PurArte

PurArte Somos a definição do indefinido
E deixaremos de ser se nos definirmos
TV PurArte

07/05/2024

Brevemente
Estreia da poesia .
De autoria do Poeta Angolano Mbi Ndiyola e da poetisa brasileira Linda Reis
PurArte
Aqui a arte é Pura

Lágrimas!Palavras que só os olhosPodem pronunciar.Dizeres que a bocaNão pode dizer.Nem caneta nenhumaAs pode descrever.L...
22/09/2023

Lágrimas!

Palavras que só os olhos
Podem pronunciar.

Dizeres que a boca
Não pode dizer.
Nem caneta nenhuma
As pode descrever.

Lágrima!

Surgem-nos como conselho
Quando palavras ditas morrem
A escrita se cala
E dicionários emudecem.

Lágrimas!

Rio que alma limpa
Leva em seu colo de água
Do corpo, as mágoas.

Uma lágrima
Milhões de dores
Flores perdem cores
Resnasce paz quando uma lágrima se faz.

Lágrima!

"Cimbatata" dA alma
Que as vezes, a esperança
Faz (re)nascer
A paz florescer
A dor morrer.

Move à escritas poetas
Contistas... Kuduristas também.
A desvendar a sua complexa poesia
Pois que, mágoas as fazem ser
E alegria também!

Calam-se discursos mil
No cair de uma lágrima

Por: Pegusta Eugénio
Direitos reservados ao autor

=   =  𝑬𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒖𝒎 𝒊𝒍𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐, 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒊𝒅ã𝒐 𝑺𝒐𝒖 𝒐 𝒓𝒊𝒄𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆, 𝒎𝒆𝒏𝒅𝒊𝒈𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒎𝒊𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒑ã𝒐!  À 𝒍𝒖𝒛 ...
17/06/2023

= =
𝑬𝒖 𝒔𝒐𝒖 𝒖𝒎 𝒊𝒍𝒖𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐, 𝒗𝒊𝒗𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒕𝒆𝒓𝒏𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒖𝒓𝒊𝒅ã𝒐
𝑺𝒐𝒖 𝒐 𝒓𝒊𝒄𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒆, 𝒎𝒆𝒏𝒅𝒊𝒈𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒎𝒊𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒑ã𝒐!

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔, 𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒓é𝒑𝒕𝒊𝒍 𝒒𝒖𝒆 𝒓𝒂𝒔𝒕𝒆𝒋𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒗𝒆𝒓𝒎𝒆
𝑽𝒊𝒗𝒐 𝒖𝒎𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒎í𝒔𝒆𝒓𝒂, 𝒔𝒖𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒔 𝒃𝒂ú𝒄𝒂𝒔* 𝒅𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒍𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒓𝒆𝒎𝒆.

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔, 𝒔𝒐𝒖 𝒆𝒖
𝑶 𝒑𝒂𝒄𝒂𝒕𝒐 𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅ã𝒐
𝑶 𝒔𝒆𝒏𝒛𝒂𝒍𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒊𝒛 "𝒐 𝒈𝒖𝒆𝒕𝒐 𝒗𝒆𝒏𝒄𝒆𝒖", 𝒈𝒓𝒊𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 "𝒂𝒈𝒊𝒕𝒂, 𝒂𝒈𝒊𝒕𝒂, 𝒂𝒈𝒊𝒕𝒂 𝒐𝒍𝒉𝒂 𝒐 𝒍í𝒅𝒆𝒓..."
𝑵𝒂𝒔 𝒇𝒊𝒍𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒂𝒍𝒊𝒆𝒏𝒂𝒅𝒐𝒔, 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒏𝒕𝒊𝒏𝒉𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒊𝒐𝒏𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝒃𝒖𝒇𝒂𝒅𝒐𝒔*, 𝒐𝒏𝒅𝒆 𝒂 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒊𝒑𝒍𝒊𝒏𝒂 𝒄𝒉𝒂𝒗𝒆 é 𝒂 𝒃𝒂𝒋𝒖𝒍𝒂çã𝒐.

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔
𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒊𝒍𝒖𝒔𝒕𝒓𝒆 𝒏𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒂𝒏𝒈𝒆, 𝒅𝒆𝒇𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒅𝒐 à 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒂 𝒐 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐
𝑺𝒐𝒖 𝒐 𝒊𝒏𝒋𝒖𝒓𝒊𝒔𝒕𝒂* 𝒒𝒖𝒆 𝒑õ𝒆 𝒂 𝒍𝒆𝒊 𝒏𝒐 𝒃𝒐𝒍𝒔𝒐 𝒆 𝒍𝒆𝒗𝒂 𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒕𝒊𝒅𝒐 𝒏𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 𝒏𝒐 𝒑𝒆𝒊𝒕𝒐 𝑺𝒐𝒖 𝒃𝒂𝒋ú, 𝒔𝒊𝒎, 𝒆 é 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒐
𝑵ã𝒐 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒐 𝒆𝒓𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐
É 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒂𝒓 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒃𝒐𝒂 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒙𝒆𝒄𝒖𝒕𝒊𝒗𝒐.

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔
𝒔𝒐𝒖 𝒂 𝒛𝒖𝒏𝒈𝒖??𝒊𝒓𝒂 " ", 𝒆𝒔𝒑𝒂𝒏𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒂𝒈𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒕𝒐𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒂𝒔
𝑪𝒐𝒎 𝒂 𝒃𝒂𝒏𝒉𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒏𝒂 𝒄𝒂𝒃𝒆ç𝒂, 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏ç𝒂 𝒏𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔, 𝒑𝒐𝒏𝒉𝒐-𝒎𝒆, 𝒅𝒂𝒔 05 à𝒔 18 𝒏𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒗𝒊𝒂𝒔.

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔,
𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒆𝒔𝒔𝒐𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒈𝒂𝒏𝒉𝒂 𝒎𝒂𝒍 𝑺𝒐𝒖 𝒐 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒐, 𝒂𝒃𝒂𝒏𝒅𝒐𝒏𝒂𝒅𝒐 𝒏𝒐 𝒍𝒂𝒓 𝒅𝒂 3ª 𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆, 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒏𝒂𝒅𝒐 𝒂 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒊𝒅𝒂 𝒔𝒆𝒎 𝒔𝒂𝒍.

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔,
𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒅𝒆𝒑𝒖𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒍𝒆𝒊 𝒏𝒆𝒏𝒉𝒖𝒎𝒂 𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒅𝒆
𝒔𝒐𝒖 𝒆𝒖 𝒐 𝒆𝒙𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒊𝒎𝒑𝒍𝒂𝒄á𝒗𝒆𝒍 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒆 𝒑𝒂í𝒔
𝒑𝒐𝒊𝒔, 𝒑𝒐𝒓 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒄𝒖𝒍𝒑𝒂
𝑪𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒎 𝒔𝒂ú𝒅𝒆 𝒆 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒍𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒓𝒕𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒆 𝒈𝒊𝒛

À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔
𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒔𝒐𝒇𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐
𝒔𝒐𝒖 𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒂𝒏𝒄𝒐𝒍𝒊𝒂
À 𝒍𝒖𝒛 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐𝒔
𝒔𝒐𝒖 𝒐 𝒏𝒂𝒔𝒄𝒆𝒓 𝒕𝒓𝒊𝒔𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒏𝒐𝒗𝒐 𝒅𝒊𝒂.

Autor 𝑩𝒆𝒕𝒊𝒍𝒔𝒐𝒏_𝑭𝒓𝒂𝒏𝒄𝒊𝒔𝒄𝒐 ✍️

24/05/2023

Purarte apresenta


 Já parou e pensou no quê tem destruído várias vidas e por que razão vários relacionamentos e lares aparentemente sólido...
12/05/2023


Já parou e pensou no quê tem destruído várias vidas e por que razão vários relacionamentos e lares aparentemente sólidos têm se desmoronando sem explicação? Sim, o uso exclusivo do álcool destrói vidas e vem destruindo muitos lares solidificados na base de muito sacrifício, suor e carinho. É assim que Miss Nfumuansuka nos apresenta em sua poesia o ser irracional que o homem racional se torna quando dominado pelo álcool. A poetisa faz-nos perceber que a integridade do homem não está na sua aparência, antes, no seu caráter e no seu interior, melhor ainda, quando esse interior é repleto do Espírito de Deus o provedor do bem.

Aqui a arte é pura

𝐋𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐅𝐨𝐫𝐜𝐚𝐬𝐌𝐞𝐮 𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐨-𝐭𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐭𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐚 𝐜𝐚𝐜𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐬𝐓𝐫𝐢𝐬𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐝𝐞 𝐫𝐚𝐧𝐡𝐨 𝐦𝐞 𝐚𝐩𝐚𝐫𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐜â𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐝...
30/04/2023

𝐋𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐅𝐨𝐫𝐜𝐚𝐬
𝐌𝐞𝐮 𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐞𝐬𝐜𝐫𝐞𝐯𝐨-𝐭𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐚𝐫𝐭𝐚
𝐜𝐨𝐦 𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐚 𝐜𝐚𝐜𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 𝐪𝐮𝐞 𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐞𝐬
𝐓𝐫𝐢𝐬𝐭𝐞𝐳𝐚 𝐝𝐞 𝐫𝐚𝐧𝐡𝐨 𝐦𝐞 𝐚𝐩𝐚𝐫𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐜â𝐧𝐭𝐢𝐜𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐨𝐮𝐯𝐨𝐫𝐞𝐬 𝐞 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐞𝐬.

𝐍ã𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐜𝐫𝐞𝐝𝐢𝐭𝐨 𝐧𝐚𝐬 𝐜𝐫𝐞𝐧ç𝐚𝐬,
𝐧𝐨𝐬 𝐜𝐚𝐦𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐦𝐢𝐬𝐬ã𝐨,
𝐧𝐚𝐬 𝐥𝐚𝐝𝐚𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐜𝐞𝐠𝐮𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐞 𝐧𝐨 𝐒𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐚,
𝐪𝐮𝐞 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐧𝐚çã𝐨 𝐬𝐞𝐦 𝐧𝐨çã𝐨.

𝐄𝐬𝐜𝐨𝐫𝐫𝐞-𝐦𝐞 𝐩𝐮𝐬 𝐧𝐚𝐬 𝐯𝐞𝐢𝐚𝐬,
𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐡á 𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐦𝐞𝐮 𝐬𝐚𝐧𝐠𝐮𝐞
𝐣𝐨𝐫𝐫𝐚 𝐧𝐨 𝐡𝐨𝐥𝐨𝐜𝐚𝐮𝐬𝐭𝐨 𝐝𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮çã𝐨
𝐄𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐞𝐦 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐫𝐞𝐬, 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐚𝐬 𝐢𝐝𝐞𝐢𝐚𝐬
𝐒ã𝐨 𝐝𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐜𝐢𝐝𝐚𝐬 𝐚 𝐭𝐫𝐨𝐜𝐨 𝐝𝐞 𝐋𝐞𝐱𝐮𝐬 𝐞 𝐩ã𝐨.

𝐌𝐞𝐮 𝐝𝐨𝐜𝐞 𝐝𝐞 𝐜ô𝐜𝐨!

𝐇á 𝐭𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐟𝐮𝐧𝐣𝐞 𝐧ã𝐨 𝐪𝐮𝐞𝐢𝐦𝐚 𝐚 𝐦𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐠𝐚𝐫𝐠𝐚𝐧𝐭𝐚
𝐒𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐮𝐦 𝐯𝐚𝐳𝐢𝐨 𝐧𝐨 𝐞𝐬𝐭ô𝐦𝐚𝐠𝐨
𝐭𝐮𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐢 𝐟𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐮𝐦𝐚 𝐫𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮çã𝐨 𝐝𝐞 𝐩𝐫𝐚𝐭𝐚 𝐞𝐦 𝐛𝐚𝐢𝐫𝐫𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐥𝐚𝐭𝐚.

𝐅𝐮𝐢 𝐭𝐫𝐚í𝐝𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬 𝐝𝐨 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫 𝐞 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐚𝐳𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐝𝐨𝐬 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨𝐬
𝐃𝐞𝐭𝐢𝐯𝐞𝐫𝐚𝐦-𝐦𝐞 𝐞𝐦 𝐭𝐨𝐫𝐭𝐮𝐫𝐚𝐬 𝐞 𝐦𝐚𝐥𝐭𝐫𝐚𝐭𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐟𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐨𝐬 𝐬𝐞𝐦-𝐚𝐛𝐫𝐢𝐠𝐨𝐬.

𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨-𝐦𝐞, 𝐩𝐨𝐫 𝐚𝐠𝐨𝐫𝐚, 𝐚𝐨 #𝐀𝐳𝐚𝐠𝐚𝐢𝐚, #𝐒𝐡𝐞𝐫𝐨𝐜𝐤, ,
𝐞 𝐚 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨𝐬 𝐚𝐫𝐚𝐮𝐭𝐨𝐬 𝐝𝐚𝐬 𝐜𝐚𝐮𝐬𝐚𝐬 𝐣𝐮𝐬𝐭𝐚𝐬
𝐌𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐮𝐥𝐩𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐬𝐚𝐢𝐫 𝐬𝐞𝐦 𝐭𝐞 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞𝐝𝐢𝐫
𝐞 𝐩𝐚𝐫𝐭𝐢𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨𝐮𝐭𝐫𝐨 𝐥𝐚𝐝𝐨
𝐬𝐞𝐦 𝐩𝐞𝐥𝐨 𝐦𝐞𝐧𝐨𝐬, 𝐝𝐞𝐢𝐱𝐚𝐫 𝐮𝐦 𝐪𝐮𝐢𝐥𝐨 𝐝𝐞 𝐟𝐮𝐛𝐚.

É 𝐪𝐮𝐞 𝐭𝐢𝐫𝐚𝐫𝐚𝐦-𝐧𝐨𝐬 𝐨 𝐩𝐫𝐨𝐠𝐫𝐞𝐬𝐬𝐨
𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐩𝐚𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐦𝐚𝐭𝐚
𝐎𝐥𝐨𝐦𝐛𝐨𝐧𝐠𝐨 𝐧𝐡𝐞𝐭𝐞,
𝐩𝐨𝐫𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨
𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐝𝐞𝐫𝐚𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐞𝐜𝐨𝐧𝐨𝐦𝐢𝐚 𝐫𝐚𝐬𝐠𝐚𝐝𝐚.

𝐍ã𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢 𝐦𝐞 𝐜𝐚𝐥𝐚𝐫
𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐞𝐬𝐭𝐚 𝐜𝐚𝐮𝐬𝐚 𝐦𝐨𝐫𝐫𝐞𝐫𝐞𝐢
𝐍ã𝐨 𝐬𝐞𝐢 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐯𝐨𝐮,
𝐦𝐚𝐬, 𝐝𝐞 𝐜𝐞𝐫𝐭𝐞𝐳𝐚,
𝐪𝐮𝐞 𝐨𝐬 𝐭𝐫𝐢𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐞 , 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐫𝐞𝐢.

𝐌𝐞𝐮 𝐚𝐧𝐞𝐥!

𝐄𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐮𝐦 𝐜𝐚𝐜𝐨𝐟𝐨𝐧𝐢𝐜𝐨
𝐍𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐡𝐨𝐦𝐞𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐚𝐦 𝐛𝐞𝐦
𝐄𝐬𝐜𝐨𝐥𝐡𝐞𝐬𝐭𝐞 𝐮𝐦 𝐨𝐯𝐢𝐦𝐛𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐧𝐮𝐦 𝐦𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐞𝐦 𝐡𝐨𝐦𝐞𝐧𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐚𝐦 𝐢𝐧𝐠𝐥ê𝐬.

É𝐬 𝐮𝐦 𝐞𝐱𝐞𝐦𝐩𝐥𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫
𝐞 𝐞𝐱𝐞𝐫𝐜í𝐜𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐩𝐫𝐨𝐛𝐥𝐞𝐦𝐚
𝐇𝐨𝐣𝐞, 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞ç𝐨-𝐦𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐚 𝐭𝐚𝐦𝐚𝐧𝐡𝐚 𝐚𝐥𝐞𝐠𝐫𝐢𝐚,
𝐩𝐨𝐢𝐬 𝐜𝐮𝐦𝐩𝐫𝐢𝐬𝐭𝐞 𝐜𝐨𝐦 𝐭𝐨𝐝𝐚𝐬 𝐚𝐬 𝐭𝐮𝐚𝐬 𝐭𝐚𝐫𝐞𝐟𝐚𝐬.

𝐌𝐞𝐮 𝐬𝐨𝐥!

𝐄𝐬𝐭𝐨𝐮 𝐜𝐚𝐧𝐬𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐞 𝐚𝐬𝐬𝐢𝐬𝐭𝐢𝐫 𝐚𝐨 𝐛𝐚𝐧𝐪𝐮𝐞𝐭𝐞, 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐨𝐬 𝐚𝐩𝐞𝐭𝐢𝐭𝐨𝐬𝐨𝐬 𝐬ã𝐨 𝐬𝐞𝐦𝐩𝐫𝐞 𝐨𝐬 𝐦𝐞𝐬𝐦𝐨𝐬
𝐎𝐮𝐯𝐢𝐫, 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐨 𝐨𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐥𝐞𝐧𝐜𝐢𝐨𝐬𝐨, 𝐚 𝐡𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐮𝐦𝐚 𝐧𝐚çã𝐨 𝐫𝐢𝐜𝐚 𝐜𝐮𝐣𝐚 𝐫𝐢𝐪𝐮𝐞𝐳𝐚 𝐧ã𝐨 𝐯𝐞𝐦𝐨𝐬
𝐀𝐩𝐥𝐚𝐮𝐝𝐢𝐫 𝐨𝐬 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨𝐬 𝐚𝐯𝐮𝐥𝐬𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐯𝐞𝐥𝐨𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐝𝐚 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐚, 𝐪𝐮𝐞 𝐧𝐞𝐦 𝐬𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐦𝐨𝐬.

𝐎𝐮𝐯𝐢, 𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦, 𝐧𝐚 𝐫á𝐝𝐢𝐨, 𝐮𝐦 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐦𝐛𝐨𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐝𝐢𝐳𝐞𝐫, 𝐚𝐥𝐞𝐠𝐫𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐪𝐮𝐞 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐚𝐫 𝐜𝐮𝐲𝐚*,
𝐞𝐧𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐚𝐬 𝐥á𝐠𝐫𝐢𝐦𝐚𝐬 𝐜𝐚𝐞𝐦 𝐭𝐫𝐢𝐬𝐭𝐞𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞, 𝐧𝐨𝐬 𝐨𝐥𝐡𝐨𝐬 𝐝𝐚𝐪𝐮𝐞𝐥𝐞𝐬 𝐬𝐞𝐧𝐳𝐚𝐥𝐞𝐢𝐫𝐨𝐬* 𝐚𝐟𝐞𝐜𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐞𝐥𝐚 𝐜𝐡𝐮𝐯𝐚.

𝐌𝐞𝐮 𝐭𝐮𝐝𝐨!

𝐏𝐞𝐫𝐝𝐨𝐞-𝐦𝐞 𝐩𝐨𝐫 𝐧ã𝐨 𝐭𝐞 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐫 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐬𝐚𝐢𝐫, 𝐭𝐞 𝐝𝐚𝐫 𝐛𝐨𝐧𝐬 𝐦𝐢𝐦𝐨𝐬 𝐞 𝐦𝐚𝐭𝐚𝐫 𝐚𝐬 𝐭𝐮𝐚𝐬 𝐠𝐮𝐥𝐚𝐬
É 𝐪𝐮𝐞 𝐬ó 𝐮𝐦 𝐩𝐫𝐞𝐭𝐨 𝐟𝐨𝐛𝐚𝐝𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐚𝐧𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐫 𝐚í 𝐞 𝐧𝐨𝐬 𝐫𝐞𝐬𝐭𝐚𝐮𝐫𝐚𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐞 𝐫𝐞𝐬𝐨𝐫𝐭𝐬 𝐝𝐚𝐪𝐮𝐢 𝐝𝐚 𝐛𝐚𝐧𝐝𝐚 𝐬ó 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐨𝐬 𝐩𝐮𝐥𝐚𝐬.

𝐀 𝐠𝐚𝐧â𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐝𝐞𝐦𝐨𝐥𝐢𝐮 𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐞 𝐥𝐞𝐯𝐨𝐮 𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐧𝐨𝐬𝐬𝐨
À 𝐭𝐢, 𝐦𝐞𝐮 𝐚𝐦𝐨𝐫, 𝐝𝐞𝐬𝐩𝐞ç𝐨-𝐦𝐞, 𝐚𝐛𝐚𝐭𝐢𝐝𝐨, 𝐜𝐨𝐦 𝐮𝐦𝐚 𝐜𝐨𝐫𝐝𝐚 𝐧𝐨 𝐩𝐞𝐬𝐜𝐨ç𝐨.
!
Direitos reservados ao autor

30/04/2023

𝐋𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐅𝐨𝐫𝐜𝐚𝐬, é uma poesias do poeta 𝐁𝐞𝐭𝐢𝐥𝐬𝐨𝐧_𝐅𝐫𝐚𝐧𝐜𝐢𝐬𝐜𝐨. O poeta trás uma estória amorosa numa vertente revolucionária, expondo com brilhantismo a conjuntura social e política do país.
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𝐋𝐢𝐧𝐡𝐚𝐬 𝐅𝐨?PurArte

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Aqui a arte é pura.

29/04/2023

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11/04/2023

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Fique connosco porque aqui a arte é pura.

31/03/2023
𝗧𝗲 𝗮𝗺𝗮𝗿𝗲𝗶Te amarei sempre, eternamente como se fosses meu e como se existisses para mimAmarei tudo que seja teu e tudo q...
28/03/2023

𝗧𝗲 𝗮𝗺𝗮𝗿𝗲𝗶

Te amarei sempre, eternamente
como se fosses meu
e como se existisses para mim

Amarei tudo que seja teu
e tudo que me lembre a ti
teu olhar, teu caminhar,
tua boca, teu respirar

E amarei tudo que eu sonhava em ti
desde antes de te conhecer

Te amarei sempre, muito
sentindo teu hálito
seguindo teus passos
mesmo não te tendo em meus braços

Sonharei contigo na tribulação do dia
e na espera do descanso da noite

Continuarei te amando
depois que a Terra fizer seu giro

E quando eu te perder de vista
uma vez mais!

Autora: Linda Reis.
Aqui a arte é pura

E SE NÃO...E se os teus olhos não me tivessem dito sim,Enquanto pela boca me dizias não.E se não soubesse o meu coração,...
24/03/2023

E SE NÃO...

E se os teus olhos não me tivessem dito sim,
Enquanto pela boca me dizias não.
E se não soubesse o meu coração,
Apagar o que trazias aos ouvidos e à visão,
Para as letras lê-las de dentro,
Letras da verdadeira versão do seu não.

À semelhança do vento que passa,
Passava eu se não soubesse esperar.

E se me não tivesse ensinado a mamã a ser paciente,
Desistia na primeira esquina
E ficava virgem do amor paradisíaco que m’aguardava.

Culpava-me a certo momento,
E sentado aguardava pelo tempo
Se a modo das águas de um rio, não aprendesse a cursar.

Se como as águias não aprendesse a me aventurar.
Bastava-me o voar das galinhas
Podia eu não à altura tua chegar
Mesmo assim, o seu coração conquistava.

Se como as viúvas não aprendesse
A viver às fases da vida,
Talvez...

À semelhança dos filósofos,
Se me não fosse primazia o interrogar
Em momento algum,
Versão verdadeira do seu não captava.

Se como as águas não insistisse
Tanto até as pedras furar,
Em momento algum,
Em pedras nenhumas pelos caminhos não tropeçava.

Se me não portasse
Como um fogo,
Que está na sua incipiência,
Ainda assim, desabrigava reis e presidentes.

E se não visse os versos
Como sementes,
Ainda assim,
Via os momentos como lavras.

E se naquele escuro,
Os teus lábios me não tivessem incitado,
E de olhos fechados não te procurar,
Ainda assim, com os meus lábios te encontrava.

E se não quisesses tu,
Tornar o que é seu, nosso,
Ainda assim,
O que é meu continuava nosso

Autor: Pegusta Eugênio

Direitos reservados ao autor.

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22/03/2023

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Brevemente
Estreia do novo programa da PurArte

Com Mbi Ndiyola.
Um programa onde vamos abordar questões relacionadas a arte como:
*Como interpretar uma obra de arte?
*Papel das obras de arte?
*Quais os recursos o artista usou para gerar aquela/esta obra de arte?
*Quais os limites da arte?
*A Arte/imitação ou criação?
*O que é Coerência e consistência artística?
Estás e outras questões terão respostas aqui

Aqui a arte é pura

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