02/01/2021
UM KURANDEIRO DO MUNICÍPIO DA GANDA, COBRA OS SEUS 500 MIL KWANZAS A ESPOSA DO TENENTE CORONEL JOAQUIM OVÍDIO E DEIXA UMA URNA À PORTA.
Após a polêmica sobre o caixão encontrado na porta de um cidadão no Município da Catumbela/ Luhongo em Benguela, o Laboratório SACATINDI, submeteu-se ao silêncio, porque aqui, á informação é além do Óbvio.
Desde já, a equipa do Laboratório SACATINDI ouviu os pronunciamentos do soba Chico, e não passa de um mentiroso, as suas alegações face ao episódio não nos convenceu, como soba máximo, a pesar dos rituais feitos, até aqui nem sabe onde veio a urna.
O Laboratório SACATINDI descobriu que a urna encontrada na casa do Tenente Coronel Joaquim Ovídio, veio do Município da Ganda, a mando de um kurandeiro que está a cobrar a sua dívida de 500 mil kwanzas.
Segundo o sobrinho do kurandeiro, foram obrigados a deixar a urna á porta do Tenente Coronel, porque a sua esposa senhora Nélida Ramos, funcionária do Porto do Lobito, desde 2019 não paga a dívida de 500 mil kwanzas do kurandeiro, e não responde as mensagens quando é contactada.
Nélida Ramos, no passado foi casada (registro, igreja) com o senhor Sérgio, mas antes do senhor, já teve outros dois maridos, após duas semanas de casamento, Nélida, traiu o seu esposo e tiveram de separar. Daí, foi viver com um outro marido, no bairro do Compão na rua do meio, onde passou a ser vizinha do Tenente Coronel Joaquim Ovídio, que na época tinha a sua mulher.
Entretanto, Nélida Ramos, enquanto vizinha do Tenente Coronel Joaquim Ovídio, passou a trair o seu esposo com o Tenente Coronel, ao ponto de serem apanhados em flagrante. A seguir do escândalo, o Tenente Coronel Joaquim Ovídio, alegou que não ia separar-se da sua esposa. Inconformada com a situação, Nélida, tomou decisão de procurar as casas obscuras para não perder o Tenente Coronel Joaquim Ovídio.
Posto á casa do Kurandeiro no Município da Ganda, antes dos tratamentos deram-na vários desafios:
1- Pagamento de 1 milhão de kwanzas todos os anos.
2- Compra de uma urna. Foi obrigada a deixar a urna, para sempre que for aos tratamentos, fazer rituais sobre a urna.
3- Levar medicamentos, para dar ao Tenente Coronel, com o objetivo de esquecer a sua família, (esposa e filhos).
4- Limpar a barriga com o es***ma do curandeiro, ou seja; (fazer s**o com o curandeiro ).
Depois de um ano de tratamento intenso, a urna pediu-lhe o pai o senhor Alexandre, após um mês a mãe, e passando um ano foi o irmão. Segundo o sobrinho do kurandeiro, disse ao Laboratório SACATINDI, "estávamos com a urna á caminho de 5 anos".
O Laboratório SACATINDI, questionou também sobre a carta que esteve na urna com os dizeres; "vamos buscar o que é nosso que está na sua casa", o sobrinho respondeu, é o filho Dudú, feito do pacto quando lhe foi lavada a bexiga com es***ma do Kurandeiro e mais outras coisas cujo não foram revelados.
Nélida Ramos, para ludibriar o Tenente Coronel foi ter o bebé no Brasil no dia 13 de Dezembro de 2019, e saiu de lá em Janeiro de 2020. Entretanto, o Dudú, atualmente tem 1 ano.
Assim sendo, em 2019, Nélida deu apenas 500 mil kwanzas, faltando outros 500 mil kwanzas, para completar o valor anual de 1 milhão conforme foi o combinado, e o kurandeiro insiste que se não pagar a dívida corre o risco de ficar sem o filho, porque a criança é dele e não do senhor Joaquim Ovídio.
O Laboratório SACATINDI sabe que a Nélida, além do Dudú, tem mais dois filhos de outras relações, o Alexandre e a Yona.
Para o direito ao contraditório, o Laboratório SACATINDI entrou em contato com a senhora Nélida Ramos, porém, sem sucesso.