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SYNOPSES | SINOPSES

Amor, Sonetos?! Sonetos de amor, com amor, para o amor, sobre o amor. Na terceira carta da Colecção Meu Valentim, Cláudia reúne pequenas canções viscerais para fazer as declarações de amor mais atalantes e arrepiantes alguma vez feitas. Amor, Sonetos?! é outro pedaço dessa veemente compilação amorosa. Com versos de uma palavra só e outros mais verbosos, o eu-lírico oferece ao amado lembranças dos seus instantes orgásticos — momentos partilhados e feitos pretérito — os de agora e, também a avidez pelo horizonte. As linhas dessas vidas trovadas vêem-se no invulgar que de frente se lê e também no disfarçado em acrósticos. Por meio de estâncias ternas e simples, é posta em evidência essa sensação de que o mundo todo são só dois corações sincronizados. Ao sentimento pungente deve-se deixar transbordar. E, é isso que AMOR, SONETOS?! faz.

NotFor Flowers There will not be change until all voices are heard! In this compendium of earthshaking villanelles, readers are immersed into the boldest voices of fueled women. The puissant composition, published to celebrate 8 March (International Women’s Day), addresses a massive array of subjects, including: identity, friendship, solitude, life, death, courage, love, intimacy, femininity and defiance. Like a genuine healer, with each line, the speaker prescribes leveled self-esteem, self-confidence, self-reliance, self-fulfillment, a high dose of equality and more. Each verse form is a potential antidote for the myriad of human maladies, many self-inflicted due to wrongheaded preconceived notions. NOT FOR FLOWERS is reflection, warning, praise, and an unending celebration.

Rogos ao Ímpeto Em ecos de várias vozes, rogos ao ímpeto de muito. Essa é outra carta de amor, proeminentemente encantadora, da Colecção Meu Valentim. Rogos ao Ímpeto é um acúmulo de muitas petições impávidas; é uma rica manifestação de amor impudente e; é também uma das mais elevadas personificações de liberdade sexual e sensualidade. Sempre em linguagem esbraseante, a voz lírica evidencia os desejos mais fortes de almas acometidas pela paixão e plenamente entregues à esse sentimento afectuoso. Mediante uma reunião de versos, ora ritmados, ora não, o narrador enaltece o sentimento mais ímpar que alguma vez existiu — o amor. Todo coração abnegado é digno de um amor. E, é exactamente isso que o ROGOS AO ÍMPETO soleniza.

Ahetu: Vozes Desprendidas AHETU: VOZES DESPRENDIDAS é o começo da Colecção Mulheres criada por Cláudia Cassoma para dissertar sobre assuntos que afectam meninas e mulheres, para contar histórias, para homenagear, empoderar e para mudar. De forma engajadora e em tom despertador este volume narra violência doméstica, infidelidade, identidade sexual, independência, reivindicação, reinvenção e vários outros temas pertinentes. Em cada um dos contos Cláudia exibe uma disposição de ânimos e apresenta a militância das mulheres eternizadas em linhas dessa ferramenta feita relevante. "Ao narrar os silêncios nas relações do cotidiano comum de pessoas comuns, ao optar por narrar cenas silenciosas, mas activas, encontra uma das várias costuras entre os contos. Expõe o silêncio das personagens durante interações. Olhares, posturas, o monólogo interno, atitudes narradas em detrimento do diálogo expõem o universo posto. O silêncio como método, mesmo assim, gestos, olhares, posturas, monólogos interiores comunicam, dialogam. Perante as expectativas da aldeia, perante o algoz. Perante o passado ainda presente." ( Myrian Naves, Docente de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira.)