Bia Armando Mateus

08/05/2024

19/04/2024

Mãe morre com uma ter'rível dor de peito acompanhado de insuficiência renal e três dias depois, seu bebé de colo também perde a vida por conta de uma pneumonia acompanhada de insuficiência renal letal.

Albina Nassimbo Bartolomeu, mãe e dona de casa, acabou perdendo a vida alguns dias depois de ter desenvolvido uma condição médica (dor de peito e insuficiência renal) te'rrível que lhe levou a ter febres muito alta e dores fortes em volta do peito ao ponto de ser levada ao hospital dos Cajueiros em estado grave, onde, infelizmente acabou por conhecer a morte no mesmo dia na UTI. Nos últimos tempos, para além da insuficiência renal que sentia, ela também queixava-se muito de dores fortes no peito acompanhada da incapacidade de respiração. Mas, estranhamente, ninguém conseguia dar resposta ao problema que de saúde que Albina havia desenvolvido. Ela morreu no dia de sábado e foi enterrada na quarta-feira da mesma semana do mês de Março. Alguns dias depois da morte de Albina, seu pequeno filho, Josué, também desenvolveu uma condição de saúde pertubadora e meio similar do de sua falecida mãe. Ele não conseguia respirar e ficava sempre desconfortável. Em pouco tempo, Josué ficou muito desnutrido e com uma aparência triste e pálida. Josué foi prontamente encaminhado para o hospital (o mesmo lugar onde sua mãe mor'reu) e acabou sendo internado. Fez-se nele uma série de exames e acabou por ser diagnosticado nele a Pneumonia e insuficiência renal. O estado de Josué degradou tanto em poucos dias. Na quarta-feira, dia do enterro da sua mãe albina, Josué caiu no estado de coma profundo. Em pouco tempo, ele já tinha sua vida dependendo de alguns aparelhos para sobreviver, para ter oxigénio e puder se alimentar. Na segunda-feira, da semana seguinte, Josué também foi dado como morto pelos médicos que estavam cuidando dele no hospital. Hoje, há um pai desolado que chora amargamente a partida precoce de seu filho e esposa. Ele está andando no calvário da dor e desespero buscabdo por respostas " do porquê de tantas perdas e problemas". Ele acabou de enterrar dois caixões contendo corpos das duas pessoas que mais amou e cuidou. Que o criador trabalhe em volta das suas feridas, Délcio Sortudo.

16/04/2024

Minha esposa, foi atropelada 3 dias após ter completado 8 meses de gestação; minha esposa, quase teve a morte imediata no local do acidente. Melita, minha esposa, estava concebida, quando saiu de casa para fazer compras no mercado, foi ao mercado e nunca mais voltou para mim. Melita, foi atropelada por um veículo desgovernado, porque, o condutor estava totalmente embriagado. O ma***to condutor, perdeu os travões, saiu da faixa e foi logo embater contra a minha esposa, ela estava caminhando no passeio, junto à estrada, caminhando sozinha em direcção ao mercado. Em tão pouco tempo, muita gente se aproximou do local do acidente para acompanhar de perto a tragédia que a minha pobre esposa via-se envolvida. O local do acidente, ficou marcado de sangue, o sangue que era resultado dos estragos que o seu corpo sofreu com o atropelamento; minha esposa, tinha ferimentos por toda parte corpo. Após o acidente, ela, ainda estava respirando, pedindo ajuda e dando tudo de si para evitar que nenhum mal pudesse acontecer com ela ou ao bebé que mantinha vivo no seu ventre com o pouco de força e vida que lhe restava. Minha esposa foi conduzida rapidamente para uma unidade hospitalar, localizada na mesma região, para que lhe fosse salva a vida e a do seu bebé. Ela, levou uma pancada tão forte que acabou quebrando uma de suas costelas e, lesando gravemente a sua estrutura neurológica. Pela complexidade da situação, os médicos, propuseram que, o serviço de parto tinha que ser feito com antecipação, pós, a situação dela era delicada e, punha a vida dela e a do bebé em perigo constante. 3 dias depois, minha esposa, Melita, teve o seu bebé por intermédio de uma cesariana; o bebé nasceu precoce e teve de ficar por algumas semanas na incubadora. No 7° dia após o serviço de parto, minha esposa, parecia estar bem melhor e dava indícios de que ia recuperar completamente, até que, no 12° dia ter dado entrada novamente no estado de coma por um derrame cerebral que sofreu no mesmo dia. Ela, ficou 3 meses de coma e totalmente vegetativa. No 4° mês, minha esposa acabou por falecer. Minha esposa, me deixou sozinho, solitário e completamente vazio. Hoje, sou pai e mãe deste bebé, por vezes é tão difícil lidar com toda esta realidade tão infeliz. Hoje, fazem 2 anos desda sua partida, sinto tanto a sua falta, estou sempre triste e desesperado por toda saudade, lembrança e amor que ainda sinto por ela, descansa em paz, minha esposa.