Mundo da Microbiologia

24/02/2024

Um mundo invisível.....cheio de mistérios para ser decifrados ainda....

05/02/2024

Pessoal, atualmente eu sou Mestranda da Universidade de Santa Cruz do Sul que f**a na cidade de Santa Cruz do Sul-RS. Eu faço parte da Tecnologia Ambiental na linha de Microbiologia Aplicada, da qual sou apaixonada. Pelo fato da Unisc ter nota 5 no MEC, ela recebe muitas bolsas de estudos, então galera, se você sonha em seguir tua carreira com qualidade eu tenho certeza que aqui é o teu lugar! As matrículas estão abertas até dia 22/02. É só acessar o site da universidade, conferir o edital, e enviar a documentação necessária. Por lá você também encontra informações sobre bolsas e formas de pagamento. E se tiver qualquer dúvida, basta chamar no WhatsApp (51)3717-7545 ou pelo e-mail [email protected]

🌐🔍

10/01/2024

Hoje vamos falar um pouquinho sobre o gênero Bacillus sp.

18/12/2020

Olá pessoal, venho fazer um convite para vocês.
Nós, Luana, Lívia e Mariana somos da unidade de Santa Cruz do Sul do curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia. Viemos por meio deste, convidar toda a comunidade para participar de um minicurso elaborado por nós na disciplina de projeto de extensão.
O minicurso trata-se de como montar uma composteira e horta, conta com explicação de sua função e implantação de plano de gerenciamento de resíduos sólidos orgânicos para o uso como biofertilizante.
A inscrição deverá ser feita no endereço: extensao-uergs.coursify.me Onde será ofertado o minicurso e todos os inscritos poderão fazê-lo até dia 11/01/21. Os inscritos no curso realizarão as atividades assincronamente e receberão o certif**ado quando concluírem 100%.
Desde já, agradecemos a atenção.

19/06/2020

Ache a bactéria sobrevivente! 🧐
Você lavou as mãos direitinho mas o sabonete eliminava só 99%*!🤔🧫😆
Você sabe o signif**ado do "*" (asterisco) nas propagandas de sabonete antibacteriano?
É impossível eliminar todas as bactérias presentes em nossas mãos, e mesmo que conseguíssemos acabar com todas as bactérias da nossa pele, isso seria muito prejudicial à nossa saúde.
Todas as vezes que um fabricante promete eliminar 99% das bactérias, no rótulo (*) consta quais as espécies que podem ser atingidas no momento da higienização, podendo alcançar a porcentagem citada desde que você realize os procedimentos recomendados.
Só que este grupo específico de bactérias garantidas pelo fabricante, representa somente uma parcela do total de existentes em nossa microbiota. 😱😨☺️
Higienizar as mãos ou tomar um banho por exemplo, independente de qual sabonete utilizado, é um ato fundamental para reduzir, mas não exterminar, a carga microbiana, evitando a propagação de microrganismos que possam interferir nesse equilíbrio vital entre nós.
Que tal compartilhar esse desafio e propagar esse conhecimento fundamental?!😉😷
Já lavou suas mãos hoje?!🤭🙌👏

Imagem com fundo branco com desenho de 99 bactérias espalhadas na cor verde com olhinhos em forma de X indicando que estão mortas e uma com olhos abertos indicando que está viva.

13/03/2020

We’re joining forces with Wellcome Trust and Mastercard to create the Therapeutics Accelerator to identify, assess, develop, and scale-up treatments to the epidemic. https://gates.ly/2vcyxoy

25/02/2020

Aspergillus sp 🤩😍
Você sabia que este gênero fúngico foi catalogado em 1729 pelo padre italiano e biólogo Pier Antonio Micheli?
Quando o padre observou o fungo ao microscópio pela primeira vez, ele se lembrou do aspersório (latim: aspergillum).
O aspersório é um objeto pequeno utilizado pelos sacerdotes para aspergir/espalhar água benta pelo povo, lugares e objetos a serem abençoados.
Concordam com o padre?!🤔😉
Conhecer a história é interessante e fundamental!
Venha conhecer a história da microbiologia no !
Abriremos nesta terça-feira das 9 às 16h 45min. Na quarta-feira somente após às 12h. Vem!!!
Foto: Aumento 400 vezes.

20/07/2019

Aproximadamente 1 a cada 9 homens desenvolverá câncer de próstata durante a vida e, após o câncer de pulmão, é a segunda forma mais comum de câncer em homens. Cientistas e pesquisadores trabalham duro todos os dias para procurar novas formas de combater o câncer. Nesta semana, uma equipe re...

30/05/2019

A BACTÉRIA COM DNA SINTÉTICO

Conheça a bactéria com DNA sintético, novo marco para a biologia
Após dois anos de pesquisa, cientistas de Cambridge conseguiram desenvolver uma bactéria (Escherichia coli) com DNA sintético. A descoberta, publicada em maio de 2019 na revista científ**a Nature, signif**a que todo o material genético do microrganismo foi elaborado pelos pesquisadores. A nova bactéria foi denominada Syn61 (síntese 61), uma referência ao número de códons que a bactéria sintética possui.

Um códon nada mais é do que um grupo formado por qualquer combinação de três bases nitrogenadas (que são quatro – Adenina, Timina Citosina e Guanina) simbolizadas pelas letras A, T, C e G. Essas quatro letras constituem o genoma de todos os organismos. Se compararmos o genoma de um ser vivo com um livro, cada códon seria uma palavra e uma combinação delas formaria uma frase (o gene).

E-Coli DNA sintético

Os pesquisadores projetaram o DNA sintético em computador e depois o transferiram para dentro de um microrganismo. Lá, o novo material genético substituiu o DNA original da Escherichia coli. Esse DNA artificial funciona da mesma forma que o DNA original.

Até hoje, o maior feito da biologia sintética tinha sido a substituição do genoma da bactéria Mycoplasma mycoides (1.080.000 bases nitrogenadas ou letras) por um DNA artificial de mesmo tamanho. Isso ocorreu em 2010. O trabalho recente é um marco porque superou o de nove anos atrás em, pelo menos, dois aspectos. Além de sintetizar um genoma de 4 milhões de bases nitrogenadas, os cientistas reduziram o número de códons. A bactéria Syn61, como dissemos, tem 61, três a menos que todos os seres vivos, inclusive a Escherichia coli.

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Segundo a diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB), Adriana Brondani, essa publicação mostra o potencial da biologia para ser o alicerce de diversas inovações. Brondani, que é doutora em biologia molecular, afirma: “A biologia moderna lança mão de conceitos e recursos tecnológicos desenvolvidos ao longo das últimas décadas e está cada vez mais interligada a outras áreas, a exemplo da química, da física, da engenharia e até da informática.”

Por que os cientistas reduziram o número de códons da bactéria?
Acontece que o DNA é escrito por apenas 20 palavras, os aminoácidos formados por três bases nitrogenadas, conhecido como códons. Entretanto, as quatro letras (A, T, C e G) que compõem essas palavras (formam os códons) podem gerar 64 combinações (4 x 4 x 4). Ou seja, existem palavras que são escritas por trincas diferentes. É como se essas palavras fossem sinônimos. Elas têm grafia diferente, mas o mesmo signif**ado. Por isso, mesmo com a eliminação de códons foi possível desenvolver o novo microrganismo.

A combinação de códons forma um gene, manual de instruções para produzir uma determinada proteína. A prolina, por exemplo, pode ser gerada pelas combinações de códons CCT, CCC, CCA e CCG.

Dessa maneira, na elaboração do DNA sintético, os cientistas eliminaram alguns desses sinônimos. A bactéria não possui as trincas TCG, TCA, códons que geram o aminoácido serina, que pode ser escrita de seis maneiras diferentes (TCT, TCC, TCA, TCG, AGT e AGC). Também não possui a trinca TAG, códon que sinaliza uma parada, que pode ser escrita de três maneiras diferentes (TAA, TAG e TGA).

Ou seja, ao reescrever o genoma da bactéria E. coli, os cientistas resolveram utilizar apenas quatro códons para a palavra serina e dois códons para sinalizar o término de cada proteína. Foram realizadas 18 mil substituições no genoma dessa bactéria. O resultado foi o microrganismo Syn61, vivo e que possui um genoma 100% sintético, do mesmo tamanho do da bactéria original (4 milhões de letras) mas sem os códons TCG, TCA e TAG.

Como se comporta a bactéria com DNA sintético?
A Syn61 é um pouco mais lenta para se desenvolver quando comparada com sua “irmã” não geneticamente modif**ada. Além disso, possui uma aparência mais alongada (forma de bastão). Apesar disso, como ela tem todas as suas funções vitais, ficou claro que a redundância do código genético não é essencial para a vida dos organismos. O grupo de pesquisa de Cambridge quer reduzir ainda mais o número de códons e ver quão simplif**ado o código genético pode ser.

Importância dos microrganismos sintéticos
Além de elucidar como o código genético funciona, o desenvolvimento de microrganismos sintéticos pode ajudar na produção de produtos destinados à saúde, os biofármacos. Atualmente, versões geneticamente modif**adas da bactéria E. coli já são utilizados na produção de insulina para diabetes e medicamentos para o tratamento de câncer, esclerose múltipla, ataques cardíacos e algumas enzimas para produtos químicos.

Veja também:

Biotecnologia na saúde promove qualidade de vida

Galinhas geneticamente modif**adas botam ovos com proteína anticâncer

A versão sintética com ausência de códons poderia proteger essas bactérias de infecções virais uma vez que muitos vírus precisam reconhecer códons específicos para infectar um microrganismo. Na indústria, quando um vírus infecta uma cultura de bactérias, a produção inteira precisa ser jogada fora.

No entanto a produção de um microrganismo sintético, ainda está longe de se tornar algo comum. Isso porque as técnicas utilizadas ainda são muito trabalhosas e caras, necessitando de investimento da ordem de milhões de dólares.

Fonte: Redação CIB e Revista Nature, maio de 2019

29/05/2019|Categorias: Notícias|Marcadores: genética, genoma, DNA Sintético
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http://profissaobiotec.com.br/as-superbacterias-e-biotecnologia/

12/01/2019

05/01/2019

É fantástico!

30/11/2018

Lições do professor Susumu Tonegawa sobre recombinação somática contribuem, até hoje, para grandes descobertas, não apenas no campo da Imunologia. Ao que tudo indica, a recombinação somática também está presente nos neurônios: http://bit.ly/2Avne9r

Por Maurício Menegatti Rigo da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)

06/11/2018

Biobateria alimentada por micro-organismos.

Uma bateria feita de papel e alimentada por micro-organismos e que pode ser ativada por meio do contato com a água ou com saliva, foi apresentada no 256º Encontro Nacional da Sociedade Americana de Química, realizado em Boston, nos Estados Unidos.

A chamada biobateria apresentada no evento foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Binghamton, no estado americano de Nova York. Segundo eles, a invenção pode ser uma solução para o fornecimento de energia para áreas remotas e regiões sem acesso à luz elétrica.

A fonte de alimentação da bateria é uma bactéria exo-eletrogênica, capaz de produzir energia a partir de compostos orgânicos e de transferir elétrons. Para dar o início ao processo, basta que uma gota de líquido contendo a bactéria seja adicionada ao sistema. Depois, a energia gerada passa pela membrana celular do micro-organismo e chega aos eletrodos externos, acionando a bateria.

Atualmente, o sistema consegue gerar eletricidade suficiente para alimentar uma lâmpada de LED e uma calculadora. Mas os cientistas dizem estar trabalhando para fazer com que elas consigam gerar uma maior quantidade de energia.

Biobateria alimentada por micro-organismos é apresentada em Congresso de Química 1 de outubro de 2018 SBM Ciência in foco Pesquisador da Universidade de Binghamton: fonte de alimentação da bateria é uma bactéria exo-eletrogênica, capaz de produzir energia a partir de compostos orgânicos e d...

11/07/2018

Uma descoberta muito importante sobre os macrófagos que auxiliam no reparo de tecido lesionado do fígado.

Macrófagos Sem Fronteiras: mecanismos envolvidos na migração de macrófagos do peritônio para o fígado durante lesão hepática Publicado em 28 de abril de 2016 por Andre Baf**a. O ano de 2016 marca o centenário da morte de Elie Metchnikoff, cientista que descreveu os macrófagos pela primeira...

11/07/2018

Informativo.

10/07/2018

10/07/2018

Olá! Hoje vou escrever sobre um assunto muito especial, e que quando estudei mais afundo sobre o tema fiquei mais encantada ainda sobre nosso sistema imune. Entendo que, há uma grandiosa missão daqueles que estudam a biotecnologia, a missão de ser ousados, apaixonados pelo que desenvolvemos profissionalmente. E com a disciplina de Imunologia, compreendi o poder que nosso organismo tem sobre nós mesmos. Quero falar um pouco sobre um ''cara'' que achei muito fantástico....o cromossomo 6.
O cromossomo 6 é muito rico em genes imunológicos. Esses são genes que nos dão proteção contra patógenos ou seja, organismos capazes de causar doenças. "Basicamente, eles determinam se você sobreviverá ou não caso seja contaminado por bactérias ou vírus". Esses genes do cromossomo 6 estão envolvidos no processo de quebra de pequenos pedaços de patógenos invasores e de levá-los à superfície da célula". Os pedaços alienígenas são reconhecidos como agentes inimigos por outras células, que percebem a infecção e os matam.
Além disso, os genes imunológicos são importantes para um transplante de órgão ou de medula óssea, pois com eles é possivel parear doadores e receptores de órgãos de forma adequada. São genes absolutamente críticos para ter bons pareamentos de transplantes sem rejeição.

http://www.diabetenet.com.br/conteudocompleto.asp?idconteudo=1866

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12/06/2018

Vacinação in situ: a batalha final contra o câncer Publicado em 27 de maio de 2018 por IBA FMRP-USP.   Por: João Paulo Mesquita e Lucas Gabriel Rodrigues Venturini (doutorandos IBA-FMRP/USP) Editora: Luciana Benevides   As células T específ**as contra antígenos tumorais estão presentes no ...