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30/07/2024

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03/07/2024

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03/07/2024

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03/07/2024

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Sábado 29 de julho, participando de mais uma reunião na Comunidade Quilombola do Córrego do Sapato, na Cidade de São Mat...
01/07/2024

Sábado 29 de julho, participando de mais uma reunião na Comunidade Quilombola do Córrego do Sapato, na Cidade de São Mateus, ES

07/06/2024

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24/05/2024

DIA HISTÓRICO. DIA NACIONAL DO CIGANO. DIA MUNICIPAL DO CIGANO.
Foi, as 14 (quatorze) horas do dia 17 (dezessete) do mês de março do ano de 2023 (dois mil e vinte e três) a realização da Assembleia Geral, da Comunidade de Etnia Cigana da Cidade de São Mateus no Espirito Santo, que criou a Associação Municipal de Etnias Ciganas de São Mateus no Estado do Espirito Santo – AMEC, cujo principal objetivo, é lutar contra o preconceito e discriminação, além da busca por direitos e inserção Social.

17/05/2024

Sentença também confirma inclusão dos atingidos do litoral norte nos programas de indenização

12/05/2024

UMA LÚCIDA AVALIAÇÃO.

Sobre a charge da Folha

Causou bastante polêmica uma charge publicada no jornal Folha de S.Paulo no domingo, 5/5. De autoria de Jean Galvão, ela mostra uma família aguardando socorro no telhado de uma casa, em meio à tragédia das enchentes que se abate sobre o Rio Grande do Sul. Enquanto os pais olham para o céu à procura de um helicóptero salvador, uma criança diz à outra: "Não chora, vai alagar ainda mais".

A reação foi imediata. Milhares de internautas, incluindo políticos de diferentes partidos, fizeram pesadas críticas à “Folha" e ao cartunista:
"canalha", "de péssimo gosto",
"chacota", "escárnio com a dor de um povo" etc.

Uma influenciadora com mais de 300 mil seguidores escreveu: "A charge do Pravda tupiniquim retrata fielmente a linha editorial da espelunca: torpe, desumana e militante. (...) Jornalismo mequetrefe. Não conseguem esconder o ódio visceral que sentem pelo sul."

Diante do massacre, o artista veio a público pedir desculpas, seguindo o ritual da cultura de cancelamento na qual estamos tristemente mergulhados. Não vai adiantar nada. Deus perdoa, os linchadores virtuais não.

Pois bem, vi a charge no domingo logo cedo e não gostei. Embora nem toda charge precise ser engraçada, este costuma ser um espaço associado ao humor, e humor não combina com tragédia humanitária. Mas, mesmo sendo séria, achei a charge inadequada. Nem por isso concordo com o cancelamento de
Jean Galvão e os ataques à
"Folha".

O problema maior da charge é ser pouco clara: as pessoas podem entendê-la de diferentes maneiras, ou mesmo não entendê-la - e muita gente confessou, honestamente, que não entendeu. Se muita gente não entendeu, o artista falhou.

Depois de ver a repercussão do caso, tenho a convicção de que a imensa maioria daqueles que se apressaram a cancelar Jean Galvão não entendeu mesmo o que ele quis dizer. A frase "Não chora, vai alagar ainda mais" foi interpretada como "Aceita que dói menos" ou coisa pior. Se a intenção fosse esta, seria de uma insensibilidade enorme. Não se
br**ca (nem se lacra) com tragédia.

Mas a intenção de Jean Galvão não foi br**car nem lacrar. O que ele tentou fazer (e fracassou, já vou explicar por quê) foi mostrar como a enchente pode ser percebida pelo olhar inocente de uma criança, que acha que as lágrimas do irmão vão aumentar ainda mais o nível das águas.

Aos olhos da criança, em suma, pedir ao irmão para não chorar é uma forma de ajudar a enfrentar a situação terrível. É o que o artista explica em seu pedido de desculpas:

"Sobre a charge do RS:
"A você, que foi ofendido pela charge que publiquei na Folha sobre a situação no Rio Grande do Sul, peço desculpas. Entendo sua genuína indignação.

"A charge não teve o efeito que eu pretendia. Isso significa que, em alguma medida, falhei na comunicação do desenho. (...)
Charge não se resume a piada, charge não é deboche, não é meme.
A natureza primeira da charge é provocar a reflexão. Para isso, na maioria das vezes, usamos humor.
Mas nem sempre é o caso.
A charge em questão é séria e triste. Uma família desabrigada, sobre o teto de sua casa alagada.
(...) Aqui dou voz à inocência da menina, que entende que cada gota a mais que cai do céu fará o nível da água subir. Até uma gota de lágrima. (...)"

Interpretada dessa maneira, a charge perde todo ou quase todo seu potencial ofensivo. Se todos os leitores tivessem entendido assim, até poderiam sentir certo desconforto, como eu senti, mas não partiriam para o linchamento virtual do cartunista e do jornal. Minha opinião.

Repito: uma charge que precisa de legenda, que precisa de explicação, já fracassou. Mas o artista só pode ser responsabilizado pelo que ele quis dizer, não pelo que as pessoas entenderam. Até porque, hoje e cada vez mais, cada um entende o que quer, ou o que é conveniente. Está faltando amor no mundo, mas também está faltando (e muito) interpretação de texto.

No Twitter, a jornalista Paula Schmitt foi uma das poucas que entenderam a mensagem: "Me sinto obrigada a defender esta charge da Folha. Ela é linda, triste e comovente, e reflete o desespero da forma mais poética e trágica: nem chorar é possível, porque as lágrimas aumentam o nível das águas. Charge sensível, respeitosa e avassaladora."

Nas respostas à postagem de Paula, contudo, veio mais uma saraivada de ataques de lacração reversa: “piadinha infeliz", “deboche", "decadência moral", e mesmo "O cunho foi religioso: (...) um ataque aos cristãos". Teve um que acusou a jornalista de ser "mesquinha como a charge" e deixou de segui-la.
Zero esforço de compreensão: 0 que importa é ostentar a própria virtude.

Trata-se de um episódio menor, que logo será esquecido (será esquecido pelos linchadores bem mais depressa que pelo cartunista sentenciado ao pau-de-arara virtual, com toda certeza). Mas é também um episódio revelador e sintomático dos tempos sombrios que estamos vivendo.

Uma sociedade na qual participar de linchamentos virtuais virou sinal de virtude é uma sociedade doente. Um país dividido em duas metades que se odeiam mutuamente e sentem prazer com a tragédia alheia não tem a menor chance de dar certo.

Mas não vi, sinceramente, qualquer "ódio pelo Sul" na charge da "Folha", como não vi ataque aos cristãos. Acho que a cartada do "ódio pelo sul", aliás, é tão nefasta quanto a cartada do “ódio pelo Nordeste". Não é sequer um argumento, é apenas uma maneira de reforçar a divisão do país.

É preciso reconhecer, por outro lado, que a grande mídia tem uma imensa responsabilidade nesse processo: durante anos, ela foi conivente, incentivou ou mesmo participou diretamente de ataques cruéis e covardes a qualquer um que defendesse valores (e candidatos) diferentes dos seus.

A grande mídia silenciou (e continua silenciando) diante de preguições e abusos os mais diversos, porque as vítimas estavam sempre "do lado de lá". Só agora, quando a água começa a bater na bunda (perdoem meu francês), é que ela começa a ensaiar uma mudança de comportamento. Muito tarde e muito pouco.

Fato: a grande mídia foi uma das principais responsáveis pela criação de um ambiente no qual milhões de brasileiros se sentem acuados, com medo de dizer o que pensam.

Porque hoje qualquer opinião diferente pode ser classificada como um ataque à democracia, qualquer br**cadeira pode ser classificada como crime de ódio, qualquer galanteio pode ser classificado como estupro, qualquer dúvida sobre a eficácia das vacinas ou a transparência das urnas pode ser classificada como negacionismo ou ataque ao Estado de Direito.

Pois bem, a reação aos massacres
"do bem" pode vir na mesma moeda e com a mesma intensidade. Reação previsível, porque não existe liberdade de expressão pela metade: ou existe para todos ou não existirá para ninguém. O censor de hoje pode ser o censurado de amanhã.

Se Jean Galvão falhou na sua charge, foi porque vivemos neste ambiente insalubre, na qual todos estão prontos a enxergar ofensas em piadas, na qual todos estão prontos a censurar, a julgar sumariamente, a condenar e esfolar qualquer um identificado com "o lado de lá". O inimigo está à espreita, mesmo quando a intenção é apenas, como no caso de Jean Galvão, provocar uma reflexão.

Luciano Trigo

*PREFEITO DANIEL SANTANA OBTÉM VITÓRIA POR UNANIMIDADE NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO, QUE RECONHECEU COMO INC...
24/04/2024

*PREFEITO DANIEL SANTANA OBTÉM VITÓRIA POR UNANIMIDADE NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO, QUE RECONHECEU COMO INCONSTITUCIONAL LEI MUNICIPAL DE INICIATIVA DA CÂMARA QUE AUMENTOU O SALÁRIO DO PREFEITO, DO VICE-PREFEITO E DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS*

Em Acórdão do Pleno do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, foi reconhecida a inconstitucionalidade da Lei Municipal 2.142/2022. De iniciativa da Câmara de Vereadores de São Mateus, e por ela promulgada, apesar do veto do prefeito, a Lei elevava os salários do prefeito, vice-prefeito e secretários municipais.

Interposta em 19 de abril de 2023, a Ação de Inconstitucionalidade foi uma determinação do prefeito à Procuradoria Geral do Município por entender que havia violação aos princípios da anterioridade da Legislatura, da moralidade e da impessoalidade, além do Projeto de Lei não possuir estimativa de impacto orçamentário e financeiro para o ano de 2023.

O desembargador Ewerton Schwab Pinto Júnior, que acompanhou a solicitação do Poder Executivo, sendo o relator da Ação, foi enfático ao dizer que: “No que se refere ao princípio da moralidade, a doutrina leciona que referido princípio impõe que o administrador público não dispense os preceitos éticos que devem estar presentes em sua conduta. Deve não só averiguar os critérios de conveniência, oportunidade e justiça em suas ações, mas também distinguir o que é honesto do que é desonesto. Acrescentamos que tal forma de conduta deve existir não somente nas relações entre a Administração e os administrados em geral, como também internamente, ou seja, na relação entre a Administração e os agentes públicos que a integram.”

A conclusão da decisão judicial pela procedência da Ação e consequente declaração de inconstitucionalidade da Lei Municipal nº 2.142/2022, com efeitos retroativos a data de sua promulgação, foi acompanhada por todos os desembargadores, ou seja, foi unânime.

Essa decisão impactará não só no salário do prefeito e de seus secretários, mas nos salários de todos os servidores que recebem vencimentos limitados ao subsídio do Chefe do Executivo. Isso porque, por determinação legal, todas as remunerações deverão obedecer ao teto máximo (subsídio do prefeito), incluindo os servidores do Poder Legislativo.

Desta forma, aqueles que ganhavam até R$ 20 mil deixarão de receber esse valor, para retornarem seus vencimentos para aproximadamente R$ 13 mil. Os secretários, por sua vez, deixarão de receber R$ 10 mil, retornando para aproximadamente R$ 7 mil.

O prefeito Daniel Santana recebeu a notícia com alegria pois, enfatizou, sempre acreditou na Justiça e entendeu que a ação era o certo a se fazer, dando segurança aos cofres públicos que não podem sofrer impactos imprevistos, que poderiam comprometer outras áreas, como Saúde, Educação e Obras.

“Eu sempre tive essa posição, o que é certo é certo e o que é errado é errado. Foi exatamente por isso que eu vetei esse Projeto. Ele nem deveria ter existido se fosse pela minha vontade” – destacou.

Após o conhecimento desta decisão, os órgãos competentes da Prefeitura realizarão as alterações necessárias para o retorno da remuneração anterior, bem como realizará os procedimentos para devolução do que foi pago indevidamente, considerando que a declaração de inconstitucionalidade tem efeitos retroativos à 22 de dezembro de 2022.

23/04/2024

Com integrantes da Campanha Despejo Zero nas galerias, placar só registrou três votos contrários

UMA MILITANTE DISCRETA, MAS ATUANTE.Assim, se identificava Claudia Maria Ferreira Lopes, a CLAUDINHA. Uma militante hist...
19/02/2024

UMA MILITANTE DISCRETA, MAS ATUANTE.
Assim, se identificava Claudia Maria Ferreira Lopes, a CLAUDINHA. Uma militante histórica do MDB, que por anos contribuiu com ideias e sua marcante presença.
Vá em paz CLAUDINHA, mas seu legado permanecerá.
Meus sentimentos aos familiares, amigos e correligionários.

Jornal Folha da Barra, quer saber sua opinião sobre os Vereadores do Munícipio.
05/01/2024

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