Uma linda Tartaruga-verde em Okinawa, no Japão.
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A Tartaruga-verde ou Tartaruga-aruanã é uma das maiores tartarugas marinhas e a única herbívora entre as diferentes espécies.
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Encontradas pincipalmente em mares tropicais e subtropicais, em águas costeiras e ao redor das ilhas, sendo frequente a ocorrência de juvenis em águas temperadas. Como outras tartarugas marinhas, elas migram longas distâncias entre áreas de alimentação e as praias de onde eclodiram.
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No Brasil, as principais áreas de desova são as Ilhas oceânicas de Trindade, Reserva Biológica do Atol das Rocas e Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha.
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Classificadas como ameaçadas de extinção, as tartarugas verdes são ameaçadas pela colheita excessiva de seus ovos, caça de adultos, captura em equipamentos de pesca e perda de locais de nidificação na praia.
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Com informações: @projeto_tamar_oficial
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Vídeo: @alohadivers_okinawa
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O encontro de duas marés revela um fenômeno fascinante de interferência de ondas no rio Qiantang, na China, onde as forças da água se sobrepõem e criam padrões geométricos na superfície.
É um fenômeno natural ao longo de uma costa onde um rio deságua em um oceano ou mar e é essencialmente uma maré forte que empurra o rio para cima, contra a corrente. O formato de trombeta da Baía de Hangzhou também torna mais fácil para a maré entrar, mas mais difícil para sair.
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Esse efeito visual não é apenas uma curiosidade natural, mas uma demonstração clara de como a geometria é um elemento onipresente nos processos fundamentais da natureza.
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Vídeo: @nordicsurfersmag (via: @geometriasagrada)
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O litoral do Brasil abriga cinco espécies das sete espécies de tartaruga marinha que existem no planeta: Cabeçuda (Caretta caretta); De Couro (Dermochelys coriacea); Oliva (Lepidochelys olivacea); Verde (Chelonia mydas) e; De Pente (Eretmochelys imbricata). Elas são diferenciadas pelas cores, tamanhos e até pelo desenho dos cascos.
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Durante sua longa existência, a tartaruga marinha é fundamental para manter o equilíbrio dos ecossistemas marinho, pois leva e traz toneladas de nutrientes e energia vital à sobrevivência de tantas outras formas de vida. Peixes, crustáceos, moluscos, esponjas e medusas dependem dela para viver, assim como as formações de mangues, bancos de areia, de gramas marinhas e de algas, de corais, de recifes e de ilhotas.
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Vídeo: @rosslongphoto
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Você já ouviu falar da Economia Circular? Descubra como esse modelo econômico está revolucionado a produção e o consumo, começando pela indústria do cimento! 🏗️
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Quebrando a casca da Bucha Vegetal!
Ainda usa bucha sintética na sua casa? Tá por fora!
A Bucha Sintética é de plástico, não tem reciclabilidade (em larga escala) e demora cerca de 400 anos para se decompor.
Já a Bucha Vegetal é natural, totalmente biodegradável, muito funcional para lavar louça e é ótima no banho. É barata pra comprar, simples de plantar e pode durar até 2 meses. Além disso, não gera resíduos durante a sua decomposição, pois é compostável.
A Esponja Vegetal serve como esponja de lavar louça, de banho, de limpeza e esfoliante, e até mesmo como palmilha. Outra vantagem é que usando a bucha vegetal você também incentiva os pequenos agricultores que produzem a planta e ainda preserva a sua louça e utensílios dos riscos causados pelos modelos sintéticos.
Repost: Mundano
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As linhas perfeitas da natureza!
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A natureza é a verdadeira mãe da geometria e a realidade é auto-semelhante.
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Na natureza, estruturas autossimilares aparecem em todas as escalas, seguindo os mesmos padrões matemáticos e geométricos. É como se o padrão se repetisse infinitamente.
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Vídeo: LeafPresser (via: @geometriasagrada.es)
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A natureza e seus encantos!
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O fotógrafo da vida marinha Rafael Mesquita (@rafa.mesquita), nos presenteou com esse registro maravilhoso no litoral norte de SP.
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“Hoje foi um dos dias mais especiais da minha vida! Já estava feliz em ter encontrado as minhas primeiras três jubartes da temporada em São Sebastião, SP, quando vi no drone um ENORME cardume de raias-ticonha. Fazendo imagens de uma parte desse cardume, fui surpreendido com uma das jubartes entrando no meio dele!! Não poderia ter ficado mais feliz!! Que sorte!!”
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Endémica do Brasil, as raias-ticonha (Rhinoptera bonasus) são extremamente comum no litoral paulista e gostam de andar em bandos. Apesar disso, a espécie aparece na lista de animais vulneráveis à extinção Lista Vermelha da IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza) e uma das ameaças é a pesca excessiva.
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É realmente uma imagem de tirar o fôlego! Parabéns pelo registro, Rafael!
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Vídeo: @rafa.mesquita via @viveremsaopaulosp
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Explicação maravilhosa do engenheiro agrônomo José Carlos Perdigão, durante visita à @ongjaguatibaia, sobre a importância das árvores na prevenção de tragédias climáticas.
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O desmatamento expõe o solo a graves consequências quando ocorrem chuvas intensas. A ausência de cobertura vegetal resulta em uma maior vulnerabilidade do solo à erosão, já que as raízes das árvores, que normalmente seguram o solo, não estão presentes. Isso pode levar a deslizamentos de terra e à degradação de encostas.
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Além disso, a falta de árvores reduz a capacidade do solo de absorver água, aumentando o escoamento superficial e potencializando enchentes. Essas águas de enxurrada carregam sedimentos e poluentes para os corpos d'água, prejudicando a qualidade da água e afetando a vida aquática.
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A recuperação e restauração ambiental destas áreas são medidas essenciais para reverter os danos causados pelo desmatamento e para proteger contra as consequências das chuvas intensas. A recuperação da vegetação nativa contribui para a regulação do clima, a conservação dos recursos hídricos e a prevenção da erosão do solo.
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Projetos de reflorestamento e recuperação de matas ciliares (vegetação florestal que acompanha os rios) ajudam a restabelecer a cobertura vegetal, estabilizando o solo e reduzindo a erosão, além de proteger os cursos d'água e garantir a qualidade da água.
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Vídeo: @saopaulointerior
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Você sabe como se formam as Auroras Austral e Boreal?
Você sabe como se formam as Auroras Austral (que acontece no hemisfério sul) e Boreal (hemisfério norte)?
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Olha que interessante!
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O fenômeno acontece durante tempestades solares, quando o plasma (quarto estado físico da matéria) repleto de partículas subatômicas com carga elétrica, parte do Sol. Quando chegam às vizinhanças da Terra esse plasma é atraído pelos polos sul e norte do campo magnético do planeta.
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Ao entra em contato com a atmosfera e com o campo magnético da Terra, essas particulas interagem com átomos de oxigênio e nitrogênio. Essa interação produz radiação em vários comprimentos de onda — o que, por fim, gera as cores e formas das auroras. O processo é semelhante à ionização de gases que faz acender o tubo de uma lâmpada fluorescente.
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As luzes esverdeadas são fruto da interação com o oxigênio em altas camadas atmosféricas, enquanto as luzes avermelhadas são resultado da interação com o nitrogênio, em camadas mais baixas.
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A ocorrência de auroras depende diretamente da atividade solar, à medida que o Sol sofre explosões intensas o suficiente para disparar partículas carregadas capazes de atingir a atmosfera do nosso planeta.
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Com informações: Revista Superinteressante
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O Leopardo (Panthera pardus) pertence ao gênero Panthera, o mesmo das onças-pintadas e dos leões.
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São 9 subespécies, sendo o leopardo-africano (Panthera pardus pardus) e o leopardo-de-amur (Panthera pardus orientalis) as mais comuns. No entanto, apesar dessa variação genética, algumas subespécies estão em risco de extinção.
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Podem ser encontrados na África, no Oriente Médio, na Europa e na Ásia. Sua alimentação é variada, preferindo animais de tamanho médio, com 10 kg a 40 kg. Quando caçam a sua presa, caminham lentamente e agachados, de modo a evitar barulhos que assustem o animal que será capturado.
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São bastante espertos e ágeis. Ao correrem, podem atingir 60 km/h. Seus saltos também impressionam, podendo atingir 6 metros na horizontal e 3 metros na vertical.
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Vídeo: Everseen Africa
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