10/07/2023
Com a aproximação do inverno, a combinação de temperatura baixa, ar seco e pessoas aglomeradas em ambientes fechados deixa a população mais suscetível à proliferação de vírus e bactérias. O cenário também contribui para o aumento de alergias respiratórias, devido à alta concentração de poluentes na atmosfera.
Estima-se, inclusive, que durante os meses mais frios, a incidência de doenças respiratórias aumente entre 30% e 40%.
Acompanhe, a seguir, o perfil das doenças mais comuns:
Gripe: é causada pelo vírus influenza. Seus sintomas, geralmente, aparecem de forma repentina, com febre, vermelhidão no rosto, dores no corpo e cansaço. Entre o segundo e o quarto dias, os sintomas do corpo tendem a diminuir enquanto os sintomas respiratórios aumentam, aparecendo com frequência uma tosse seca.
Resfriado: é causado na maioria das vezes por rinovírus. Os primeiros sinais costumam ser coceira no nariz ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por espirros e secreções nasais, com febre baixa.
Rinite Alérgica: ocorre quando o corpo reage de forma exagerada ao entrar em contato com determinadas substâncias que identifica como estranhas, como: pelos de animais, fungos, alguns alimentos, medicamentos, bactérias, vírus, mudanças bruscas de temperatura, contato com ácaros, entre outros.
Sinusite: é a inflamação nos seios da face que causa sintomas, como dores de cabeça, dores na face, secreção nasal posterior amarelada e obstrução nasal. Alguns pacientes podem apresentar dor de cabeça, dor nos dentes superiores, tosse e febre.
Otite: na otite média, a infecção é causada por vírus ou bactérias associados a problemas respiratórios. Já na otite externa, a infecção é causada por excesso de água nos ouvidos ou trauma local com qualquer tipo de objeto inserido na região para coçar ou “limpar”. Os sintomas mais comuns são diminuição da audição, ouvido tampado e dor de ouvido.