A Gazeta da Praceta

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A Gazeta da Praceta Jornal satírico local. Objectivo: aproximar moradores e comerciantes do bairro de S. João, Rebelva, Carcavelos. O nosso mote é: Esteve para acontecer!
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05/12/2023

À atenção da União das Freguesias de Carcavelos e Parede

Este ano vai haver iluminações de Natal na Praceta ou os seus moradores estão de castigo, sabe-se lá por que motivo?

18/05/2023

Nem acreditamos que, passado um ano, tenhamos que voltar a este assunto.

Caros União das Freguesias de Carcavelos e Parede, Câmara Municipal de Cascais, Ambiente Cascais,

não se arranja uma mangueira para lavar a javardice que as árvores da Praceta de Évora deixam cair por esta altura do ano? Árvores essas que suas excelências se recusam a substituir, tratar, podar ou sequer olhar para elas?

Andam entretidos a ajardinar e a manter limpos e apresentáveis os espaços corporate da freguesia e do concelho, a bem das vistas turísticas e outros interesses e os moradores da Praceta, pagadores de IMIs, IUCs, taxas de saneamento de resíduos sólidos, líquidos e quiçá gasosos e o que mais inventarem são tratados como filhos de um deus menor?

Arranjem lá uma equipa para lavar esta imundície.

Uma vez por mês. Talvez.

Como agradecimento, prometemos que iremos votar nas próximas autárquicas. Em quem, não dizemos, que o voto é secreto.

Antecipadamente gratos,
A equipa de A Gazeta da Praceta

24/08/2022

Finalmente lá vieram esvaziar os contentores da praceta. Um acontecimento desta envergadura e de elevada raridade merecia uma comissão de honra de recepção por parte dos moradores, com fanfarra e beberete a condizer. Para a próxima vez, caríssimos União das Freguesias de Carcavelos e Parede, Ambiente Cascais, Câmara Municipal de Cascais e demais responsáveis, façam um aviso prévio para que se organize festa a condizer. Desde já as nossas desculpas pela ausência neste acontecimento ímpar.

Nós aqui na redação da Gazeta estávamos capazes de apostar que nas ramblas amarelas da Rebelva está tudo muito asseadinh...
23/08/2022

Nós aqui na redação da Gazeta estávamos capazes de apostar que nas ramblas amarelas da Rebelva está tudo muito asseadinho e arrumadinho. É pena não vir no Placard, senão era dinheiro em caixa. União das Freguesias de Carcavelos e Parede Ambiente Cascais Câmara Municipal de Cascais

Podemos afirmar com toda a certeza que esta viatura não é, nem do Presidente da União das Freguesias de Carcavelos e Par...
27/05/2022

Podemos afirmar com toda a certeza que esta viatura não é, nem do Presidente da União das Freguesias de Carcavelos e Parede, nem do Presidente da Ambiente Cascais, muito menos do Presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos Carreiras. É de um morador (de vários moradores que passam por este calvário) que vê a sua viatura cobrir-se de rezina por esta altura do ano. Mas já sabemos que para os moradores o que não falta é pimenta, e para os que inauguram pseudo-ramblas de alcatrão amarelo, é refresco do melhor.

11/05/2022

Perguntas para o Presidente da União das Freguesias de Carcavelos e Parede, Presidente da Ambiente Cascais, Presidente da Câmara Municipal de Cascais Carlos Carreiras:

Este ano vamos voltar a ter a Praceta de Évora, na Rebelva, completamente negra da resina que as árvores vão largar? Passeios, alcatrão e viaturas, tudo cheio de cola? Limpa pára-brisas estragados, elevadores dos vidros dos automóveis avariados, todo o tipo de lixo levado para casa agarrado aos pés? É isso que vai voltar a acontecer?
Nem depois da petição que correu na zona e foi entregue para se corrigir o que anualmente acontece por esta altura, os serviços camarários se dignaram fazer o que quer que fosse para minimizar os estragos que as árvores da praceta provocam. É um assunto impossível de cair no esquecimento, a javardice que as árvores provocam está aí para nos lembrar promessas feitas em ocasiões anteriores. Sabemos que andam mais ocupados com assuntos mais instagramáveis, mas podiam tirar um tempinho para assegurar a higiene e limpeza da praceta. Preventivamente, de preferência.

Faz hoje (ou fez ontem ou anteontem, o rigor não é o nosso forte) !_3_anos_3! que o primeiro número da Gazeta da Praceta...
16/11/2021

Faz hoje (ou fez ontem ou anteontem, o rigor não é o nosso forte) !_3_anos_3! que o primeiro número da Gazeta da Praceta viu a luz do dia. Em rigor, começou por ver a luz dos candeeiros da rua, já a noite ia alta e a distribuição clandestina decorria debaixo de elevadas normas de segurança e evasivas várias. 3 aninhos! Parece que foi noutra vida! Parabéns aos 4 cavaleiros do pós-calypso que fizeram nascer este insigne OCS e obrigado pelos incentivos que a mutidão de leitores nos foi dando nas edições que se seguiram.
https://drive.google.com/file/d/1ZvrFgssgq2Dz8ECmB46BertX4MTvXVT3/view?usp=sharing

Segundo relatos que chegaram à nossa redação, as red carpets que a União das Freguesias de Carcavelos e Parede andou a p...
15/09/2021

Segundo relatos que chegaram à nossa redação, as red carpets que a União das Freguesias de Carcavelos e Parede andou a pintar nas passadeiras, nesta Primavera-Verão, estão a revelar-se bastantes traiçoeiras para quem as pisa. Diversos peões já escorregaram nelas estatelando-se ao comprido, e não iam com High Heels (saltos altos). Um pequeno conselho para a União das Freguesias de Carcavelos e Parede: convinha verificar as propriedades anti-derrapantes das tintas que aplicam em locais onde é suposto caminhar em segurança. Se era para avivar as passadeiras, nada como mais uma de mão de tinta branca.

A Praceta tem vindo a ser alvo de intervenções que damos aqui conta. Queremos acreditar que a recuperação das passadeira...
10/07/2021

A Praceta tem vindo a ser alvo de intervenções que damos aqui conta. Queremos acreditar que a recuperação das passadeiras seja apenas o primeiro passo para uma recuperação mais vasta do espaço público da praceta. Assim de repente, estamos a pensar numa calçada mais regular, na instalação de bancos de jardim, em chapéus de sol de apoio às unidades de restauração aqui existentes (não precisam de pintar de amarelo o alcatrão), equipamentos para os mini-gazeteiros brincarem, já para não falar em intervenções mais regulares na lavagem do espaço público e combate a roedores e rastejantes. Quanto à lavagem da copa das árvores para combater a chuva sazonal de melaço, mais vale tarde que nunca. Mas, como dizia um conhecido gazeteiro, faz lembrar aquela pessoa que foi comprar protetor solar em Novembro. Depois de casa roubada, trancas à porta, lá diz o ditado.
Carlos Carreiras Ambiente Cascais União das Freguesias de Carcavelos e Parede

Chegou-nos mesmo agora este manjerico de S. João.
21/06/2021

Chegou-nos mesmo agora este manjerico de S. João.

14/06/2021

Crónica da vizinha do lado. Subscrevemos na íntegra. Dá-lhes vizinha!

"Promessas: E pluribus, nihil (que é como quem diz, de muitas promessas, nada)

Partidos políticos pediram a destruição de monumentos porque eram herança da escravatura, atividade iniciada nos Descobrimentos, e que, mais de 500 anos, alguém se lembrou de que “magoa”. Ninguém se lembrou dos jacarandás, que vieram do Brasil, pela mesma altura, e que foram disseminados pelo mundo, libertando a sua goma, cola, resina, e que agarra qualquer um, petrificando-o no momento, como que uma “belinha” a relembrar, ou a não querer fazer esquecer, a sua história.

E foi através de um abaixo-assinado que a todos alegrou, que se propôs a substituição deste arvoredo que inibe o comércio e as passeatas de miúdos e graúdos. Idosos já foram ao chão à custa desta resina como se fosse uma rasteira pregada pela árvore como que a lembrar a herança da escravatura. Ou então é só culpa dos idosos que deveriam estar em casa porque os tempos são de pandemia e a calçada disforme é para pés mais joviais. Perspectivas, alguns dirão.
E após o abaixo-assinado, entregue a quem de direito, seguiu-se a devida espera, porque burocracias são para ser demoradas e arrastadas ou empurradas com a barriga na extensão de um elástico até rebentar. E vieram as promessas. Que já foi entregue. Que aparentemente depois se perdeu. Depois ninguém de direito tinha conhecimento de tal. No próximo inverno será resolvido, porque tem de ser no inverno. Surgiu uma pandemia, que prorrogou ainda mais. Volveu-se mais uns meses, e à substituição de uma árvore, já morta coitada, provavelmente de tanto perscrutar o que se adivinhava. Ou não. Mas com a promessa de que será faseado, tem de ser uma de cada vez, espaçadamente, para não melindrar os “ecologistas”. Os mesmos que se escondem atrás de cortinas, se pavoneiam na rua como se levassem um pau no esfíncter inferior, enquanto escondem os seus 2, 3 ou 4 viaturas, a gasolina, porque de “green” só o sorriso, nas ruas adjacentes.
E chegamos novamente ao pico da primavera, mais de dois anos volvidos neste rame-rame. Vieram arranjar caleiras, gastar dinheiro, desnecessário, como quem tapa os olhos com a peneira, a entreter o povinho, com a esperança de que algo mais será feito. Para no final se acrescentar que afinal, a CMC não autoriza. Venham aqui deixar os vossos carros com os motoristas, ou não, enquanto se vangloriam pelo concelho a mostrar os vossos dotes, e venham busca-los ao final do dia. Ou só uma manhã, para os mais trabalhadores.
Não queremos passeios, nem ruas amarelas, porque isto não é Oz, nem promessas que os turistas e estudantes virão, apesar do IMI estar a aumentar, assim como os valores imobiliários, levando muitos a pedir ajuda, quando na verdade, bastava deixar os preços à realidade existente de quem aqui vive, com os restos que sobram do que se faz ao redor. Que é zero.
Pode ser que numa dessas vossas incursões, se não forem empurradas pela barriga com promessas vãs de que farão e acontecerá se cruzem com um dos ratos, que passeiam por estes passeios e se escondem em todos os buracos. Alguns assemelham-se a gatos, mas isso só prova o quão bem-nutridos estão. Ou então é só uma alucinação colectiva, apenas vivida, assistida por quem se atreve a atravessar a linha para o bairro. Aguardamos que se abra uma dolina, algures, onde se atirarão as culpas para as águas subterrâneas enquanto se assiste às construções debaixo de terra deixadas pelos ratos, qual cidade engolida pelas cinzas e descoberta milénios depois. Quiçá aí, sob acrílicos a exibir cidades debaixo dos pés dessa espécie de quatro patas, se possa cobrar bilhete, e aí, sim, haver dinheiro para se fazer algo que agrade a gregos e troianos. Até lá, vivas ou mortas, as árvores manter-se-ão de pé."

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