Jornal de Aimorés

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Sargento é preso suspeito de manter trabalhador em cárcere e em condições de escravidãoUm sargento da Polícia Militar fo...
02/02/2025

Sargento é preso suspeito de manter trabalhador em cárcere e em condições de escravidão
Um sargento da Polícia Militar foi preso na última sexta-feira (24) em Manhuaçu, após ser acusado de manter um trabalhador em cárcere privado e sujeitá-lo a condições de trabalho análogas à escravidão. O caso teve início no distrito de Bom Jesus de Realeza, onde o policial teve dois veículos incendiados pela vítima que supostamente agiu em represália a um envolvimento do sargento com a esposa dela.

De acordo com a investigação, após o incidente, o policial militar teria forçado a vítima a trabalhar sem remuneração, em condições degradantes, com restrição de alimentação e contato com familiares, como forma de “ressarcir” o prejuízo causado pelo incêndio dos veículos. A vítima foi levada do distrito até a cidade de Ibatiba, no Espírito Santo, e foi forçada a realizar tarefas sob coação, sem qualquer compensação financeira.

A situação chegou ao conhecimento das autoridades quando a esposa da vítima registrou ocorrência, relatando o desaparecimento do companheiro e as condições de cárcere e trabalho forçado a que ele estava sendo submetido. Em seguida, o policial militar teria levado a vítima até a Delegacia de Manhuaçu, onde, sob ameaça, tentou obrigá-la a prestar declarações falsas, negando as condições de abuso.

Contudo, a vítima conseguiu relatar aos policiais civis o que estava vivendo nos últimos dias, apresentando inclusive recibos falsif**ados que foram forçados a assinar como prova de que estava sendo pago pelos serviços prestados, o que não correspondia à realidade.

A partir desse depoimento e das provas apresentadas, a Polícia Civil entrou em contato com a Polícia Militar, e uma operação conjunta foi montada. O sargento foi localizado nas imediações da delegacia, onde aguardava a vítima, e foi preso em flagrante e encaminhado a estabelecimento prisional militar.

João Vitor Nunes

Chicotadas, uso de dr**as e ameaças: após denúncias, trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão serão ...
01/02/2025

Chicotadas, uso de dr**as e ameaças: após denúncias, trabalhadores encontrados em condições análogas à escravidão serão indenizados

Chicotadas, torturas, assassinato, tráfico de dr**as, ameaças, pessoas marcadas como gado. Os fatos reais parecem cenas de um filme de guerra ou de terror. Mas foram relatados em uma fazenda de café, na região de Aimorés, na divisa entre Minas Gerais e Espírito Santo. No julgamento realizado na 3ª Vara do Trabalho de Governador Valadares, o juiz Walace Heleno Miranda de Alvarenga se deparou com um caso emblemático: os trabalhadores levavam chicotadas como “castigo” e recebiam dr**as como “pagamento”. As bebidas alcoólicas e dr**as fornecidas eram também vendidas aos trabalhadores dependentes químicos como forma de manter controle sobre eles. Houve relatos de rituais macabros no alojamento, onde foi encontrado um crânio. Nesse cenário, o magistrado condenou dois fazendeiros de Aimorés, por submeterem trabalhadores a condições semelhantes à escravidão.

A decisão foi tomada após uma fiscalização que resgatou sete pessoas em situação degradante. Os réus foram condenados a observar o cumprimento de medidas para garantir condições dignas de trabalho, com aplicação de multa em caso de descumprimento. A condenação inclui também o pagamento de indenização por danos morais coletivos, pela ofensa à sociedade, fixada em R$ 2 milhões. Houve ainda uma condenação ao pagamento de indenização por danos morais individuais para cada um dos trabalhadores resgatados, no valor de R$ 50 mil.

Entenda o caso
O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou ação civil pública contra os réus, acusando-os de submeter trabalhadores a condições semelhantes à escravidão em uma fazenda localizada em Aimorés/MG. A denúncia relatou situações graves, como jornadas exaustivas, condições de moradia e trabalho degradantes, vigilância armada e restrições à liberdade dos trabalhadores.

Durante a fiscalização, realizada em janeiro de 2023, uma força-tarefa, formada por auditores-fiscais do trabalho, promotores e policiais, constatou graves irregularidades na fazenda de café.

Ao chegar à fazenda, a equipe foi recebida pelo capataz, que confessou ser o responsável pelos trabalhadores, mas não apresentou contrato formal. Um dos réus estava presente na propriedade, mas fugiu ao perceber a chegada da força-tarefa. Mais tarde, o advogado dele compareceu ao local para negociar as rescisões dos trabalhadores. A força-tarefa resgatou sete trabalhadores em situação de exploração e os registrou como beneficiários de seguro-desemprego. Os réus pagaram as verbas rescisórias durante a operação.

A Polícia Federal continuou as investigações e recolheu evidências que confirmaram o esquema de servidão por dívidas e exploração ilegal de mão de obra. Em junho de 2024, o Ministério Público do Trabalho ajuizou a ação civil pública, com pedidos de indenização por danos morais individuais e coletivos.

Castigo físico e terror psicológico
Ao examinar o conjunto de provas, o magistrado constatou que os trabalhadores viviam em alojamentos sem condições básicas, como ventilação, saneamento e água potável. Relatos apontaram jornadas exaustivas, manuseio de agrotóxicos sem proteção, violência física e controle por meio de dívidas e ameaças.

“Saliento que as fotografias que instruíram os relatórios em apreço demonstram, de forma exaustiva, a real situação degradante à qual os trabalhadores eram submetidos na propriedade dos reclamados, uma vez que se alojavam em locais sem condições mínimas de higiene, segurança e habitabilidade, o que foi constatado de forma flagrante no ato da fiscalização e resgate realizados pela força-tarefa”, pontuou o juiz.

“Não é preciso maior esforço intelectivo para se inferir que tais condições de trabalho verif**adas in loco pelos agentes públicos que realizaram a ação fiscal violam severamente os direitos sociais mínimos de qualquer ser humano que faça parte de uma relação de trabalho subordinado, ofendendo a sua dignidade de forma direta”, completou.

De acordo com informações extraídas do relatório policial, existe uma investigação de possível envolvimento do capataz em dois homicídios, inclusive na morte de um trabalhador da fazenda, em 12/1/2023. Conforme a apuração policial, o capataz se ofereceu para levar o trabalhador a uma consulta médica, pois ele estava com o olho machucado. No entanto, após entrar no carro do proprietário da fazenda, na manhã seguinte, o corpo do trabalhador foi encontrado na zona rural de Mutum (MG). Para o juiz, esses fatos demonstram a alta periculosidade do capataz e as inúmeras e graves ações ilícitas que ele realizava em relação aos trabalhadores da propriedade dos réus.

Durante a fiscalização na fazenda, os trabalhadores relataram situações de violência física e rituais conduzidos pelo capataz e sua esposa. Uma das práticas mais perturbadoras envolvia um espaço utilizado para rituais religiosos, onde foi encontrado um crânio. Os trabalhadores afirmaram que o capataz utilizava esse local para realizar cerimônias que incluíam castigos físicos, como chicotadas.

Um dos relatos descreveu que o capataz marcava as costas dos trabalhadores com um símbolo em formato de “Z”, atribuído à entidade "Zé Pelintra", vinculada à religião praticada por ele. Conforme relatos, o capataz teria exibido essas marcas como parte dos rituais, reforçando o clima de medo e submissão entre os empregados.

A equipe da força-tarefa encontrou o crânio no espaço dedicado aos rituais, junto com outros objetos e imagens relacionados às práticas religiosas. Apesar de não se confirmar se o crânio era humano, a descoberta gerou grande impacto durante a fiscalização. Questionados sobre a procedência do objeto, o capataz e sua esposa não forneceram explicações consistentes.

Esses rituais, associados às agressões e humilhações, representaram um agravamento das condições de trabalho, configurando um cenário de terror psicológico e físico para os trabalhadores. A situação reforçou as evidências de que os empregados eram mantidos sob controle rígido e constante ameaça, o que contribuiu para a caracterização do trabalho em condições análogas à escravidão.

Condenações
O juiz confirmou a tutela de urgência concedida no processo e julgou procedentes os pedidos iniciais para condenar os réus, solidariamente, ao cumprimento de obrigações de fazer e não fazer, sob pena de multa de mil reais por obrigação descumprida e em relação a cada empregado prejudicado. A tutela de urgência é um mecanismo jurídico previsto no Código de Processo Civil (CPC) que permite ao juiz conceder uma decisão provisória para proteger direitos que correm risco de sofrer danos graves ou irreparáveis enquanto o processo está em andamento.

Caso haja aplicação da multa, o julgador decidiu que ela será revertida para entidade filantrópica da região, ou para instituição pública ou privada, a ser definida depois pelo Ministério Público do Trabalho e pelo juiz, de modo a reverter em favor da comunidade do local onde foram apurados os fatos.

A decisão destacou que a exploração feriu a dignidade dos trabalhadores, um direito garantido pela Constituição. Por isso, os réus devem ser responsabilizados pelo pagamento de indenizações, de acordo com a conclusão do magistrado. Essas indenizações incluem danos morais coletivos pela ofensa à sociedade, fixada em R$ 2 milhões, valor a ser revertido a favor de entidade filantrópica da região, ou para instituição pública ou privada, a ser definida depois pelo Ministério Público do Trabalho em conjunto com o juiz. Houve também uma condenação ao pagamento de indenização por danos morais individuais para cada um dos trabalhadores resgatados, no valor de R$ 50 mil.

Além do pagamento das indenizações, os réus deverão adotar medidas para prevenir novas violações, como a regularização de contratos e melhorias nas condições de trabalho. O entendimento sobre o caso reforça o compromisso da Justiça do Trabalho no combate à exploração de mão de obra e na proteção dos direitos humanos, reafirmando que práticas semelhantes à escravidão são inaceitáveis. Houve recurso e, atualmente, o processo aguarda a data de julgamento no TRT-MG.

Operação no ES e em MG mira fraude em indenizações no caso da lama no Rio DoceO Ministério Público do Espírito Santo (MP...
31/01/2025

Operação no ES e em MG mira fraude em indenizações no caso da lama no Rio Doce

O Ministério Público do Espírito Santo (MPES) coordenou nesta quinta-feira (30) mais uma fase da Operação Abutres II, que investiga fraudes em pedidos de indenizações relacionados ao rompimento da barragem da Samarco, em Mariana (MG), que atingiu o Rio Doce e afetou cidades capixabas. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, e em Aimorés, no Leste de Minas Gerais.

A operação contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO-Norte) e da Promotoria de Justiça de Linhares, além do apoio da Assessoria Militar do MPES e do GAECO do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O objetivo foi apreender documentos, computadores, mídias e outros materiais que possam auxiliar nas investigações

De acordo com o MPES, as investigações, que correm em segredo de Justiça, apuram fraudes em requerimentos de indenizações apresentados à extinta Fundação Renova por meio do Sistema Indenizatório Simplif**ado (Novel), criado para reparar vítimas do desastre.

Os trabalhos foram conduzidos por promotores de Justiça e servidores do GAECO-Norte, com o apoio de sete agentes do Núcleo de Inteligência da Assessoria Militar do MPES, quatro agentes do GAECO de Ipatinga (MG) e três militares da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).

Aimorés, dois homens são condenados à prisão por agiotagem e extorsãoDois agiotas, pai e filho, foram condenados a um to...
28/01/2025

Aimorés, dois homens são condenados à prisão por agiotagem e extorsão

Dois agiotas, pai e filho, foram condenados a um total de quase 50 anos de prisão pelos crimes de usura (agiotagem) e extorsão praticados contra três empresárias de Aimorés, no leste do estado.

Segundo denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), entre 2020 e 2023, os dois homens constrangeram e ameaçaram as vítimas, com o intuito de obterem vantagem econômica indevida, consistente no recebimento de valores resultantes da prática de agiotagem, com juros sobre dívidas em dinheiro superiores à taxa permitida em lei.

A investigação se deu após uma das vítimas procurar a Polícia Civil para relatar as constantes ameaças de morte para pagamento da dívida decorrente da agiotagem, inclusive situações em que um veículo teria sido jogado em sua direção por um dos réus com o objetivo de intimidá-la para quitação do débito. No decorrer da apuração verificou-se ainda existência de outras empresárias vítimas de extorsão e agiotagem, com exigências de pagamentos ilegais e abusivos, transferência de imóveis e até mesmo ameaças a uma criança de nove anos, filha de uma delas.

Em um dos casos, por exemplo, durante cinco anos, a vítima chegou a pagar ao menos R$ 55 mil de juros em relação a uma dívida originária de R$ 5 mil. Em outro empréstimo do mesmo valor, uma segunda vítima chegou a pagar mais de R$ 300 mil, no mesmo período.

Após apuração preliminar, em operação conjunta com a Polícia Civil, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência dos investigados, além de mandados de prisão temporária e, posteriormente, preventiva.

Na oportunidade, foram localizados e apreendidos em poder dos denunciados 598 cheques de bancos diversos, totalizando a importância de R$ 3.153.430,10; outros nove cheques apenas assinados e um nulo, no valor total de R$ 19.130,10; 35 notas promissórias, no total de R$ 149.318.

Ao fim da instrução, um dos denunciados foi condenado a mais de 28 anos de prisão e, o outro, a mais de 21 anos, além de multa. A Justiça fixou regime fechado para o cumprimento inicial da pena.

Por fim, foram condenados ainda ao pagamento de indenização mínima de R$ 7.000, solidariamente, a duas das vítimas, o que não impede as mesmas de buscar maior valor indenizatório na esfera cível.

Informações Ministério Público de Minas Gerais
Publicado em 28/01/25 12:28

Prefeito de Colatina anuncia suspensão do contrato de estacionamento rotativo e fim da cobrança na cidadeO prefeito de C...
26/01/2025

Prefeito de Colatina anuncia suspensão do contrato de estacionamento rotativo e fim da cobrança na cidade

O prefeito de Colatina, Renzo Vasconcelos, anunciou nesta sexta-feira (24/01), que não vai renovar o contrato com a empresa responsável pela gestão do estacionamento rotativo no município. Com a decisão, a cobrança de estacionamento nas ruas da cidade será encerrada a partir da próxima segunda-feira (27/01).

A medida foi motivada por uma série de fatores, incluindo reclamações da população sobre o modelo de funcionamento do sistema, falhas operacionais e a busca por alternativas que atendam melhor às necessidades dos cidadãos.

Nossa prioridade é garantir que os espaços públicos sejam utilizados de maneira justa e que os serviços oferecidos à população sejam de qualidade. Depois de muita análise, entendemos que a melhor decisão para este momento é suspender o contrato e encerrar a cobrança do estacionamento rotativo em Colatina,” afirmou o prefeito.

Um novo edital de licitação será elaborado e a prefeitura vai cobrar implantação de parquímetros, contratação de mais agentes de cobrança e transparência nas ações da empresa que vai gerenciar o serviço.

Com a não renovação do atual contrato, o estacionamento em áreas que, antes eram cobradas, será liberado temporariamente.

A Prefeitura já trabalha em um plano de reestruturação para organizar o trânsito e garantir a rotatividade das vagas de maneira eficiente.

Foto: Secretaria de Comunicação Social Prefeitura de Colatina

Cães da raça Pit Bull não poderão entrar e nem se reproduzir no estado de Minas Gerais Uma lei promulgada pela Assemblei...
23/01/2025

Cães da raça Pit Bull não poderão entrar e nem se reproduzir no estado de Minas Gerais
Uma lei promulgada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na última sexta-feira proíbe a entrada e reprodução de cães da raça pit bull no estado.

A lei foi aprovada de forma definitiva no dia 12 de dezembro no plenário da câmara, mas como o Governador Romeu Zema não sancionou no prazo de dez dias, a Mesa da Assembleia automaticamente promulgou a norma, conforme regimento.

O projeto prevê que os animais que já residem no estado, assim como cães de raças semelhantes, devem utilizar focinheira e coleira com nome, endereço e telefone de contato do tutor. A nova norma altera a Lei 16.301, de 2006, que disciplina a criação e o manejo de cães das raças pit bull, dobermann, rottweiler, fila brasileiro e outras de porte físico, força e comportamento semelhantes.

A lei também restringe a circulação dos animais já existentes. A partir de agora, apenas pessoas com mais de 18 anos podem conduzir esses animais em via pública. O descumprimento da lei pode gerar multa de R$ 553,10, considerando valores atualizados neste ano. Caso o cão provoque ferimento em alguém, o valor cobrado passa a R$ 5.531.

Se, por meio de laudo médico acompanhado de boletim de ocorrência ou representação, a vítima comprovar que houve lesão decorrente do ataque, a multa será cobrada em dobro. Na ocorrência de lesão corporal grave, o valor ultrapassa R$ 16 mil.

Informações portal Caparaó

Olha como está Aimores 🌡️
22/01/2025

Olha como está Aimores 🌡️

 Faleceu nesta manhã de quarta-feira (22/01/2025) o aimoreense Antônio Carlos, popularmente conhecido como Barata.Barata...
22/01/2025



Faleceu nesta manhã de quarta-feira (22/01/2025) o aimoreense Antônio Carlos, popularmente conhecido como Barata.

Barata era um amante do esporte atuando sempre nos campeonatos como bandeirinha e árbitro na cidade de Aimorés, aonde também trabalhou dando manutenções em bicicletas, entre outras atividades.

AIMORES 🌞🌞21/01/
21/01/2025

AIMORES 🌞🌞
21/01/

 Crianças são esquecidas pelo pai em posto de gasolina em baixo guandu A imagem de duas crianças sentadas aparentemente ...
21/01/2025


Crianças são esquecidas pelo pai em posto de gasolina em baixo guandu

A imagem de duas crianças sentadas aparentemente sozinhas em um posto de gasolina da cidade de Baixo Guandu, no Noroeste do Espírito Santo, circulou nas redes sociais no início desta semana. Segundo informações iniciais, as meninas teriam sido deixadas no local por um motorista que abasteceu no estabelecimento no entanto, a possibilidade de abandono foi desmentida pela Secretaria de Comunicação do município.

Secretaria de Assistência Social informou, por meio de nota, que o incidente ocorreu no final da tarde de segunda-feira (20), após as duas crianças serem momentaneamente esquecidas pelo pai.

A família, que realizava uma viagem entre os estados de Minas Gerais e Bahia, fez uma parada no posto de combustível na cidade de Baixo Guandu para abastecer e utilizar o banheiro. "Ao retornar ao veículo, ele acreditou que as crianças, que estavam cobertas por cobertores e travesseiros no banco traseiro, já haviam ido ao banheiro e estariam dormindo. Sem perceber a ausência delas, ele seguiu viagem", explicou a secretaria.

Ainda segundo a pasta, o homem notou que as crianças não estavam no veículo ao chegar na cidade de Colatina, que f**a a quase 50 quilômetros de distância. "Imediatamente, retornou à cidade de Baixo Guandu para buscá-las. Ao chegar, procurou a Polícia Militar, que informou que as crianças já estavam sob os cuidados do Conselho Tutelar. Todos os procedimentos necessários para esclarecer os fatos foram devidamente realizados", destacou a nota.

Em depoimento, o pai informou que as crianças estavam passando as férias sob sua guarda e que a viagem era para levá-las de volta à casa da mãe, que f**a no estado da Bahia. Após os esclarecimentos, as crianças e o pai foram liberados para seguir viagem.

"A secretária de Assistência Social, Gleiciane Firme, relatou que o Conselho Tutelar entrou em contato com a mãe das crianças, que demonstrou extrema preocupação, mas destacou que o pai é conhecido por ser uma pessoa muito responsável. A Secretaria de Assistência Social segue monitorando a situação e prestando todo o apoio necessário para garantir que as crianças retornem em segurança ao lar materno", concluiu a pasta.

Informações tribuna online

HOMEM MATA UMA MULHER A FACADAS  NA CIDADE DE AIMORÉS MG.Uma mulher identif**ada como N.C.G.S., 33 anos, foi morta a fac...
21/01/2025

HOMEM MATA UMA MULHER A FACADAS NA CIDADE DE AIMORÉS MG.

Uma mulher identif**ada como N.C.G.S., 33 anos, foi morta a facadas na rua Jerusalém no bairro Betel em Aimorés, nesta manhã de terça-feira 21/01/2025.


Matéria pode ser atualizado a qualquer momento

Caminhão é destruído pelo fogo na rodovia de CarangolaUm caminhão foi destruído pelas chamas no trecho da rodovia MGC 48...
21/01/2025

Caminhão é destruído pelo fogo na rodovia de Carangola
Um caminhão foi destruído pelas chamas no trecho da rodovia MGC 482, próximo ao distrito de Alvorada, em Carangola, nesta segunda-feira, 20/01.

Conforme as informações iniciais, o veículo passava no trecho de serra quando começou o incêndio. Não havia carga e felizmente ninguém se feriu.

A Polícia Militar Rodoviária foi acionada para o registro da ocorrência. Equipe da Patrulha Rural de Carangola também foi acionada.

Informações 👉 Portal Caparaó

Boa noite 🌃
21/01/2025

Boa noite 🌃

Um homem não identif**ado, abandonou 2 crianças no posto de gasolina de Baixo Guandu no ES, nas mediações da BR.259  (20...
21/01/2025

Um homem não identif**ado, abandonou 2 crianças no posto de gasolina de Baixo Guandu no ES, nas mediações da BR.259 (20/01/2025)

A suspeita de que o condutor do carro era o pai das menores, e elas seriam do estado da Bahia.

Segundo informações enquanto as meninas foram no banheiro, ele ligou o carro e foi embora, funcionários do posto e da conveniência acionaram a polícia e conselho tutelar!

Ocorrência em andamento

A pedido do MPMG, Justiça determina que município de Aimorés estruture ações de manejo populacional de cães e gatosAtend...
20/01/2025

A pedido do MPMG, Justiça determina que município de Aimorés estruture ações de manejo populacional de cães e gatos

Atendendo a pedidos apresentados pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em Ação Civil Pública (ACP), a Justiça determinou ao município de Aimorés, no Vale do Rio Doce, que estruture ações de manejo populacional de cães e gatos na localidade, com base na Lei Estadual 21.970/2016, e ofereça atendimento veterinário aos gatos integrados na colônia fixada no Asilo Jesus de Nazaré.

A ação foi proposta pela Promotoria de Justiça de Aimorés, com apoio da Coordenadoria Estadual de Defesa dos Animais (Ceda). A sentença fixou prazo de 180 para que o município apresente plano diretivo, contento a estratégia, as diretrizes e as metas a serem alcançadas para confecção de projeto que contemple a implementação da política pública de controle populacional de animais.

Foi estabelecido, ainda, prazo de 90 dias, para que o município vacine, vermifugue, castre e preste os cuidados veterinários necessários aos gatos integrados na colônia fixada no Asilo Jesus de Nazaré, além de apresentar plano viável para remoção dos animais do local, respeitando as diretrizes legais e o bem-estar dos animais. A Justiça proibiu expressamente que os bichos sejam submetidos a eutanásia ou a qualquer outro tratamento cruel ou degradante, sob pena de responsabilização civil, penal e administrativa.

A ação proposta pelo MPMG ressalta que, ao se omitir diante da superpopulação de cães e gatos na cidade, o município de Aimorés infringe leis federais, estaduais e municipais, além de desrespeitar os direitos dos animais e colocar em risco o meio ambiente e a saúde pública, uma vez que os bichos abandonados atuam como vetores biológicos de doenças.

Laudo técnico elaborado, a pedido do MPMG, sobre a situação do Asilo Jesus Nazareno constatou a presença de vários animais, incluindo filhotes, que convivem diariamente com os idosos, sem estarem vacinados ou vermifugados. Conforme verif**ado, a situação apresenta risco à saúde pública, em especial, às pessoas que vivem na instituição.

A sentença fixa multa de R$ 500 por dia de atraso na apresentação do plano diretivo e de R$ 1 mil por dia de descumprimento das medidas determinadas para apresentar cuidados aos gatos que convivem com os idosos no Asilo Jesus de Nazaré.

Publicado em 17/01/25 19:19

FALSO MÉDICO TENTA APLICAR GOLPE EM FAMÍLIAS DE PACIENTES DE UPAS EM BETIM: CRIMINOSO USOU WHATSAPP E LIGAÇÕES PARA PEDI...
20/01/2025

FALSO MÉDICO TENTA APLICAR GOLPE EM FAMÍLIAS DE PACIENTES DE UPAS EM BETIM: CRIMINOSO USOU WHATSAPP E LIGAÇÕES PARA PEDIR PAGAMENTOS VIA PIX; NENHUMA VÍTIMA EFETUOU TRANSFERÊNCIA

Famílias de pacientes internados nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) Norte e Alterosas, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram alvo de um golpe na manhã deste sábado (18). Um homem, identif**ado como “doutor Eduardo Medeiros”, fingia ser médico regulador do SUS Fácil e entrou em contato via WhatsApp e ligações, solicitando pagamentos via Pix para supostos procedimentos médicos ou transferências de ambulância.

Segundo a diretora de Urgência e Emergência das UPAs, Ana Elisa Silva, foram registrados quatro casos na UPA Alterosas e um na UPA Norte. O criminoso dizia que os pacientes haviam apresentado complicações e que a família deveria arcar com custos de exames ou transporte.

“Ele também tentou abordar a equipe das unidades alegando que estava buscando vagas, mas ninguém passou informações, e a conduta foi imediatamente considerada suspeita”, explicou Ana Elisa.

Uma das vítimas, Edneia de Souza, de 42 anos, estava acompanhando o padrasto na UPA Alterosas e recebeu uma ligação. “Eu desconfiei na hora, porque estava na unidade. Dei corda para entender o golpe e percebi que ele estava tentando manipular as informações. Pouco depois, outro paciente relatou ter recebido mensagem pedindo dinheiro”, contou.

Felizmente, nenhuma das famílias fez qualquer pagamento. As diretoras das UPAs, Camilla Rosa (Norte) e Cláudia Maia (Alterosas), anunciaram que registrarão uma denúncia formal na 2ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Betim na próxima segunda-feira (20).

As autoridades alertam para a importância de desconfiar de pedidos financeiros em nome de serviços públicos e orientar familiares a reportar situações semelhantes.

Fonte: O Tempo

MORRE LÉO BATISTA, ÍCONE DO JORNALISMO ESPORTIVO, AOS 92 ANOS: "A VOZ MARCANTE" DA GLOBO DEIXA UM LEGADO DE MAIS DE 70 A...
19/01/2025

MORRE LÉO BATISTA, ÍCONE DO JORNALISMO ESPORTIVO, AOS 92 ANOS: "A VOZ MARCANTE" DA GLOBO DEIXA UM LEGADO DE MAIS DE 70 ANOS DE CARREIRA, COM PARTICIPAÇÃO HISTÓRICA NA TV E NO RÁDIO

O jornalista esportivo João Baptista Bellinaso Neto, conhecido como Léo Batista, faleceu neste domingo (18), aos 92 anos, no Rio de Janeiro. Internado desde 6 de janeiro no Hospital Rio’s D’or, ele enfrentava complicações decorrentes de um câncer no pâncreas e uma trombose.

Com mais de 70 anos dedicados à comunicação, Léo Batista começou a carreira no rádio, participando da cobertura da primeira Copa do Mundo no Brasil, em 1950. Natural de Cordeirópolis (SP), ele iniciou no jornalismo aos 15 anos, trabalhando em serviços de alto-falantes.

Léo migrou para a televisão em 1955, na extinta TV Rio, e ingressou na TV Globo em 1970, onde marcou seu nome na história da comunicação esportiva. Ele foi um dos criadores do Globo Esporte, além de ter sido o primeiro apresentador do Jornal Hoje (1971) e do Esporte Espetacular (1973). Aos domingos, Léo também ficou imortalizado pela narração dos “gols do Fantástico”.

Apelidado de "A Voz Marcante", o jornalista recebeu uma homenagem do SporTV em forma de documentário com quatro episódios que revisitam sua trajetória. Léo também era um apaixonado pelo Botafogo, time que celebrou seu legado nomeando uma cabine do Estádio Nilton Santos em sua honra.

O veterano, que sempre se destacou por seu estilo descontraído e inovador, deixa uma contribuição imensurável para o jornalismo brasileiro. Léo Batista seguirá sendo lembrado como um dos maiores nomes da comunicação esportiva.

Fonte: UOL

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