobia — medo de se vestir na frente de alguém;
111. Dismorfofobia — medo de deformidade;
112. Distiquifobia — medo de acidentes;
113. Domatofobia ou oiquofobia — Medo de casas ou estar em casa;
114. Dorafobia — medo de pele de animais;
115. Dromofobia — medo de cruzar ruas.
E
116. Eisoptrofobia — medo de espelhos ou de se ver no espelho;
117. Electrofobia — medo de eletricidade;
118. Eleuterofobia — medo da liberdade;
119. Elurofobia — medo de gatos (ailurofobia );
120. Emetofobia — medo de vomitar;
121. Enosiofobia ou enissofobia — medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável;
122. Entomofobia — medo de insetos;
123. Epistaxiofobia — medo de sangrar do nariz;
124. Epistemofobia — medo do conhecimento;
125. Equinofobia — medo de cavalos;
126. Eremofobia — medo de ficar só;
127. Ereutrofobia — medo de ficar vermelho;
128. Ergasiofobia — medo de trabalhar ou de operar (cirurgião);
129. Ergofobia — medo do trabalho;
130. Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia — medo de luz vermelha ou do vermelho;
131. Eretofobia — medo mórbido de sentir dor durante relações se***is;
132. Esciofobia ou esciafobia — medo de sombras
133. Escolecifobia — medo de vermes;
134. Escoptofobia — medo de estar sendo olhado;
135. Escotofobia — medo de escuro;
136. Escotomafobia — medo de cegueira;
137. Esfecsofobia — medo de marimbondos;
138. Espectrofobia — medo de fantasmas ou espectros;
139. Estasibasifobia ou estasifobia — medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia );
140. Estaurofobia — medo de cruz ou crucifixo;
141. Estenofobia — medo de lugares ou coisas estreitas;
142. Estigiofobia — medo do inferno;
143. Estruminofobia — medo de morrer defecando;
144. Estupefaçofobia — medo de estupefacientes ou de os consumir;
145. Estupofobia — medo de pessoas estúpidas;
146. Eurofobia — aversão ou preconceito a europeus e/ou sua cultura.
F
147. Fagofobia — medo de engolir ou de comer;
148. Falacrofobia — medo de tornar-se careca;
149. Farmacofobia — medo de tomar remédios;
150. Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia — medo de febre;
151. Fengofobia — medo da luz do dia ou nascer do sol;
152. Felinofobia — medo de gatos (ailurofobia ,elurofobia, galeofobia, gatofobia );
153. Filemafobia ou filematofobia — medo de beijar;
154. Filofobia — medo de apaixonar-se;
155. Filosofobia — medo de filosofia;
156. Fobia social — medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente);
157. Fobofobia — medo de fobias;
158. Fonofobia — medo de barulhos ou vozes ou da própria voz de telefone;
159. Fotoaugliafobia — medo de luzes muito brilhantes;
160. Fotofobia — medo de luz;
161. Fronemofobia — medo de pensar;
162. Ftisiofobia — medo de tuberculose ;
163. Flatusfobia — medo de liberar flatos
G
164. Galeofobia ou gatofobia — medo de gatos, mesmo que Ailurofobia;
165. Gamofobia — medo de casar;
166. Gatesfobia - medo de ficar rico;
167. Gefirofobia , gefidrofobia ou gefisrofobia — medo de cruzar pontes;
168. Geliofobia — medo de rir;
169. Geniofobia — medo de manter a cabeça erguida;
170. Gerascofobia — medo de envelhecer;
171. Gerontofobia — medo de pessoas idosas;
172. Geumafobia ou geumofobia — medo de sabores;
173. Ghostfobia — Medo de fantasmas;
174. Gimnofobia — medo de nudez;
175. Ginofobia, ginefobia ou ginecofobia — medo de mulheres;
176. Glossofobia — medo de falar ou tentar falar em público;
177. Gnosiofobia — medo do conhecimento.
178. Gorodofobia — aversão à pessoas gordas. Achei pertinente que os biólogos conheçam linguagens técnicas ligadas ao medo.

28/03/2020

Sabias que uma mistura de anti-bióticos como CLOROQUINA + AZITROMICINA curou pacientes do COVID-19 no Brasil...!?!?!

Fonte: Tv Recor, no programa CORONAVÍRUS PLANTÃO, ontem as 22horas...

25/03/2020

Filha do ministro do Interior “detida” pela PN e submetida à quarenta imposta pelas autoridades
Por:
Fonte:
Shelsea Laborinho, filha do ministro do Interior, foi recentemente “capturada”, na cidade de Malange, por agentes da Polícia Nacional e de serviços médicos e submetida a quarenta imposta pelas autoridades sanitárias do País, apurou “O Kwanza” junto de fonte local que acompanhou o episódio.
A fonte adiantou que Shelsea Laborinho foi encontrada em casa da irmã do ministro do Interior, conhecida em Malange como “Dona Gina”. Antes da sua “captura” Shelsea Laborinho foi vista a divertir-se no restaurante/dancing “Telma Fashion”, facto que levou a população local a denunciar a sua presença em Malange às autoridades policiais e médicas locais.
Shelsea Laborinho terá intimidado, no passado dia 17 de Março, a equipa de Vigilância Epidemiológica (VE) destacada no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro da capital angolana, invocando o nome do seu pai, Eugénio Laborinho, ministro do Interior no Governo do Presidente João Lourenço.
Shelsea Laborinho deslocou-se à cidade Malanje com o propósito de deixar “baixar a poeira” em Luanda devido às denúncias feitas por vários cidadãos nas Redes Sociais face a atitude por si demonstrada no pretérito dia 17 de Março no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.
Conforme estabelecido pelas autoridades angolanas, os passageiros provenientes das cidades portuguesas de Lisboa e Porto, ficariam de quarentena por um período de 15 dias, enquanto que os vindos de outras capitais europeias e africanas ficaram em “quarentena domiciliar”.
A norma foi violada quando no passado dia 18 de Março, um voo proveniente de Lisboa, trazia a passageira Shelsea Laborinho cujo progenitor, o ministro do interior, Eugénio Laborinho, desencorajou que a mesma fosse levada a Calumbo, arredores da cidade de Luanda, local indicado para quarentena.
Ao reparar que o ministro do Interior estava a violar às regras estabelecidas pelo Governo, a ministra da saúde, Silvia Lutucuta manifestou-se indignada com a postura do seu colega tendo determinado que se assim fosse, já que a filha do seu colega ministro estava a ser privilegiada, então neste caso, a medida seria valida para todos os passageiros.
Para além de Shelsea Laborinho, faziam igualmente parte deste voo vindo de Lisboa, diplomatas estrangeiros e destacadas figuras nacionais tais como o antigo PGR, João Maria Moreira de Sousa; o chefe das telecomunicações do palácio presidencial, Tenente-general Filipe de Figueiredo e o político do partido PRA-JÁ, Abel Epalanga Chivukuvku.

15/11/2019

1. Introdução

Sigmund Schlomo Freud ( 6 de maio de 1856 – Londres, 23 de setembro de 1939]), mais conhecido como Sigmund Freud, foi um médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco( atualmente, a localidade é denominada Příbor, e pertence à República Tcheca).
Freud iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose no tratamento de pacientes com histeria, como forma de acesso aos seus conteúdos mentais. Ao observar a melhora dos pacientes tratados pelo médico francês Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da histeria era psicológica, e não orgânica. Essa hipótese serviu de base para outros conceitos desenvolvidos por Freud, como o do inconsciente.


2. Biografia
Sigmund Freud era filho de Jacob Freud (um judeu proveniente da Galícia e comerciante de lã) e de sua terceira mulher, Amalie Nathanson (1835-1930). Nascido com o nome de Sigmund Schlomo Freud em 1856, Freud foi anotado no Registro Civil como Segismundo Schlomo Freud.
Freud ingressou na Universidade de Viena aos 17 anos. Ele planejava estudar direito mas, ao invés disso, entrou para a faculdade de medicina, onde seus estudos incluíram Filosofia, Fisiologia e Zoologia. Em 1876, Freud passou quatro semanas na estação zoológica de Claus em Trieste, dissecando o sistema reprodutor masculino de centenas de enguias, num estudo que se revelou inconclusivo.
Os estudos na universidade tomaram-lhe inesperadamente bastante tempo até a graduação, em 1881. Em lugar dos estudos, ele atinha-se à pesquisa científica, inicialmente pelos estudos dos órgãos se***is de enguias — um estranho, mas interessante presságio das teorias psicanalíticas que estariam por vir vinte anos mais tarde. De acordo com os registros, Freud completou tal estudo satisfatoriamente, foi ao laboratório de Ernst Brücke, que tornou-se seu principal modelo de ciência.
Com Brücke, Freud entra em contato com a linha fisicalista da fisiologia. O interesse de Brücke não era apenas descobrir as estruturas de órgãos ou células particulares, mas sim, suas funções. Dentre as atribuições de Freud, nesta época, estavam o estudo da anatomia e da histologia do cérebro humano. Durante os estudos, identificou várias semelhanças entre a estrutura cerebral humana e a de répteis, o que o remete ao então recente estudo de Charles Darwin sobre a evolução das espécies e à discussão da "superioridade" dos seres humanos sobre outras espécies.
Freud, então, conhece Martha Bernays, e parece ter sido amor à primeira vista. Seu desejo de desposar Martha, o baixo salário e as poucas perspectivas de carreira na pesquisa científica fazem-no abandonar o laboratório e a começar a trabalhar no Hospital Geral, o principal hospital de Viena, passando por vários departamentos do mesmo.
No Hospital Geral, Freud passa a atender, na maior parte, jovens senhoras judias que sofriam de um conjunto de sintomas aparentemente neurológicos que compreendiam paralisia, cegueira parcial, alucinações, perda de controle motor e que não podiam ser diagnosticados com exames. O tratamento mais eficaz para tal doença incluía, na época, massagem, terapia de repouso e hipnose.
Depois que o pai de Freud falece, em outubro de 1896, segundo as cartas recebidas por Fliess, Freud, naquele período, dedica-se a anotar e analisar seus próprios sonhos, remetendo-os à sua própria infância e, no processo, determinando as raízes de suas próprias neuroses. Tais anotações tornam-se a fonte para a obra A Interpretação dos Sonhos. Durante o curso desta autoanálise, Freud chega à conclusão de que seus próprios problemas eram devidos a uma atração por sua mãe e a uma hostilidade em relação a seu pai. É o famoso "complexo de Édipo", que se torna o coração da teoria de Freud sobre a origem da neurose em todos os seus pacientes.
Nos primeiros anos do século XX, são publicadas suas obras A Interpretação dos Sonhos e A psicopatologia da vida cotidiana. No início, as tiragens das obras não animavam Freud, mas logo médicos de vários lugares — Eugen Bleuler, Carl Jung, Karl Abrahams, Ernest Jones, Sandor Ferenczi — mostram respaldo às suas ideias e passam a compor o Movimento Psicanalítico. Freud criou o termo "psicanálise" para designar um método para investigar os processos inconscientes e de outro modo inacessíveis do psiquismo.
Freud morreu de cancro no palato aos 83 anos de idade (passou por trinta e três cirurgias). Supõe-se que tenha morrido de uma dose excessiva de morfina.[10] Freud sentia muita dor, e segundo a história contada, ele teria dito ao médico que lhe aplicasse uma dose excessiva de morfina para terminar com o sofrimento, o que seria eutanásia.
Encontra-se sepultado no crematório de Golders Green, no bairro de Golders Green, em Londres, na Inglaterra. Freud e Martha tiveram seis filhos: Mathilde, nascida em 1887, Jean-Martin, nascido em 1889, Olivier, nascido em 1891, Ernst, nascido em 1892, Sophie, nascida em 1893 e Anna, nascida em 1895. Um deles, Martin Freud, escreveu uma memória intitulada Freud: Homem e Pai, na qual descreve o pai como um homem que trabalhava extremamente, por longas horas, mas que adorava ficar com suas crianças durante as férias de verão. Anna Freud, filha de Freud, foi também uma psicanalista destacada, particularmente no campo do tratamento de crianças e do desenvolvimento psicológico
3. Algumas teorias de Freud
Em suas teorias pensamento e linguagem, Freud afirma que os pensamentos humanos são desenvolvidos por processos diferenciados, relacionando tal ideia à de que o nosso cérebro trabalha essencialmente no campo da semântica, isto é, a mente desenvolve os pensamentos num sistema intrincado de linguagem baseada em imagens, as quais são meras representações de significados latentes. Em diversas obras, como "A Interpretação dos Sonhos", "A Psicopatologia da Vida Cotidiana" e "Os Chistes e suas Relações com o Inconsciente", Freud não só desenvolve sua teoria sobre o inconsciente da mente humana, como articula o conteúdo do inconsciente ao ato da fala, especialmente aos atos falhos.[15] Para Freud, a consciência humana subdivide-se em três níveis: Consciente, Pré-Consciente e Inconsciente – o primeiro contém o material perceptível; o segundo, o material latente, mas passível de emergir à consciência com certa facilidade; e o terceiro contém o material de difícil acesso, isto é, o conteúdo mais profundo da mente, que está ligado aos instintos primitivos do homem.
Os níveis de consciência estão distribuídos entre as três entidades que formam a mente humana, ou seja, o Id, o Ego e o Superego.
Segundo Freud, o conteúdo do inconsciente é, muitas vezes, reprimido pelo Ego. Para driblar a repressão, as ideias inconscientes apelam aos mecanismos definidos por Freud em sua obra "A Interpretação dos Sonhos", como deslocamento e condensação. Deste modo, Freud cria uma inter-relação entre os campos da linguística e da psicanálise, que será retomada por estudiosos posteriores, como Jacques-Marie Émile Lacan.
Fundamentos da terapia freudiana- O objetivo da terapia freudiana ou psicanálise é, relacionando conceitos cartesianos da mente e conceitos da hidráulica, mover (mediante a associação livre e a interpretação dos sonhos) os pensamentos e sentimentos reprimidos (explicados como uma forma de energia) através do consciente para permitir, ao sujeito, a catarse que provocaria a cura automática.
Teoria da Representação- O fenômeno representacional psíquico está relacionado ao sistema nervoso humano. As representações, segundo Freud, são analógicas e imagéticas.
Enquanto elementos, as representações são originadas da percepção sensorial do indivíduo. São unidades mentais tanto de objetos, como de situações, sensações, relações.
A representação de objeto, também chamada de representação da "coisa", é "um complexo de associações, formado por uma grande variedade de apresentações visuais, acústicas, táteis, cinestésicas e outras", de acordo com Freud.
Teoria do processo de pensamento- Segundo Freud, o processo de pensamento é a ativação ou inibição dos complexos de sensações associadas que tornam, possível, o fenômeno representacional psíquico, o que se dá através da energia que flui no sistema nervoso pelos sistemas de neurônios. Divisão do Inconsciente (explicação à forma de operar do inconsciente, propondo uma estrutura particular id, ego e superego).

4. Obras
Freud para além das obras já citadas
• A Interpretação dos Sonhos, segunda parte, 1900
• Um caso de histeria, 1901
• Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, 1905
• Os chistes e sua relação com o inconsciente, 1905
• Cinco lições de psicanálise, 1910
• Totem e tabu, alguns Pontos de Concordância Entre a Vida mental dos Selvagens e dos Neuróticos, 1913
• Além do princípio do prazer, 1920
O Futuro de uma Ilusão, 1927
• O Mal-estar na Civilização, 1930
• Moisés e o monoteísmo, 1939
• Esboço de psicanálise, 1940

5. Conclusão

Depois de uma análise efectuada sobre o tema em abordagem ``Vida e obras de Freud ´´, permitiu-me constatar que, Freud é conhecido por suas teorias do complexo de édipo e da repressão psicológica e também por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento das psicopatologias, através da escuta do paciente. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana. Sua obra fez surgir uma nova compreensão do ser humano, como um animal dotado de razão imperfeita e influenciado por seus desejos e sentimentos. Segundo Freud, a contradição entre esses impulsos e a vida em sociedade gera, no ser humano, um tormento psíquico.
Freud tinha uma visão biopsicossocial do ser humano. Fatos como a descrição de pacientes curados através do diálogo por Josef Breuer e a morte do colega Ernst von Fleischl-Marxow por dose excessiva do antidepressivo da época, a co***na, levaram-no ao abandono das técnicas de hipnose e de dr**as para criar um novo método: a cura pela fala, ou seja, a psicanálise, que utilizava a interpretação de sonhos e a livre associação como vias de acesso ao inconsciente.[6][7]
Suas teorias e seus tratamentos foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Sua teoria é de grande influência na psicologia atual e segue se desenvolvendo através de estudos e prática clínica na área, com psicanalistas que vieram depois dele. Estes criaram suas próprias teorias, mas sempre com base nos pressupostos intrínsecos colocados por Freud, como a noção de inconsciente e transferência.





6. Referências Bibliográficas

1. ↑ «Sigmund Freud». UOL Educação
2. ↑ «Historic Figures — Sigmund Freud (1856–1939)» 🔗 (em inglês). BBC. Consultado em 2 de abril de 2010
3. ↑ «Cronologia». Com Ciência. 10 de outubro de 2000. Consultado em 2 de abril de 2010
4. ↑ «Tratamento de pacientes histéricas por hipnose revolucionou o pensamento de Freud» (em inglês). Folha Online. 23 de setembro de 2008. Consultado em 2 de abril de 2010
5. ↑ «Sigmund Freud». São Paulo: Editora Abril. Aventuras na História (121): 34-35. 2013
6. ↑ Ir para:a b c d «Sigmund Freud». UOL - Educação. Consultado em 22 de setembro de 2012
7. ↑ Freud, Sigmund (1960), Freud, Ernst L, ed., Letters, ISBN 0-486-27105-6, Basic Books, p. 7.
8. ↑ Lima, Andréa (2010). «O modelo Estrutural de Freud e o cérebro: uma proposta de integração entre a psicanálise e a neurofisiologia.». REVISTA DE PSIQUIATRIA CLÍNICA
9. ↑ Freud on line, Bibliografia.

Futuro Pedagógo Ngonga Augusto Luciano

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