A primeira plataforma brasileira que aborda questões de gênero e raça a partir de dados.
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📍O investimento na educação é pauta importante em ano de eleição municipal.
Nossa reportagem analisou o número de creches e pré-escolas de turno integral com gestão municipal no Rio de Janeiro, entre 2008 e 2023.
Antes de escolher seu candidato ou candidata, leia e entenda também de onde vem o dinheiro para manter a educação infantil de pé e o que prefeitos/as e vereadores/as podem prometer e cumprir.
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🔎 Quem aí conhece o famoso Brizolão?
Os Cieps, ou “Brizolões”, foram pensados para ser muito mais do que escolas: seriam espaços de acolhimento e desenvolvimento integral para as crianças mais vulneráveis do Rio de Janeiro. Mas a ideia original foi abandonada com o tempo.
Nossa reportagem especial investiga o estado das creches e pré-escolas municipais do Rio de Janeiro e revela que menos da metade delas oferece ensino integral.
Estamos na reta final do Mês da Primeira Infância, mas o ano não acaba aqui. Educação pública de qualidade é, sim, questão de gênero e raça. E é assunto em período de eleições também.
🔗 Se você vota na cidade do Rio de Janeiro, não deixe de ler a reportagem antes de escolher seus candidatos. Link na bio.
🗓️ ✨ Neste 29 de agosto de 2024, Dia da Visibilidade Lé***ca, temos, pela primeira vez, dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre identidade de gênero e orientação sexual de candidatas às eleições municipais.
Em artigo, Juliana Lopes e Lélia de Castro, do VoteLGBT, detalham o perfil de 650 candidatas lé***cas e mostram que, apesar dos desafios, como a violência política e a recente promulgação da “PEC da Anistia”, a visibilidade e representação lé***ca se fortalecem e transformam a política brasileira.
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número
📍Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que apesar de homens brancos serem mais da metade dos candidatos à prefeitura, pela primeira vez na história mulheres negras são mais da metade das candidaturas femininas às Câmaras Municipais.
🔗 Na nossa reportagem visual você conhece o perfil de gênero e raça de candidatos a prefeituras e Câmaras Municipais nas Eleições 2024
📍As mulheres representam mais da metade do eleitorado no Brasil, mas ainda enfrentam barreiras para assumir cargos de liderança, como o de prefeita.
O novo artigo do NEPEM ( ) revela como a presença de mulheres em cargos decisórios pode trazer melhorias em saúde pública e outras áreas essenciais.
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✨ Há oito anos, A Gênero e Número cobre temas muitas vezes negligenciados, desde a violência de gênero até o racismo estrutural, sempre com o compromisso de trazer à tona histórias que precisam ser contadas a partir dos dados. Em 2022, nos transformamos em uma associação sem fins lucrativos para garantir longevidade e promover uma governança transparente.
Mas, para seguir em frente, precisamos de você. Seu apoio é fundamental para que continuemos produzindo conteúdo de impacto, democratizando o acesso à informação qualificada e promovendo o letramento de dados.
👉🏾 Por apenas R$ 20, você entra no nosso grupo de WhatsApp e tem contato direto com nossa equipe. Com R$ 30, além do grupo, recebe uma newsletter mensal exclusiva. E com R$ 50, você ainda participa das nossas formações em dados especializados.
Precisamos de você para continuar esse trabalho essencial. ✊🏾
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📍O artigo de agosto do Movimento Mulheres Negras Decidem apresenta o livro Estamos Prontas: Lições de Mulheres Negras Lideranças Coletivas nas Eleições Brasileiras, lançado em julho, que aborda os desafios e as conquistas dessas mulheres na política brasileira, especialmente no ciclo eleitoral de 2022.
A obra, fruto da parceria entre o Instituto Marielle Franco e o Movimento Mulheres Negras Decidem, é um testemunho do poder transformador da comunicação política e da resiliência coletiva.
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número e faça o download gratuito do livro
📍Educação de qualidade na primeira infância é uma questão de gênero e raça.
A Gênero e Número mapeou 118 creches e pré-escolas com ensino 100% integral no Rio de Janeiro que têm pelo menos 54% de alunos negros, proporção de pessoas que se autodeclaram assim na cidade.
As unidades, localizadas principalmente em áreas de vulnerabilidade, ainda não atendem todas as crianças cariocas que precisam de ensino integral e o problema das filas e da falta de vagas persiste.
🔗 Leia a reportagem completa no site da Gênero e Número e entenda o impacto da educação infantil na vida de quem cuida de criança
📍Para as eleições municipais de 2024, o VoteLGBT e a Antra (Associação Nacional de Travestis e Transe***is) se reuniram para acompanhar os caminhos percorridos por pessoas LGBT+ em cargos políticos.
A pesquisa e o mapeamento realizados revelam um panorama importante das pré-candidaturas para prefeituras, vice-prefeituras e Câmaras Municipais.
A Gênero e Numero ilustrou esses dados para mostrar que a diversidade é bonita demais.
👉🏾 E você? Já está pensando em eleições?
📍No último sábado (10/08), a Gênero e Número completou 8 anos como organização pioneira no jornalismo de dados voltado para a equidade de gênero, raça e sexualidade!
Desde 2016, iluminamos desigualdades, expusemos violações de direitos e destacamos o protagonismo de mulheres e pessoas negras, indígenas e LGBTQIA+ na luta por justiça social.
Agora, como uma associação sem fins lucrativos, estamos mais fortes do que nunca, prontas para mais oito anos de impacto e transformação!
Agradecemos a todas as pessoas que caminham conosco. Para seguir caminhando, precisamos da ajuda de quem acredita no nosso trabalho.
✨Junte-se a nós e faça a diferença. Seu apoio é fundamental para que a Gênero e Número continue existindo e realizando esse trabalho de impacto. Vamos por mais!✨.
🔗 Leia o editorial e visite nossa página de apoio. Link na bio
📍Ainda que muitos homens discordem de modelos tradicionais onde eles são os provedores e as mulheres as cuidadoras, na prática, as mulheres seguem sendo as principais responsáveis por tarefas essenciais de cuidado, como alimentação e higiene.
O novo artigo do espaço de divulgação científica Teias de Cuidado busca entender as complexas interações entre trabalho, família e cuidado, para pensar em soluções que contribuam para uma sociedade mais equitativa.
🔗 Leia o artigo completo pelo link da bio
📍Enquanto os Jogos Olímpicos mostram para o mundo que o nosso país é uma potência graças às mulheres negras, em outras frentes a cara do Brasil no exterior é a de um homem branco.
Em reportagem visual, com dados do Ministério das Relações Exteriores obtidos via Lei de Acesso à Informação, mostramos que homens brancos estão desproporcionalmente representados no topo da carreira diplomática.
🔗 Leia a reportagem completa no link da bio.
🗓️ Hoje, 7 de agosto, a Lei Maria da Penha completa 18 anos.
Em reportagem publicada em julho, mostramos que a Lei de Medida Protetiva e a Lei Maria da Penha protegem as vítimas de violência doméstica e familiar. Também explicamos o passo a passo para solicitar uma medida protetiva, que pode salvar vidas.
Dados do Mapa Nacional da Violência de Gênero, uma parceria da Gênero e Número com o Instituto Avon e o Observatório da Mulher Contra a Violência (OMV), do Senado Federal, mostram que as vítimas de violência doméstica do Rio Grande do Sul são as que mais solicitam medidas protetivas. As gaúchas também estão entre as que mais conhecem a Lei Maria da Penha.
Segundo o Judiciário do Rio Grande do Sul, dos 87 feminicídios que ocorreram no estado em 2023, apenas 15 vítimas tinham solicitado medida protetiva e 36 tinham registrado algum boletim de ocorrência.
👉🏾 Arrasta pro lado e entenda como solicitar medida protetiva em caso de violência de gênero
⚠️Conhece alguém que precisa dessa informação? Compartilhe nosso post! ⚠️
🇧🇷 Quem aí esta acompanhando as nossas atletas nas Olimpíadas de Paris?
Além de entregar emoções e memes, para alegria, tristeza e raiva de brasileiras, brasileires e brasileiros, os jogos trouxeram um novo sentimento: pela primeira vez na história, o Time Brasil enviou mais mulheres que homens para representar o país.
No gráfico da semana, nós mostramos que em 29 das 39 modalidades que o Brasil disputa mulheres são pelo menos metade dos atletas que viajaram a Paris. Eita como elas estão olímpicas!
🔗 Confira a visualização completa no site da Gênero e Número
📍A fome e as mudanças climáticas são questões interligadas que representam graves desafios globais.
Na coluna de julho, Mariana Belmont enfatiza que sem segurança alimentar as populações não conseguem priorizar o combate às mudanças climáticas, criando um ciclo vicioso de vulnerabilidade.
🔗 Leia a coluna completa no site da Gênero e Número
🗓️ 25 de julho é dia de celebrar a força, a resistência e a contribuição das mulheres negras.
Nosso novo artigo em parceria com o NEPEM/UFMG analisa como os movimentos de mulheres negras brasileiras, especialmente a Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB), têm se fortalecido e diversificado suas estratégias de resistência nas últimas quatro décadas.
Saiba mais sobre ações como a Marcha das Mulheres Negras contra o Racismo e a Violência e pelo Bem Viver, que denuncia a falência do projeto civilizatório do Estado brasileiro e promove a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número
📍A equipe da Gênero e Número esteve no Congresso da para conversar sobre reportagens orientadas por dados, cobertura de direitos se***is e reprodutivos no Brasil e tendências nos dados humanos.
Nossa Editora (Aline Boueri) participou da mesa sobre como investigar direitos se***is e reprodutivos no Brasil, ao lado da Paula Guimarães, do Portal Catarinas, e da Joana Suarez, da Revista AzMina.
Para uma plateia exclusiva de mulheres, ela apresentou alguns dos trabalhos que publicamos nos últimos anos, como a reportagem finalista do Prêmio Mosca 2023, que revelou que Roraima é o estado brasileiro com maior taxa de fecundidade entre meninas de 10 a 14 anos.
(Vitória Regia da Silva) , presidente da Gênero e Número, esteve na mesa “Dados humanos: a nova fronteira do jornalismo na defesa dos direitos humanos” e apresentou nossa narrativa visual Caminhos da Alimentação, o que chega à mesa das mulheres negras, em uma mesa sobre o uso de dados e a nova fronteira do jornalismo na defesa dos direitos humanos.
📸: Luciana Vassoler - Abraji | Equipe Gênero e Número
📍As vítimas de violência doméstica no Rio Grande do Sul foram as que mais solicitaram medidas protetivas em 2023. 41% das mulheres gaúchas vítimas de violência pediram essa proteção, comparado aos 27% da média nacional. As gaúchas também estão entre as que mais conhecem a Lei Maria da Penha.
Os dados são do Instituto de Pesquisa DataSenado e do Observatório da Mulher contra a Violência, que entrevistaram mais de 21,7 mil brasileiras para avaliar a realidade da violência doméstica no país.
A pesquisa é parte do Mapa Nacional da Violência de Gênero, uma parceria da Gênero e Número com o Instituto Avon e o Observatório da Mulher Contra a Violência (OMV), do Senado Federal.
🔗 Leia a reportagem completa no site da Gênero e Número
Na coluna de julho, Maite Schneider ( ) fala sobre a importância da diversidade nas empresas, mas também em nossas relações pessoais e comunitárias.
Leia a coluna completa no site da Gênero e Número
📍No artigo de julho, em parceria com o NEPEM/UFMG, Maria Clara Maia analisa o debate legislativo sobre o ab**to no Brasil, entre 1985 e 2020.
A pesquisadora aponta que houve um aumento nas propostas que buscam restringir o direito ao ab**to, a partir de 2019, primeiro ano do governo Bolsonaro. Em contraste, os projetos que tinham a intenção de ampliar o direito ao ab**to foram mais comuns no início dos anos 1990.
🔗 Leia o artigo no site da Gênero e Número
🌿 Maria*, uma jovem de 19 anos, precisou passar por muitas violências até conseguir interromper a gestação. Sem arrependimentos, ela conta que a decisão abriu caminho para que ela pudesse continuar seus estudos, se formar e realizar projetos de vida.
A criminalização do ab**to empurra pessoas que gestam à clandestinidade e atrasa a interrupção da gravidez, o que transforma um procedimento simples em um risco para a saúde e a vida.
🔗 A história de Maria* é o texto mais lido da Gênero e Número em 2024. Leia o relato completo no link da bio
📍Nos últimos anos, o termo “justiça climática” tem sido amplamente usado, mas muitas organizações evitam discutir o racismo ambiental.
Em sua coluna de julho, Mariana Belmont fala sobre como a distribuição desigual dos riscos ambientais no Brasil segue um modelo de urbanização excludente, onde fatores como renda e raça determinam quem são os mais vulneráveis
Mariana também apresenta alguns movimentos e articulações que precisam ter maior visibilidade nas discussões sobre justiça climática, uma vez que só é possível alcançá-la se formos capazes de debater seriamente o racismo ambiental.
🔗 Leia a coluna completa no site da Gênero e Número
📍O artigo de julho do Movimento Mulheres Negras Decidem trata dos efeitos devastadores e desproporcionais que catástrofes climáticas têm sobre mulheres, negros, indígenas e comunidades tradicionais.
Nos parlamentos, mulheres negras também estão à frente de propostas para enfrentar a crise climática, como o Projeto de Lei Nº 1594/2024, que institui a Política Nacional dos Deslocados Ambientais e Climáticos – PNDAC, apresentado pela deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) e assinado também pelas deputadas negras Talíria Petrone (PSOL-RJ), Reginete Bispo (PT-RS), Carol Dartora (PT-PR) e Daiana Santos (PCdoB-RS)
🔗 Leia o artigo no site da Gênero e Número e saiba como mulheres negras lideram a luta por justiça climática
🏳️🌈 Para começar a semana do Orgulho, vem ler o o artigo de Pedro Barbabela, que traça a evolução de candidaturas LGBTQIA+, desde os pioneiros em 1992 até o aumento significativo de eleitos em 2020.
O texto também aborda a crescente pluralidade nas Câmaras Municipais e a complexa dinâmica partidária, que inclui tanto avanços em partidos progressistas como obstáculos em partidos conservadores.
🔗 Leia o artigo completo em parceria com o NEPEM no site da Gênero e Número
🌿 O Projeto de Lei 1904/24, proposto pelo deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL/RJ), visa modificar o Código Penal brasileiro para equiparar o ab**to após 22 semanas de gestação ao crime de homicídio.
Atualmente, o ab**to é permitido no Brasil em casos de estupro, risco de vida para a gestante ou anencefalia do feto, independentemente da semana de gestação. No entanto, se aprovado, o PL 1904/24 poderá impactar especialmente crianças vítimas de estupro, que frequentemente enfrentam dificuldades para denunciar e acessar o sistema de saúde a tempo.
Nosso documentário “Verde-Esperanza: Ab**to Legal na América Latina”, uma produção da Gênero e Número e da Filmes da Fonte, gravado em três países, mostra como a luta nas ruas foi crucial para garantir o direito ao ab**to legal na Argentina e na Colômbia, e como essa experiência pode inspirar o Brasil.
⚠️ Vamos nos mobilizar! Ajude a divulgar os atos já confirmados contra o PL 1904/24 e organize uma exibição gratuita do documentário “Verde-Esperanza”.
📍Na coluna de junho, Maite Schneider revela como a negação de afeto, de construções familiares, de acesso à educação, ao emprego, à renda e à cidadania são formas de violência que levam ao extermínio da população LGBTQIA+.
Maite destaca que a discriminação institucionalizada contribui para as altas taxas de depressão, ansiedade e suicídio entre essas pessoas. Ela enfatiza a importância de ações concretas para combater o preconceito e promover a inclusão.
📍O novo artigo do Teias do Cuidado, nosso espaço de divulgação científica, mostra que a desigualdade na divisão do trabalho doméstico é o principal obstáculo para a continuidade dos estudos e trabalho fora de casa das jovens brasileiras.
Entre jovens de 14 a 24 anos, 86% das meninas realizam afazeres domésticos, comparado a 69% dos meninos. As meninas dedicam, em média, 16 horas semanais a essas tarefas, enquanto os meninos dedicam 9,6 horas.
Essa divisão impacta a inserção e permanência das mulheres no mercado de trabalho, resultando em jornadas duplas ou triplas.
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número
🏆O Mapa Nacional da Violência de Gênero, plataforma interativa que reúne os principais dados públicos de violência contra mulheres no Brasil, foi premiado pelo Qlik Global Transformation Award na categoria Impacto Global.
O projeto é uma parceria da Gênero e Número com o Senado e o Instituto Avon, e traz dados inéditos de 5 bases diferentes, incluindo a Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher 2023, do Senado, que ouviu mais de 20 mil brasileiras.
🔗 Explore os dados do mapa pelo link da bio
📍Nas últimas eleições, a representação de LGBTI+ ganhou destaque na discussão sobre a democracia brasileira No entanto, o Estado não disponibiliza dados oficiais sobre candidaturas LGBTI+, o que leva organizações e pesquisadores a realizar seus próprios levantamentos.
Pedro Barbabela, pesquisador do NEPEM/UFMG, mapeou pessoas LGBTI+ que se candidataram e foram eleitas em pleitos municipais entre 1992 e 2020 no Brasil.
No artigo de estreia da parceria entre o NEPEM e a Gênero e Número, Pedro traça um panorama dessa representação a partir de um ponto de vista histórico
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número
📍Pessoas negras ainda enfrentam dificuldades em participar da vida política do país de forma igualitária, especialmente as mulheres negras, que representam mais de 28% da população.
O artigo de maio do Movimento Mulheres Negras Decidem conta a história das pioneiras, faz uma linha do tempo das ações afirmativas para promover a participação de pessoas negras na política institucional e apresenta o projeto de Lei de Iniciativa Popular +Mulheres na Política, que busca garantir a paridade de gênero com equidade racial.
🔗 Leia o artigo completo no site da Gênero e Número
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Uma jornada de trabalho que nunca termina. Uma geração de mulheres com sonhos e objetivos frustrados pela falta de oportunidades, sobrecarregadas por suas atividades remuneradas e as tarefas de cuidado que realizam o tempo todo, no mesmo espaço: a casa. Acesse nosso site e confira a reportagem especial sobre o trabalho precário que sustenta a indústria do jeans em Toritama (PE) https://www.generonumero.media/reportagens/industria-jeans-mulheres/
#marçodasmulherestrans Este mês nosso conteúdo foi dedicado aos direitos, lutas e potências de mulheres trans e travestis. Perdeu alguma coisa? Acesse o link e veja a nossa coleção completa sobre elas, mulheres! https://www.generonumero.media/8m-mulheres-trans/
É na diversidade religiosa que nossa história é mais rica. Neste vídeo, mostramos como o racismo, a misoginia e a intolerância religiosa tentam apagar uma parte da nossa cultura. Confira nosso curta em parceria com o Data Labe “Terreiros na mira: racismo, misoginia e intolerância religiosa” no Youtube.👇 https://www.youtube.com/watch?v=2jLdp94QM-s
#MarçoDasMulheresTrans A GN esteve em Brasília e conversou com a deputada federal Erika Hilton (PSOL) sobre a importância de um 8 de março para TODAS as mulheres. Érika foi a primeira mulher trans eleita para a Câmara Municipal paulistana, com mais de 50 mil votos, é ativista dos Direitos Humanos na luta por equidade para a população negra e no combate à discriminação contra a comunidade LGBTQIA+ Quer saber mais? Acesse nosso especial #MarçoDasMulheresTrans no link da bio.
A GN conversou com exclusividade com a secretária da Promoção e Defesa das Pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos, Symmy Larrat (@symmylarrat_ofc), sobre as prioridades para a população LGBTQIA+ no atual governo. Confira a entrevista completa no nosso site! ]https://www.generonumero.media/entrevistas/symmy-larrat/
Por que o filme Verde-Esperanza precisa percorrer o país? 📽️ A produtora-executiva do documentário e diretora da GN, Giulliana Bianconi, explica no vídeo por que a exibição do filme é assunto para todos os dias e como você pode apoiar as exibições pelo país. 🔗 Acesse o link da bio e saiba mais
Nesta eleição, tivemos um recorde de candidaturas LGBTQIA+ eleitas para o Congresso Nacional e para os governos estaduais, segundo levantamento do @votelgbt. Foram pelo menos 19 pessoas LGBT+ eleitas, entre mais de 300 candidaturas. Um número seis vezes maior que em 2010, quando foram mapeadas apenas três eleitos (as). 🌈 Quer saber mais? Confira nossa reportagem completa. 🔗 Link na bio! #eleições2022
🗳️ GÊNERO E RAÇA NO CONGRESSO Quer saber como vai ficar o Congresso Nacional a partir de 2023? Analisamos a composição da @camaradeputados por sexo (é assim que o @TSEjusbr categoriza candidaturas) e raça. A quantidade de mulheres aumentou em 22%. De pessoas negras, em apenas 9%. #Eleicoes2022
🗳️ GÊNERO E RAÇA NO CONGRESSO Quer saber como vai ficar o Congresso Nacional a partir de 2023? Analisamos a composição da @camaradeputados por sexo (é assim que o @TSEjusbr categoriza candidaturas) e raça. A quantidade de mulheres aumentou em 22%. De pessoas negras, em apenas 9%. #Eleicoes2022
No Dia da Trabalhadora Doméstica, destacamos como a categoria que é composta majoritariamente por mulheres negras ainda vive a ausência de proteção trabalhista. Apenas 1,7% é sindicalizada, 39% contribuem para a Previdência e 28% possuem carteira assinada. 👉🏾 Na plataforma "Racismo à brasileira", iniciativa antirracista da Gênero e Número, você encontra 10 webstories que têm a população negra como foco. Confira o webstory sobre trabalhadoras domésticas e deixe seu relato de racismo cotidiano: https://webstories.generonumero.media/racismo/mulheres-negras-e-trabalho-domestico/
Há vinte anos, a lei contra o assédio sexual entrava em vigor. Você sabe identificar este crime e seus impactos? 🧐 Agnes Sofia Guimarães Cruz fala sobre o assunto no GN Explica da semana 👇
⚠️RACISMO À BRASILEIRA Já sofreu na pele o racismo à brasileira, aquele que só a gente que é negro vê? Conhece alguém que passou por isso? Conta pra gente ou marca essa pessoa aqui. Queremos continuar contribuindo para a luta antirracista. Demora menos de 5 minutos e você pode contar mais de um relato por vez.👇👇 https://pt.surveymonkey.com/r/relatoderacismo
⚠ RACISMO TODO DIA Em um país que ainda nega a existência do racismo, a Gênero e Número lança um questionário destinado exclusivamente a pessoas negras, para ouvirmos seus relatos de situações corriqueiras que envolvem racismo ou algum tipo de constrangimento racial. Vicky Régia conta tudo no GN Explica! 😉 Acesse a pesquisa 👉https://pt.surveymonkey.com/r/relatoderacismo
⚠ Na reportagem dessa semana, mostramos que 100% dos projetos de lei na Câmara dos Deputados sobre aborto em 2021 são contrários ao aborto legal. Mas você sabe quando o aborto é permitido por lei? No GN Explica da semana, Vicky Régia esclarece 👇
Você já ouviu falar do termo bifobia? 🤔Sabe do que se trata? No GN Explica da semana, Vicky Régia conta tudo! 😍
Domingo é Dia da Visibilidade Lésbica 👭 E o GN Explica desta semana fala sobre lesbocídio. Você sabe o que esse termo significa? 🤔 Vicky Régia esclarece para você em 30 segundos 🧐👇
✨✨ ANIVERSÁRIO DA GN ✨✨ 5 anos de jornalismo de dados até aqui! Um momento a ser celebrado em rede. Obrigada pela audiência. 😍 A partir de hoje temos uma nova campanha, novos projetos e metas que precisam do seu apoio. Seja parte disso! Nosso jornalismo não pode parar! 💪✨ 👉👉 https://www.catarse.me/generonumero
A Lei Maria da Penha completou 15 anos neste sábado e, ao longo do tempo, tem recebido adendos que a tornam ainda mais importante para a proteção das mulheres. Em 2021, a Lei 14.188 incluiu no Código Penal o crime de violência psicológica, que é uma das formas mais comuns de violência doméstica e familiar contra a mulher. Mas você sabe como essa violência se caracteriza? O GN Explica da semana é sobre isso:
🏅🇯🇵GN em TÓQUIO 🥈🥉 Mulheres como Rebeca andrade, Rayssa Leal, Mayra Aguiar e as tenistas Luisa Stefani e Laura Pigossi estão fazendo história no Japão 🔥🔥 Confira a evolução da participação de mulheres por país e por modalidade desde a primeira olimpíada de Tóquio, em 1964. 👇👇 https://generonumero.media/interativos/gn-olimpiadas/
🏅🇯🇵GN em TÓQUIO 🤸♀️🥈 Você viu o show de Rebeca Andrade na final da ginástica, não viu? Mulher negra, periférica, filha de mãe solo, ela representa uma grande parcela da população brasileira. Além dela, Mayra Aguiar também subiu ao pódio hoje, com sua terceira medalha olímpica no judô🤼♀️. Elas se juntam à Rayssa Leal, que brilhou no skate. 😍 Quer saber mais da participação das mulheres nos Jogos Olímpicos? Nessa visualização interativa, mostramos a evolução feminina entre Tóquio-1964 e Rio-2016. 👇👇 https://generonumero.media/interativos/gn-olimpiadas/
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