22/09/2020
Quando decidimos empreender de verdade, várias dúvidas surgem. Muita gente não sabe nem por onde começar!
Se você já sabe o que quer fazer, que tipo de produto ou serviço vai vender, o primeiro passo a se tomar é formalizar a empresa. O mais indicado é começar como microempreendedor individual (MEI) até que o negócio cresça e possa ir evoluindo para outras modalidades. Com o registro de MEI você paga o Simples Nacional, que é um imposto simplif**ado, além de poder emitir notas fiscais, fechar parcerias, etc. Fora que ter um CNPJ dá mais credibilidade do que só um CPF. Todo o processo para a abertura do registro pode ser feito de forma online e gratuita, no Portal do Empreendedor. Lá você pode tirar outras dúvidas sobre o microempreendedorismo também!
Vale lembrar que, como o MEI exige o pagamento de impostos mensalmente, se você não tem outro emprego ou alguma forma de se manter até que a empresa comece a dar retorno, o melhor talvez seja continuar como pessoa física durante os primeiros períodos do empreendimento, até que a situação se estabilize. Para passar credibilidade mesmo assim, força na peruca e nas redes sociais!
Outra dúvida muito comum entre os novos empreendedores é: será que eu preciso criar uma conta em banco exclusivamente para o meu negócio?
Bom, isso depende de alguns fatores. Quando a sua empresa crescer e tiver outros funcionários, vai ser inevitável lidar com contas em banco. Mas, no começo, não é necessário. O que você pode fazer, para separar as finanças pessoais das profissionais (que inclusive é tema de um próximo post!), é ter uma carteira virtual, como o PicPay, o PayPal, o Iti… Além de servirem para guardar o dinheiro, são formas de receber dos seus clientes, e geralmente não cobram taxas de transferência e uso como a maioria dos bancos.
Mas, como eu disse, tudo depende. Se você já lida com fornecedores e coisas assim, uma conta pode ser interessante para se organizar.
E aí, te ajudei um pouquinho? Se você tiver dúvidas, deixa aqui nos comentários ou me chama no direct!