04/07/2018
Esta semana voltamos com novidades além de explicar um pouco melhor quem somos: uma revista impressa destinada a arte, música e literatura!
Arte, música, literatura e notícias do cenário cultural brasileiro na revista Segundo Volume: aguarde.
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Volume pode se referir, dentre outras coisas, à intensidade do som, à medida que a matéria ocupa no espaço, às partes brochadas separadamente de obra ou ao conjunto do número de periódicos durante ano. Segundo pode ser aquilo que não ocorre em primeiro plano, aquilo que acompanha e muda o significado do que está na superfície. Segundo Volume, em nossa concepção, representa a organização e publicação daquilo que não é visto, ou seja, revelar o que tem sido enterrado pelo atropelo geral da cultura dominante, jogar luz à sombra, revolver o underground, e produzir, seja via conversas, entrevistas, perfis, chamadas abertas, material novo sobre artistas, bandas, ideias, que possam despertar algum tipo de interesse.
Partimos do punk como lugar em comum, formação de nosso repertório cultural e, também, de vários dos colaboradores, de diversas obras e estilos finais, que têm contribuído para nossa formação de material. Ainda assim, não há intenção em produzir conteúdo voltado apenas à subcultura. Chegamos a pontos de alta e baixa cultura sem preocupação com suas possíveis fronteiras e pretendemos manter o interesse nesses universos aparentemente dissonantes, com a publicação de materiais que passem por ensaios filosóficos, traduções literárias, discussão estética, além de entrevistas com músicos rotulados de marginais da MPB, resenhas de bandas e discos, fotos, artes visuais, tirinhas.
Como forma de leitura propomos uma experiência híbrida, no sentido de não contar com textos que se limitem a apenas um gênero, resenhas de banda misturadas a ensaios pessoais, críticas de cinema em quadrinhos, entre outros. O visual gráfico deverá acompanhar esse tom experimental, o que, em nosso entender, é base fundamental para o sentido que buscamos alcançar. Outra barreira a borrar é entre artistas já reconhecidos e artistas ainda sem abrangência, nos propomos a tratar com o mesmo interesse cada personagem que abordamos. Buscamos outro lado, o segundo volume, de gente que já deixou sua marca (com as mais diversas dificuldades), na cultura brasileira, além de expor aquilo que não é conhecido nem pelas pessoas com maior disposição e interesse nesses movimentos, um outro segundo volume.