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Amazônia Latitude Revista científica que contribui para a ampliação do debate crítico sobre a Amazônia

Ele não é lenda, nem mito 🏹Com uma história digna dos filmes hollywoodianos, há um guerreiro e revolucionário indígena q...
03/01/2025

Ele não é lenda, nem mito 🏹

Com uma história digna dos filmes hollywoodianos, há um guerreiro e revolucionário indígena que viveu na Amazônia no século XVIII: Ajuricaba.

Ele liderou a resistência contra os colonizadores portugueses, se tornando símbolo de luta pela liberdade e pela preservação dos povos indígenas.

Considerado o “Zumbi dos Palmares” indígena, Ajuricaba desafiou os portugueses e suas alianças traiçoeiras que escravizavam populações tradicionais na Amazônia.

O heroi ganhou sua própria história em quadrinhos pelos traços marcantes de Ademar Vieira - - (jornalista, roteirista e ilustrador, roteirista da série Lupita pelo Mundo, que ganhou prêmio em Gramado 2020) e Jucylande Júnior - - (quadrinista e desenhista que atuou nos estúdios DC Comics e Marvel Comics).

Conheça Ajurucaba na resenha da HQ escrita pelo jornalista Jotabê Medeiros - - e confira a coragem e a determinação o tornaram este um dos maiores heróis da Amazônia. ✊

📲 Leia a resenha completa no link: https://x.gd/p2cCf

As ararajubas quase foram extintas, mas hoje voltam a colorir o céu da Amazônia 💚A plumagem verde e amarela, que lembra ...
01/01/2025

As ararajubas quase foram extintas, mas hoje voltam a colorir o céu da Amazônia 💚

A plumagem verde e amarela, que lembra a bandeira do Brasil, fez das ararajubas um símbolo nacional. No entanto, essa mesma característica quase levou à extinção da espécie. Durante décadas, essas aves foram alvo do tráfico de animais silvestres, atraindo criminosos por suas penas vibrantes.

Além do comércio ilegal, o desmatamento acelerado contribuiu significativamente para a destruição do habitat natural das ararajubas, ameaçando ainda mais sua sobrevivência.

Para preservar a espécie, um projeto em Belém realiza a reintrodução de ararajubas criadas em cativeiro ao meio ambiente. As aves passam por um processo de adaptação para enfrentar o clima, a alimentação e os desafios da natureza amazônica antes de serem liberadas e, assim, devolverem o colorido aos céus da região.

A iniciativa tem apresentado resultados positivos. As novas ararajubas, nascidas no santuário do projeto, estão plenamente adaptadas ao ambiente local, renovando as esperanças de continuidade da espécie. ✨

📲 Leia o conteúdo completo no link: https://x.gd/ussq1

Resistência ancestral 🏹A segunda reportagem do Portal Buala.Org destaca os graves impactos do garimpo ilegal na Amazônia...
27/12/2024

Resistência ancestral 🏹

A segunda reportagem do Portal Buala.Org destaca os graves impactos do garimpo ilegal na Amazônia, intensificado nos últimos anos em terras indígenas. A atividade criminosa provoca destruição ambiental, como a contaminação de rios e solos, além da desestruturação dos modos de vida tradicionais. Além disso, o aumento da violência na região está diretamente ligada à invasão de garimpeiros em terras demarcadas.

Os povos originários têm resistido à exploração ilegal há mais de 500 anos, mas a recente expansão dos garimpos, impulsionada pelo governo Bolsonaro, impôs a necessidade de criar esta frente comum, unindo as etnias mais afetadas. Desde 2021, a Aliança em Defesa dos Territórios, formada por diversas lideranças indigenas, denunciam e documentam o avanço do garimpo ilegal no maior bioma do planeta.

A exploração sexual de mulheres e meninas indígenas também têm se tornado um enorme desafio a ser enfrentado e agrava o cenário de violações de direitos. Segundo o relatório ‘Violência contra os povos indígenas no Brasil”, mais de 30 meninas e adolescentes Yanomami foram abusadas e ficaram grávidas de garimpeiros apenas no ano passado.

📲 Leia o conteúdo completo: https://x.gd/KZlkC

No dia do nascimento de Jesus, a Amazônia também celebra um Jesus Paraense…. Considerado um dos maiores poetas da Amazôn...
25/12/2024

No dia do nascimento de Jesus, a Amazônia também celebra um Jesus Paraense….

Considerado um dos maiores poetas da Amazônia, João de Jesus Paes Loureiro é o homenageado em uma exposição em cartaz no Museu de Arte de Belém. A mostra “Paes Loureiro, operário do raro”, reúne fotografias, vídeos e instalações interativas. A proposta da exposição é fazer uma viagem pela carreira do poeta.

Nascido em 1939, em Abaetetuba, na região nordeste do Pará, Paes Loureiro tem mais de 30 obras publicadas, a maioria sobre a cultura e o imaginário Amazônico. Em julho de 2024, o poeta completou 85 anos. De lá pra cá, uma série de homenagens dedicadas ao escritor foram realizadas na capital paraense. E na Revista Amazônia Latitude não poderia ser diferente!

A fotogaleria da semana é dedicada ao poeta da Amazônia 🌿

Mergulhe na arte e na história de um Mestre! 🎨✨

📲 Confira o conteúdo completo no link: https://x.gd/nQbwQ

Serviço:

📅 Até 30 de janeiro
📍 Museu de Arte de Belém (MAB), Palácio Antônio Lemos
🕘 Segunda a sexta, das 9h às 16h

Feridas abertas na maior floresta do planeta ⚠️Segundo a tradição cristã, um dos presentes que os Reis Magos teriam dado...
23/12/2024

Feridas abertas na maior floresta do planeta ⚠️

Segundo a tradição cristã, um dos presentes que os Reis Magos teriam dado a Jesus após seu nascimento era o Ouro. Mas na Amazônia o metal precioso deixa feridas e mazelas que tornam essa riqueza uma maldição.

O ouro da Amazônia é arrancado com violência e sua exploração traz morte ao Bioma.

Na reportagem de hoje, vamos abordar como cidades da Amazônia se tornaram centros urbanos importantes, impulsionadas economicamente pelo avanço das frentes garimpeiras.

95% dos garimbos ilegais no Brasil, estão na Amazonia, onde ele afeta não só o meio ambiente, mas também a saúde de comunidades inteiras da região.

A malária, transmitida pelo mosquito Anopheles, é uma das doenças mais comuns associadas ao garimpo, já que esses locais criam condições ideais para sua proliferação, com áreas desmatadas e água parada, por exemplo.

Os problemas sociais nos garimpos são igualmente alarmantes. Muitas mulheres que se deslocam para essas regiões em busca de oportunidades de emprego, em condições precárias, acabam presas em um ciclo de dívidas. Elas são obrigadas a trabalhar como profissionais do sexo para cobrir os altos custos de suas viagens até cada local, como alimentação, remédios, produtos de higiene e “aluguel” de quartos. Esse cenário impede que elas consigam retornar para casa.

O ciclo de exploração também envolve trabalhadores homens, recrutados informalmente em diversas partes do Brasil. Eles são obrigados a trabalhar sem qualquer garantia trabalhista, em um sistema semelhante ao tráfico de pessoas.

Para deixar o garimpo, os trabalhadores precisam fazer pagamentos em ouro, o que torna a partida praticamente impossível.

Todo esse sistema de exploração resulta na comercialização milionária do ouro da Amazônia para grandes empresas do mercado internacional. Enquanto isso, os crimes ambientais e sociais decorrentes do garimpo ilegal deixam feridas abertas na maior floresta do planeta.

📲 leia o conteúdo completo no link: https://x.gd/AJUNQ

Sob ameaça. É assim que está neste momento o primeiro território indígena declarado como protegido na Amazônia Boliviana...
20/12/2024

Sob ameaça. É assim que está neste momento o primeiro território indígena declarado como protegido na Amazônia Boliviana: Ñembi Guasu. O lugar que guarda uma enorme complexidade ambiental e é lar inclusive de povos indígenas em isolamento voluntário pode ser rasgado ao meio.

Um projeto do líder do departamento onde o território está, o equivalente brasileiro ao governo estadual local, fechou um acordo com o Paraguai para oficializar e asfaltar uma estrada que, se construída, partirá em duas a área de Ñembi Guasu. Representantes do governo do Mato Grosso, no Brasil, também participam dos debates sobre a iniciativa.

O lugar atualmente está protegido por um embargo jurídico que tenta proteger a Bolívia da crise causada pelas queimadas e pela seca no país. Defesa que começa a surtir efeitos na preservação das áreas verdes. Mas tudo pode mudar e o territorio deve sofrer danos irrecuperáveis caso o “trecho Roboré-Sul” do corredor de integração Norte-Sul saia do papel.

Ambientalistas e autoridades políticas denunciam que o projeto tenta oficializar e melhorar a estrada que é ocupada por fazendas que se instalaram na região antes do território dos guaraní ser reconhecido como área protegida. Eles garantem: o asfalto é para os pecuaristas e não trará nenhum bem aos indígenas e nem a Mãe Terra. Ao contrário!

💻 O texto foi originalmente publicado na

📲 leia a reportagem completa no link: https://x.gd/tZIOX

Sob ameaça. É assim que está neste momento o primeiro território indígena declarado como protegido na Amazônia Boliviana...
20/12/2024

Sob ameaça. É assim que está neste momento o primeiro território indígena declarado como protegido na Amazônia Boliviana: _Ñembi Guasu_ . O lugar que guarda uma enorme complexidade ambiental e é lar inclusive de povos indígenas em isolamento voluntário pode ser rasgado ao meio.

Um projeto do líder do departamento onde o território está, o equivalente brasileiro ao governo estadual local, fechou um acordo com o Paraguai para oficializar e asfaltar uma estrada que, se construída, cortará ao meio Ñembi Guasu. Representantes do governo do Mato Grosso, no Brasil, também participam dos debates sobre a iniciativa.

O lugar que no momento está protegido por um emgargo jurídico que tenta proteger a Bolívia da crise causada pelas queimadas e pela seca no país e que começa a surtir efeitos na preservação das áreas verdes pode sofrer danos irrecuperáveis caso o “trecho Roboré-Sul” do corredor de integração Norte-Sul saia do papel.

Ambientalistas e autoridades políticas denunciam que o projeto tenta oficializar e melhorar a estrada que é rodeada de fazendas que se instalaram na região antes do território dos guaraní ser reconhecido como área protegida. Eles garantem: o asfalto é para os pecuaristas e não trará nenhum bem aos indígenas e nem a Mãe Terra. Ao contrário!

💻 O texto foi originalmente publicado na

📲 leia a reportagem completa no link: https://x.gd/tZIOX

Ocupação ilegal da Amazônia 🪵Um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou que a Amazônia tem mais de 20 mi...
19/12/2024

Ocupação ilegal da Amazônia 🪵

Um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou que a Amazônia tem mais de 20 mil fazendas ilegais em áreas demarcadas. De acordo com a pesquisa, do total de propriedades irregulares catalogadas, mais de 8 mil delas estão em terras indígenas e outras 11 mil em unidades de conservação.

O Pará é o estado com o maior número de casos, com mais de 2 mil registros. Em seguida, vem o estado do Maranhão (1.477) e do Mato Grosso (1.414), com os maiores índices de ilegalidade. A quantidade expressiva de propriedades ilegais nessas localidades são efeitos diretos do avanço do desmatamento e da grilagem de terras na região.

A pesquisa revela, ainda, que a situação é ainda mais grave em unidades de conservação. Neste caso, mais uma vez, o Pará lidera os dados de ilegalidade, com cerca de 5 mil propriedades em terras que deveriam ser protegidas.

Além dos impactos ambientais, a ilegalidade também reflete na segurança pública. A região acumulou um aumento de 46% no quantitativo de cidades com presença de facções. Nas cidades da Amazônia Legal, o registro de mortes intencionais é 41,5% maior do que a média nacional.

🌿 Novo episódio no ar! 🌿Como o narcotráfico transformou a Amazônia em um dos principais corredores de drogas do mundo? Q...
18/12/2024

🌿 Novo episódio no ar! 🌿

Como o narcotráfico transformou a Amazônia em um dos principais corredores de drogas do mundo? Quais conexões existem entre os crimes ambientais e o tráfico? E será que ainda há como quebrar esse ciclo de destruição?

No novo episódio do nosso podcast, conversamos com Aiala Colares Couto — professor de Geografia da UEPA, pesquisador do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e autor de Geopolítica do Narcotráfico na Amazônia — pra entender os desafios complexos que colocam em risco a floresta e suas comunidades.

👉 Descubra como a localização estratégica, as rotas fluviais e as condições sociais fazem da Amazônia um ponto crucial no narcotráfico global.

💡 Dá pra virar o jogo? A resposta passa por segurança pública, agenda ambiental e desenvolvimento sustentável.

🎧 Confira o podcast completo no Link: https://x.gd/yIj8E

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à justiça que aumente a pena da Norte Energia no caso da morte de 24 tonela...
17/12/2024

O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à justiça que aumente a pena da Norte Energia no caso da morte de 24 toneladas de peixes nos lagos de Belo Monte, em Altamira, no Pará, entre os anos de 2015 e 2018.

O promotor do caso pediu que a indenização de mais de R$ 34 milhões reais seja reajustada com juros e correção monetária, o que aumentaria o valor para R$ 42,5 milhões.

Além disso, o MPF também solicita que o crime seja categorizado na justiça como doloso, uma vez que a empresa assumiu os riscos de causar o crime ambiental, na medida em que, segundo a denúncia, a Norte Energia não teria cumprido as exigências técnicas de precaução exigidas na licença ambiental para a construção do empreendimento.

Os peixes teriam morrido por conta de mudanças bruscas no fluxo das águas e por causa do excesso de oxigênio nos cursos d’água, efeitos ligados diretamente à atuação da usina.

A situação foi ainda mais grave porque a mortandade de cardumes inteiros ocorreu em um período conhecido como “piracema”, quando as espécies de peixes entram em reprodução.

A Usina Hidrelétrica de Belo Monte é uma das maiores obras de infraestrutura do Brasil. Com capacidade instalada de 11.233 megawatts (MW), é a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas de Itaipu (Brasil/Paraguai) e Três Gargantas (China). Sua construção gerou debates intensos devido aos seus impactos ambientais, sociais e econômicos. Cerca de 40 mil pessoas tiveram que ser reassentadas para a construção do empreendimento em um processo cercado de denúncias por parte das comunidades tradicionais da região, como as terras indígenas Arara, Kararaho, Koatinemo, Paquiçamba e Trincheira Bacajá.

O destino da Amazônia é o nosso futuro 🌍Entender o que acontece no centro da maior floresta tropical do mundo é essencia...
16/12/2024

O destino da Amazônia é o nosso futuro 🌍

Entender o que acontece no centro da maior floresta tropical do mundo é essencial para compreender os desafios do meio ambiente global.

No livro A Amazônia em Tempos de Guerra , de Marcos Colón, você encontrará um mergulho profundo e revelador nos complexos jogos de poder, interesses geopolíticos, e nas batalhas culturais, sociais e ambientais que moldam o presente e o futuro da região. Um olhar investigativo e humanista sobre o período turbulento de 2018 a 2021, revelando as forças em conflito e as histórias que nem sempre chegam à superfície.

📲 leia a resenha completa no link: https://x.gd/D2eWE

Começa em amanhã, em Imperatriz, a Mostra de Cinema Itinerante Histórias da Amazônia, que reúne filmes sobre os desafios...
12/12/2024

Começa em amanhã, em Imperatriz, a Mostra de Cinema Itinerante Histórias da Amazônia, que reúne filmes sobre os desafios sociais e ambientais da Amazônia.

Além de Imperatriz, no Maranhão, a mostra também será exibida no Pará, nas cidades de Marabá e Rondon, nos dias 13 e 14, respectivamente. O evento tem o objetivo de engajar a população local nas discussões sobre a preservação e valorização da Amazônia.

Entre os destaques da mostra, está o documentário “Pisar Suavemente na Terra”, do documentarista e diretor da revista Amazônia Latitude, Marcos Colón. A obra narra a tentativa de três lideranças indígenas de tentar manter vivas duas formas de estar no mundo.

A mostra é uma parceria do Centro Pulitzer, da Universidade Sul e Sudeste do Pará (UNIFESPA) e Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Cerca de 37% do desmatamento na Amazônia ocorrem em florestas públicas não destinadas. Os dados são do Instituto Naciona...
12/12/2024

Cerca de 37% do desmatamento na Amazônia ocorrem em florestas públicas não destinadas. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e foram analisados pelo Instituto Nacional de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM).

Segundo a pesquisa o desmatamento em florestas públicas vem aumentando desde 2012. No ano passado, foram mais de 187 mil hectares desmatados nestas áreas. O índice recorde do levantamento até agora foi registrado em 2022, quando cerca de 330 hectares de florestas foram destruídos pelos humanos.

Ainda segundo a pesquisa, as florestas públicas não destinadas na Amazônia ocupam 56,5 milhões de hectares do território nacional, uma área do tamanho da Espanha. Sem uma definição sobre o seu uso, estas áreas são alvos frequentes de grileiros, e de madeireiros e mineradores ilegais.

Somadas, as áreas de florestas não destinadas que foram desmatadas nos últimos 10 anos somam mais de 4,3 milhões de hectares. De acordo com a pesquisa, se essa área degradada fosse um município, estaria entre as 20 maiores cidades, em extensão territorial, de todo o Brasil.

No conto “Animais” da Colunista Sandra Godinho um episódio ficcional que poderia passar por realidade. A crônica reflete...
11/12/2024

No conto “Animais” da Colunista Sandra Godinho um episódio ficcional que poderia passar por realidade.

A crônica reflete sobre como a conexão com a terra e com a natureza dá lugar aos ideais capitalistas de lucro e, assim, modifica profundamente o dia a dia e as perspectivas de futuro de famílias inteiras.

Viver na Amazônia sobrevivendo da Terra é um modo de vida único que, uma vez substituído pelos interesses do capital, ameaça a própria manutenção da vida na região. Neste texto impactante, a autora nos leva a refletir como alguém pode passar de semente à ave carniceira a partir da forma como se relaciona com a natureza quando a Terra vira só um punhado de terra.

📲 Leia o conteúdo completo no link:
https://x.gd/iqPRy

O jornalista e documentarista Marcos Colón, diretor da Revista Amazônia Latitude, foi o entrevistado especial do “Podcas...
09/12/2024

O jornalista e documentarista Marcos Colón, diretor da Revista Amazônia Latitude, foi o entrevistado especial do “Podcast de História Latino-Americana”’. No bate-papo, o jornalista o seu novo livro “A Amazônia em Tempos de Guerra”, que detalha os trabalhos do autor na floresta amazônica e registra as ameaças que seu povo e a região enfrentam.

A entrevista também contou com uma análise sobre a história política recente do Brasil, a pandemia, seu legado colonial e como as concepções populares e científicas impactaram a Amazônia e suas perspectivas para o futuro.

📲 Acompanhe a entrevista completa através do link: https://x.gd/MyBeF

As cuias da amazônia: arte, história e resistência 🌿Você sabia que as cuias, além de utensílios domésticos, carregam his...
09/12/2024

As cuias da amazônia: arte, história e resistência 🌿

Você sabia que as cuias, além de utensílios domésticos, carregam histórias de resistência, tradição e sofisticação artesanal da Amazônia?

Acredita-se que um dos primeiros utensílios utilizados pelos seres humanos foram as cuias, um tradição popularmente amazônida.

Fabricadas principalmente por mulheres indígenas e ribeirinhas, elas são símbolos de resistência cultural e de uma tradição que atravessa séculos. Desde as comunidades indígenas até o mercado europeu do século XVIII, esses objetos carregam uma rica mistura de tradição, arte e resistência cultural.

Consideradas verdadeiras obras de arte, as cuias preservam práticas ancestrais e simbologias profundas, ligadas à fertilidade e aos rituais.

Leia a reportagem completa em: https://bit.ly/cuias-mulheres-indigenas-luxo-europeu

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Revista digital independente, produzida em colaboração por estudantes de pós-graduação, professores e pesquisadores de várias instituições do Brasil e do exterior. Situada no campo das humanidades ambientais, somos uma plataforma crítica, que cultiva uma leitura interdisciplinar da Amazônia em seus processos históricos, socioculturais e políticos, com o propósito de examinar e demonstrar o desenvolvimento de uma violência lenta sobre as culturas e territórios da região.