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O Bitcoin abre o primeiro dia útil da semana em forte alta: valorização de 2,5% nas últimas 24 horas, cotado em US$ 69.1...
04/06/2024

O Bitcoin abre o primeiro dia útil da semana em forte alta: valorização de 2,5% nas últimas 24 horas, cotado em US$ 69.107. O desempenho coloca o acumulado de sete dias no azul, com alta de 0,8%.

O índice até ontem estava no vermelho, um resultado do fato de o BTC ficar dias flertando na faixa entre US$ 67 mil e US$ 68 mil.

Em reais, a alta é um pouco menos expressiva, com valorização de 1,8%, com cotação de R$ 362.745, segundo o Índice de Preço do Bitcoin (IPB).

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01/06/2024

DOG decola 85% na semana e mostra que hype das memecoins do Bitcoin ainda não acabou

Enquanto algumas memecoins baseadas no Bitcoin brilham com ganhos, um token temático de cachorro rebate as alegações de que o hype das Runes desapareceu.

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O mercado emergente de memecoins baseadas em Bitcoin mostrou sinais de vida na quinta-feira (30), com o aumento significativo de preço de vários tokens baseados no protocolo Runes — enquanto o valor das moedas meme em outras redes caiu.

A capitalização total do mercado das memecoins monitoradas pelo CoinGecko caiu 4,6% no último dia, para US$ 66 bilhões, mas o token Bitcoin Runes DOG•GO•TO•THE•MOON (também conhecido como DOG) aumentou 20% para US$ 0,007, até o momento desta escrita. Logo atrás, a memecoin PUPS também subiu 15% nas últimas 24 horas.

DOG subiu 85% apenas na última semana, estabelecendo um novo recorde de preço de US$ 0,007542 na noite de quarta-feira. Agora tem uma capitalização de mercado de quase US$ 730 milhões.

Como muitas memecoins, os ativos baseados em Bitcoin existem há pouco tempo. Mas seu lançamento está ligado à introdução das Runes, um protocolo desenvolvido por Casey Rodarmor, que anteriormente popularizou ativos semelhantes a NFTs (chamados de inscriptions) no Bitcoin com o lançamento do protocolo Ordinals no ano passado.

Vídeo de Luiz Fernando

30/05/2024

Como OPERAR na BINANCE pelo celular.

Trading de contratos futuros é uma maneira conveniente de especular sobre o preço de um ativo financeiro. No que diz respeito ao trading de criptomoedas, a Binance Futures é uma das maiores corretoras de futuros do mercado. A Binance oferece um mecanismo de trading robusto que permite que traders e hedgers especulem sobre muitas criptomoedas diferentes.

Além disso, a Binance oferece trading com alta alavancagem e várias opções de colateral (garantia).

A maioria dos produtos de futuros listados na Binance Futures são contratos futuros perpétuos, ou seja, contratos que não têm prazo de validade. No entanto, existem muitas maneiras de especular sobre o preço de ativos financeiros usando contratos futuros. Uma delas é o trading de futuros trimestrais.

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O que é Bitcoin STAMPS?IntroduçãoCom o tempo, o Bitcoin evoluiu para oferecer suporte para vários aplicativos além do se...
30/05/2024

O que é Bitcoin STAMPS?

Introdução
Com o tempo, o Bitcoin evoluiu para oferecer suporte para vários aplicativos além do seu propósito inicial, incluindo a incorporação de dados adicionais nas transações. O protocolo Bitcoin STAMPS permite a incorporação de dados, com base nos recursos introduzidos por tecnologias anteriores, como o protocolo Ordinals. Neste artigo, vamos explorar o que é Bitcoin STAMPS, como funciona e o que torna este protocolo diferente do Bitcoin Ordinals.

O que é Bitcoin STAMPS?
O Stamps de Bitcoin é uma arte digital gerada através do protocolo Bitcoin STAMPS. O Bitcoin STAMPS representa um método para integrar a arte digital na blockchain do Bitcoin. O protocolo codifica dados em saídas de transações não gastas (UTXOs), garantindo a imutabilidade ao incluí-los permanentemente na blockchain.

Como o Bitcoin STAMPS funciona?
Um Stamp do Bitcoin é criado ao transformar uma arte digital em uma sequência de caracteres com o base64. A sequência de caracteres é adicionada a uma transação do Bitcoin, marcada com um prefixo "STAMP:". Esses dados são distribuídos por várias saídas usando transações de assinatura múltipla. Essa abordagem garante que a arte digital seja gravada permanentemente na blockchain do Bitcoin.

Cada Stamp do Bitcoin recebe um número especial que é baseado em quando a transação aconteceu, tornando mais fácil mantê-los em ordem. Para que um Stamp seja reconhecido oficialmente, ele deve atender a certas regras, como fazer parte da primeira transação que inclui um "STAMP: sequência de caracteres base64" válido.

Protocolo Bitcoin STAMPS
Existem dois protocolos principais usados no Bitcoin STAMPS: SRC-20 e SRC-721.

1. SRC-20. O padrão de token SRC-20 é construído no protocolo aberto Counterparty. Ele incorpora dados arbitrários em transações de dados passíveis de gastos – ao contrário do Ordinals, que coloca os dados na seção witness.

2. SRC-721. O padrão SRC-721 torna a criação de NFTs detalhados mais barata. Ele usa o protocolo Bitcoin STAMPS para armazenar imagens em layers (camadas), reduzindo o tamanho do arquivo com métodos como paletas de cores indexadas para cada layer. As layers podem ser reunidas em um único NFT, permitindo a criação de imagens de alta qualidade sem a cobrança de custos altos.

Bitcoin STAMPS vs. Bitcoin Ordinals
O Bitcoin STAMPS e o Bitcoin Ordinals são tecnologias de inscrição na blockchain do Bitcoin. Ambos permitem que os usuários anexem dados adicionais à rede Bitcoin, mas suas abordagens são distintas.

Limpeza de dados (data pruning)
O Bitcoin Ordinals armazena informações como witness data (dados testemunha) em uma parte separada de um bloco de transações. O witness data pode ser modificado por um node da blockchain através de um processo conhecido como limpeza de dados. Por outro lado, o protocolo Bitcoin STAMPS incorpora dados de imagem em saídas de transações não gastas (UTXOs). Portanto, obras de arte digitais emitidas com Bitcoin STAMPS não podem ser limpas, preservando sua imutabilidade.

Tamanho dos dados e custo
O protocolo Bitcoin STAMPS oferece armazenamento de dados flexível, permitindo que os criadores usem imagens com uma resolução de 24x24 pixels ou superior. A escolha de imagens maiores aumenta o tamanho dos dados, podendo levar ao aumento dos custos de transação para o Stamp. Em contraste, o Bitcoin Ordinals limita o tamanho dos dados incorporados ao tamanho do bloco do Bitcoin. Essa restrição na resolução da imagem mantém taxas de transação consistentes, mas limita a flexibilidade.

Tipo de assinatura
O Stamp do Bitcoin é desenvolvido com uma estrutura de assinatura múltipla, o que aumenta a segurança dos dados. Por outro lado, os Ordinals do Bitcoin utilizam um sistema que opera em uma base de assinatura única.

Considerações finais
O protocolo Bitcoin STAMPS é um método de incorporação de arte digital na blockchain do Bitcoin, garantindo sua integridade e imutabilidade. Diferente do Bitcoin Ordinals, que é limitado pelo tamanho do bloco e transações de assinatura única, o protocolo Bitcoin STAMPS oferece maior flexibilidade no tamanho e segurança dos dados por meio de uma estrutura de assinatura múltipla.

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IntroduçãoDas finanças à arte, a blockchain revolucionou vários aspectos das nossas vidas. Mas essa revolução não está l...
30/05/2024

Introdução
Das finanças à arte, a blockchain revolucionou vários aspectos das nossas vidas. Mas essa revolução não está limitada apenas ao mundo digital. A Blockchain também está sendo usada em uma variedade de setores no mundo físico, o que se relaciona com o conceito DePIN – redes de infraestrutura física descentralizadas.

O que são redes de infraestrutura física descentralizadas?
DePIN refere-se à aplicação da tecnologia blockchain à infraestrutura e sistemas físicos. Ela busca usar a blockchain e outras tecnologias para criar redes descentralizadas para infraestrutura tangível, como redes de energia, cadeias de suprimentos, telecomunicações, sistemas de transporte e muito mais.

Como funciona a tecnologia DePIN
A DePIN envolve a descentralização do controle de uma rede através da tecnologia blockchain. Normalmente, ela depende de uma combinação da tecnologia blockchain e da Internet das Coisas (IoT).

A blockchain serve como um ledger seguro e transparente que registra transações e trocas de dados dentro da rede. Isso garante confiança e transparência ao fornecer um registro imutável de todas as transações. Enquanto isso, a IoT consiste em dispositivos interconectados que coletam e trocam dados em tempo real. Em um sistema DePIN esses dispositivos se comunicam entre si e com o banco de dados da blockchain, permitindo interações autônomas e responsivas dentro das infraestruturas físicas.

As DePINs utilizam a blockchain para distribuir autoridade pelas redes e podem ser aplicadas em vários setores, incluindo energia, cadeias de suprimentos, telecomunicações, armazenamento de dados, transporte e imóveis.

No setor elétrico, por exemplo, as redes descentralizadas podem permitir a negociação de energia peer-to-peer com todas as interações registradas de forma transparente na blockchain. Os contratos inteligentes podem automatizar transações, promovendo a eficiência e o uso de energia renovável. Em alguns casos, os usuários também podem receber recompensas em criptomoedas como incentivos para motivar a participação e o crescimento.

Por que a tecnologia DePIN é importante
Segurança e eficiência
A DePIN pode aumentar a segurança e a eficiência da infraestrutura física ao eliminar pontos únicos de falha e reduzir o risco de adulteração ou manipulação. Com a tecnologia blockchain, as transações e trocas de dados são protegidas por criptografia e o banco de dados distribuído ajuda a proteger contra ataques ou acesso não autorizado.

Transparência e rastreabilidade
Em setores como gerenciamento da cadeia de suprimentos, a DePIN pode fornecer maior transparência e rastreabilidade. Ao registrar cada etapa do processo de produção e distribuição em uma blockchain, as empresas podem garantir a autenticidade e a integridade dos seus produtos. Isso pode ajudar a evitar fraudes, falsificações e outras atividades ilícitas.

Democratização de recursos
A DePIN tem o potencial de democratizar o acesso a recursos essenciais, como energia e transporte. Em vez de depender de provedores centralizados, indivíduos e comunidades podem participar diretamente da produção, distribuição e utilização desses recursos. Por exemplo, com uma rede de energia descentralizada, os proprietários podem gerar e vender o excedente de eletricidade para os seus vizinhos, criando um ecossistema de energia mais justo e sustentável.

Empoderamento econômico
Ao descentralizar o controle sobre a infraestrutura física, a DePIN pode capacitar indivíduos e comunidades economicamente. Ela pode permitir transações peer-to-peer e incentivar a participação por meio de recompensas em tokens. Isso pode criar novas oportunidades para o empreendedorismo e para a inovação, principalmente em comunidades carentes ou marginalizadas.

Exemplos de Projetos DePIN
Filecoin
A Filecoin atende à necessidade de soluções de armazenamento descentralizado ao utilizar a tecnologia blockchain. Ela permite que os usuários aluguem seu espaço de armazenamento não utilizado e ganhem criptomoedas em troca. Essa rede de armazenamento descentralizado garante segurança, redundância e disponibilidade dos dados por meio de uma rede distribuída de provedores de armazenamento.

Render
Render é um projeto DePIN focado em oferecer soluções descentralizadas de renderização baseadas em GPU. Ele conecta operadores de node que desejam monetizar seu poder de computação de GPU ociosa com artistas que precisam de escalabilidade para trabalhos e aplicativos de renderização 3D intensivos. Além da rede de computação de GPU descentralizada, o Render oferece uma plataforma para artistas e desenvolvedores criarem serviços e aplicativos.

The Graph
The Graph é um protocolo descentralizado para indexar e consultar dados da blockchain. Ele se concentra em organizar os dados e, ao mesmo tempo, torná-los acessíveis a todos de forma facilitada. O Graph Explorer permite que os desenvolvedores pesquisem, encontrem e publiquem todos os dados públicos que precisam para criar aplicativos descentralizados (DApps).

Desafios e perspectivas futuras
Embora a DePIN seja uma grande promessa, ela também enfrenta vários desafios. Obstáculos regulatórios, problemas de escalabilidade técnica e preocupações de interoperabilidade estão entre as principais barreiras para a adoção generalizada. Além disso, a integração da tecnologia blockchain com sistemas físicos requer medidas de segurança robustas e interfaces fáceis de usar.

Apesar desses desafios, o futuro da tecnologia DePIN parece promissor. À medida que a tecnologia continua evoluindo e inovando, os projetos DePIN provavelmente superarão esses obstáculos e desbloquearão novas oportunidades para uma infraestrutura física descentralizada. Ao capacitar indivíduos e comunidades para moldar sua própria infraestrutura e recursos, a DePIN tem o potencial de transformar a maneira como interagimos com o mundo físico.

Considerações finais
A DePIN, ou redes de infraestrutura física descentralizadas, revoluciona a infraestrutura tangível ao aplicar tecnologias blockchain e IoT, garantindo autonomia e transparência. Ela pode oferecer maior segurança, eficiência e transparência, ao mesmo tempo em que democratiza o acesso a recursos essenciais, como energia e transporte.

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O que são appchains (blockchains de aplicação específica)?IntroduçãoAs appchains surgiram como blockchains projetadas pa...
30/05/2024

O que são appchains (blockchains de aplicação específica)?

Introdução
As appchains surgiram como blockchains projetadas para atender às demandas de aplicações individuais. Neste artigo, vamos explorar o que são appchains, analisar alguns de seus benefícios, compará-las com blockchains de layer-1 e ver alguns exemplos.

O que são appchains?
As appchains são blockchains especializadas, projetadas para uma função específica. Ao contrário das blockchains de uso geral que oferecem uma variedade de aplicações, as appchains são focadas em aplicações individuais. Essa abordagem permite o processamento de transações, taxas, funcionalidades de contratos inteligentes e muitos outros fatores adaptados às necessidades de aplicações específicas.

Como funcionam as appchains?
As appchains funcionam com base nos princípios fundamentais da tecnologia blockchain, mas com ajustes que as tornam adequadas às necessidades de aplicações individuais. Cada appchain dedica seus recursos a uma tarefa específica, garantindo que eles não sejam gastos em aplicações não relacionadas.

As appchains podem implementar vários mecanismos de consenso, como o Proof of Work (PoW) ou Proof of Stake (PoS), que são mais adequados para aplicações individuais. Por exemplo, uma appchain para uma aplicação financeira pode usar um mecanismo de consenso diferente de uma appchain projetada para gerenciamento da cadeia de suprimentos.

Além disso, os contratos inteligentes em appchains podem ser projetados especificamente para atender às demandas de aplicações individuais. Isso permite uma lógica de contrato mais complexa que pode aprimorar a funcionalidade e a eficiência das aplicações.

Normalmente, a arquitetura de appchains full-fledged é composta por cinco camadas (layers):

1. Layer de rede. Essa camada gerencia as funcionalidades de rede peer-to-peer. Ela permite que os nodes na blockchain estabeleçam uma comunicação, troquem dados e participem de processos de validação de transações.

2. Layer de aplicação. Essa camada hospeda aplicativos executados na blockchain. Ela oferece interfaces que os desenvolvedores podem utilizar para criar, implantar e supervisionar as operações de aplicativos descentralizados (DApps).

3. Layer de dados. A camada de dados organiza e armazena informações da blockchain. Isso inclui manter o estado da blockchain, registrar detalhes da transação e lidar com dados de contratos inteligentes.

4. Layer de consenso. Essa camada implementa o algoritmo de consenso da appchain. Ela pode incorporar vários algoritmos de consenso, como Proof of Work (PoW) ou Proof of Stake (PoS).

5. Layer de contrato inteligente. Essa camada facilita a automação, verificação e execução de contratos inteligentes.

Benefícios das appchains
Escalabilidade
As appchains alocam recursos para se concentrar em uma tarefa ou função específica. Essa especialização pode resultar em maior capacidade de transação e menor latência para aplicações individuais. Isso ajuda a enfrentar os desafios de escalabilidade das blockchains de uso geral.

Modularidade
As appchains são caracterizadas por sua arquitetura modular, distinguindo-as das blockchains de uso geral, que normalmente apresentam um design monolítico. A estrutura modular oferece aos desenvolvedores a flexibilidade de personalizar as funcionalidades da blockchain de acordo com as necessidades específicas de DApps individuais.

Interoperabilidade
As appchains são projetadas para suportar interoperabilidade, facilitando a comunicação entre diferentes DApps. Isso permite que os usuários de um aplicativo acessem facilmente as vantagens de outro.

Appchains vs. blockchains de layer-1
Arquitetura
A arquitetura das appchains é adaptável e pode ser alinhada com diferentes layers de blockchain, permitindo que elas sejam construídas em redes existentes ou operem de forma independente. Por outro lado, as blockchains de layer-1 apresentam uma estrutura uniforme com um conjunto de regras definidas que os participantes da rede devem seguir, limitando sua capacidade de adequação às necessidades específicas de DApps individuais.

Algoritmos de consenso
As appchains podem implementar mecanismos de consenso que são mais adequados para seu caso de uso específico, o que pode variar dependendo da camada (layer) subjacente sobre a qual são construídas ou se operam de forma autônoma. Por outro lado, as blockchains de layer-1 estão geralmente limitadas aos seus modelos de consenso inerentes, como PoW ou PoS, que podem não ser tão adaptáveis a aplicações específicas, mas fornecem um método estável e uniforme para obter consenso.

Escalabilidade
As appchains são projetadas para priorizar a escalabilidade no contexto de aplicações individuais, o que pode resultar em alta taxa de transferência de transações e baixa latência. Em contraste, as blockchains de layer-1 geralmente enfrentam problemas de escalabilidade ao lidar com uma ampla variedade de aplicações.

Appchains vs. sidechains
Embora tanto as appchains quanto as sidechains se comuniquem com a blockchain principal (main chain), as sidechains são projetadas para realizar uma variedade de tarefas. Portanto, ao contrário das appchains, as sidechains têm múltiplos propósitos e não são adaptadas a uma aplicação específica.

Exemplos de appchains
Parachains da Polkadot
As parachains da Polkadot são blockchains individuais que funcionam em paralelo no ecossistema da Polkadot. Elas estão conectadas à Relay Chain da Polkadot e se beneficiam de sua segurança. As parachains são iguais às appchains, pois podem ter sua própria economia de tokens (tokenomics), modelos de governança e funcionalidades, tornando-as adequadas às necessidades específicas de aplicações individuais.

Sub-redes da Avalanche
As sub-redes da Avalanche representam blockchains separadas criadas dentro da rede Avalanche. Elas permitem o desenvolvimento de blockchains de aplicação específica, sendo que cada sub-rede é suportada por um conjunto único de validadores que concordam com o estado de um conjunto de blockchains.

Zones da Cosmos
As zones da Cosmos funcionam como blockchains independentes vinculadas ao Cosmos Hub, atuando como o equivalente a appchains no ecossistema da Cosmos. Elas usam o protocolo Inter-Blockchain Communication (IBC) para transferir dados através da rede.

Considerações finais
As appchains são blockchains projetadas para atender às necessidades de aplicações específicas, proporcionando maior escalabilidade e flexibilidade em comparação às blockchains de uso geral. Elas são personalizáveis, permitindo que os desenvolvedores escolham os parâmetros específicos adequados para seus aplicativos. Sendo assim, as appchains ajudam a melhorar o desempenho e a eficiência de aplicações individuais, ao mesmo tempo em que reduzem a carga de blockchains de uso geral.

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Principais analistas prevêem que o preço do Ethereum (ETH) disparará 92% em 16 dias, aqui está o porquê.A postagem Princ...
26/05/2024

Principais analistas prevêem que o preço do Ethereum (ETH) disparará 92% em 16 dias, aqui está o porquê.

A postagem Principais analistas prevêem que o preço do Ethereum (ETH) disparará 92% em 16 dias, aqui está o porquê apareceu pela primeira vez em Coinpedia Fintech News

A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) aprovou oito ETFs Ethereum à vista, gerando especulação e entusiasmo na comunidade criptográfica. Traçando paralelos com o desempenho passado do Bitcoin, um proeminente analista de criptografia prevê um aumento de 92% no preço do Ethereum nos próximos 16 dias, em relação ao seu nível atual de US$ 3.632.

Preço da ETH aumentará 92%

Após a aprovação, o preço do Ethereum mostrou volatilidade e resiliência caindo diretamente de US$ 3.880 para US$ 3.632, refletindo uma queda de 4,45% em seu preço. No entanto, a resposta inicial do mercado Ethereum pode espelhar o passado do Bitcoin, com potenciais quedas de curto prazo seguidas de ganhos substanciais

Após a aprovação do ETF 10 de janeiro, foram necessários 16 dias e uma queda de 21% no preço antes de uma alta de 92%.

No dia 10 de janeiro, o ETF Bitcoin (BTC) foi aprovado, marcando um marco significativo para o mercado de criptomoedas. No entanto, o resultado imediato não foi um aumento instantâneo. Em vez disso, o Bitcoin sofreu uma queda de preço de 21% nos 16 dias subsequentes.

Esta descida inicial foi precursora de uma recuperação notável de 92%, demonstrando a volatilidade do mercado e o eventual potencial de crescimento.

Zona de demanda crítica: US$ 3.820 – US$ 3.700

Os movimentos de preços do Ethereum estão sob escrutínio, especialmente com a recente aprovação do ETF Ethereum. O analista de criptografia Ali Martinez destacou zonas críticas de demanda com base nos dados de entrada/saída de Money Around Price (IOMAP), fornecendo informações valiosas sobre os níveis de suporte potenciais para Ethereum em meio à crescente volatilidade do mercado.

Com base no IOMAP, mais de 1,81 milhão de endereços compraram cerca de 1,66 milhão de $ETH entre US$ 3.820 e US$ 3.700. Esta zona de demanda poderia manter o preço do controle em meio ao aumento da pressão de venda. Mas se não conseguir se manter, a próxima área chave de suporte será entre US$ 3.580 e US$ 3.462

Ali Martinez destaca que, segundo dados do IOMAP, mais de 1,81 milhão de endereços compraram aproximadamente 1,66 milhão de ETH na faixa de preço de US$ 3.820 a US$ 3.700. Este nível de apoio significativo, caracterizado por uma actividade de compra substancial, poderá funcionar como um amortecedor contra descidas acentuadas.

Preço do Ethereum cairá, se?

No entanto, Martinez alerta que se o preço do Ethereum não conseguir se manter acima da marca de US$ 3.700, a próxima área crucial de suporte ficará entre US$ 3.580 e US$ 3.462. Nesta zona, cerca de 3,13 milhões de endereços adquiriram mais de 1,50 milhões de ETH. Este nível de apoio secundário é fundamental para evitar uma desaceleração mais substancial se o preço continuar a cair.

A partir de agora, o Ethereum está sendo negociado a US$ 3.632,11, refletindo uma queda de 4,42% nas últimas 24 horas. Apesar dessa queda, o volume de negócios da ETH aumentou 94%, elevando seu valor de mercado para US$ 440 bilhões.

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26/05/2024

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Nubank libera envio e recebimento de criptomoedas de carteiras externasJá estão disponíveis para essas transações Bitcoi...
24/05/2024

Nubank libera envio e recebimento de criptomoedas de carteiras externas

Já estão disponíveis para essas transações Bitcoin, Ethereum e Solana; outras moedas e redes serão adicionadas em breve

O Nubank anunciou nesta quinta-feira (23) o lançamento da funcionalidade de transferências de criptomoedas. Agora, os clientes podem enviar e receber criptoativos diretamente de suas carteiras externas.

A solução, que está sendo disponibilizada aos poucos, está disponível para Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Solana (SOL). Em breve, diz o comunicado, outras criptos e redes serão adicionadas.

Em um teste feito pela reportagem, no entanto, a opção de transferências de criptomoedas ainda não aparece disponível no aplicativo do Nubank.

Segundo Thomaz Fortes, Diretor do Nubank Cripto, a iniciativa tem como objetivo reduzir a complexidade e empoderar os clientes para terem controle de seus criptoativos.

“Passamos por um crescimento de 1.500% em volume transacionado entre março de 2023 e março de 2024, e hoje somos uma das maiores plataformas de cripto do país. O que estamos fazendo é colocar o cliente no centro da nossa estratégia, como tudo que fazemos no Nubank — e isso implica na evolução da plataforma para atender às suas necessidades”, comentou Fortes.

De acordo com a empresa, a novidade adota uma abordagem exclusiva de precificação, utilizando uma estrutura que estabiliza as constantes variações da blockchain, cujo produto “foi meticulosamente elaborado para garantir tarifas atrativas, junto à experiência única do Nubank”.

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Ethereum tem melhor sequência de alta em 3 anos e pode saltar 60% se ETF for aprovado, dizem analistasSe a SEC aprovar o...
24/05/2024

Ethereum tem melhor sequência de alta em 3 anos e pode saltar 60% se ETF for aprovado, dizem analistas

Se a SEC aprovar os pedidos de ETF de Ethereum nesta quinta-feira, enviará um sinal positivo que pode levar o ativo a disparar, assim como ocorreu com o Bitcoin em janeiro

Há pouco mais de uma semana, o mercado de criptomoedas, em especial o do Ethereum (ETH), estava tranquilo. Mas tudo mudou com novidades que apontam a possibilidade da aprovação dos primeiros ETFs de Ethereum à vista nos Estados Unidos esta semana, levando a moeda digital a saltar mais de 27% em poucos dias.

Mais do que isso, o indicador de momentum (impulso) da segunda maior criptomoeda do mundo, medindo a taxa de variação dos preços ao longo de dez dias, saltou para US$ 880, seu valor mais alto desde maio de 2021, segundo apontou o site CoinDesk usando dados do TradingView.

Isso significa que há neste momento uma forte tendência de alta para o Ethereum. Os traders usam o indicador de momentum para confirmar tendências de mercado e detectar divergências. Uma divergência de baixa ocorre quando o indicador se separa do aumento dos preços, sugerindo exaustão de alta e possível correção ou queda.

Em mais um sinal de força do Ethereum, o Índice de força relativa (RSI) de 14 dias cruzou a marca de 70, indicação do fortalecimento da tendência de alta. O RSI de 14 semanas também está caminhando rapidamente para atingir o nível de 70, patamar que marcou as mais recentes disparadas da criptomoeda.

Este indicador oscila entre 0 e 100 e leituras acima de 70 indicam um forte impulso de alta.

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23/05/2024

Inovação no Mercado de Capitais - Criptomoedas, Metaverso e ESG

Neste vídeo, mergulhamos nas transformações mais recentes e impactantes no mercado de capitais.

Exploramos como as grandes empresas e líderes estão incorporando criptomoedas, metaverso, inovação e tecnologia em suas práticas diárias.

Além disso, discutimos a crescente importância das boas práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) e como estas estão moldando o futuro do mercado.

Se você quer entender as tendências que estão definindo o setor financeiro e as competências necessárias para se destacar, este vídeo é para você.

Não perca insights valiosos sobre as práticas de mercado que estão gerando valor e otimizando processos em um cenário global cada vez mais competitivo.

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