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"Não existe mais a felicidade depois do Holocausto"O que você argumentaria se a pessoa que te falasse isso tivesse perdi...
28/03/2020

"Não existe mais a felicidade depois do Holocausto"

O que você argumentaria se a pessoa que te falasse isso tivesse perdido a família nos campos de concentração?

Provavelmente concordaria, né? como a maioria das pessoas iriam fazer. Lógico, você não quer magoar os sentimentos de uma pessoa que sofreu uma tragédia.

Suponha que você concordou com a frase. Agora, pense nos momentos alegres com os seus pais, filhos, amigos, conquistas e sonhos realizados. Aquilo que você sentiu foi felicidade? Lógico que sim. Um sentimento que vem no fundo da alma e que embeleza a vida deixando momentos inesquecíveis para todo o sempre, ás vezes o momento chega a ser tão inacreditável e belo que arranca lágrimas e suspiros durante as recordações futuras.

Pensando bem, existe sim a felicidade. Mesmo depois do holocausto, holodomor, chacinas, genocídios ou de qualquer coisa ruim que aconteceu no mundo. A felicidade não deixou de existir, é algo que faz parte do ser humano.

Concordar com uma frase de uma pessoa que está doente, triste ou deprimida á apenas uma forma de educação e uma tentativa de ajudá-la a se recuperar.

Uma análise crítica é considerada uma atitude deplorável com a vítima. Discordar da opinião da vítima em um momento triste é considerado algo inimaginável. Começar um debate racional em uma situação atípica como esta é não ter compaixão.

O problema que se gera com a concordância de alguns fundamentos absurdos, rasos ou sem fundamento é a postergação da verdade. Uma hora vai ter de ser dita.

Dito isso, você já analisou como são feitas as notícias da televisão? Como é feita a estrutura da matéria? Como é selecionado os entrevistados? Como é a narrativa do repórter?

Tudo leva ao telespectador a ter as premissas que geram uma conclusão no final da matéria, mesmo por meio indiretos. E a forma mais utilizada é a questão emotiva dos fatos; vítimas aparecem em um piscar de mágica, uma história triste é contada, especialistas concordam com o fato e no final aparece o que acreditam ser a solução dos problemas. Desta forma, a grande maioria dos telespectadores já concordaram com a matéria. Uma mistura de um sentimentalismo sensacionalista e um fundo de uma rasa explicação são necessários para mudar a opinião da população.

Um grande problema que acontece no mundo é a falta de análise de uma situação emotiva. A opinião pública é uma marionete da mídia com um pretexto de pura emoção.

Pense no casos dos presos que são tratados como vítimas. Traf**antes sanguinários que são heróis. Homicidas que são justiceiros. Doentes que são saudáveis.

Contrariar uma história emotiva é considerado ser do mau, uma pessoa sem coração, e ás vezes com falta de Deus.

Decisões são tomadas com base no sentimentalismo exacerbado. A análise crítica virou um objeto venenoso. O mundo está seguindo para um caminho primitivo.

A mídia sensacionalista e emotiva junto com uma população com uma falta de filosofia de vida forte, são uma fórmula perfeita para um retrocesso.

O governo virou um escravo dos repórteres. Ações essenciais e lógicas são descartadas pelo um "argumento" emotivo: São os pobres que irão pagar a conta, você fala isso porque não contigo, quero ver falar isso se a sua família estiver sofrendo...

Fique a favor da revisão do fechamento do comercio e seja o cara quer ver todo mundo morrer. Seja a favor de menos regras trabalhistas e seja o capitão do mato. Seja a favor do homeschooling e seja o cara que vai ter o filho b***o.

Estamos vivendo em um lugar sem uma falta de noção. A reposta de tudo tem que ser simples, se não é difícil e complicada. Algo que precisa chamar um "especialista" que muitas dará uma resposta emotiva e junto um resumo incrivelmente raso. Pronto, já sabemos sobre o assunto e quem falar algo contrário é b***o.

A emoção tomou conta do cotidiano. A maioria das pessoas não conseguem serem firmes com outras pessoas na hora de momentos difíceis. Ás vezes ao invés de usarem a razão nos momentos cruciais, utilizam ainda mais a emoção que se tornar uma raiva, tristeza ou agressividade.

Quantas vezes você já foi manipulado por que a outra pessoa estava chorando? Quantas vezes você cedeu por que a outra pessoa estava triste?

Não digo situações familiares como uma esposa ou filhos, mas sim de indivíduos que você não conhece. Uma matéria no jornal vitimizando uma pessoa que aparece chorando. Um relato de uma pessoa bem triste com um acontecimento.

É normal você escolher um lado. O problema está nos motivos que o fizeram a isso. Antes de f**ar do lado de alguém, procure saber mais detalhes.

Um grande exemplo é o caso da Susy, um tr****ti que estuprou e matou uma criança. A matéria do jornal fez a maioria da população f**ar no lado dele. Ainda bem que houve um senso crítico de uma parcela da população que desmascarou a mídia.

Um outro exemplo que acontece muitas vezes com policiais. Ocorre um chamado de agressão, os policiais vão ao local e encontram um homem agredindo uma mulher. O policial vê aquela cena e parte pra cima do agressor e após várias cacetadas, chutes e socos, consegue o imobilizar. Este policial agiu pela emoção, e se arrependeu, pois ao ver aquela cena, a mulher que foi espancada f**a do lado do agressor e culpa a polícia pelos machucados deixados no grande amor da vida dela.

Quantas vezes precisamos se lascar para aprender a não fazer um julgamento usando a emoção?

Digo isso com essa triste situação do Corona Vírus. Quantas das decisões do governo(de todos os países) foram tomadas por causa de um povo emotivo que foi manipulado pela mídia?

Precisa que o mundo pare a economia por causa de uma gripe?

Quando disse isso a familiares, muitos me vieram com histórias que tinham recebido de situações que no geral são exceções. Vídeos de pessoas quase se afogando no próprio sangue, hospitais lotados, número de mortes na Itália, familiares chorando, histórias de acontecimentos passados, etc...

Dados futuros de milhões de mortes a curto prazo são divulgados como se fossem uma verdade absoluta. O motivo para acreditar neste lindo estudo é o mais simples possível: Foi o de um cientista, alguém estudioso, ele diz a verdade.

Junte um dado alarmista com histórias que são exceções e temos um mundo em pânico. Não mais importa que mais de 90% não tem sintomas graves, ou que existem outras medidas preventivas. Todos irão morrer de gripe, o mundo vai acabar.

Quantos empregos serão perdidos no Brasil por causa de um alarde desta magnitude? O medo tomou conta das pessoas.

Digo que estamos gerando um atraso da verdade em nossas vidas. Ainda estamos criando a coragem de dizer um basta para todo esse sentimentalismo.

Como dizer um NÃO para um mundo doente? Como deixar de lado as vítimas que estão sofrendo?

Infelizmente, temos que encarar a tristeza do outro e dizer NÃO. Mesmo que tenha uma dor no coração, é preciso falar a verdade.

É preciso ter uma análise mais crítica e livre de um sentimento exacerbado da situação.

Repense na situação que vivemos. Iremos no isolar até uma cura do vírus? O comércio irá durar até quando?

O vírus vai existir mesmo depois da quarentena. E então, saímos de casa, o vírus volta a se espalhar e voltamos para a quarentena de novo?

Uma medida deve ser feita com o grupo de risco. A população depende da economia para sobreviver. A economia não é luxo, é sobrevivência.

Remédios, produtos de higiene, limpeza são os itens básicos que produzimos que nos separam da humanidade de milênios atrás. Os produtos precisam de uma cadeia produtiva para existir, sem eles, regredimos a sociedade. Sem o acesso a itens de higiene e limpeza iremos criar problemas ainda maiores.

Voltamos o mundo para um tempo feudal por causa do medo de tomarmos atitudes?

Pense, vale a pena postergar a verdade? Com certeza estamos criando um problema muito maior e sem proporções, e quiça sem uma reposta.

Essa onda de concordar com a mídia, e ter medo irá nos levar a decadência.

09/10/2018

Brasil 247 alerta: ainda há tempo!

25/09/2018

XIITISMO AMBIETANLISTA!

Já ouviu falar dessa expressão? Leia o relato desse importador de peixes ornamentais e entenda.

A nossa burocracia estatal prendeu toda a carga por conta de apenas um (1) camarão e liberou dias depois. O resultado? 65% dos peixes morreram.

Um prejuízo enorme ao importador, que não será ressarcido pelo governo.

E no final das contas, o xiitismo ambientalista mais causou danos ao meio ambiente do que sua preservação.

26/07/2018

Não tenham dúvidas: a suposta "rede de perfis e páginas" ligadas ao MBL não foi excluída por propagar "fake news", mas por pautar o debate público com eficiência. E para alguns, isso é inadmissível.

Não somos "nós" (de direita) que estamos dizendo isso, é o próprio Leonardo Sakamoto - mesmo que involuntariamente.

O alcance de páginas como a nossa está causando temores para alguns, devemos f**ar atentos.

16/07/2018
Ganhou o bolão da firma? É preciso declarar à Receita; saiba como

Ah, claro! Pode deixar.

A Copa do Mundo acabou neste domingo (15), mas a segunda-feira é dia de conferir quem ganhou outro jogo: o bolão da firma ou dos amigos. Para os sortudos, vale o alerta de que o dinheiro do bolão também precisará ser declarado no Imposto de Renda 2019 (referente às movimentações em 2018),

30/06/2018

Depois dos "genocídios do bem", vem aí as "fake news do bem"!

28/02/2018
Estadistão News

Chegamos a 5000 curtidas e estamos crescendo, nosso propósito é continuar trazendo pra vocês, notícias que demonstrem como o estado é prejudicial em nossas vidas. Agradecemos a todos vocês que acompanham nossa página.

Jornalismo é liberdade.

28/02/2018

E-Commerce ameaçado.

Sobre a campanha realizada pelo Mercado Livre em suas redes sociais a respeito do ajuste de preços que será aplicado pelos Correios a partir de 6 de março para os clientes de contrato, os Correios esclarecem:
Ao contrário do que foi divulgado, o reajuste não será de “até 51% no frete dos produtos a todos que compram e vendem pela internet”. A média será de apenas 8% para os objetos postados entre capitais e nos âmbitos local e estadual, que representam a grande maioria das postagens realizadas nos Correios.

Cabe ressaltar que o reajuste não é para o e-commerce, mas para os serviços de encomendas dos Correios, também utilizados pelo e-commerce. Trata-se de uma revisão anual, a exemplo do previsto em contrato. A definição dos preços é sempre baseada no aumento dos custos relacionados à prestação dos serviços, que considera gastos com transporte, pagamento de pessoal, aluguéis de imóveis, combustível, contratação de recursos para segurança, entre outros.
Comparar o preço de frete praticado no Brasil com os países vizinhos, como faz a nota, é tendencioso e pode levar o consumidor a acreditar em uma falsa premissa. O maior dos países citados - a Argentina - tem cerca de um terço da extensão territorial do Brasil e 40% de toda a sua população concentrada na região metropolitana de Buenos Aires. A maior cidade brasileira, por sua vez, tem 10% da população do país. Outro exemplo citado na nota, a Colômbia, é cerca de seis vezes menor que o Brasil. Os desafios de transporte em um país com dimensões continentais são muito maiores e os custos para manter a presença dos Correios em todo o território nacional são altíssimos.

Os contundentes problemas relacionados à segurança pública em diversas localidades do país também são pontos que merecem ser destacados. Conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, no Rio de Janeiro a situação de violência chegou a níveis extremos e o custo para entrega de mercadorias nessa localidade sofreu altíssimo impacto, dadas as medidas necessárias para manutenção da integridade dos empregados, das encomendas e até das unidades dos Correios. Por esse motivo, foi estabelecida uma cobrança emergencial de R$ 3 para os envios destinados à cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana, cobrança essa que poderá ser suspensa a qualquer momento, desde que a situação de violência seja controlada. Vale esclarecer que essa cobrança já é praticada por outras transportadoras brasileiras desde março de 2017.

Os Correios ressaltam que a parceria com o e-commerce brasileiro é de extrema importância para a empresa. Parceria que, inclusive, viabiliza a atividade de inúmeras micro, pequenas e médias empresas que vendem pela internet devido à oferta de pacotes de benefícios dos Correios exclusivos para os marketplaces brasileiros, incluindo reduções de preço que chegam a mais de 30% no SEDEX e 13% no PAC quando comparado aos preços à vista.

Também em função dessa parceria, a empresa mantém uma Política Comercial com uma estratégia de precif**ação que segue a lógica do mercado e, mesmo com os aumentos de custos, buscou o menor impacto possível nas praças mais relevantes para o e-commerce brasileiro.

Por fim, essa revisão mantém os Correios competitivos em seus preços praticados no Brasil inteiro, garantindo sua presença em todo o território nacional.

03/02/2018
Índice de Liberdade Econômica 2018

O Ranking de Liberdade Econômica 2018 da The Heritage Foundation saiu hoje, e o Brasil caiu 13 posições. Já caímos mais de 60 posições desde o primeiro governo Lula. Ano a ano, cada vez mais próximos da Venezuela. Pela primeira vez, a Gazeta do Povo traz o relatório completo em português.

Em parceria com a Heritage Foundation e o Instituto Monte Castelo, a Gazeta do Povo divulga em primeira mão, em português, os dados da principal referência em liberdade econômica no mundo, o Índice de Liberdade Econômica. Confira com exclusividade na Gazeta do Povo!

04/01/2018

Hoje é isso que o bolívar venezuelano pode comprar.

A foto foi enviada por um amigo da Venezuela.

26/12/2017
Sete em cada dez brasileiros são contra privatizações

Segundo o Índice de Analfabetismo Funcional, do Inaf, apenas 8% da população (ativa) brasileira tem condições de compreender e se expressar. Ou seja, 92% dos brasileiros não compreendem as perguntas dessas pesquisas (some o fato que elas são feitas --- se é que são realmente realizadas --- em rincões, grotões e locais mais periféricos. As pessoas sequer sabem o que signif**a "privatizar".

Sabem apenas que a palavra "privatização" sempre foi associada a coisas ruins, tanto pela imprensa quanto pela classe política.

Sete em cada dez brasileiros se opõem à privatização de estatais, aponta levantamento do Datafolha.

16/12/2017

Deputado Caio Narcio (PSDB-MG) aprova projeto de lei projeto sobre a autorização de cursos à distância na área de saúde. No entanto, isso foi feito em um pouco mais que UM MINUTO e com o plenário da comissão vazio.

Fonte: G1

15/12/2017

A SUG 15/2017 pedia a redução dos impostos dos games de 72% para 9%.

Com a aprovação da sugestão, foi apresentada uma PEC que inclui os consoles e jogos eletrônicos no inciso VI do artigo 150 da Constituição, onde estão listadas as mercadorias sobre as quais não é permitido cobrar impostos, como livros e CDs, por exemplo.

Leia a PEC apresentada: http://bit.ly/2CbIPTL

A SUG 15/2017 pedia a redução dos impostos dos games de 72% para 9%. Com a aprovação da sugestão, foi apresentada uma PEC que inclui os consoles e jogos eletrônicos no inciso VI do artigo 150 da Constituição, onde estão listadas as mercadorias sobre as quais não é permitido cobrar impostos, como livros e CDs, por exemplo. Também foram aprovadas outras sugestões oriundas do portal e-Cidadania. Saiba mais: http://bit.ly/2CVNKt7

Leia a PEC apresentada: http://bit.ly/2CbIPTL

Sete sugestões de iniciativa popular são aprovadas na CDH em 2017 http://bit.ly/2Ch3BBj

15/12/2017

O economista Friedrich August von Hayek, ganhador do Prêmio Nobel de Economia em 1974, e defensor mais conhecido da corrente conhecida como Escola Austríaca, nasceu em 8 de maio de 1899, na cidade de Viena, Áustria. Filho de August von Hayek, médico que optou pela pesquisa e por lecionar como professor na Universidade de Viana (onde lecionava botânica) e de Felicitas Juraschek, o jovem Hayek optou por estudar economia, embora tivesse interesse pela psicologia. Estudou na Universidade de Viena, onde formou-se Doutor em Direito em 1921, e em Ciências Políticas em 1923. Cursou o pós-doutorado na New York University, entre 1923 e 1924.

O jovem Hayek era um socialista moderado (partidário das idéias de Fabian), modelo que abandonou em meados de 1922, e que criticou anos depois em diversas obras. Acreditava que a planif**ação da economia não poderia funcionar, e defendia o livre mercado, sem intervensões do Estado.

A partir de 1927, dirigiu o Instituto Austríaco de Pesquisas Econômicas, cargo que acumulou, a partir de 1929, com o de professor de economia na Universidade de Viena. Em 1928 conheceu, em Londres, o economista com o qual debateria nos 20 anos seguintes: John Maynard Keynes. Em 1929 publicou A teoria monetária e o ciclo do comércio. Entre 1931 e 1950 assumiu a cátedra de London School of Economics, tendo sido transferido para a Universidade de Cambridge durante a II Guerra Mundial. Em 1938 ganhou a cidadania britânica. Nesse período, escreveu vários livros, dos quais destacam-se: A teoria pura do capital (1941); Nacionalismo monetário e instabilidade internacional (1937) e O caminho da servidão (1944), obra na qual relaciona o socialismo ao Nazismo (o qual classificou como Nacional-Socialismo), defendendo que o controle do Estado na economia seria uma espécie de totalitarismo. Essa obra destruiu a crença fátua no socialismo moderado. (BUTLER, 1987)

O Caminho da Servidão tornou Hayek o maior teórico liberal em uma época em que a teoria do Welfare State (Estado de Bem-Estar Social) de John Maynard Keynes (1983 – 1946) era a mais aceita. Após alguns anos, Hayek e alguns intelectuais da época, entre eles Milton Friedman, formaram a Sociedade Mont Pelerin.

Em 1950, Hayek assumiu a cátedra na Universidade de Chicago, onde permaneceu até 1962. Além da economia, nesse período Hayek estudou psicologia e publicou, em 1952, o The sensory order, onde defende que a mente é um sistema adaptativo. Estudou ainda metodologia, área na qual criticou a utilização dos métodos utilizados nas ciências físicas nas ciências sociais, e teoria política, na qual buscou soluções para que seu modelo de economia não planejada fosse garantido. Em 1960 publicou Os fundamentos da liberdade, livro no qual descreve, sob o seu ponto de vista, quais seriam as atribuições do Estado.

Em 1962 retornou a Europa, e se estabeleceu na Alemanha Ocidental, onde atuou como professor da Universidade de Friburgo até 1968, quando voltou a Áustria. Atuou na Universidade de Salzburgo até se aposentar, pouco menos de 10 anos após seu retorno a Áustria.

Seus estudos em relação a economia (interdependência entre fenômenos econômicos, sociais e institucionais e teoria da moeda) lhe renderam o Premio Nobel em 1974, honra que dividiu com Gunnar Myrdal.

Suas publicações posteriores ao Premio Nobel foram: Desestatização do dinheiro (1976), Studies in philosophy, politics and economics (1980), Desemprego e política monetária (1981), os três volumes de Direito, legislação e liberdade (1974 – 1976 – 1985) e A arrogância fatal: os erros do socialismo (1988).

Friedrich August von Hayek faleceu em 1992.

14/12/2017

Deputado Expedito Netto quer criminalizar o Bitcoin e outras moedas virtuais.

“não há como aceitar que outras entidades, que não a Autoridade Monetária do País, tenham a possibilidade de emitir moeda”.

Assim, sob essa perspectiva tosca e retrógrada, o relator propõe a criminalização da comercialização, intermediação e mesmo a aceitação das moedas virtuais como meio de pagamento para liquidação de obrigações no país, inserindo, assim, um tipo específico no Código Penal.

Desse modo, o relator recomenda a alteração do Art. 292 do Código Penal (que dispõe sobre a emissão de título ao portador sem permissão legal), para que o referido artigo passe a criminalizar a conduta de “quem, sem permissão legal, emite, intermedeia, troca, armazena para terceiros, realiza troca por moeda de curso legal no País ou moeda estrangeira, moeda digital, moeda virtual ou criptomoeda que não seja emitida pelo Banco Central do Brasil.”

Ou seja, pelo pensamento apequenado do relator, que pressupõe que a comercialização de criptomoedas no mercado brasileiro pode causar “sérios problemas no âmbito da defesa da economia popular e da defesa do consumidor”, o ecossistema de cripto-ativos desse ser criminalizado, inclusive, quem opera nesse mercado disruptivo, deve ser considerado um criminoso.

O relatório apresentado pelo Deputado Expedito Netto ainda não foi votado pela comissão especial. Se aprovado na comissão especial, o projeto (que segue o rito ordinário, ou seja, não possui prioridade ou urgência) ainda terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados (órgão que verif**a se o PL está adequado aos princípios legais e constitucionais).

Se o PL for aprovado na CCJ da Câmara, ele pode ir ao Plenário (se 52 Deputados assim requisitarem) ou ir diretamente para o Senado Federal (se 52 Deputados não requisitarem a votação pelo Plenário da Câmara).

No Senado Federal, o processo é o mesmo: será designado um relator para analisar o PL e uma nova comissão será formada. Depois da análise dessa comissão, e da aprovação do parecer do novo relator, a CCJ do Senado também analisará o PL.

Lembramos, ainda, que o PL poderá sofrer modif**ações, por exemplo: outro Deputado apresentar um relatório para substituir o parecer apresentado pelo Deputado Expedito Netto; ou o Senado modif**ar o PL.

Assim, até que o PL vire uma Lei, ainda há um longo caminho pela frente. Todavia, o PL, tal como está apresentado na comissão, representa um enorme retrocesso no ecossistema de cripto-ativos no Brasil, conduzindo o país para retaguarda do mercado e, principalmente, acabando com qualquer possibilidade de inventividade dessa nova economia.

13/12/2017
Adriano Gianturco

Adriano Gianturco falando sobre desigualdade, livre mercado, concorrência e concessões estatais.

13/12/2017

A CUT está presenteando algumas pessoas com essa caneca escrita "Privatizar faz mal ao Brasil"

12/12/2017
Webmotors

Webmotors

Que seja para aumentar a segurança em nossas vias e não apenas mais uma forma de arrecadação...

12/12/2017

Governo japonês está fechando cursos de humanas.

Para o primeiro-ministro japonês, pesquisas “altamente teóricas” devem ser substituídas por “educação mais prática e vocacional”

12/12/2017
56% dos trabalhadores formais estão insatisfeitos com o trabalho, revela pesquisa | G1 - Economia - Blog da Thais Herédia

De acordo com os dados do governo, o desemprego está caindo. Mas existe um problema que afeta e muito o cenário econômico brasileiro: a produtividade.

Existem vários estudos demonstrando que pessoas alegres e motivadas, fazem o serviço de forma mais criativa, pensam mais rápido e consequentemente, ajudam mais a empresa. Startups por exemplo, focam muito no lado da satisfação do funcionário.

Na reportagem a seguir, demonstra o estudo feito no Brasil que a maioria dos empregados não estão satisfeitos com o trabalho, mas esperar o que de um país com mais registros de casos na justiça do trabalho do mundo? juízes do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) afirmaram que a justiça do trabalho é um sistema de redistribuição de renda, isto é, pouco importa a finalidade da justiça do trabalho que é a de ser justa, o que importa é distribuir renda. Não é raro encontrar vários casos de desonestidade dos empregados com a empresa, e o pior, são ganhos.

Agora vem a pergunta: como melhorar a qualidade de vida dos empregados em um país que temos uma justiça ridícula, altos impostos, economia deformada e muita regulamentação?

Isso é uma das muitas dificuldade de se empreender em um país com pensamento marxista e intervencionista. Marx dizia que o proletariado deveria mudar o sistema jurídico e legislativo para atender os interesses do trabalhador. Bem, o Brasil fez isso, agora vemos no que deu..

http://g1.globo.com/economia/blog/thais-heredia/post/56-dos-trabalhadores-formais-estao-insatisfeitos-com-o-trabalho-revela-pesquisa.html

O emprego está voltando, mostram os dados do mercado de trabalho. O Brasil chegou a contabilizar mais de 14 milhões de desempregados este ano. Agora...

12/12/2017
Estadistão News

Em um passado não tão distante...

Enquanto isso, veja essa matéria do Aloizio Mercadante sobre o plano cruzado.

11/12/2017
Quase 60 milhões de brasileiros estão com nome sujo

O povo precisa de crédito...
A falta de pensamento a longo prazo do governo, fez que alterassem toda a economia para que os consumidores e empresas acelerassem o consumo e investimento respectivamente. O problema é que isso não deveria acontecer.
Isso não se sustenta a longo prazo, pois a alta produtividade e consumo é movida a crédito, e que consequentemente, acaba.
Hoje, colhemos frutos deste pensamento que só serviu para alterar os números do Brasil e conseguir a reeleição dos presidentes.

Parcela de devedores é de quase metade daqueles entre 30 e 39 anos

11/12/2017
Taxista vs passageiro da Uber

Esse vídeo demonstra a falta de respeito e ignorância sobre o mercado deste taxista. Uma pena vivermos em um país onde uma categoria de ignorantes têm voz no governo.

11/12/2017

"O Rio de Janeiro não merece que governadores eleitos democraticamente estejam presos porque roubaram dinheiro público."
___
Lula

08/12/2017
Proposta de cobrança de impostos sobre o vento avança na Câmara

Enquanto trabalhamos nas novidades, fiquem com essa.

Uma Proposta de Emenda à Constituição surreal criada pelo socialista Heráclito Fortes (PSB-PI) – “boca mole” na planilha da Odebrecht – avançou esta semana na Câmara dos Deputados. A PEC 97/2015 determina que o vento seja estatizado e haja pagamento de impostos sobre o seu uso. De acor...

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