Santo André em Detalhes

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Santo André em Detalhes Página dedicada a cidade de Santo André.

28/01/2023

Um final de semana de 1968...

A marca Simca do Brasil, tão conhecida do mercado brasileiro deixava de existir em agosto de 1967, quando a Chrysler internacional assumia o controle acionário da empresa, dentro de seu esquema de progressiva absorção de todo o acervo da Simca internacional. E o modelo Esplanada e Regente, ambos lançados pela Simca no Salão do automóvel de 1966, foram aperfeiçoados pela Crysler, que decidiu manter os modelos em produção com alguns melhoramentos técnicos e de estilo justificava-se plenamente, pois, a despeito de alguns defeitos permitidos pelo fraco controle de qualidade da Simca, os carros apresentavam características excepcionais com relação à direção, suspensão, conforto e estabilidade.

E a marca Simca ficou na memória de muitos brasileiros, particularmente na minha, o Simca Chambord azul e branco de meu avô, que me levava para passear aos domingos...

Fotografia - Propaganda do Simca Esplanada, 1968.

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Dia do escritor!
25/07/2022

Dia do escritor!

25 de julho - Dia do escritor.

Escrever é prolongar o tempo. É não seguir limitações do cotidiano. É divagar pelas palavras com intensidade que bem queira. É saber que você vai tocar sentimentos alheios, espalhando simples letrinhas..
A arte da escrita é encantar com palavras.
Deixo para você interpretar e assim nasce a magia.

By Margó Retrô
Margarete Calef Rebelo (autora)

A belíssima Casa do.Olhar, centro da terra da Borda do Campo.
13/07/2022

A belíssima Casa do.Olhar, centro da terra da Borda do Campo.

Quentes noites de julho........

Casa do olhar sob as lentes de Beto Furlan . — em Rua Campos Sales.. Centro.

As luzes e nuances da belíssima Catedral Nossa Senhora do Carmo.
25/06/2022

As luzes e nuances da belíssima Catedral Nossa Senhora do Carmo.

É noite na catedral, acendem-se luzes
Paredes sussuram segredos de Santos
Através de vitrais e pesadas portas...

Lágrimas de saudade, amor e pedidos
Desenham nos antigos bancos de madeira
Estórias de vidas
Nascidas, vividas e morridas.

Paz.

Fotografia e texto by Margô Retrô - Catedral Nossa Senhora do Carmo.



14/06/2022

Casamenteiro? Sim!

Dia 13 não é dia de azar, é dia de Santo Antônio.

Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo Antônio ficou conhecido como o santo que ajuda mulheres a encontrarem um marido. A fama ganhou popularidade porque, em uma sociedade onde as mulheres eram, em geral, marginalizadas, Santo Antônio ajudava moças humildes a conseguirem um dote e um enxoval para poderem se casar.

12/06/2022

Só louco
Amou como eu amei
Só louco
Quis o bem que eu quis...

E para comemorar o dia dos namorados, vamos falar de uma das novelas mais bonitas que a tv brasileira já mostrou, "O Casarão" da boa safra de 1976. A história é contada de 1900 à 1976, e gira em torno do casarão que testemunhou a saga de uma família ao longo de cinco gerações até à atualidade, 1976.

Uma cena do último capítulo, gravada na confeitaria Colombo, no centro do Rio de Janeiro, está entre as mais belas da teledramaturgia brasileira. Ao chegar um pouco atrasada ao encontro com João Maciel (Paulo Gracindo), Carolina (Yara Cortes) pergunta a ele: “Te fiz esperar muito?” Ele responde: “Só 40 anos”, em uma referência ao encontro marcado com a amada na juventude, ao qual ela não apareceu, sem coragem de romper com a família por causa de seu amor.

Ao final, o casarão é vítima de uma amarga coincidência histórica: a nova ferrovia passará exatamente pelo lugar onde ele está. Nascido do progresso que a antiga estrada trouxera, ele desaparecerá por circunstâncias semelhantes. O progresso fez o casarão sobreviver por mais de 70 anos e através dele desaparecer.

29/05/2022

Um domingo de 1929...

Laurel & Hardy fizeram 106 filmes, sendo 40 curtas sonoros, 32 curtas mudos e 23 longa-metragens, e nos outros 11 filmes fizeram pequenas pontas de 1917 a 1951.

E continuam encantando gerações!

15/05/2022

Dia Internacional da família - 15 de maio.

Família é prato difícil de preparar. São muitos ingredientes. Reunir todos é um problema, principalmente no Natal e no Ano Novo.
Pouco importa a qualidade da panela, fazer uma família exige coragem, devoção e paciência. Não é para qualquer um. Os truques, os segredos, o imprevisível. Às vezes, dá até vontade de desistir. Preferimos o desconforto do estômago vazio. Vêm a preguiça, a conhecida falta de imaginação sobre o que se vai comer e aquele fastio. Mas a vida, (azeitona verde no palito) sempre arruma um jeito de nos entusiasmar e abrir o apetite.
O tempo põe a mesa, determina o número de cadeiras e os lugares. Súbito, feito milagre, a família está servida. Fulana sai a mais inteligente de todas. Beltrano veio no ponto, é o mais brincalhão e comunicativo, unanimidade. Sicrano, quem diria? Solou, endureceu, murchou antes do tempo. Este é o mais gordo, generoso, farto, abundante. Aquele o que surpreendeu e foi morar longe. Ela, a mais apaixonada. A outra, a mais consistente.
E você? É, você mesmo, que me lê os pensamentos e veio aqui me fazer companhia. Como saiu no álbum de retratos? O mais prático e objetivo? A mais sentimental? A mais prestativa? O que nunca quis nada com o trabalho? Seja quem for, não fique aí reclamando do gênero e do grau comparativo. Reúna essas tantas afinidades e antipatias que fazem parte da sua vida. Não há pressa. Eu espero. Já estão aí? Todas? Ótimo. Agora, ponha o avental, pegue a tábua, a faca mais afiada e tome alguns cuidados. Logo, logo, você também estará cheirando a alho e cebola. Não se envergonhe de chorar. Família é prato que emociona. E a gente chora mesmo. De alegria, de raiva ou de tristeza.
Primeiro cuidado: temperos exóticos alteram o sabor do parentesco. Mas, se misturadas com delicadeza, estas especiarias, que quase sempre vêm da África e do Oriente e nos parecem estranhas ao paladar tornam a família muito mais colorida, interessante e saborosa.
Atenção também com os pesos e as medidas. Uma pitada a mais disso ou daquilo e, pronto, é um verdadeiro desastre. Família é prato extremamente sensível. Tudo tem de ser muito bem pesado, muito bem medido.
Outra coisa: é preciso ter boa mão, ser profissional. Principalmente na hora que se decide meter a colher. Saber meter a colher é verdadeira arte. Uma grande amiga minha desandou a receita de toda a família, só porque meteu a colher na hora errada.
O pior é que ainda tem gente que acredita na receita da família perfeita. Bobagem. Tudo ilusão. Não existe Família à Oswaldo Ar**ha; Família à Rossini; Família à Belle Meunière; Família ao Molho Pardo, em que o sangue é fundamental para o preparo da iguaria. Família é afinidade, é “à Moda da Casa”. E cada casa gosta de preparar a família a seu jeito.
Há famílias doces. Outras, meio amargas. Outras apimentadíssimas. Há também as que não têm gosto de nada, seriam assim um tipo de Família Dieta, que você suporta só para manter a linha. Seja como for, família é prato que deve ser servido sempre quente, quentíssimo. Uma família fria é insuportável, impossível de se engolir.
Enfim, receita de família não se copia, se inventa. A gente vai aprendendo aos poucos, improvisando e transmitindo o que sabe no dia a dia. A gente cata um registro ali, de alguém que sabe e conta, e outro aqui, que ficou no pedaço de papel. Muita coisa se perde na lembrança. Principalmente na cabeça de um velho já meio caduco como eu. O que este veterano cozinheiro pode dizer é que, por mais sem graça, por pior que seja o paladar, família é prato que você tem que experimentar e comer.
Se puder saborear, saboreie. Não ligue para etiquetas. Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete.

Texto de Francisco Azevedo, do livro "Arroz de Palmas".

Fotografia do acervo familiar de Letícia, autora do blog 'A lousa do quintal da minha vó.

Década de 40

Memórias de um olhar...
14/05/2022

Memórias de um olhar...

Preciosos detalhes... Casa do Olhar Luiz Sacilotto

08/05/2022
17/04/2022

Nos dias atuais, a Mansão Tognato.

E os nossos domingos de Páscoa eram assim...
16/04/2022

E os nossos domingos de Páscoa eram assim...

Você já procurou por ovos de páscoa? Uma brincadeira maravilhosa que os maiores de 40 ou 50 devem conhecer, seguir as pegadas dos coelhinhos, era pura diversão!.

Como tudo começou...

Os antigos romanos promoviam corridas pascoalinas em circuitos ovais e dando ovos de presente. Dois tradicionais torneios pascoalinos eram a busca e a rolagem dos ovos de Páscoa. A busca era feita pelas crianças na manhã da Páscoa, nas dependências da casa e mesmo fora das residências, com as crianças mais velhas ajudando as mais novas. Havia prêmios especiais em doces para quem encontrasse mais ovos. Numa celebração comunitária da Páscoa, outros ovos eram escondidos em lugares públicos, para serem encontrados pelas crianças. Já a rolagem dos ovos era um torneio com prêmio para quem rolasse os ovos sem quebrar, na maior distância, geralmente colina abaixo... Entre joelhos ralados, muita terra nas roupas, o nosso sorriso retratava a pura e genuína infância..

Páscoa, década de 50.
🐰

02/04/2022

A fantástica fábrica de coelhos de chocolate em 1950.

01/04/2022

As Cores De Abril

As cores de abril
Os ares de anil
O mundo se abriu em flor
E pássaros mil
Nas flores de abril
Voando e fazendo amor

O canto gentil
De quem bem te viu
Num pranto desolador
Não chora, me ouviu
Que as cores de abril
Não querem saber de dor

Olha quanta beleza
Tudo é pura visão
E a natureza transforma a vida em canção

Sou eu, o poeta, quem diz
Vai e canta, meu irmão
Ser feliz é viver morto de paixão.

Composição de Vinicius de Moraes e Toquinho.

1961

Escolho o vinho com capota branca e voce?
29/03/2022

Escolho o vinho com capota branca e voce?

Feira do automóvel, década de 50.

Escolha o seu!

29/03/2022

Peço silêncio

Agora me deixem tranquilo.
Agora se acostumem sem mim.

Eu vou cerrar os meus olhos.

Somente quero cinco coisas,
cinco raízes preferidas.

Uma é o amor sem fim.

A segunda é ver o outono.
Não posso ser sem que as folhas
voem e voltem à terra.

A terceira é o grave inverno,
a chuva que amei, a carícia
do fogo no frio silvestre.

Em quarto lugar o verão
redondo como uma melancia.

A quinta coisa são os teus olhos,
Matilde minha, bem-amada,
não quero dormir sem os teus olhos,
não quero ser sem que me olhes:
eu mudo a primavera
para que me sigas olhando.
Amigos, isso é quanto quero.
É quase nada e quase tudo.

Agora se querem, podem ir.

Vivi tanto que um dia
terão de por força me esquecer,
apagando-me do quadro-negro:
meu coração foi interminável.

Porém porque peço silêncio
não creiam que vou morrer:
passa comigo o contrário:
sucede que vou viver.
Sucede que sou e que sigo.

Não será, pois lá bem dentro
de mim crescerão cereais,
primeiro os grãos que rompem
a terra para ver a luz,
porém a mãe terra é escura:
e dentro de mim sou escuro:
sou como um poço em cujas águas
a noite deixa suas estrelas
e segue sozinha pelo campo.

Sucede que tanto vivi
que quero viver outro tanto.

Nunca me senti tão sonoro,
nunca tive tantos beijos.

Agora, como sempre, é cedo.
Voa a luz com suas abelhas.

Me deixem só com o dia.
Peço licença para nascer.

Pablo Neruda, 1957.

25/03/2022

Andreenses, vamos nos manifestar tb?

Absoluta...
24/03/2022

Absoluta...

A elegante simplicidade.

Década de 40.

23/03/2022

Não vou deixar a porta entreaberta.
Vou escancará-la ou fechá-la de vez.
Porque pelos vãos, brechas e fendas...
passam semiventos, meias verdades e muita insensatez.

Cecília Meireles

E o outono chegou...
21/03/2022

E o outono chegou...

O outono, sob o olhar do ilustrador Alphonse Mucha.

The Seasons, 1896.

20/03/2022

Somente para os que ouvem a canção das folhas de outono...

Tu és a folha de outono
voante pelo jardim.
Deixo-te a minha saudade
– a melhor parte de mim.

Cecília Meireles.

Com meu pai e dizer palavras que eu nunca tive chance de dizer... E vc, com quem se sentaria?
19/03/2022

Com meu pai e dizer palavras que eu nunca tive chance de dizer... E vc, com quem se sentaria?

17/03/2022

Escrever é prolongar o tempo. É não seguir limitações do cotidiano. É divagar pelas palavras com intensidade que bem queira. É saber que você vai tocar sentimentos alheios, espalhando simples letrinhas..
A arte da escrita é encantar com palavras.

Deixo para você interpretar e assim nasce a magia.

Margô Retrô

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