15/10/2022
"Em conclusão, no contexto da guerra cultural Americana e a emergência de um feminismo cuja misandria é cada vez menos desenvergonhada, os homens que ainda estão reféns dos circuitos de ativismo de esquerda vivem num contexto pessoal cada vez mais deprimente e patológico o qual é propício para a proliferação de patologias mentais e um estado geral de desconforto e mal-estar. Para os homens, estes contextos são lugares em que encontram pouco mais do que uma total falta de amor, compaixão e compreensão, culpabilização constante, o estigma constante por serem homens, e chantagem psicológica constante. De um ponto de vista filosófico, esta nova onda de misandria doentia pode ser interpretada como uma espécie de reemergência do conceito do pecado original, somente desta vez empacotado com uma embalagem “progressiva”, adaptado às patologias da esquerda moderna, em que o homem (literalmente falando, o macho) herda uma culpa que não está de forma alguma ligada a algo que ele fez individualmente, mas pelo qual deve pedir desculpa, sendo-lhe proposto a “solução” que passa pela prática do auto-estigma e auto-critica constante, uma “desconstrução” que nada mais é do que o desmantelamento da sua auto-confiança e a destruição total da sua espinha dorsal psicológica, uma emasculação metódica na qual ele deve participar através de constantes atos de auto-castração, simbólicos ou literais.
É expectável que qualquer homem que se sujeite a isto muito rapidamente se torne numa pessoa muito pouco saudável e concretizada. Pessoalmente não percebo porque tantos homens ainda se sujeitem a isto, sendo a única possível explicação que encontrei até agora uma profunda falta de auto-estima e potencialmente a presença de reflexos de auto-destruição, ou talvez mesmo até um sado-masoquismo latente."
Cada vez mais chego à conclusão seguinte- Quase todos os homens que ainda não fugiram dos circuitos de ativismo de esquerda estão psicologicamente destruídos. Porque será? Tenho uma visão sobre a matéria algo “privilegiada”, sendo que eu próprio frequentei, e até me tornei numa figura ...