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TELESCÓPIO ESPACIAL HUBBLE registra AURORAS em URANO! 🤩🌌🔭Nesta foto de Urano capturada pelo , suas auroras estão totalme...
26/09/2025

TELESCÓPIO ESPACIAL HUBBLE registra AURORAS em URANO! 🤩🌌🔭

Nesta foto de Urano capturada pelo , suas auroras estão totalmente em evidência. Mas, ao contrário de outros membros do Sistema Solar, o par de auroras brilha nos lados esquerdo e direito de Urano, em vez de nos polos superior e inferior do planeta.

O planeta azul-claro Urano está centralizado contra o espaço escuro, brilhando com auroras azul-escuras em seus lados direito e esquerdo. Um de seus anéis é visível como um círculo branco tênue ao redor do planeta.

Isso acontece por causa da orientação dos polos magnéticos de Urano. A maioria dos planetas do nosso Sistema Solar – como a Terra – possui polos magnéticos em extremidades verticais opostas, com alguns apresentando uma leve inclinação. Urano, no entanto, é o rebelde da família planetária. Seus polos magnéticos ficam em extremidades horizontais opostas, como se o planeta estivesse deitado de lado.

As auroras ocorrem quando partículas energéticas do Sol colidem com o campo magnético de um planeta, transferindo sua energia para partículas na atmosfera. Quando essa energia acumulada é liberada, cria um espetáculo luminoso emanando dos polos magnéticos. Como Urano tem polos horizontais em vez de verticais, suas auroras aparecem nos lados esquerdo e direito do planeta.

🌐Fonte: ESA/Hubble, NASA, L. Lamy, L. Sromovsky

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ESSE é o meu REGISTRO da GRANDE NEBULOSA CARINA! 🤩🌌🔭Essa detalhada imagem da nebulosa da constelação de Carina, de númer...
20/09/2025

ESSE é o meu REGISTRO da GRANDE NEBULOSA CARINA! 🤩🌌🔭

Essa detalhada imagem da nebulosa da constelação de Carina, de número 3372 no catálogo NGC (New General Catalogue), foi realizada por mim, pelo Prof. Dr. Rodolfo Langhi e pelo nosso amigo Demilson, em 23 de julho de 2025, com uma câmera DSLR acoplada a um telescópio de 203 mm de abertura, acompanhados de uma montagem equatorial motorizada, de uso exclusivo para a astronomia e astrofotografia. Para o registro, foram obtidos 172 frames com 30s de exposição cada um, resultando em um total de aproximadamente uma hora e meia de integração. O registro foi feito sob os céus escuros da região de Água Clara – MS, onde a baixíssima poluição luminosa proporcionou as condições ideais para revelar com nitidez a complexa estrutura dessa nebulosa.

A Nebulosa de Carina, a cerca de 8.000 anos-luz de distância, é uma das maiores e mais brilhantes da Via Láctea, com diâmetro aproximado de 300 anos-luz. Situada na constelação austral de Carina, ocupa uma vasta área do braço Carina-Sagitário e só pode ser observada do hemisfério sul. É um dos berçários estelares mais ativos conhecidos, abrigando aglomerados jovens como Trumpler 14 e 16, que pertencem às associações OB1 e OB2, compostas por estrelas extremamente quentes e massivas.

Entre seus objetos mais notáveis está Eta Carinae, uma das estrelas mais massivas e instáveis da Via Láctea, com mais de 100 vezes a massa do Sol. Em constante instabilidade, ela expulsa camadas de gás e poeira, criando estruturas impressionantes como a Nebulosa do Buraco de Fechadura (NGC 3324). Astrônomos acreditam que poderá explodir como supernova em algum momento futuro, evento visível até durante o dia. Essa nebulosa é uma verdadeira joia celeste: visível a olho nu nos céus escuros do hemisfério sul e deslumbrante quando observada com binóculos ou telescópios.

E aí, o que acharam desse REGISTRO? 🤩

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ENTENDA: o que é a POLUIÇÃO LUMINOSA e como funciona a ESCALA BORTLE? 🌌💡🔭A poluição luminosa é causada pelo excesso de l...
11/09/2025

ENTENDA: o que é a POLUIÇÃO LUMINOSA e como funciona a ESCALA BORTLE? 🌌💡🔭

A poluição luminosa é causada pelo excesso de luz artificial, muito presente nas grandes cidades devido à iluminação pública intensa, outdoors e anúncios, e intensificada pelo processo de industrialização e crescimento populacional. Mais do que apagar a beleza do céu noturno, ela provoca impactos profundos no meio ambiente: animais e plantas têm seus ciclos migratórios, alimentares e reprodutivos desregulados, já que muitas espécies dependem da escuridão para caçar, se reproduzir ou descansar, podendo até sofrer risco de morte. Nos seres humanos, o excesso de luz durante a noite interfere no ciclo biológico natural, afetando o sono, a produção de hormônios, os batimentos cardíacos e o humor.

Além de afetar o meio ambiente e a saúde, a poluição luminosa também prejudica a ciência, pois reduz a visibilidade de astros e fenômenos celestes, dificultando observações e limitando pesquisas astronômicas fundamentais. Para avaliar esse impacto, em 2001 o astrônomo John E. Bortle criou a Escala de Bortle, composta por nove níveis que medem o brilho do céu noturno em função da poluição luminosa. Essa escala vai da Classe 1, que representa os céus mais escuros da Terra, até a Classe 9, típica de grandes centros urbanos. Nos níveis mais altos, a Via Láctea e objetos difusos deixam de ser visíveis a olho nu, restando apenas os astros mais brilhantes, enquanto nos níveis mais baixos é possível contemplar milhares de estrelas, a galáxia em todo o seu esplendor e até fenômenos sutis como a luz zodiacal.

Compreender e combater a poluição luminosa não é só uma questão de proteger o céu estrelado, é também de preservar a biodiversidade, a saúde humana e a própria possibilidade de continuar explorando e entendendo o universo.

🌐Fonte: BBC (adaptado e revisado); ESO (European Southern Observatory): How light pollution affects the dark night skies.

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CONFIRA AGORA: REGISTROS  do ECLIPSE LUNAR TOTAL que ocorreu DOMINGO, 07/09! 🤩🌕❤Na noite de 7 para 8 de setembro de 2025...
08/09/2025

CONFIRA AGORA: REGISTROS do ECLIPSE LUNAR TOTAL que ocorreu DOMINGO, 07/09! 🤩🌕❤

Na noite de 7 para 8 de setembro de 2025, um eclipse lunar total — a chamada “Lua de Sangue” — encantou observadores da Ásia, África, Europa e Austrália, com cerca de uma hora e vinte minutos de totalidade, tempo suficiente para que bilhões de pessoas pudessem contemplar o céu tingido de vermelho. No entanto, a América do Sul não teve a mesma sorte: a posição da Lua em relação à Terra e ao Sol fez com que o continente ficasse fora da área de visibilidade, impedindo os observadores sul-americanos de acompanhar o eclipse, incluindo, claro, o Brasil.

Na totalidade, a Lua assumiu uma coloração avermelhada. Você sabe o porquê? 🤔

Durante o eclipse, Sol, Terra e Lua ficam alinhados, e nosso planeta bloqueia a passagem dos raios solares até a Lua. A forma como as cores são "desviadas" ao passar pela atmosfera e a posição de alinhamento dos astros criam o tom vermelho que vemos nos céus.

Para entender a "Lua de sangue" é importante saber como os raios solares se comportam na atmosfera. A luz solar é a soma de todas as cores. Quando essa luz chega na camada de ar da Terra, cada cor se espalha de uma forma. Vale lembrar da sequência de cores do arco-íris: violeta, anil, azul, verde, amarelo, laranja, vermelho.

Nessa escala, quanto mais perto do violeta, mais se espalha na atmosfera. Quanto mais perto do vermelho, menos se espalha.

Por isso, quando estamos na Terra e olhamos para cima o céu é azul. A cor azul se "espalhou" por toda a atmosfera. A percepção dos nossos olhos também influencia. Temos mais facilidade para perceber o azul e o verde. Por isso, o céu é azul para nós. Nesse caso, tem a ver com a nossa fisiologia também.

📸1-3:
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🌐Fonte: NASA/SAB (Sociedade Astronômica Brasileira)

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ESSE é o meu PRIMEIRO REGISTRO de SATURNO de 2025! 🤩🔭🌌Esse é o meu primeiro registro de Saturno neste ano, feito em uma ...
03/09/2025

ESSE é o meu PRIMEIRO REGISTRO de SATURNO de 2025! 🤩🔭🌌

Esse é o meu primeiro registro de Saturno neste ano, feito em uma noite em que o seeing não colaborava muito (atmosfera muito turbulenta), o que resultou em uma imagem menos nítida do que poderia ser. Ainda assim, o resultado foi bastante satisfatório graças ao equipamento utilizado: um telescópio de 10” (254 mm) de abertura aliado a uma câmera planetária dedicada ( SV305 Pro). Para o processamento, foram capturados cerca de 5 mil frames, dos quais 50% foram empilhados, e a imagem final recebeu pós-processamento no Registax6 e no Astrosurface, o que ajudou a destacar detalhes mesmo em condições atmosféricas desfavoráveis.

Ao lado, está um diagrama comparativo com minhas capturas de Saturno ao longo dos últimos anos (2022, 2023, 2024 e agora 2025). Assim, evidenciando como a perspectiva com a qual observamos o planeta e seus anéis muda com o tempo. Isso acontece porque, assim como a Terra, Saturno tem o eixo de rotação inclinado, no caso, em cerca de 26,7° em relação ao plano da sua órbita. Conforme o planeta completa sua volta em torno do Sol, a cada 29 anos, essa inclinação faz com que vejamos seus anéis sob diferentes ângulos: em certos anos eles aparecem bem abertos, enquanto em outros parecem quase de perfil, chegando até a desaparecer em telescópios menores quando ocorre o cruzamento do plano dos anéis.

Nos últimos anos, essa variação ficou evidente: em 2022 os anéis estavam mais abertos, em 2023 e 2024 eles foram se fechando gradualmente, e agora, em 2025, praticamente os vemos de lado. Nos próximos anos, eles voltarão a se abrir novamente, mas mostrando o outro polo de Saturno. Essa sequência acompanha de perto um ciclo celeste que se repete lentamente diante dos nossos olhos! ❤

E aí, o que acharam desse REGISTRO? 🤩

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Interestelar e o fenômeno da dilatação do tempo! Já entrando no clima da reestreia desse filmaço!🌌❤Você sabe o que é a d...
31/08/2025

Interestelar e o fenômeno da dilatação do tempo! Já entrando no clima da reestreia desse filmaço!🌌❤

Você sabe o que é a dilatação temporal? 🤔

Dilatação do tempo é a diferença na medida do tempo por dois relógios idênticos e perfeitamente sincronizados que surge quando um desses relógios está se movendo em uma velocidade comparável à velocidade da luz ou ainda quando está sujeito a um campo gravitacional diferente do que se encontra o outro relógio. O fenômeno da dilatação temporal foi previsto e explicado teoricamente pelo físico alemão Albert Einstein no ano de 1905.

A dilatação do tempo é compreendida como uma defasagem na medida de um intervalo de tempo entre dois referenciais cujos relógios foram previamente sincronizados. Essa dessincronização pode ocorrer em duas situações distintas. A primeira delas é se um dos referenciais mover-se com velocidade próxima à velocidade da luz, isto é, cerca de 300 mil quilômetros por segundo. A segunda pode ocorrer quando um dos referenciais estiver em uma região de potencial gravitacional diferente do que está o primeiro.

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27/08/2025

CONFIRA AGORA: O SOM da NEBULOSA de HELIX! 🔊🌌🤯

A Nebulosa de Helix está a mais de 650 anos-luz de distância de nós e tem 3 anos-luz de diâmetro! Perto do fim da vida de uma estrela parecida com o Sol, nebulosas como essa se formam quando a estrela libera parte de seu material externo.

Nesta sonificação, a luz vermelha é atribuída a tons mais baixos e a luz azul é atribuída a tons mais altos. Assim como as frequências de luz aumentam de vermelho para azul, as frequências de som aumentam de tons baixos para agudos. Embora não haja som no espaço, sonificações como essa nos ajudam a conceituar os dados em imagens astronômicas de uma maneira nova e auditiva!

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CONFIRA: o UNIVERSO pelo olhar da MAIOR CÂMERA DIGITAL do MUNDO! 🤩📸🌌O Vera C. Rubin Observatory, localizado a mais de 2....
23/08/2025

CONFIRA: o UNIVERSO pelo olhar da MAIOR CÂMERA DIGITAL do MUNDO! 🤩📸🌌

O Vera C. Rubin Observatory, localizado a mais de 2.700 metros de altitude no Cerro Pachón, no Chile, é um dos maiores marcos da astronomia moderna. Seu coração é a LSST Camera (Legacy Survey of Space and Time), a maior câmera digital já construída, com 3,2 gigapixels, do tamanho de um carro pequeno e pesando cerca de 3 toneladas. Cada foto feita por ela terá uma resolução tão impressionante que seriam necessárias 400 televisões 4K (desconsiderando outros fatores de escala e campo de visão) para exibir a imagem em tamanho real.

O observatório foi projetado para realizar o maior levantamento astronômico da história. A cada 3 a 4 noites, ele registrará todo o céu visível do hemisfério sul, acumulando um banco de dados sem precedentes: serão produzidos cerca de 20 terabytes de imagens por noite, totalizando dezenas de petabytes ao longo de uma década. Essa sequência contínua formará um verdadeiro time-lapse cósmico, mostrando como o universo evolui em “tempo real”.

Entre os principais objetivos científicos do Rubin Observatory estão a busca por asteroides potencialmente perigosos, o acompanhamento de supernovas e outros eventos transitórios logo no instante em que acontecem, o mapeamento de bilhões de galáxias distantes e a investigação de dois dos maiores enigmas da física moderna: a energia escura, responsável pela aceleração da expansão do universo, e a matéria escura, que compõe cerca de 27% do cosmos, mas permanece invisível.

O projeto, que leva o nome da astrônoma Vera Rubin, pioneira nos estudos sobre matéria escura, representa uma nova era na observação astronômica. Diferente dos telescópios tradicionais, que nos oferecem imagens estáticas, o Rubin nos dará um filme dinâmico do cosmos em transformação, permitindo acompanhar o universo em movimento e revelando fenômenos que jamais foram vistos dessa forma.

🌐Fonte: Vera C. Rubin Observatory

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ESSE é um dos meus registros MAIS NÍTIDOS da nossa LUA! 🤩🔭🌓Essa bela imagem da Lua foi realizada com um telescópio de 20...
20/08/2025

ESSE é um dos meus registros MAIS NÍTIDOS da nossa LUA! 🤩🔭🌓

Essa bela imagem da Lua foi realizada com um telescópio de 200 mm de abertura, e uma câmera planetária com um sensor CMOS (IMX 290) que foi fabricada para o uso exclusivo de astrofotografia. Para o registro, obtive cerca de 270 GB de dados, com mais de 60 painéis de cada parte da Lua, somando, ao todo, aproximadamente 42 mil frames do nosso satélite, o que permitiu montar um mosaico da Lua. Pela alta quantidade de sinal e dados recolhidos e pela alta resolução obtida pelo telescópio, podemos notar com extrema nitidez e em detalhes as crateras que se estendem do terminador lunar até toda a superfície. Geralmente, um alto zoom em fotos não permitem que vejamos detalhes, mas com uma foto deste tipo você pode notar detalhes mesmo dando zoom na imagem, justamente por conta da grande resolução. Este mosaico que fiz, em específico, possui aproximadamente 13 milhões de pixels de área, o que permite o zoom sem perca de nitidez.

Você sabia que a paisagem lunar não é desprovida de cores? Vista de longe, alguns tons azulados, alaranjados e avermelhados podem ser observados através de câmeras fotográficas, mesmo que nossos olhos não tenham capacidade para observá-los. Em algumas regiões, as planícies lunares aparecem vermelhadas e em outras, azuis. O conhecido mar da Tranquilidade é ligeiramente azulado, enquanto a cratera Copérnico apresenta uma ligeira coloração púrpura. Essa diferentes cores são facilmente observadas ao saturarmos uma imagem lunar.

A cores observadas na superfície da Lua revelam as diferentes composições químicas do regolito. os tons azuis correspondem às áreas ricas em óxido de titânio enquanto as regiões alaranjadas ou púrpuras indicam rochas relativamente pobres em titânio e ferro. Essa possibilidade de registrar as cores da superfície da Lua torna possível analisar a composição química do nosso satélite através do uso de fotografias terrestres.

O que achou do meu registro? Deixe nos comentários! 👇

🌐Pesquisa: Cores na Lua - Apolo11

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Sabia dessa? 🤯Desde quando foi descoberto, em fevereiro de 1930, Plutão ainda não completou uma volta completa em torno ...
20/08/2025

Sabia dessa? 🤯

Desde quando foi descoberto, em fevereiro de 1930, Plutão ainda não completou uma volta completa em torno do Sol e, pelo cálculo de sua rota, só vai terminar o primeiro ciclo no ano 2178.

Plutão tem uma órbita elíptica e a sua distância em relação ao Sol varia de 4,4 a 7,4 bilhões de quilômetros. Isso faz com que o planeta anão leve 248 anos para circular todo o Sol. Em comparação, a Terra está a uma distância de apenas 150 milhões de quilômetros da estrela; e Netuno, o oitavo planeta do nosso sistema, leva quase 165 anos para realizar uma órbita ao redor do Astro Rei. Os planetas do sistema solar, em geral, têm sua órbita elíptica com uma excentricidade menor - não é este o caso de Plutão.

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Olha só que interessante! 🤯Em 2 de setembro de 2020, a Colaboração Científica LIGO e a Colaboração Virgo anunciaram a de...
18/08/2025

Olha só que interessante! 🤯

Em 2 de setembro de 2020, a Colaboração Científica LIGO e a Colaboração Virgo anunciaram a descoberta de GW190521, a onda gravitacional binária de maior massa observada até o momento. Os dois buracos negros inspiradores tinham massas de cerca de 85 e 66 massas solares, e resultaram na formação de um buraco negro remanescente de 142 massas solares. Este remanescente fornece a primeira detecção clara de um buraco negro de "massa intermediária".

Foi há cerca de 7 bilhões de anos que os dois buracos negros colidiram, mas só agora os sinais das ondas incrivelmente poderosos chegaram até nós. O objeto resultante foi chamado de GW190521. A detecção ocorreu em 21 de maio de 2019. Desde então, os cientistas se debruçaram sobre os dados coletados e publicaram uma série de materiais sobre a pesquisa no site do LIGO.

Durante o evento, os dois buracos negros se aproximaram e giravam rapidamente um em volta do outro, várias vezes por segundo. Quando colidiram, houve uma explosão de energia tão violenta que as ondas de choque percorreram o universo por bilhões de anos. Essas ondas são ondulações, como as que vemos na superfície de um lago ao jogar uma pedra na água — só que nesse caso, elas acontecem no tecido do espaço-tempo e viajam à velocidade da luz, espremendo e esticando o que estiver no caminho.

Essa onda gravitacional foi gerada pela energia formada por 9 massas solares. É como se 9 sóis se transformassem em pura energia explosiva. Difícil imaginar o impacto que algo assim faria no universo, mas é certo que não sobraria nada no Sistema Solar se isso acontecesse por aqui.

Mas o evento aconteceu muito longe de nós. Na verdade, o sinal detectado foi tão fraco que quase passou despercebido. Felizmente, o LIGO e Virgo conseguiram captar quatro pequenas ondas, que duraram apenas um décimo de segundo, e isso foi o suficiente para chegar às conclusões desse estudo.

🌐Fonte: CanalTech; ligo.org

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CONHEÇA AGORA: o BURACO NEGRO no CENTRO da NOSSA GALÁXIA! 🤯🕳🌌Tudo começou com o nascimento da radioastronomia, em 193...
14/08/2025

CONHEÇA AGORA: o BURACO NEGRO no CENTRO da NOSSA GALÁXIA! 🤯🕳🌌

Tudo começou com o nascimento da radioastronomia, em 1933, quando o engenheiro de telecomunicações Karl Jansky (considerado o “pai” desse sub-ramo da astronomia, mesmo não sendo astrônomo) detectou uma emissão misteriosa de rádio na constelação de Sagitário.

Essa fonte de rádio ficou conhecida como Sagittarius A, mas até então era apenas isso: alguma coisa na região, em direção ao centro da nossa galáxia, estava emitindo rádio. Não se sabia o que poderia ser, mas os astrônomos estavam intrigados.

Na década de 1980, a hipótese de se tratar de um buraco negro já estava bastante popular no meio científico, mas foi só em 1994 que estudos de espectroscopia infravermelha e submilimétrica mostraram que a massa de Sgr A* correspondia ao que os físicos e astrônomos chamam de buraco negro supermassivo: algo em torno de 3 milhões de sóis.

Essas pesquisas mostraram que o Sagittarius A* não poderia ser um aglomerado de estrelas, por exemplo, e sim um objeto único. As observações de rádio e o movimento da S2 ajudou a equipe a determinar que a massa do objeto central seria de aproximadamente 4,1 milhões de massas solares.

Essa massa estonteante está confinada em um objeto com cerca de 6,7 bilhões de km de raio, o que corresponde às previsões teóricas de Karl Schwarzschild. Essas previsões demonstram como calcular o raio de um buraco negro baseado em sua massa, ou vice-versa.

Medições ainda seriam refinadas mais tarde, principalmente em um monitoramento de 16 anos conduzido por Reinhard Genzel e Andrea Ghez, que já investigavam o Sgr A* por décadas. A massa do objeto foi estimada em cerca de 4,31 milhões de massas solares. Esse trabalho foi uma das maiores evidências da existência do buraco negro, e rendeu à dupla o Prêmio Nobel da física em 2020.

🌐Fonte: CanalTech

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