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ECHAPORÃ RECEBE GRUPO ROSA DOS VENTOS COM ESPETÁCULO DE CIRCO E TEATRO NA PRAÇA DA MATRIZA apresentação é neste sábado, ...
12/04/2024

ECHAPORÃ RECEBE GRUPO ROSA DOS VENTOS COM ESPETÁCULO DE CIRCO E TEATRO NA PRAÇA DA MATRIZ

A apresentação é neste sábado, as 8 da noite, gratuitamente para toda a população

Desde o dia 15 de março, o Rosa dos Ventos está realizando uma circulação inédita por lugares onde o grupo nunca esteve antes, em regiões próximas de Presidente Prudente. Com o espetáculo Super Tosco (2016), o projeto já visitou os distritos de Araxans, em Presidente Bernardes, e Conceição de Monte Alegre, em Paraguaçu Paulista, e também as cidades de Florínea e Ibirarema. Cerca de 800 pessoas já assistiram o espetáculo, que acontece em ruas e praças públicas, e que agora, neste sábado, chega a cidade de Echaporã.
A recepção do público foi ótima em todos os lugares já visitados, que são localidades muito pequenas e onde são raras as ofertas de espetáculos dessa natureza para a população. Assim, para muita gente, foi a primeira experiência em um espetáculo de circo e teatro de rua.
O projeto, que tem o apoio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo - PROAC, Edital 11/2023 de Circo – Circulação de Espetáculos no Estado de São Paulo, além de oferecer as apresentações, também distribui gratuitamente para o público infantil uma revista Brinque & Aprenda, de autoria do grupo Rosa dos Ventos, com conteúdo lúdico e educativo sobre a história do circo.

Sinopse: Super do Tosco (2016) é só delírio dos palhaços toscos se achando heróicos nas suas habilidades, músicas e figurinos. As confusões são inevitáveis no desenrolar da trama que tem suco refrescante, cachorro adestrado, bambolerista maluco, aula de dança búlgara, acrobatas atrapalhados e muito mais. Temas tocados ao vivo garantem muita musicalidade ao espetáculo.

Ficha técnica: Criação e concepção: Grupo Rosa dos Ventos. Linguagem: Circo e Teatro de Rua. Estreia: novembro de 2016. Elenco: Luís Valente, Fernando Ávila, Tiago Munhoz. Músico/sonoplasta: José Ricardo Bassani; Adaptação, criação e direção: Rosa dos Ventos. Linguagem: Arte cênica de Rua. Trilha e Música original: Robson Toma. Figurinos e cenografia: Rosa dos Ventos; Produção: Grupo Rosa dos Ventos. Duração: 50 minutos; Classif**ação etária: Livre

Programação Para elas e por elas 20.04 II Curso de Formação Política para Mulheres “Para elas e por elas: formação e par...
11/04/2024

Programação Para elas e por elas 20.04

II Curso de Formação Política para Mulheres
“Para elas e por elas: formação e participação política”

A participação ativa e representativa das mulheres nos espaços de poder é essencial para garantir que suas vozes sejam ouvidas e suas necessidades sejam atendidas nas tomadas de decisão. Ao ocupar cargos políticos, as mulheres têm a oportunidade de promover políticas públicas de impacto na vida delas e de outras mulheres, contribuindo desta maneira na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Por isso é importante incentivar e apoiar a participação das mulheres na política para a construção de um futuro onde a equidade de gênero seja uma realidade.

Nesse sentido diversos coletivos de Marília e região se juntam para realizar o II Curso de formação "Para Elas e Por Elas", um evento voltado para aproximar e unir mulheres na luta por uma sociedade mais justa e inclusiva. Este evento nasce com o propósito de promover reflexões, troca de ideias, informações e formação, gerando propostas de atuação com enfoque em temáticas relacionadas às mulheres.

A formação é GRATUITA, com vagas limitadas através de inscrições e se dará de forma presencial na Rua Monte Carmelo, 800 no Auditório Dr. Mário Alberto Cosentino - FAMEMA Marilia SP, no horário das 9h às 17h com a participação de membras dos coletivos e mulheres interessadas em atuar na política como candidatas ou não.

Entre as palestrantes, estarão mulheres atualmente em mandatos, as que vivenciaram a experiencia nas suas candidaturas e as que ajudam ativamente nas assesssorias das campanhas, trazendo reflexões e conhecimentos para enriquecer o debate. Essa é uma oportunidade para participar e contribuir para um futuro mais igualitário e diverso onde as mulheres possam ocupar de fato o cenário político podendo pensar nas cotas de genero como uma ação afirmativa de reserva de espaços ou recursos para a promoção da eleição de mulheres.

Apesar da existência da lei de cotas que visa garantir a participação das mulheres na política, é importante reconhecer que as mulheres continuam sendo alvo de violência política de genero e enfrentam uma série de obstáculos que as desencorajam a ingressar nesse campo.
Portanto, é crucial combater ativamente estas opressões e trabalhar para criar ambientes políticos mais inclusivos e seguros para as mulheres, garantindo que tenham igualdade de oportunidades para participar e contribuir com suas habilidades e potencialidades.
Para isso, é imprescindível que as mulheres se unam para fortalecer a participação feminina na política. Ao tecer redes de solidariedade e apoio mútuo, podemos enfrentar os desafios,
garantindo a presença das mulheres nos espaços de decisão, e para que isso aconteça é necessario agir e agir coletivamente.

Para a realização da formação política os coletivos contam ainda com a colaboração online através da vakinha virtual com a chave pix [email protected] e com patrocinios de empresas que se interessam em ajudar com a doação de produtos e assim poderem ter suas marcas divulgadas durante o evento.

As inscrições para o curso de formação já estão abertas. Participem mulheres!
Para maiores informações contate os coletivos em suas páginas na internet , e .

Coletivo de Mulheres Marília
Coletivo de Mulheres de Garça
Mulheres de Todos os Tons, de Birigui
Coletivo Aquilomba Carolinas Avareenses – Avaré
Coletivo de Mulheres Echaporã

Participe!!

Hoje é Dia Nacional de Combate ao Bullying e a Violência na escolaO bullying, também chamado de intimidação sistemática,...
07/04/2024

Hoje é Dia Nacional de Combate ao Bullying e a Violência na escola

O bullying, também chamado de intimidação sistemática, é " todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia na vítima, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas", conforme definido pela Lei n° 13.185/2015, que instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática(Bullying).

A lei 14.811 caracterizou o BULLYING como crime, se caso for denunciado ao Conselho Tutelar será encaminhado a notícia de fato ao Ministério Público e requisita a Polícia Civil através de documento que o caso seja investigado.

Formas de combater o Bullying

Saber respeitar o colega, pois o Bullying acaba fazendo com que a pessoa se sinta triste,isolado, pensando que ninguém gosta dele do jeito que ele é.
Temos que pensar, que da mesma forma que eu não gostaria que fizesse comigo, eu não irei fazer com o meu próximo.

Ter respeito com os outros e a si mesmo, incluindo pais, família, professores, amigos e pessoas em geral.

Responsabilidade por suas ações e não culpar os outros por algo que fizeram de errado, e quando presenciarem o Bullying ou qualquer que seja a situação de errado, comunicar as autoridades competentes, como: professores, diretores e o conselho tutelar, para que as medidas sejam tomadas para garantir os direitos das crianças e adolescentes.

Orientar nossas crianças em casa, para que sejam justos, tratar os outros de forma igualitária e a serem corajosos para pedirem ajuda ou ajudarem umas as outras.

Desejamos união e amor na sua família!
31/03/2024

Desejamos união e amor na sua família!

O echaporense Arnaldo Freitas, compositor e instrumentista de viola caipira fará um grande Show em comemoração aos 20 an...
09/03/2024

O echaporense Arnaldo Freitas, compositor e instrumentista de viola caipira fará um grande Show em comemoração aos 20 anos de carreira e convida a população de Echaporã e Região para esta grande festa.
O evento é HOJE dia 09 de março, às 20:00 h, no Centro Cultural Jairo Costa & Silva. “Será um momento muito especial. Estar com vocês e dividir esses anos de estrada, será para mim muito prazeroso”, ressalta o músico. Com um talento nato, Arnaldo iniciou sua jornada profissional em 2004. Desde a sua partida de Echaporã para a Capital, trilhou ao lado de muitas celebridades da música brasileira. Trabalhou por 10 anos no Programa da TV Cultura “Viola, Minha Viola”, ao lado da inesquecível Inezita Barroso.
Arnaldo escolheu sua terra natal para esta comemoração. “Vou trazer repertório de minha autoria e principalmente músicas que marcaram minha trajetória, sendo elas: “Menino Da Porteira”, “Tristeza Do Jeca”, entre outras que sempre estiveram presente em minha audição e na ponta dos dedos. Histórias também farão parte desse momento”, enfatiza o artista. Arnaldo Freitas, com sua técnica apurada e interpretação emocionante, é considerado um dos principais violeiros da nova safra da música instrumental brasileira. Saiba que você é um grande orgulho para todos nós conterrâneos da Princesinha da Serra.

MulherQue sua força jamais abale sua doçura,que sua determinação jamaisacanhe sua delicadeza,que sua sabedoria seja semp...
08/03/2024

Mulher

Que sua força jamais abale sua doçura,
que sua determinação jamais
acanhe sua delicadeza,
que sua sabedoria seja sempre
tão grande quanto seu amor,
e que seu amor acompanhe
sempre seu orgulho...
Orgulho em ser mulher, forte,
guerreira e determinada.
Como uma rosa, és delicada, mas sempre
pronta a se defender, porém,
sem jamais deixar de encantar.

A alienação parental está diretamente ligada ao rompimento do vínculo conjugal, os primeiros estudos surgiram em 1970 no...
07/03/2024

A alienação parental está diretamente ligada ao rompimento do vínculo conjugal, os primeiros estudos surgiram em 1970 nos Estados Unidos da América diante do crescimento considerável de ações de divórcio com pedidos de guarda compartilhada.
Por longos anos, o que prevaleceu nas organizações familiares foi o instituto do “pátrio poder” atribuída exclusiva-mente aos homens que exerciam o controle exclusivo sobre os filhos, entretanto, com o encorajamento feminino em busca de liberdade e igualdade de direitos, o poderio masculino foi perdendo forças e a luta feminina em busca de igualdade nas relações sociais e jurídica foram se fortalecendo e expandido.
Nasce um novo modelo de gestão sobre a vida dos filhos: “O Melhor Interesse”, cujo objetivo sempre será a criança e o adolescente, analisando suas necessidades e quem melhor reúne condições de manter o respeito no ambiente familiar e na convivência com os filhos, melhores condições emocionais e materiais e sobretudo o respeito aos direitos elencados na Constituição Federal e Estatuto da Criança e Adolescente.
Com a dissolução do casamento ou união estável, a criança tem o direito de manter preservado seu relacionamento familiar, as desavenças oriundas do término do relacionamento não podem afetar o vínculo entre pais e filhos.
A alienação parental em suma é a interferência psicológica na criança e adolescente promovida por um de seus genitores ou por aquele que detenha a guarda, prejudicando os laços familiares e promovendo o afastamento do convívio familiar. CONTINUA NOS COMENTÁRIOS

Não ponho data nem escrevo seu nome agora, no início dessa carta. Você saberá que é escrita pra você quando começar a co...
06/03/2024

Não ponho data nem escrevo seu nome agora, no início dessa carta. Você saberá que é escrita pra você quando começar a correr teus olhos por essas palavras. Talvez seja melhor não deixar nada registrado mesmo. Às vezes penso que o tempo é uma ilusão. Talvez um dia um de nós - ou os dois - lerá isso e descobrirá que vivíamos uma realidade paralela, remota, quase irreal. E ao escrever começo a perceber que talvez essa carta seja mais pra mim mesmo do que pra você.
Quando te deixei sentia meu corpo debilitado, judiado, quase à beira de um colapso. Entrei num bonde quase cheio, quase sem dinheiro suficiente para pagar o bilhete. Não me deixei desesperar. Tudo parecia pequeno comparado ao que eu sentia. Tive que permanecer em pé durante todo o trajeto, mas torcendo para que alguém me notasse, percebesse a minha exaustão e me oferecesse um lugar pra sentar, mas ninguém se importava com ninguém. Todos olhavam para o chão ou dormiam, e pareciam, como eu, exaustos, só querendo chegar em algum lugar para dar fim a algum tormento que pareciam carregar. Como se para todo lado que olhasse eu encontrasse pessoas espelhando a minha própria frustração, o meu próprio desconsolo.
A viagem foi longa, e tudo o que eu queria era chegar em casa, tirar os sapatos e a camisa, caminhar descalço até o banheiro e pedir à água do chuveiro que levasse tudo o que me aborrecia. E me trouxesse nova vida. O motorista do bonde também estava cansado, piscando os olhos com uma freqüência anormal, dirigindo de maneira um tanto hesitante. Tive medo. Fui pra perto dele e perguntei se ele poderia parar para lavar o rosto em algum lugar e interromper aquela letargia pesada que obviamente sentia, e ele respondeu que não, que já tinha feito um intervalo não muito tempo atrás e tomado mais de dois cafés fortes num boteco de bairro no fim da linha do bonde. Uma tensão em mim ganhava força. Pensei que poderia morrer ali, naquela viagem. E te imaginei sabendo da minha morte.
Mais gente entrava em cada ponto que o bonde parava, menos espaço sobrava, e mais calor f**ava. A brisa da tarde ameaçava chegar e os passageiros sentados suavam visivelmente e dormiam como se estivessem entorpecidos, pendendo a cabeça até repousá-la no ombro da pessoa ao lado. Um torpor coletivo, uma melancolia pairando sobre aqueles homens e mulheres, jovens e de idade, crianças e alguns animais que ali estavam. Eram uns cachorros em coleiras e coelhos em uma caixa, esses últimos levados por um homem de aparência intimidante, face longa e sisuda e barbas brancas que me olhava fixamente como se soubesse tudo o que estava a me acontecer, como se houvesse testemunhado todos os meus erros, e estivesse a par de tudo o que me envergonhava, de tudo em mim que me incomodava e que eu gostaria de mudar. Senti teus olhos julgadores nos olhos daquele homem. Paranóia minha ou obra do meu inconsciente, o fato é que, de certa forma, eu te via em cada uma daquela gente confinada naquele bonde naquela viagem.
O bonde avançava, eu me inclinava e via pela janela velhos lugares por onde havíamos passado. Pensei nas nossas noites promissoras, nossas manhãs ruins, nossas tardes estéreis; nossos recorrentes ‘deixa pra lá’ que foram nos deixando cada vez mais distantes um do outro. Ouvi em minha mente as palavras não ditas, os gritos tantas vezes aprisionados em nossas gargantas, sempre prestes a explodir mas fadados a ali f**ar. As oportunidades perdidas de nos encontrarmos num espaço plausível de diálogo; os nossos equivocados mal-entendidos e incapacidade de lidarmos com as nossas dores sem nos agredirmos. Te amava e te estranhava, e vivia entre esses dois polos, no limiar de uma certa loucura, e continuava a me perguntar quem era você quando não conseguia lhe entender. E continuava a te procurar quando não te via. E continuava a querer vê-lo mesmo quando você propositadamente desaparecia, o que me tornava histérico e me levava pra um território fora de mim.
Essa carta é pra lhe dizer que decido me libertar. Decido me jogar no vazio, no nada, na realidade factual e impiedosa da sua ausência. Te queria tão presente que acabava não percebendo o quanto ausente você sempre foi. Me alimentava dos nossos encontros muitas vezes apressados e quase inconsistentes, me contentava com seus breves e sutis sinais de cumplicidade que logo se contradiziam e me mostravam que tudo não passava de devaneio meu.
E como sempre penso, o universo sempre encontra maneiras de nos soprar nos ouvidos o que precisamos ouvir. Ao chegar em casa, depois do banho, me pus a olhar um livro antigo de poesias dormindo na estante. Abri aleatoriamente numa página e achei um pedaço de papel escrito por um amiga anos atrás. O papel trazia uma citação do poeta e novelista austríaco Rainer Maria Rilke (1875-1926), extraída de uma coleção de dez cartas intitulada ‘Cartas para o jovem poeta’, publicada em 1929, e cuja tradução diz: ‘Tenha paciência com tudo que f**a irresolvido no seu coração. Tente amar as questões, como salas trancadas e como livros escritos em língua estrangeira. Não procure agora pelas respostas. Elas não podem ser dadas a você porque você não poderia vivê-las. É uma questão de experienciar tudo. No momento você precisa viver a questão. Talvez você vá, gradualmente, sem mesmo notar, se encontrar experienciando a resposta, em algum dia distante.’

A chaleira apitava: a água fervia no fogo. Li a citação de novo, atento e pensativo. Deixei o papel na mesa e fui para a cozinha fazer chá. Inesperadamente, o ar e tudo à minha volta me traziam a clara sensação de novos tempos chegando.

PROMESSA DE ANO NOVO   Será que cumpriremos nossas promessas de Ano Novo?   Todos os anos, nós prometemos um ano cheio d...
05/03/2024

PROMESSA DE ANO NOVO
Será que cumpriremos nossas promessas de Ano Novo?
Todos os anos, nós prometemos um ano cheio de mudanças em nossas vidas relacionadas à saúde, trabalho, finanças, estudo e relacionamentos. Infelizmente, a maioria delas são só da boca para fora, ou duram por pouco tempo e depois caem na nossa rotina e esquecimento. Segundo estatísticas, 4 entre 5 pessoas desistem dos seus sonhos e metas logo nas primeiras semanas. Isso acontece porque na verdade, o ano é novo mas os hábitos são antigos.
Não há nada mais difícil que mudar nossos hábitos. Mas é possível se nós comprometermos e cumprirmos as promessas que nos fazemos todo início de ano. Comecemos com mudanças pequenas, porém contínuas e grada-tivas. Pode ser que algumas delas levem dias, outras, meses e, talvez, as metas e sonhos mais audaciosos podem levar o ano todo para se concretizarem. Vai depender muito exclusivamente de nós mesmos, de o quanto estamos dispostos, prontos e desejando sair da nossa zona de conforto.
São várias as promessas e intenções que nós fazemos. A primeira delas é começar uma atividade física o mais rápido possível para assim poder perder todas as calorias que ganhamos em festas e confraternizações de final de ano... Prometemos emagrecer, comer melhor, cuidar da saúde, se desen-volver em algo, aprender uma língua estrangeira, parar de fumar, mudar a maneira que lidamos com a bebida, não f**ar tanto tempo no celular, respeitar nosso sono, e principal-mente melhorar o controle das nossas finanças pessoais.
Segundo a coach BRUNA ROJO, proprietária da ACADEMIA & CROSS FÊNIX, a cada 10 alunos que iniciam, somente 4 perma-necem. “As pessoas que conquistam resultados sãoaquelas que chegam com a mente aberta para entender que é um processo longo, doloroso, desgastante e que exige muita paciência, dedicação e persistência. É preciso entender que a atividade física tem que estar lado a lado com uma dieta adequada para o objetivo, seja para emagrecer ou ganhar músculos. A evolução vem a cada treino. É interessante se auto desafiar e sair da zona de conforto. Certamente haverá altos e baixos, mas permaneça firme que você chegará ao seu objetivo”, Bruna Coach
Não é fácil a mudança de hábito de um dia para outro, mas podemos atingir os nossos objetivos se praticarmos a ação diária imposta por nós mesmos. Para isso, é fundamental que exista muita disciplina, força de vontade, e principalmente muita determinação para que cheguemos ao nosso objetivo.

O dia 4 de Março é o Dia Mundial da Obesidade. A comemoração tem como objetivo conscientizar a população a respeito da d...
04/03/2024

O dia 4 de Março é o Dia Mundial da Obesidade. A comemoração tem como objetivo conscientizar a população a respeito da doença, melhorar políticas de saúde de enfrentamento contra essa patologia e instigar o debate entre agentes e organizações especializadas na prevenção e tratamento da obesidade. Além disso, espera-se promover mais conhecimento para reduzir o preconceito existente contra pessoas obesas.
Mas você sabe o que signif**a obesidade? Sobrepeso e obesidade são definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como acúmulo anormal ou excessivo de gordura que apresenta riscos à saúde. O índice de massa corporal (IMC) é a forma mais comum e simples de diagnóstico. Ao dividir o peso pela altura ao quadrado obtemos os pontos de corte; onde valores entre 24,99kg/m2 e 29,99kg/m2 é sobrepeso e acima de 29,99kg/m2 é considerado obesidade.
Segundo a OMS, esse assunto tem crescido em proporções epidêmicas, com mais de 4 milhões de pessoas morrendo a cada ano como resultado de estar acima do peso em 2017. O Brasil acompanha essa pandemia de sobrepeso e obesidade, onde cerca de 60% dos brasileiros estavam com excesso de peso no ano de 2019, sendo que de 2013 para 2019 houve um aumento de 5% em pessoas com obesidade, segundo a Pesquisa Nacional em saúde. O aumento no consumo de alimentos ultraprocessados (alimentos prontos para o consumo como salsichas, mortadela, lasanhas congeladas, macarrão instantâneo, sorvete, bolachas recheadas, salgadinhos, etc) e o estresse são algumas das causas associadas e as pesquisas mostram que a obesidade vai além do balanço energético (comer mais e gastar menos). Isso se deve ao fator genético. Centenas de genes foram implicados nas causas do excesso de peso, os quais afetam a fome, a saciedade (sensação de plenitude), o metabolismo, os desejos por comida, a distribuição da gordura corporal e a tendência de usar a alimentação como forma de lidar com o estresse.
Veja outros fatores que podem influenciar o ganho de peso:
• Fatores biológicos: genético, neuro-hormonais;
• Alguns medicamentos utilizados em doenças autoimunes ou distúrbios mentais;
• Falta de acesso aos cuidados e serviços de saúde;
• Eventos da vida, como início da idade adulta, gravidez precoce, doenças e uso de determinados medicamentos;
• Uso de fórmulas infantis (como substituto ao leite materno) e má alimentação na infância;
• Falta de acesso a informações de qualidade;
• Alterações do sono;
• Condições financeiras;
• Estudos já apontam a poluição, alguns componentes químicos e bactérias presentes no intestino como fatores que contribuem para o surgimento da doença.
Portanto, a obesidade é uma doença crônica multifatorial e é importante ressaltar que ninguém tem obesidade porque quer ou escolhe ser obeso, pois não é uma questão de força de vontade, determinação ou caráter. O que a pessoa com obesidade precisa é de mais apoio profissional e familiar, acesso ao tratamento adequado e individualizado e menos julgamento. Pois a obesidade precisa ser tratada para evitar suas complicações. A maior causa de mortes no mundo são as doenças cardiovasculares. A obesidade está associada a condições tais como dislipidemias, diabetes, hipertensão arterial e hipertrofia ventricular esquerda, conhecidos fatores de risco cardiovasculares. Aumentos na freqüência de câncer de cólon, reto e próstata tem sido observado em homens obesos, enquanto a obesidade em mulheres se associa à maior frequência de câncer de vesícula, endo-métrio e mamas. Além disso, a obesidade predispõe a outras comorbidades tais como colelitíase (pedras na vesícula biliar), esteatose hepática (gordura no fígado), osteoartrite, osteoartrose, apneia obstrutiva do sono, alterações da ventilação pulmonar, alterações nos ciclos menstruais e redução da fertilidade, condições estas que experimentam melhora com a redução de peso. Estar com sobrepeso também predispõe ao surgimento de diabetes e suas comorbidades, como cegueira, amputações de membros e necessidade de diálise. Embora ainda não existam dados suficientes para afirmar que o tratamento efetivo da obesidade reduz a mortalidade, não existem dúvidas de que a redução de peso na ordem de 5% a 10% é uma medida efetiva no sentido de combater as condições mórbidas que aumentam o risco cardiovascular.
E sabe-se que perder ao menos 1kg promove uma redução de 16% do risco de desenvolver diabetes em pessoas com excesso de peso. Apesar da genética contribuir com o desenvolvimento da obesidade, é necessário ter outros fatores determinantes como má alimentação e sedentarismo. E mesmo os indivíduos com predisposição genética, ao adotar um estilo de vida mais saudável, são capazes de reverter o quadro de obesidade. Como dito anteriormente, são muitos fatores envolvidos, mas a causa fundamental é o desbalanço energético, ou seja, quando ocorre aumento do consumo calórico e redução do gasto calórico. E esses fatores são passíveis de intervenção para prevenir e tratar a obesidade. Nossa alimentação foi mudando ao longo das décadas, onde houve um aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, os quais tem uma densidade calórica alta (muitas calorias em uma porção pequena) com altos teores de açúcar, gordura e sódio.
Também houve uma redução do nível de atividade física pela natural mudança no modo de trabalho, cada vez mais trabalhamos sentados; andamos menos pelo aumento do acesso a outros meios de transporte, etc. Reduzir o risco de excesso de peso inclui reduzir a quantidade de calorias consumidas no dia provindas de gorduras e açúcar, aumentar consumo de frutas e hortaliças, grãos, castanhas e se engajar na prática regular de atividade física. Para adultos, a OMS recomenda cerca de 150 minutos de exercício na semana para prevenir o ganho de peso. Um outro fator importante para a prevenção da obesidade, são as ações feitas ainda na infância.
O aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e a introdução alimentar adequada previne contra diversas doenças crônicas, inclusive o ganho excessivo de peso. Se você se encontra com excesso de peso, saiba que você não precisa passar por isso sozinho. Busque ajuda profissional. Uma boa nutricionista poderá te ajudar e te apoiar em sua jornada de emagrecimento em busca de mais saúde e qualidade de vida.

PRISCILA RODRIGUES - Nutricionista pela UFMT e Mestra em Metabolismo, Emagrecimento e Hipertrofia - CRN 371845

Está circulando a 1ª Edição de 2024! Agradecemos todos os amigos, colaboradores, parceiros e aos queridos leitores!Clari...
28/02/2024

Está circulando a 1ª Edição de 2024! Agradecemos todos os amigos, colaboradores, parceiros e aos queridos leitores!

Clarinzinho: Matheus Lobo

Hoje, José Carlos Matias de Araujo, o TOTE - Diretor - Fundador do Jornal O Clarim completaria 71 anos de vida.Muitas SA...
28/02/2024

Hoje, José Carlos Matias de Araujo, o TOTE - Diretor - Fundador do Jornal O Clarim completaria 71 anos de vida.

Muitas SAUDADES!!

Você o conheceu? Conte algo sobre ele.

Echaporã estreia com um golaço pelo Clube do Remo no primeiro jogo do Campeonato Paraense!Parabéns Luis Otávio de Olivei...
22/01/2024

Echaporã estreia com um golaço pelo Clube do Remo no primeiro jogo do Campeonato Paraense!

Parabéns Luis Otávio de Oliveira!

CLUBE DO REMO CONTRATA ECHAPORÃO atacante Echaporã tem um novo desafio para esta temporada. Nesta terça feira, 09, O Clu...
10/01/2024

CLUBE DO REMO CONTRATA ECHAPORÃ

O atacante Echaporã tem um novo desafio para esta temporada. Nesta terça feira, 09, O Clube do Remo oficializou a contratação do atleta para a disputa do Campeonato Paraense 2024. O jogador, que tem vínculo com o Atlético Mineiro, vai para seu terceiro empréstimo seguido: depois de jogar por Ponte Preta e Juventude, o atacante reforça agora o Remo.
LUIS OTÁVIO DE OLIVEIRA, Echaporã está muito orgulhosa de você! Torcemos para que tenha uma maravilhosa temporada pela frente! Sucesso!
Foto: OGol

Pensei, nos meus primeiros passos em direção à criação desse texto, que ele deveria ser uma oportunidade de remexer um p...
31/12/2023

Pensei, nos meus primeiros passos em direção à criação desse texto, que ele deveria ser uma oportunidade de remexer um pouco na minha frustração com relação a esse mundo, esse mundo contemporâneo cheio de absurdos e contradições e paradoxos em que vivemos. Um mundo em que muitos navegam desenfreados numa (quase) inevitável onda tecnológica e imediatista que me dá, via de regra, vontade de gritar: ‘Pára que eu quero descer!!’ A complexidade que a tecnologia representa pra mim e pra muitos me faz pensar nas formas mais naturais, mais nuas, mais cruas de vida. E, num segundo momento, no teatro, minha velha e resiliente paixão. Teatro no seu sentido mais artesanal.
Além disso, me ocorre que perdemos às vezes (muito mais que à vezes, na verdade) e até mesmo com certa frequência, a perspectiva da realidade das coisas e da realidade que muitos vivem. Anos atrás, eu e meu amigo ator, rapaz de um talento vivo e sagaz, logo depois de terminarmos nossa Graduação em Artes Cênicas, levamos nossa peça de teatro aos arrabaldes dos arrabaldes da Grande São Paulo, dentro de um programa cultural intitulado ‘Arte nas Ruas’, que contratava artistas para se apresentarem em diversas locações mais precárias da cidade. Íamos com o meu carro da época, abarrotado de tranqueira: um Monza de um marrom meio acinzentado, velho, pesado e temperamental. Greta era o seu nome. Greta era rouca, e se metia nas ruas e estradas como doida, soltando fumaça e anunciando sua chegada por onde quer que passasse. O espetáculo chamava ‘Um dedinho de prosa’, e muitos achavam que ele já começava com a nossa nunca discreta chegada, a bordo de Greta. Não tínhamos um texto para memorizar ou seguir, tudo acontecia ali, no momento do espetáculo - havíamos criado a ideia, a história, os personagens, e com base nisso improvisávamos a cada apresentação, e cada uma era uma. Tínhamos só um breve roteiro na cabeça, nada mais. Algumas vezes a performance tomava rumos inesperados devido à interação espontânea com a audiência, mas sempre acabávamos nos virando e reencontrando o fio da meada. O tema girava em torno de um casal que havia deixado a roça, o interior, e caído na dura urbanidade da cidade grande, com o intento de melhorar de vida. Ele, um homem espirituoso e astuto. Ela, a esposa inocentemente maliciosa. Ou maliciosamente ino-cente.
Numa daquela série de apresentações, demoramos demais pra chegar, era longe… bem longe. A paisagem ia f**ando mais feia e mais dolorosa à medida que avançávamos em direção ao nosso destino. E roda chão, roda chão, até que avistamos um vilarejozinho de construções que eram quase favelas, todas tristemente enfileiradas na frente de uns barrancos de terra quase vermelha, e à beira dum riacho muito poluído, escuro, e de um odor fétido de sair correndo. A gente chegou, perguntou pra alguém se era ali mesmo, rezando pra que não fosse, mas era. A criançada, muitas quase sem roupa nenhuma e descalça, ia chegando com um sorriso aberto e curioso no rosto ao ver a gente descarregar o carro e trazer para o espaço nossas tralhas, minha sanfona, panos, chapéus, objetos, toda a ‘badulacaiada’, como a mãe de uma criança disse. Fizemos nossa peça debaixo de sol quente, com muito suor e dificuldade, mas estimulados pela fome de diversão e atenção daquelas pobres crianças pobres. Nunca vou me esquecer do sorriso delas. Mas também nunca vou me esquecer daquele cheiro impiedoso e infernizante e do alívio que foi acabar a peça e sair daquele lugar… E aquelas famílias viviam ali, dia e noite. Dia após dia. Sem trégua. Aquilo era muito difícil de digerir. Inacre-ditável. Continuo, até hoje, pensando na necessidade de um mundo possível. Um mundo possível não pode ser realmente possível enquanto houver esse tipo de disfunção, isso que eu presenciei na minha via-sacra teatral pela periferia da Grande São Paulo daqueles anos e que ainda existe, e não só lá, mas em muitos outros lugares desse planeta. Um mundo essencialmente desigual, injusto e fora de equilíbrio.
Foi uma das experiências mais tocantes que eu tive não só de teatro, mas de vida - nossa batalha e esforço sobrenatural para permanecermos ali e concluirmos o nosso trabalho eram quase tão grandes quanto o prazer sem tamanho de dar alguma razão para aquelas crianças se divertirem. Foi o período em que senti o teatro mais vivo em mim, o período mais intenso e visceral de prática teatral da minha vida, de um aprendizado que se deu num outro nível, quando vivi com mais profundidade, refleti e passei a entender melhor a relação entre ator e platéia. Aquilo era teatro por excelência.
Sempre pensei que o verdadeiro artista cria com o que quer que tenha nas mãos, na frente dos olhos, dos sentidos; com o que quer que esteja vivendo ou experienciando. Tudo é pano pra manga, tudo é comida pra imaginação, tudo vira história. Tudo evolui e se transforma no processo de criação.
A arte enaltece, libera, liberta. Ela também questiona, desafia, denuncia, provoca. A arte cura. É isso o que eu vi nos olhos daquelas crianças: o breve e aparentemente eterno momento de cura enquanto elas nos assistiam, vibravam, sorriam, gritavam, gargalhavam. E sonhavam… com um mundo possível.

Que os seres vivos desse planeta tenham a chance de viver num mundo possível e acolhedor nesse novo ciclo de doze meses que se aproxima. E assim por diante.

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