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Nações árabes rejeitam proposta de Trump para realocação de GazaPoderosas nações árabes rejeitaram no sábado a sugestão ...
02/02/2025

Nações árabes rejeitam proposta de Trump para realocação de Gaza

Poderosas nações árabes rejeitaram no sábado a sugestão do Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, de realocar palestinos de Gaza para os vizinhos Egipto e Jordânia.

Trump propôs a ideia no mês passado, afirmando que pediria aos líderes da Jordânia e do Egipto que acomodassem a população de Gaza, agora em grande parte deslocada.

Ele sugeriu que o reassentamento da maioria dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza poderia ser temporário ou permanente.

Em uma declaração, os países árabes alertaram que tais planos poderiam “ameaçar a estabilidade da região, arriscar a escalada do conflito e minar as perspectivas de paz e coexistência entre seus povos”, escreve a Africannews.

A declaração ocorreu após uma reunião no Cairo de diplomatas seniores, incluindo Hussein al-Sheikh, um alto funcionário palestino que atua como principal contato com Israel, e o chefe da Liga Árabe, Ahmed Aboul-Gheit.

Egipto e Jordânia, assim como os palestinos, estão preocupados que Israel nunca permitirá que eles retornem a Gaza depois que eles partirem.

Poderosas nações árabes rejeitaram no sábado a sugestão do Presidente dos Estados Unidos da América, Donald Trump, de realocar palestinos de Gaza para os vizinhos Egipto e Jordânia. Trump propôs a ideia no mês passado, afirmando que pediria aos líderes da Jordânia e do Egipto que acomodas...

Houve filas longas e aglomerados em várias lojas para a compra de material escolarAs aulas arrancam já na terça-feira, e...
02/02/2025

Houve filas longas e aglomerados em várias lojas para a compra de material escolar

As aulas arrancam já na terça-feira, em todo o país. Na Cidade de Maputo vários pais e encarregados de educação afluíram em massa à procura de material escolar. Os cidadãos apontam a falta de dinheiro como a razão das compras de última hora.

Filas longas, aglomerados de pessoas nas entradas das lojas e nos arredores. Em algumas, sequer havia espaço para circular no interior, porque havia uma grande enchente. Este é o ambiente que caracterizava a cidade de Maputo, este sábado, devido às chamadas compras de última hora, de material escolar.

“Não consegui comprar tudo o que queria: canetas, cadernos. O ambiente está assim, turbulento”, disse Amélia Ingone, encarregada de Educação.

Enquanto alguns aguardavam em pé, outros já exaustos aguardavam sentados em locais improvisados, ou até no chão.

“Está muito cheio, não sabemos se vamos conseguir comprar, porque nem sabemos que horas fecham, porque hoje é sábado”, disse Nélia João, outra encarregada de educação.

Chegar mais cedo foi a estratégia de alguns, mas nem por isso foi possível fugir das enchentes, segundo narrou Estevão Cuna. “Cheguei às nove, e agora são 13. Eu sou número 99, até então, ainda não entrei. Não está a ser fácil”.

De tanto esperar, houve quem perdeu a esperança de conseguir comprar uniforme para os seus educandos. “Estou a ver que está cheio! Há muita aderência. Estou a pensar em desistir, porque está muito cheio”, reclamou Paula Matsinhe.

Se por um lado para os gestores das lojas as enchentes resultam do hábito de deixar tudo para a última hora, por outro, os pais e encarregados de educação justificam que se deve ao atraso salarial e falta de dinheiro.

O mercado Xipamanine também esteve agitado, este sábado. Por lá, mais do que enchente, os pais e encarregados queixavam-se de preços altos. “Não está fácil, as coisas estão puxadas aqui no mercado. Pastas 600 ou 900, de criança, não sai”, reclamou Flávia Félix.

Enquanto isso, para os vendedores, o negócio vai bem. “A situação do negócio, pelo menos no dia de hoje, posso dizer que mais ou menos”. A abertura oficial do ano lectivo teve lugar, esta sexta-feira.

As aulas arrancam já na terça-feira, em todo o país. Na Cidade de Maputo vários pais e encarregados de educação afluíram em massa à procura de material escolar. Os cidadãos apontam a falta de dinheiro como a razão das compras de última hora. Filas longas, aglomerados de pessoas nas entrad...

Crianças moçambicanas no Malawi em risco de perder o ano lectivoCentenas de crianças da província de Zambézia, deslocada...
02/02/2025

Crianças moçambicanas no Malawi em risco de perder o ano lectivo

Centenas de crianças da província de Zambézia, deslocadas para o Malawi, na sequência das manifestações pós-eleitorais, podem perder o ano lectivo. Os mesmos estão, neste momento, a ter aulas das disciplinas de Português e Matemática, leccionadas por jovens sem nenhuma formação, no centro de acolhimento. A iniciativa visa ocupar as crianças, durante a sua estadia naquele país vizinho.

Algumas famílias deslocaram-se do distrito de Morrumbala, em Zambézia, para buscar refúgio em Malawi, na sequência dos protestos pós-eleitorais. Alguns jovens moçambicanos, de forma voluntária ensinam as crianças a contar, a escrever e a soletrar. Há também voluntários malawianos que ajudam as crianças a ocupar o seu tempo.

Os voluntários são também refugiados, em idade escolar. Daniel John, por exemplo, explica que perdeu-se da sua irmã, mas aproveita o pouco que sabe para ensinar aos outros, mesmo sem ter passado por nenhuma formação psicopedagógica.

“Aqui sou professor de Português, Matemática e faço desenho para crianças. São muitas coisas”, explicou.

Uma dura realidade vivida por moçambicanos refugiados no Malawi, com destaque para as crianças.

Centenas de crianças da província de Zambézia, deslocadas para o Malawi, na sequência das manifestações pós-eleitorais, podem perder o ano lectivo. Os mesmos estão, neste momento, a ter aulas das disciplinas de Português e Matemática, leccionadas por jovens sem nenhuma formação, no centr...

População de Muawasse refém de um centro de saúde por inaugurar há dois anosHá pacientes em Muawasse, no distrito de Lim...
02/02/2025

População de Muawasse refém de um centro de saúde por inaugurar há dois anos

Há pacientes em Muawasse, no distrito de Limpopo, obrigados a percorrer mais de 15 quilómetros à procura de um centro de saúde próximo. Entretanto, na mesma comunidade há um centro de saúde por inaugurar há 2 anos.

Pacientes na comunidade de Muawasse são obrigados a percorrer longas distâncias à procura de um centro de saúde, no distrito de Limpopo, na província de Gaza. O facto é que na mesma localidade há um centro de saúde concluído há anos.

Moisés Francisco está doente e há quatro sem atendimento médico. Debilitado pela doença e sem condições financeiras para cobrir a despesa de transporte optou por ficar em casa por medo de registar agravamento a caminho do centro de saúde que dista aproximadamente 15 quilómetros da sua residência.

O cansaço não só para os doentes, mas também para quem ajuda nos tratamentos com a companhia. João Alberto diz que doente registou piora no seu estado após caminhar longas horas por falta de transporte na estrada que liga a comunidade à Estrada Nacional Um.

Há mais queixas da comunidade de Muawasse. Revoltada a população decidiu invadir, nesta sexta-feira, as instalações do centro de saúde para exigir esclarecimento sobre a demora na inauguração do empreendimento.A invasão ao centro de saúde começou por volta das 16 horas prolongou-se até por volta das 17 horas e gerou agitação no seio da comunidade

A diretora de saúde, Mulassua Simango reagiu ao assunto. A directora provincial de saúde garantiu que o centro que infraestrutura será inaugurado até finais de Junho do ano em curso.

Há pacientes em Muawasse, no distrito de Limpopo, obrigados a percorrer mais de 15 quilómetros à procura de um centro de saúde próximo. Entretanto, na mesma comunidade há um centro de saúde por inaugurar há 2 anos. Pacientes na comunidade de Muawasse são obrigados a percorrer longas distân...

700 pessoas morreram nos nos combates em Goma desde domingoPelo menos 700 pessoas morreram e 2 800 ficaram feridas, nos ...
01/02/2025

700 pessoas morreram nos nos combates em Goma desde domingo

Pelo menos 700 pessoas morreram e 2 800 ficaram feridas, nos combates pelo controlo da cidade de Goma, no leste da República Democrática do Congo (RDC), entre domingo e quinta-feira, segundo avançou, esta sexta-feira, um porta-voz da ONU.

stéphane Dujarric, que fez o anúncio numa conferência de imprensa, explicou que aqueles números resultaram de uma avaliação feita pela Organização Mundial da Saúde e os seus parceiros, juntamente com o Governo democrático-congolês, entre 26 de Janeiro e quinta-feira, e acrescentou que aqueles totais podem ainda aumentar.

Em Goma, a capital da província do Kivu Norte, conquistada, esta semana, pelo grupo armado M23 e pelo exército ruandês, "a situação continua tensa e volátil, com tiroteios ocasionais", mas a situação é geralmente mais calma, comentou o chefe das operações de manutenção da paz da ONU, Jean-Pierre Lacroix, na conferência de imprensa, sublinhando os problemas causados pelas munições não deflagradas após vários dias de combates.

Jean-Pierre Lacroix manifestou também a sua preocupação com o avanço do M23 e das forças ruandesas para sul, em direção a Bukavu, capital da província vizinha, Kivu Sul.

"Segundo as informações de que disponho, o M23 e as FDR (forças armadas ruandesas) estão a cerca de 60 quilómetros de Bukavu e avançam rapidamente", observou, referindo-se ao risco de tomada do aeroporto de Kavumu, um pouco mais a sul.

"Estamos preocupados, não só com o leste da RDCongo, mas, se olharmos para o passado, corremos o risco de que seja desencadeado um conflito regional mais alargado", insistiu, referindo-se em particular às acesas trocas de notas diplomáticas entre o Ruanda e a África do Sul.

"É por isso que é da maior importância que sejam envidados todos os esforços diplomáticos para evitar esta situação e para conseguir uma cessação das hostilidades", defendeu.

Além do conflito no leste da RDCongo, também o nordeste do país continua a ser assolado por ações armadas, neste caso envolvendo as Forças Democráticas Aliadas (ADF, na sigla em inglês), um grupo rebelde com ligações ao movimento extremista Estado Islâmico (EI).

Pelo menos 28 civis foram mortos num ataque atribuído às ADF na província de Ituri, confirmou hoje à EFE uma organização não-governamental de defesa dos direitos humanos.

O incidente ocorreu na quinta-feira, numa incursão simultânea das ADF nas aldeias de Ndalya, Kthwakasoya e Mataha, localizadas no distrito de Walese Vonkutu, no território de Irumu, na província de Ituri, segundo a Convenção para o Respeito dos Direitos Humanos (CRDH).

Este incidente ocorre numa altura em que as Forças Armadas da República Democrática do Congo (FARDC), em colaboração com o exército do Uganda, estão a intensificar as patrulhas contra as ADF e outros grupos armados presentes em Ituri, uma região rica em ouro.

O ataque ocorreu depois de os corpos de 19 pessoas, alegadamente mortas pelas ADF, terem sido encontrados na terça-feira numa aldeia da província vizinha de Kivu Norte.

Segundo explicou Lusa, as ADF são uma milícia de origem ugandesa, mas estão atualmente sediadas nas províncias democrático-congolesas vizinhas de Kivu Norte e Ituri, onde realizam frequentemente ataques e aterrorizam a população.

As autoridades ugandesas acusam igualmente o grupo de organizar ataques no seu território e, em Novembro de 2021, os exércitos do Uganda e da RDC iniciaram uma operação militar conjunta.

Os objetivos não são claros, para além de uma possível ligação ao EI, que por vezes reivindica a responsabilidade pelas suas acções.

Embora os peritos do Conselho de Segurança da ONU não tenham encontrado provas de apoio direto do EI às ADF, os Estados Unidos identificaram as ADF, desde Março de 2021, como uma "organização terrorista", ligada ao movimento extremista.

Desde 1998, o leste da RDC está mergulhado num conflito alimentado por mais de uma centena de grupos rebeldes e pelo exército, apesar da presença da missão de manutenção da paz da ONU (Monusco).

Pelo menos 700 pessoas morreram e 2 800 ficaram feridas, nos combates pelo controlo da cidade de Goma, no leste da República Democrática do Congo (RDC), entre domingo e quinta-feira, segundo avançou, esta sexta-feira, um porta-voz da ONU. stéphane Dujarric, que fez o anúncio numa conferência d...

SERNIC detém suposto gestor da página “Unay Cambuma”Dois jovens estão a contas com o SERNIC, na Cidade Maputo, indiciado...
01/02/2025

SERNIC detém suposto gestor da página “Unay Cambuma”

Dois jovens estão a contas com o SERNIC, na Cidade Maputo, indiciados de serem gestores de uma Polémica página da rede social Facebook, com o nome Unay Cambuma. Esta página é conhecida pela partilha de informações sobre a vida privada de individualidades e incitação à violência.

Os jovens são indiciados pela prática de vários crimes que concorrem para a desordem pública.

O SERNIC diz que a suposta quadrilha estava munida de informação supostamente capaz de destruir lares e negócios. Os acusados preferiram não dizer uma palavra sequer em sua defesa.

Servindo-se da frase mais proferida na referida página, “o satélite continua em actualização”, pois, até aqui só o Juiz poderá determinar se estes são ou não os verdadeiros implicados. Mas até aqui, sabe-se que a detenção é pela instigação pública à criminalidade, associação criminosa, alterar ou subverter o Estado de Direito e incitamento à desobediência colectiva.

Dois jovens estão a contas com o SERNIC, na Cidade Maputo, indiciados de serem gestores de uma Polémica página da rede social Facebook, com o nome Unay Cambuma. Esta página é conhecida pela partilha de informações sobre a vida privada de individualidades e incitação à violência. Os jovens...

SADC quer soluções urgentes para fim do conflito na RDCO Presidente do Zimbabwe Emmerson Mnangagwa desafia os membros da...
01/02/2025

SADC quer soluções urgentes para fim do conflito na RDC

O Presidente do Zimbabwe Emmerson Mnangagwa desafia os membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para a busca de soluções urgentes para o alcance da paz e cessação de hostilidades na República Democrática do Congo. O líder da SADC reconhece o esforço da Missão da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral na República Democrática do Congo .

O último encontro Extraordinário da Comunidade de Desenvolvimento Da África Austral foi a 20 de Novembro passado e, dois meses depois, o órgão voltou a encontrar-se de emergência com a situação no Leste da RDC como agenda principal.

A situação no terreno é de muita preocupação, informou o secretário executivo do bloco, que afirma estar constantemente em comunicação com o grupo de defesa no local.

Com o fracasso da mediação angolana do conflito, que há uma semana tem vindo a mostrar avanços e com ataques às forças da SADC, o bloco sente a necessidade de encontrar outras saídas.

No seu discurso como líder do órgão, o Presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa, desafiou os 16 a buscarem soluções urgentes em busca de paz.

A cimeira extraordinária da SADC, deverá explorar formas de reforçar a missão de paz na RDC, numa altura em que começa a ser contestada.

Na cimeira, que aconteceu em Harare, capital do Zimbabwe, houve espaço para a saudação da eleição e integração de Daniel Chapo no bloco como Presidente da República de Moçambique.

O presidente da República Democrática do Congo, Felix Tshisekedi participa da reunião virtualmente.

O Presidente do Zimbabwe Emmerson Mnangagwa desafia os membros da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para a busca de soluções urgentes para o alcance da paz e cessação de hostilidades na República Democrática do Congo. O líder da SADC reconhece o esforço da Missão da Co...

UE diz que órgãos eleitorais não implementaram recomendações passadasA missão de Observação Eleitoral da União Europeia ...
31/01/2025

UE diz que órgãos eleitorais não implementaram recomendações passadas

A missão de Observação Eleitoral da União Europeia sugere que todos os órgãos eleitorais sejam profissionais e que o acórdão do Conselho Constitucional, que valida as eleições, seja detalhado e fundamentado, para assegurar credibilidade no processo eleitoral.

A missão, que apresentou hoje o relatório final, reclama da não implementação das recomendações feitas noutros processos eleitorais.

Mais uma vez a missão de Observação Eleitoral da União Europeia voltou a falar das irregularidades ocorridas antes, durante e depois das eleições gerais do ano passado em Moçambique, mas desta vez fê-lo através de um relatório, que já está nas mãos do Governo.

No documento, de 97 páginas, a União Europeia explica que “os observadores e interlocutores da UE referiram uma evidente inclinação das condições de concorrência a favor do partido no poder e uma delimitação pouco nítida entre o partido e os recursos estatais”, assinalando, também, irregularidades que começaram no período de recenseamento eleitoral.

Mas, porque o papel da missão é apenas observar e deixar recomendações, esta apresentou uma lista de 18 pontos para tornar o processo credível, apesar de reconhecer que noutras várias ocasiões não foram implementadas.

O relatório deixou ainda recomendações específicas, na sequência das manifestações pós-eleitorais. A chefe da missão reiterou a necessidade de um diálogo político que inclua Venâncio Mondlane, para o alcance da paz efectiva.

“Acredito que não há solução política para esta crise sem um diálogo que seja verdadeiramente inclusivo e no qual participe Venâncio Mondlane [antigo candidato presidencial que lidera a contestação aos resultados eleitorais]”, declarou a chefe da missão da União Europeia (UE), Laura Ballarín, durante uma conferência de imprensa para apresentação do relatório final, em Maputo.

A missão de Observação Eleitoral da União Europeia sugere que todos os órgãos eleitorais sejam profissionais e que o acórdão do Conselho Constitucional, que valida as eleições, seja detalhado e fundamentado, para assegurar credibilidade no processo eleitoral. A missão, que apresentou hoje...

Sábado quente com previsão de chuva no Norte de MoçambiqueO Instituto Nacional de Meteorologia(INAM) o seguinte estado d...
31/01/2025

Sábado quente com previsão de chuva no Norte de Moçambique

O Instituto Nacional de Meteorologia(INAM) o seguinte estado do tempo para esta sábado(01), 1012 dia em Emergência de Saúde Pública em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu geralmente muito nublado; Chuvas locais, fracas a moderadas, por vezes acompanhadas de trovoadas; Vento de sudoeste a noroeste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas locais.

Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala está previsto céu pouco nublado com períodos de muito nublado; Continuação de ocorrência de chuvas, fracas localmente moderadas, trovoadas no norte das províncias de Tete e Zambézia; Vento variável fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas locais.

Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo o INAM prevê céu pouco nublado, temporariamente muito nublado na província de Maputo; Possibilidade de ocorrência de chuvisco ou chuva fraca local no sábado, principalmente ao longo da faixa costeira de Gaza e Maputo; Vento de noroeste a nordeste, rodando para sueste na província de Maputo, fraco a moderado, soprando com rajadas locais.

Eis as temperaturas previstas:

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Chapo quebra primeira promessa e vangloria-se do legado do partido Frelimo na Educação desde a IndependênciaEste conteúd...
31/01/2025

Chapo quebra primeira promessa e vangloria-se do legado do partido Frelimo na Educação desde a Independência

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Para melhorar construção e qualidade das obras públicas: Fernando Rafael colhe subsídios dos engenheiros e empreiteirosO...
31/01/2025

Para melhorar construção e qualidade das obras públicas: Fernando Rafael colhe subsídios dos engenheiros e empreiteiros

O ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, Fernando Rafael, manteve, recentemente, encontros separados com a Federação Moçambicana de Empreiteiros (FME) e a Ordem dos Engenheiros de Moçambique (OrdEM) para colher subsídios que conduzam à adopção de mecanismos que permitam uma maior participação das empresas nacionais no sector da construção e à melhoria da qualidade das obras públicas.

Na ocasião, o governante destacou a importância das duas agremiações como parceiros estratégicos na busca por maior qualidade nas infra-estruturas públicas, tendo defendido a necessidade a FME e a OrdEM, em coordenação com o Governo, trabalharem no sentido de melhorar as condições dos seus associados. Defendeu, ainda, a necessidade de revisão dos instrumentos normativos que regulam o sector da construção, com o objectivo de garantir um ambiente mais justo e competitivo no mercado.

Por isso, “é importante que mantenhamos encontros regulares, com pautas bem definidas e estruturadas, incluindo acções e metas de curto, médio e longo prazos”. Durante os encontros, os intervenientes foram unânimes em apontar a necessidade de um maior equilíbrio nas exigências dos concursos públicos e de políticas que favoreçam a participação dos engenheiros e empreiteiros nacionais no desenvolvimento do sector da construção em Moçambique.

A Ordem dos Engenheiros de Moçambique, representada pelo respectivo bastonário, Feliciano Dias, considera pertinente a revisão de alguns aspectos nos documentos dos concursos públicos, alertando que, em certos casos, as exigências impostas ultrapassam as capacidades dos engenheiros nacionais. “Temos, também, a questão da transversalidade. Alguns concursos apresentam exigências que, por vezes, não condizem com a complexidade real das obras, o que pode comprometer o resultado final”, apontou o bastonário.

A OrdEM referiu-se, ainda, à valorização da mão-de-obra local e à fiscalização de algumas infra-estruturas: “A fiscalização de escolas e hospitais, por exemplo, deve ser realizada por profissionais moçambicanos, reservando a contratação de especialistas estrangeiros apenas para áreas de especialização que ainda não existam no País”.

Por seu turno, o presidente da Federação Moçambicana de Empreiteiros, Bento Machaíla, mostrou-se preocupado com o que considera favorecimento a empresas estrangeiras, sobretudo de origem chinesa.

Para si, este e outros aspectos minam a concorrência saudável que se pretende no mercado da construção: “Gostaríamos que o Ministério das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos apoiasse a nossa proposta de revisão, que já foi submetida ao Ministério da Economia e Finanças, em Dezembro”.

Mais do que lamentações, a FME levou ao encontro propostas de reformas concretas para o sector da construção, bem como para o fomento da habitação, principalmente para os jovens: “Viemos partilhar a nossa visão e esperamos que o Ministério implemente as reformas necessárias para que o Estado construa infra-estruturas resilientes, tendo em conta as mudanças climáticas”.

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CAPA DO JORNAL ECONÓMICO 31.01.2025
31/01/2025

CAPA DO JORNAL ECONÓMICO 31.01.2025

Cimeira Extraordinária da SADC adiada para data a anunciarA Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da ...
31/01/2025

Cimeira Extraordinária da SADC adiada para data a anunciar

A Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a qual contava com a participação do Presidente da República, Daniel Chapo, foi adiada para uma data a anunciar.

A reunião, que devia ter lugar nesta quinta-feira, em Harare, no Zimbabwe, previa "avaliar a situação de segurança no leste da República Democrática do Congo face à recente escalada de violência na província de Goma, assim como obter informações sobre a Missão da SADC na RDC", diz um comunicado de imprensa enviado ao "O País".

No documento refere-se, também, que os Chefes de Estado e de Governo iriam deliberar sobre as medidas a serem implementadas com vista ao restabelecimento da paz e estabilidade naquela região.

A Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), a qual contava com a participação do Presidente da República, Daniel Chapo, foi adiada para uma data a anunciar. A reunião, que devia ter lugar nesta quinta-feira, em Harare, n...

Chapo exige Justiça inclusivaO Presidente da República apela para uma justiça que assegure o cumprimento da legalidade p...
30/01/2025

Chapo exige Justiça inclusiva

O Presidente da República apela para uma justiça que assegure o cumprimento da legalidade para todos os cidadãos. Daniel Chapo apelou ainda a maior inclusão da sociedade na tomada de decisões e resolução de conflitos.

Daniel Chapo empossou, nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos e os secretários de Estado nas províncias. Durante a cerimónia, dirigindo-se ao recém-empossado ministro da Justiça, o Chefe de Estado exigiu que a Justiça garanta o acesso a todos os cidadãos, para combater todas as formas de corrupção.

Exigiu ainda que a área religiosa tivesse atenção, para que os “grupos religiosos sejam parceiros do Governo na promoção da paz”.

Daniel Chapo desafiou ainda Mateus Size a recuperar a confiança da população nas instituições de Justiça. “Queremos uma justiça justa”, vincou.

Chapo falou também aos secretários de Estado, lembrando que “as manifestações violentas tendem a procurar terrenos férteis para se replicarem”, por isso, os novos dirigentes devem pautar pelo diálogo com todas as forças vivas da sociedade.

“Fenómenos como os que assistimos em manifestações violentas em que se registam actos de destruição de bens públicos e privados, invasões de propriedade privada e pública, coasão de pessoas, entre outros têm vindo a ganhar terreno fértil para se implantarem e repetir (...) por isso, exortamos para o facto de que é preciso continuar a aprimorar o diálogo”, disse.

Lembrou ainda aos novos secretários de Estado, nas províncias, que a tomada de posse ocorre num momento em que está a ser implementado um Governo mais descentralizado e medidas para a independência económica do país, o que, para Chapo, vai exigir maior esforço dos secretários das províncias.

“O modelo de descentralização deve ser visto como um processo que assegura a participação do cidadão nas decisões públicas”, disse o Presidente, acrescentando que deve ser reforçado o espírito de tolerância, para que haja uma sociedade de paz, que valorize a inclusão e o diálogo.

Lembrou também de alguns desafios como a construção de infraestruturas mais resilientes, que façam frente aos desastres naturais que têm ocorrido de forma cíclica.

Daniel Chapo esclareceu as responsabilidades do secretário do Estado, onde esclareceu que esta figura tem a missão de supervisionar e monitorar as acções do Estado e do Governo Central da província.

O Presidente da República apela para uma justiça que assegure o cumprimento da legalidade para todos os cidadãos. Daniel Chapo apelou ainda a maior inclusão da sociedade na tomada de decisões e resolução de conflitos. Daniel Chapo empossou, nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, Assuntos...

6ªfeira quente em Moçambique com chuva no NorteO Instituto Nacional de Meteorologia(INAM) o seguinte estado do tempo par...
30/01/2025

6ªfeira quente em Moçambique com chuva no Norte

O Instituto Nacional de Meteorologia(INAM) o seguinte estado do tempo para esta sexta-feira(31), 1011 dia em Emergência de Saúde Pública em Moçambique: nas províncias de Niassa, Cabo Delgado e Nampula céu nublado localmente muito nublado; Ocorrência de chuvas fracas a moderadas localmente fortes, acompanhada por vezes de trovoadas; Vento de sudoeste a noroeste fraco a moderado soprando por vezes com rajadas locais.

Para as províncias de Tete, Zambézia, Manica e Sofala está previsto céu geralmente muito nublado; Continuação de ocorrência de chuvas, em regimes fraco e moderado e acompanhadas de trovoadas, principalmente nas províncias de Tete e Zambézia; Vento variável fraco a moderado, soprando por vezes com rajadas locais.

Nas províncias de Inhambane, Gaza e Maputo o INAM prevê tempo quente e céu pouco nublado a limpo; Vento de nordeste a sueste fraco a moderado, soprando com rajadas locais.

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Chapo cancela participação na  Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado em ZimbabweO Presidente da República, Daniel ...
30/01/2025

Chapo cancela participação na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado em Zimbabwe

O Presidente da República, Daniel Chapo, cancelou a sua participação na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC).

O Chefe de Estado tinha marcada uma viagem para Harare, em Zimbabwe, com vista à participação na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da SADC. Sem avançar as razões, esta quinta-feira, através de um comunicado, Daniel Chapo anunciou o cancelamento da sua viagem.

A cimeira acontece num momento em que os Presidentes sul africano, Cyril Ramaphosa, e Ruandês, Paul Kagame, trocam acusações.

O Presidente da República, Daniel Chapo, cancelou a sua participação na Cimeira Extraordinária dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). O Chefe de Estado tinha marcada uma viagem para Harare, em Zimbabwe, com vista à participação na Cimeira...

Paralisada zona comercial em Xai-XaiNa avenida Samora Machel, a maior artéria comercial de Xai-Xai, mais de 150 estabele...
30/01/2025

Paralisada zona comercial em Xai-Xai

Na avenida Samora Machel, a maior artéria comercial de Xai-Xai, mais de 150 estabelecimentos comerciais estão encerradas há dois dias em resultado dos protestos Pós-eleitorais. A CTA fala de prejuízos na ordem de 400 milhões de
meticais. Populares invadiram e ocuparam espaços na zona turística da praia de Xai-Xai.

Cadeados nas portas de diversas lojas na avenida Samora Machel, em Xai-Xai… Até o sector informal não escapou. Eis o resultado da nova vaga de protestos populares contra a actual tabela de preços de produtos, sobretudo de primeira necessidade, bem como, de alguns serviços sociais.

O movimento agitado em diferentes pontos da zona comercial de Xai-Xai marcou, esta quarta-feira, a correria para as compras do mês, mas, muitos regressaram à casa de mãos vazias.

Cerca de 150 estabelecimentos comerciais estiveram encerrados. Os poucos que tentaram ensaiar abertura não resistiram a pressão e encerram as portas. Maria Valente e Samuel Nilton procuram comprar um s**o de arroz há dois dias, entretanto, sem sucesso.

O sector empresarial em Xai-Xai estima em mais de 400 milhões de meticais os prejuízos decorrentes dos dois dias de paralisação no sector, disse Ernesto Mausse, Presidente do Pelouro do Comércio/CTA.

Quando o ambiente parecia normalizar-se na baixa da cidade, a zona alta vivia momentos de tensão. É que mais de mil pessoas provenientes de vários bairros invadiram extensas e ocuparam espaços na zona turística da praia de Xai-Xai.

O chefe do posto administrativo da praia, António Cossa, garantiu que se vai criar mecanismos legais para resolução do problema.
As autoridades do município de Xai-Xai vão reunir-se, até à primeira semana de Fevereiro, com a liderança do grupo invasor para encontrar soluções.

Na avenida Samora Machel, a maior artéria comercial de Xai-Xai, mais de 150 estabelecimentos comerciais estão encerradas há dois dias em resultado dos protestos Pós-eleitorais. A CTA fala de prejuízos na ordem de 400 milhões de meticais. Populares invadiram e ocuparam espaços na zona turísti...

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